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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/03/2016
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FONTE: TV GUARÁ
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II-SEM VERGONHA
1 - TAMANHO DE ROLA
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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2-ANTICONCEPÇÃO
SEM ESTROGÉNIO
AVANÇOS
Uma
interessante série conduzida pela Professora CÉLIA REGINA DA SILVA,Mestre em Ginecologia FCMSCMSP, Coordenadora do Planeamento Familiar.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
**
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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RICARDO ARAÚJO PEREIRA
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IN "VISÃO"
17/03/16
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Assim como nós
não perdoamos
a quem nos tem ofendido
Gosto da minha liberdade de expressão sem mas. É liberdade de expressão sem mas, e café sem açúcar. Realmente, não fica tão docinho, mas não estraga o verdadeiro sabor.
Depois
de uma série de mal-entendidos provocados pelo facto de certas palavras
terem vários significados, o rato diz: “Insultas-me com esses
disparates todos!” E Alice responde: “Não fiz de propósito! Mas tu
ofendes-te tão facilmente…” A conversa decorre no país das maravilhas,
mas podia decorrer hoje em Portugal. Num curto espaço de tempo, várias
pessoas ofenderam-se com uma música do rapper C4 Pedro, com um cartaz do
Bloco de Esquerda e com um livro de Henrique Raposo, cronista do
Expresso. Uma pessoa que se tenha ofendido com os três merecia, na minha
opinião, ganhar um trem de cozinha. Quem não se deixou ofender por
música, desenhos ou palavras devia verificar se possui sistema nervoso
central. No século XXI, parece que ser resistente a ofensas não é
normal.
Basicamente, há três grandes perspectivas sobre a liberdade de expressão: há as pessoas que são contra, as pessoas que são a favor, e as pessoas que são a favor desde que a liberdade de expressão sirva apenas para que os outros possam dizer coisas que não ofendam ninguém. Eu pertenço ao segundo grupo, com mais duas ou três pessoas. A maior parte da sociedade, sobretudo aquela parte da sociedade que se manifesta na internet, pertence ao último grupo. Não me custa admitir que essas são as pessoas que mais amam a liberdade de expressão. Para eles, a liberdade de expressão é tão preciosa que deve ser usada com parcimónia, para não estragar. É tão importante que não deve cair nas mãos de qualquer badameco. E é tão nobre que até lhe ficaria mal proteger qualquer discurso.
Que as pessoas se ofendam é bastante natural. Que pretendam calar quem as ofende talvez também seja natural mas, felizmente, é ilegal. No entanto, é possível. A música de C4 Pedro ofendia mulheres. Por isso, houve um movimento para que o rapper se calasse (e ele retirou o videoclip). O cartaz do Bloco ofendia crentes. Por isso, pediu-se uma punição. Francisco Ferreira da Silva, cronista do Diário Económico, escreveu um artigo dirigido a Catarina Martins intitulado “Obviamente, demita-se!”, sugerindo que esse seria o castigo adequado “a menos que Portugal se tenha transformado num Estado onde se é inimputável pelas baboseiras”. (Dizer baboseiras impunemente é capaz de ser das melhores definições de liberdade de expressão que conheço.) O livro de Henrique Raposo ofendia alentejanos. Por isso, recebeu ameaças e foi obrigado a mudar o local do lançamento. Todos aprenderam uma lição: liberdade de expressão, sim – mas sem ofender. Pessoalmente, gosto da minha liberdade de expressão sem mas. É liberdade de expressão sem mas, e café sem açúcar. Realmente, não fica tão docinho, mas não estraga o verdadeiro sabor.
Basicamente, há três grandes perspectivas sobre a liberdade de expressão: há as pessoas que são contra, as pessoas que são a favor, e as pessoas que são a favor desde que a liberdade de expressão sirva apenas para que os outros possam dizer coisas que não ofendam ninguém. Eu pertenço ao segundo grupo, com mais duas ou três pessoas. A maior parte da sociedade, sobretudo aquela parte da sociedade que se manifesta na internet, pertence ao último grupo. Não me custa admitir que essas são as pessoas que mais amam a liberdade de expressão. Para eles, a liberdade de expressão é tão preciosa que deve ser usada com parcimónia, para não estragar. É tão importante que não deve cair nas mãos de qualquer badameco. E é tão nobre que até lhe ficaria mal proteger qualquer discurso.
