Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/04/2016
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CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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A Economia portuguesa
está a abrandar
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia do programa, 12 de Abril, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. João Ferreira do Amaral.
Fique atento às declarações do Dr. João Ferreira do Amaral.
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Sofia Ribeiro revoltada com seguidora
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Sofia Ribeiro revoltada com seguidora
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Uma seguidora de Sofia Ribeiro nas redes sociais criticou, através de um comentário, o facto de a atriz ter rapado o cabelo e não ter esperado que ele caísse devido à quimioterapia, acusando até Sofia Ribeiro de se ter aproveitado da doença para ganhar protagonismo.
* Só uma labrega não entende que um doente com cancro corta o cabelo de motu próprio para não assistir à perda do mesmo, é uma vitória, das primeiras contra a doença.
Rápidas melhoras Sofia!
Rápidas melhoras Sofia!
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Marcelo dá pontapé de saída no novo cargo de Elisa Ferreira
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Elisa Ferreira vai ser vice-governadora
do Banco de Portugal
Eurodeputada do PS, uma das arquitetas da união bancária, vai transitar para o Banco de Portugal. Luís Máximo dos Santos também vai para esta instituição. Governador ainda não confirma.
A eurodeputada vai sair do Parlamento Europeu para o cargo de
vice-governadora do Banco de Portugal. Luís Máximo dos Santos, que até
agora estava responsável pelo BES, também vai para o Banco de Portugal.
Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, ainda não confirmou
oficialmente os nomes, contudo revelou que vai formalizar uma proposta
com as suas escolhas em breve.
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A notícia da passagem de Elisa
Ferreira para o Banco de Portugal foi avançada pelo Negócios e o
Observador confirmou esta transição e apurou ainda que Luís Máximo dos
Santos vai para a mesma instituição. Os dois cargos de vice-governador
do Banco de Portugal estão disponíveis, na medida em que os atuais
titulares, Pedro Duarte Neves e José Berberán Ramalho, estão a terminar o
mandato. Elisa Ferreira irá substituir um deles.
Segundo os novos estatutos do Banco de Portugal, o governador
tem o poder para propor nomes para a administração do supervisor
bancário, mas a última palavra pertence sempre ao governo. À exceção do
governador, os restantes membros da administração “são designados por
resolução do Conselho de Ministros, sob proposta do Governador do Banco
de Portugal e após audição por parte da comissão competente da
Assembleia da República, que deve elaborar o respetivo relatório
descritivo”, lê-se na lei orgânica do Banco de Portugal.
O governador do Banco de Portugal abordou o caso à saída da cerimónia da entrega dos prémios do concurso Geração Euro e disse que não confirmava ainda estas nomeações e que ainda ia fazer as suas propostas para estes cargos. Nomeações
de Carlos Costa vão ser anunciadas em breve. Caberá a Carlos Costa
atribuir os pelouros e decidir a organização das pastas na administração
do Banco de Portugal.
O nome da eurodeputada socialista já
circulava há meses para ocupar um cargo importante na supervisão
portuguesa. Elisa Ferreira terá sido sondada para a Comissão de Mercado
de Valores Mobiliários para substituir Carlos Tavares que está também a
terminar o mandato e, pelo estatutos, tem de ser substituído por uma
mulher. A ex-ministra socialista de António Guterres foi também falada
para a Caixa Geral de Depósitos.
Elisa Ferreira também chegou a
ser falada para um cargo no governo liderado por António Costa. O nome
da eurodeputada era muito bem visto na banca portuguesa, dado o domínio
técnico e o papel que desempenhou enquanto deputada na construção da
união bancária. Para além de dois cargos de vice-governadores,
estão ainda em aberto mais duas nomeações para a administração de
Portugal, depois da demissão de António Varela que tinha o pelouro da
supervisão prudencial.
Marcelo dá pontapé de saída no novo cargo de Elisa Ferreira
O Presidente da República sugeriu num jantar em Estrasburgo que
haveria um eurodeputado português que abandonaria o grupo de eleitos
portugueses e a notícia foi confirmada esta quarta-feira.
“O
mundo é pequeno, estava eu a falar de instituições financeiras e
acontece, quem sabe, se não haverá aqui perdas – relativas – porque há
enriquecimento noutras áreas, de quem em qualquer caso tem uma posição
muito útil para continuar a fazer a ponte com as instituições europeias
no domínio financeiro. Mas isso é matéria que ultrapassa a competência –
mas não o conhecimento – do Presidente da República“, disse
então Marcelo. Quem sai é a socialista Elisa Ferreira, uma da principais
arquitetas da União Bancária e mecanismos de estabilização do euro como
o two pack ou six pack.
A eurodeputada foi também ministra de
António Guterres, com a pasta do Ambiente, e ainda candidata
independente apoiada pelo Partido Socialista à Câmara do Porto. Com a
saída de Elisa Ferreira, sobe Manuel dos Santos da lista do PS. Manuel
dos Santos já foi eurodeputado e foi mesmo eleito vice-presidente do
Parlamento Europeu.
O processo da saída de Elisa Ferreira já
estava a ser acompanhado em Bruxelas há algum tempo, segundo apurou o
Observador. Elisa Ferreira, eurodeputada socialista, tem assento na
comissão de Assuntos Económicos e Monetários, na segunda comissão
especial que investiga o processo LuxLeaks e faz também parte da
delegação parlamentar euro-latina. É uma das figuras mais destacadas da
delegação portuguesa, confrontando figuras como Mario Draghi ou
Jean-Claude Juncker no âmbito crise do euro.
* Inteligente, competente e honesta! Luís Máximo dos Santos um craque!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Cada euro gasto em saúde mental
. equivale a retorno de quatro euros
Estudo da
Organização Mundial de Saúde (OMS) estima, pela primeira vez, os
benefícios de investir em tratamentos para as formas mais comuns de
doença mental
Por cada euro
investido no tratamento da depressão e da ansiedade ganham-se quatro em
saúde e capacidade de trabalho, revela hoje um estudo que estima em 870
mil milhões o custo anual das doenças mentais no mundo.
Publicado hoje na revista científica The Lancet Psychiatry
e coordenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o estudo estima,
pela primeira vez, os benefícios de investir em tratamentos para as
formas mais comuns de doença mental a nível global, tanto para a saúde,
como para a economia.
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"Sabemos que o
tratamento da depressão e da ansiedade faz sentido em termos de saúde e
bem-estar. Este novo estudo confirma que faz muito sentido a nível
económico também", disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, citada
num comunicado conjunto da OMS e do Banco Mundial.
Para
a dirigente, é agora preciso "encontrar maneira de assegurar que o
acesso aos serviços de saúde mental se torna uma realidade para todos os
homens, mulheres e crianças, onde quer que eles vivam".
O
número de pessoas que sofre de depressão e/ou ansiedade aumentou quase
50% entre 1990 e 2013, de 416 milhões para 615 milhões em todo o mundo.
Atualmente,
cerca de uma em cada dez pessoas sofre de doenças mentais e estas
representam 30% do peso global das doenças não fatais.
As
situações de emergência e de conflito contribuem ainda mais para o
problema, estimando a OMS que, durante essas crises, cerca de uma em
cada cinco pessoas seja afetada por depressão e ansiedade.
O
estudo agora publicado calcula os custos do tratamento e os respetivos
benefícios em 36 países de baixo, médio e alto rendimento entre 2016 e
2030.
O custo de apostar no tratamento,
sobretudo em aconselhamento psicossocial e medicação antidepressiva, é
estimado em 147 mil milhões de dólares (128 mil milhões de euros).
No entanto, escrevem os autores do estudo, o retorno compensa largamente o custo.
Um
aumento de cinco por cento na participação da força de trabalho e na
produtividade é valorizada em 399 mil milhões de dólares (349 mil
milhões de euros) e a melhoria na saúde equivale a mais 310 mil milhões
de dólares (271 mil milhões de euros) em retorno.
O problema é que o investimento atual em serviços de saúde mental está muito abaixo das necessidades.
Segundo
a OMS, os governos investem em saúde mental uma média de três por cento
dos seus orçamentos para a saúde, variando entre menos de um por cento
nos países de baixo rendimento e cinco por cento nos países de alto
rendimento.