Que as pessoas se ofendam é bastante natural. Que pretendam calar quem as ofende talvez também seja natural mas, felizmente, é ilegal. No entanto, é possível. A música de C4 Pedro ofendia mulheres. Por isso, houve um movimento para que o rapper se calasse (e ele retirou o videoclip). O cartaz do Bloco ofendia crentes. Por isso, pediu-se uma punição. Francisco Ferreira da Silva, cronista do Diário Económico, escreveu um artigo dirigido a Catarina Martins intitulado “Obviamente, demita-se!”, sugerindo que esse seria o castigo adequado “a menos que Portugal se tenha transformado num Estado onde se é inimputável pelas baboseiras”. (Dizer baboseiras impunemente é capaz de ser das melhores definições de liberdade de expressão que conheço.) O livro de Henrique Raposo ofendia alentejanos. Por isso, recebeu ameaças e foi obrigado a mudar o local do lançamento. Todos aprenderam uma lição: liberdade de expressão, sim – mas sem ofender. Pessoalmente, gosto da minha liberdade de expressão sem mas. É liberdade de expressão sem mas, e café sem açúcar. Realmente, não fica tão docinho, mas não estraga o verdadeiro sabor.
IN "VISÃO"
17/03/16
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FONTE: EURONEWS
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Irá a União Europeia
Sobreviver?
Em quase 60 anos de história, há quem considere que a União Europeia enfrenta a pior crise de sempre. Conseguirá sobreviver à ameaça de Brexit e ao perigo contínuo de Grexit? Conseguirá sobreviver à crise de migrantes e ao terrorismo que ameaçam o espaço Schengen
e ampliam as diferenças entre os valores europeus? Para agravar, a
lenta recuperação económica e a elevada taxa de desemprego têm
impulsionado movimentos populistas. Os eleitores questionam a eficácia
dos partidos tradicionais. Será que os europeus tomaram por garantidas
as conquistas da União Europeia? Ou sentir-se-ão melhores se recuperarem
a soberania nacional?
Os nossos convidados no Parlamento Europeu, em Bruxelas, foram: Birgit Sippel#,
do grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas, ou
S&D, e coordenadora das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos
Assuntos Internos; William Dartmouth, vice-presidente do partido da Independência do Reino Unido, ou UKIP (na sigla em inglês); e Sophie In’t Veld, deputada holandesa do Parlamento Europeu e vice-presidente da Aliança dos Democratas e Liberais pela Europa, ou ALDE.
FONTE: EURONEWS
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
"OJE"
Câmaras de Comércio no mundo
reúnem em Lisboa
A V Reunião Anual das Câmaras de Comércio Portuguesas na qual
participarão 25 Câmaras espalhadas pelo mundo, será liderada por Bruno
Bobone, Presidente da Câmara de Comércio.
A fechar o primeiro dia de
trabalho, o Secretário de Estado da Internacionalização, Jorge Costa
Oliveira, fará uma intervenção.
Ao longo do primeiro dia de reunião será feita a planificação
estratégica para 2016 e o balanço do apoio facultado no último ano pelas
Câmaras de Comércio Portuguesas a milhares de empresas. A eficácia das
estratégias, definidas entre as câmaras portuguesas em todo o mundo,
contribuiu para a concretização de um volume de negócios superior a 500
milhões de euros em contratos de exportação e processos de
internacionalização de empresas. O segundo dia, será dedicado a visitas a
duas empresas portuguesas, a Riberalves e a José Maria da Fonseca.
Presidentes, Vice-presidentes, administradores e representantes de
mais de 25 câmaras portuguesas espalhadas pelo mundo participarão neste
quinto encontro.
As câmaras de comércio portuguesas espalhadas pelo mundo são uma
plataforma da sociedade civil com um papel importante pelo apoio que dão
às empresas portugueses que avançam para a internacionalização do seu
negócio, para estratégias de exportação e, também a empresários
estrangeiros que querem iniciar negócio em Portugal. A rede de Câmaras
de Comércio portuguesas tem sido um instrumento estratégico para a
Câmara de Comercio e Industria Portuguesa (CCIP) apoiar as empresas
nacionais no exterior.
* Uma mais-valia para Portugal.
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HOJE NO
"A BOLA"
Jogos Olímpicos
João Vieira alcança mínimos
nos 50 km marcha
O marchador João Vieira (Sporting) alcançou este
sábado os mínimos para a prova de 50 km de marcha dos Jogos Olímpicos do
Rio 2016, no Brasil, ao terminar o Challenge de Dudince, na Eslováquia,
na oitava posição.
João Vieira, de 40 anos, recorde-se, já esteve presente em três edições dos Jogos Olímpicos, tendo como melhor resultado o 10.º lugar nos 20 km de marcha em Atenas 2004. Em Londres 2012, depois de ter sido 11.º na mesma distância, desistiu nos 50 km.
Este sábado, em Dudince, João Vieira, que já tinha mínimos para os 20 km, assegurou a marca para a distância mais longa, ao gastar 3.49,05 horas na prova vencida pelo polaco Rafal Augustyn (3.43,22).
João Vieira, de 40 anos, recorde-se, já esteve presente em três edições dos Jogos Olímpicos, tendo como melhor resultado o 10.º lugar nos 20 km de marcha em Atenas 2004. Em Londres 2012, depois de ter sido 11.º na mesma distância, desistiu nos 50 km.
Este sábado, em Dudince, João Vieira, que já tinha mínimos para os 20 km, assegurou a marca para a distância mais longa, ao gastar 3.49,05 horas na prova vencida pelo polaco Rafal Augustyn (3.43,22).