"Apesar de centenas de
milhões de pessoas em todo o mundo viverem com doenças mentais, a saúde
mental continua na sombra", disse o presidente do Grupo Banco Mundial,
Jim Yong Kim, citado no mesmo comunicado.
"Não
é apenas uma questão de saúde pública, é uma questão de
desenvolvimento. Temos de atuar agora porque a perda de produtividade é
algo que a economia global simplesmente não pode pagar".
Os
resultados deste estudo estarão em debate numa série de eventos
coorganizados pela OMS e pelo Banco Mundial, que decorrem entre quarta e
quinta-feira em Washington, no âmbito das Reuniões de Primavera do
Banco Mundial - Fundo Monetário Internacional.
Ministros
das finanças, agências de desenvolvimento, especialistas em
desenvolvimento, académicos e médicos vão discutir como colocar a saúde
mental no centro da agenda da saúde e do desenvolvimento, tanto a nível
global, como a nível nacional.
Durante
estes eventos, alguns países que tiveram êxito a apostar na saúde
mental, incluindo o Brasil que desenvolveu uma rede de cuidados
psicossociais, vão partilhar os desafios que enfrentaram e como os
ultrapassaram.
* Na saúde existe uma espécie de xenofobia relativamente aos problemas das doenças do foro psíquico, infelizmente. Apreciamos a análise económica.
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INÊS CARDOSO
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SUBDIRECTORA
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
11/04/16
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Rendimento de indiferença
Para
medir o impacto do Rendimento Social de Inserção (antigo Rendimento
Mínimo Garantido) ao longo de 20 anos de existência, seria necessário
sair dos gráficos e ir à procura de vidas. Porque é por elas, pelas
vidas que este valor mensal equilibrou ou a quem deu um pouco de
esperança, que se mede a eficácia das políticas.
Mas
o anonimato dos números é, à falta da tarefa impossível de avaliar
milhões de vidas, o indicador que sobra. E os gráficos mostram a
progressiva descida que este apoio tem sofrido, quer em montante global,
quer em número de beneficiários. Não porque a pobreza diminuiu e o
objetivo de reinserção foi sendo atingido. Apenas porque as regras do
jogo mudaram e baixaram os valores que permitem aceder à prestação.
Nos
últimos cinco anos, a taxa de pobreza aumentou de 17,9% para 20%. Com
particular impacto entre as crianças, 28,3% das quais consideradas em
risco. A taxa de intensidade de pobreza também subiu de 22% para 29%.
Mesmo assim, apenas um quarto dos portugueses considerados pobres têm
esta prestação.
Duas décadas de
atribuição de RSI significaram um esforço financeiro idêntico ao buraco
deixado pelo BPN. Ainda assim, continua a haver a perceção de que este
apoio social custa mais do que acontece na realidade. Num certo discurso
alheio ao princípio de solidariedade social, continua a ouvir-se dizer
que há muito quem receba subsídios apenas porque não quer trabalhar.
Sobre a fraude e evasão fiscal que dariam para pagar, anualmente, mais
de metade do orçamento da Saúde, encolhemos os ombros e pouco exigimos.
Somos mais facilmente exigentes com os mais frágeis das franjas da nossa
sociedade.
Quem recebe RSI assina um
contrato que visa restituir-lhe uma perspetiva de futuro e integração no
mercado de trabalho. O Estado tem vindo cada vez mais a retirar-se
dessa tarefa, entregando a gestão dos contratos a IPSS. O grande desafio
está exatamente aqui. O difícil não é orçamentar verbas para o RSI, mas
encontrar caminhos para que as pessoas saiam da sua alçada.
Numa
altura em que o desemprego se mantém em níveis preocupantes, e sabendo
que a educação é a chave para as mudanças sociais, o experiente ministro
Vieira da Silva tem na criação de emprego e no diálogo com o colega
Tiago Brandão Rodrigues difíceis prioridades. Em duas décadas, Portugal
não gastou assim tanto com o RSI. Mas perdeu velocidade em políticas de
promoção da vida ativa e de reforço da coesão nacional. Estamos mais
pobres sempre que somos indiferentes ou desconfiamos do outro que
precisa de nós.
SUBDIRECTORA
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
11/04/16
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HOJE NO
"RECORD"
Líder dos Super Dragões goza
com o afastamento do Benfica
A ÉPOCA DO FCP |
Pouco tempo passava do final do jogo entre Benfica e Bayern Munique
quando Fernando Madureira, líder da claque Super Dragões, partilhou um
vídeo na rede social Instagram no qual surge, num tom irónico, a gozar
com o afastamento dos encarnados, anexando ainda a mensagem "Não faz
isso Be Be Bela Gutman! #carregabayern".
* Decididamente só um grande labrego parecido com a parte detrás dum desastre, fica contente quando uma equipa portuguesa é eliminada duma competição internacional.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Vítimas mortais com álcool aumentaram
O número de vítimas mortais na estrada que tinham álcool no sangue cresceu durante o ano de 2015.
De
acordo com os dados do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências
Forenses (INMLCF), 34,2 % dos corpos autopsiados apresentaram consumo de
álcool, um valor acima do verificado no ano anterior (32,6%). Desses,
cerca de metade apresentava já uma taxa equivalente a crime, igual ou
acima de 1,2 g/l.
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"É uma subida, mas
uma subida ligeira. Situa-se mais ou menos dentro do que tem sido norma
nos últimos anos, à volta dos 30 e pouco por cento", considera João
Pinheiro, vice-presidente do INMLCF. Em vidas perdidas, estamos a falar
de 190 casos evidenciando álcool, em 555 óbitos resultantes de
acidentes. Em 2014, tinham sido 180 em 551.
* Nas estradas portuguesas repousou um cadáver e meio por dia em 2015, os etilizados que morreram correspondem a 34% dos falecidos.
* Nas estradas portuguesas repousou um cadáver e meio por dia em 2015, os etilizados que morreram correspondem a 34% dos falecidos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Em vez de três boletins de voto,
os cidadãos devem receber quatro
já em Outubro de 2017, diz Costa
No âmbito dos planos de descentralização de
competências, o primeiro-ministro quer avançar já em 2017 com a eleição
directa da presidência das áreas metropolitanas. Se assim for, nas
próximas autárquicas os eleitores não deverão receber três, mas quatro
boletins de voto.
Na cerimónia de
inauguração do metro da Reboleira, o primeiro-ministro voltou a um tema
introduzido em Janeiro pelo ministro-adjunto Eduardo Cabrita, e que
passa pela eleição directa das presidências das áreas metropolitanas.
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Neste evento, António Costa garantiu aos presentes que "por mudar de
funções" não mudou a maneira de pensar. Neste sentido, defendeu que é a
quem "está perto das pessoas e dos problemas" que cabe gerir o
território.
"O Estado tem de deixar de fazer aquilo que os municípios e as áreas
metropolitanas têm melhores condições de fazer", disse em defesa da
descentralização de competência, reforçando, neste âmbito, a "aposta de
confiança" do Executivo no poder local.
O tema na ordem do dia era a mobilidade urbana, mas António Costa
aproveitou a oportunidade para fazer uma ponte para o novo modelo de
eleição da presidência das áreas metropolitanas defendida pelo Executivo
e que deseja ver implementada já em Outubro de 2017, nas próximas
eleições autárquicas.
"Chegou também o momento de darmos outro passo em frente, que desde
1989 muitos de nós aguardam: É que quando em Outubro de 2017 os cidadãos
da área metropolitana se dirigirem às assembleias de voto não recebam
três boletins, mas quatro: para a Assembleia de Freguesia, para a
Assembleia Municipal, para a Câmara Municipal, e agora também para a
eleição do presidente da área metropolitana, que, de uma vez por todas,
tem de passar a ser eleito directamente pelos cidadãos, para que a
responsabilidade e a legitimidade democrática estejam à altura das novas
responsabilidades que a área metropolitana tem de ter na gestão deste
território", defendeu.
A ideia não é nova, e foi apresentada pela primeira vez em Janeiro
deste ano pelo ministro-adjunto Eduardo Cabrita. Ao longo deste ano o
Governo irá preparar o terreno em termos técnicos e legislativos para
implementar a medida.
Para António Costa, a descentralização de competências é uma parte
fundamental da modernização do Estado. "A melhor forma de homenagear o
poder local é dar um novo salto qualitativo na descentralização de
competências", concluiu.
* E quais são as competências do presidente da área metroplitana, o que pode decidir que um presidente da câmara não possa?
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HOJE NO
"DESTAK"
Associação 25 Abril diz que ministro
da Defesa mostrou
"inabilidade extraordinária"
O presidente da Associação 25 Abril, coronel Vasco Lourenço, criticou hoje o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, afirmando que mostrou uma "inabilidade extraordinária" e que não percebe nada da "psicologia dos militares".
Num comunicado hoje divulgado a propósito da demissão do general Carlos Jerónimo da chefia do Exército, o presidente da Associação 25 de Abril fez votos para que seja nomeado um novo Chefe do Estado-Maior do Exército que "continue o meritório trabalho" do seu antecessor.
Por outro lado, afirmou esperar que o ministro da Defesa Nacional "compreenda que a subordinação das Forças Armadas ao poder político não significa subserviência".
* Quem não sabe obedecer faz da subserviência uma falácia, já homofobia é crime, estamos com o ministro.
** Para que conste:
De acordo com o artigo 240 do novo Código Penal português, em vigor desde 15 de setembro de 2007 , qualquer forma de discriminação com base em orientação sexual (seja ela sobre homossexuais, heterossexuais ou bissexuais) é crime.
Da mesma forma são criminalizados grupos ou organizações que se
dediquem a essa discriminação assim como as pessoas que incitem a mesma
em documentos impressos ou na Internet. E esta lei aplica-se igualmente a
outras formas de discriminação como religiosa ou racial.
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Aqui estão elas:
1 – Desacelera o processo de envelhecimento: O site
norte-americano cita um estudo publicado no jornal Radiation Protection
Dosimetry, que diz que a barba bloqueia 90 a 95% da radiação UV,
prevenindo o aparecimento de rugas e reduzindo o risco de cancro da
pele.
2 – Não há pelos encravados:Quem faz a barba tem uma maior tendência a desenvolver irritações na pele e a ter pelos encravados.
3 – Dá um ar mais masculino:Um estudo publicado no
Evolution and Human Behavior diz que os homens e as mulheres acham que
aqueles que usam barba têm um ar mais masculino.
4 – Tem mais tempo livre:O homem que faz a barba
passa cerca de 3,350 horas nesta tarefa, disse o antigo diretor do
departamento de dermatologia da Universidade de Boston ao Spartanburg
Herald, em 1972.
5 – Reduzem os sintomas de asma e alergia:A barba
‘agarra’ algumas poeiras e pólenes antes destes entrarem em contacto com
o sistema respiratório, diz Clifford W. Bassett, diretor do Allergy and
Asthma Care de Nova Iorque.
6 – Aquece:A barba ajuda a manter a pele (e o
corpo) quente. Um homem canadiano chamado Pete Hickney decidiu fazer
apenas metade da barba no inverno e percebeu que havia mesmo uma grande
diferença de temperatura entre os dois lados, lê-se no Huffington Post.
7 – Mantém a pele hidratada: Os homens que fazem a
barba devem usar cremes após esta tarefa, de forma a prevenir alguma
secura na pele. Mas as barbas ajudam-na naturalmente a manter-se
hidratada, retendo os óleos que a pele produz.
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HOJE NO
"i"
7 razões para usar barba
Gosta de usar barba? Ou prefere ter uma ‘pele de
bebé’ na cara? O site Huffington Post escreveu um artigo com sete razões
para optar pelo ‘look barbudo’.
1 – Desacelera o processo de envelhecimento:
2 – Não há pelos encravados:
3 – Dá um ar mais masculino:
4 – Tem mais tempo livre:
5 – Reduzem os sintomas de asma e alergia:
6 – Aquece:
7 – Mantém a pele hidratada:
* Um dos nossos pensionistas é barbudo há dezenas de anos, deliciou-se a ler a notícia.
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HOJE NO
"A BOLA"
Eleições agendadas
para domingo no Dragão
O FC Porto somou duas derrotas nas duas últimas
jornadas da Liga, diante do Tondela e Paços de Ferreira, resultados que
criaram uma forte onda de contestação em torno da liderança no FC Porto.
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No próximo domingo os sócios dos dragões vão ser chamados às urnas para
votarem em mais um mandato de Jorge Nuno Pinto da Costa.
Lembre-se que não está em causa a recondução de Pinto da Costa, pois concorre mais uma vez sozinho, mas os recentes resultados podem originar um movimento de contestação neste ato eleitoral.
Lembre-se que não está em causa a recondução de Pinto da Costa, pois concorre mais uma vez sozinho, mas os recentes resultados podem originar um movimento de contestação neste ato eleitoral.
* O sr. Pinto da Costa é um dos presidentes de clubes de futebol com melhores resultados no mundo, pese ainda que os orçamentos do FCP não se comparam aos dos gigantes europeus.
Mas eleições num clube com o valor do FCP e apenas com um candidato, dá imagem de menorização do acto eleitoral e de cobardia para contrapor ideias novas ou, ainda pior, de passividade acomodada ao poder instalado.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento dos Açores condena
. "atentado à democracia" em Angola
O parlamento dos Açores aprovou hoje, por maioria, um voto de
protesto a censurar a situação em Angola que "atenta contra princípios
elementares da democracia", na sequência da condenação de 17 ativistas
políticos a penas de prisão.
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No documento, apresentado pela deputada do Bloco de Esquerda, Zuraida
Soares, lê-se que “o Tribunal de Luanda ao condenar, no passado dia 28
de março, 17 ativistas políticos a penas de prisão que variam entre os
dois anos e três meses e os oito anos e seis meses, desrespeitou a
democracia, o Estado de Direito e os direitos humanos”.
Os 17 ativistas foram condenados a 28 de março a penas de prisão
efetiva entre dois anos e três meses e oito anos e seis meses, por atos
preparatórios para uma rebelião e associação de malfeitores.
“O direito de oposição política não pode ser confundido com o crime
de subversão, nem pode o direito de reunião e de associação ser
confundido com um bando de malfeitores, sob pena de se violarem direitos
humanos basilares”, afirmou Zuraida Soares no plenário que decorre na
Horta, ilha do Faial.
Para a parlamentar, “a condenação desta ação, levada a cabo pelo
Estado angolano, ultrapassa qualquer divergência ideológica ou quaisquer
interesses comerciais, financeiros, políticos ou outros, e, também por
isso, tem suscitado repúdio, por parte de diversas organizações
internacionais de defesa dos direitos humanos, as quais se têm
pronunciado em defesa destes jovens angolanos e do seu direito
inalienável a exercerem as suas liberdades fundamentais, em paz”.
No voto de protesto, a Assembleia Legislativa dos Açores “condena a
situação a que se assiste e que atenta contra princípios elementares da
democracia e do Estado de Direito e apela para que, nos termos previstos
na legislação da República de Angola, a tramitação do processo obedeça
aos princípios fundadores do Estado de Direito, incluindo o direito de
oposição, por meios pacíficos, às autoridades constituídas”.
O voto vai ser dado a conhecer ao Presidente da República, à
Assembleia da República e a todos os partidos com assento no parlamento
nacional, ministro dos Negócios Estrangeiros e embaixador de Angola em
Portugal.
Aníbal Pires, do PCP, votou contra a iniciativa do Bloco de Esquerda,
justificando, entre outras razões, com o facto de ser uma ingerência
num Estado soberano, numa matéria que uniu os restantes partidos com
assento parlamentar (BE, PS, PSD, CDS-PP e PPM).
A Assembleia Legislativa dos Açores debateu ainda outros dois votos
de protesto, ambos do PSD, o primeiro sobre os “incumprimentos" do
Governo Regional no Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada, relativo ao
qual o executivo fez durante dez anos "dez promessas que não foi capaz
de cumprir", acusaram os social-democratas.
O segundo sobre a biblioteca pública e arquivo regional de Angra de
Heroísmo, obra que derrapou “cinco vezes” e onde se gastaram mais “1,7
milhões de euros do que os 13 milhões inicialmente previstos”.
Ambos os votos de protesto foram rejeitados pela maioria socialista.
* O Parlamento dos Açores a ensinar dignidade aos deputados do PSD, CDS e PCP, da Assembleia da República que subservientemente a interesses instalados votaram contra em proposta semelhante.
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