* Damos muita importância às modalidades menos apoiadas, os seus atletas são uns valentes.
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“Proibiam-nos de ir à casa de banho”
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
“O ‘call center’ deu-me cabo da vida”
O que fazem não é reconhecido como profissão. Mas o trabalho em "call
centers", apesar de precário, não é mais ocasional; há quem o faça há
décadas. Com que consequências na saúde? Muitas. E graves.
- Proibiam-nos de ir à casa de banho”
- Síndrome de burnout: “O tratamento começa na chefia”
- Mas quem são, afinal, os “donos disto tudo” nos call centers em Portugal?
- O que há a fazer por uma profissão que não o é? Tudo“
- Sim, sou precário. Mas prefiro sê-lo num call center do que na minha área. É menos humilhante”
Mal escuta a frase, o seu corpo
curva-se na cadeira. Uma cadeira ruça no assento, bamboleante nas rodas,
a ranger no encosto. Aproxima-se do ecrã. A visão de Alice já não é o
que era. Encaixa o headset no melhor dos ouvidos.
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No começo
“era cada um melhor que o outro”, garante. Aproxima o microfone à boca —
nos ouvidos há escolha, nas cordas vocais não, está rouca. Cai uma
chamada, depois outra. Chegam a ser dezenas por hora. Ora se vende um
cartão de crédito – e quando não se vende, não há comissão ao fim do mês
–, ora se resolve em três tempos o problema de um cliente de
telecomunicações ou eletricidade. O supervisor, lá de longe, diz que há
mais chamadas em espera e é tempo daquela acabar.
Do outro lado da linha
ouve-se de tudo, desde agradecimentos mil a impropérios de fazer corar o
mais despudorado dos poemas de Bocage.
Alice Caetano tem hoje 50 anos e é operadora em call centers desde 2002. No começo deste ano, deslogou-se de vez. A expressão “logar” (aportuguesada do inglês login) é usada nos call centers
para que o operador saiba que está pronto a atender. A decisão tomou-a
para preservar a saúde, a mental e a física, que se deteriorou com
tantos anos na mesma rotina: sentar, atender, desligar; atender,
desligar; atender; desligar; respirar; atender, desligar. Horas a fio.
Anos a fio.
Formou-se em gestão bancária, mas nunca trabalhou na área. O mais próximo que Alice esteve de o fazer foi num call center
do Banco Espírito Santo. Estávamos em 2008. E o ordenado que trazia
para casa estava longe de ser o de um gestor bancário: 550 euros. Foi em
1986 que teve o primeiro emprego como administrativa. Chegou a ter uma
papelaria sua, na Penha de França, que abriu em 1996 e fechou, anos
depois, em 2002, “por causa da crise”.
Mas antes mesmo de a fechar, e
com os jornais à mão de semear, foi folheando os classificados à procura
de emprego. Foi a dezenas de entrevistas, em bancos, seguradoras, tudo o
que aparecesse. Entre a precariedade do call center e o desemprego, não hesitou.
“Precária? Precária eu sempre fui. Mas se soubesse o que sei hoje, não tinha aceitado. Arrependo-me”, confessa Alice.
“Proibiam-nos de ir à casa de banho”
Mas afinal, do que se arrepende Alice? O que a desiludiu? “Nos últimos anos estive no call center da PT – se não é o pior call center
onde trabalhei, é certamente um dos piores. O ordenado é o mínimo
nacional. Estive lá quatro. Fazia a retenção de clientes que queriam
desistir do serviço da Meo. O primeiro ano até correu bem: havia
formação para quem chegava ao call center, havia um supervisor que se deslocava de lugar em lugar para nos ajudar se preciso fosse, era tudo um mar de rosas”, lembra.
* Escravatura "de ponta"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Encontrou crucifixo por acaso
e arrisca-se a mudar a História
Detetor de metais amador encontrou objeto que pode ter 1100 anos e provar que cristianismo chegou mais cedo ao país
Dennis
Fabricius Holm saiu mais cedo do trabalho há uma semana, dia 11 de
março. Resolveu aproveitar o tempo extra para procurar objetos perdidos
na ilha de Funen, na Dinamarca. Pegou no seu detetor de metais e acabou
por encontrar uma peça que pode mudar a História da Dinamarca.
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Trata-se de um pequeno crucifixo (com 4,1 centímetros) onde está representada uma figura que se presume seja Jesus. A grande novidade é que esta peça pode provar que o cristianismo apareceu mais cedo na Dinamarca do que se pensava.
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Trata-se de um pequeno crucifixo (com 4,1 centímetros) onde está representada uma figura que se presume seja Jesus. A grande novidade é que esta peça pode provar que o cristianismo apareceu mais cedo na Dinamarca do que se pensava.
Num primeiro momento, Dennis
Fabricius Holm limitou-se a limpar o objeto e a publicar a sua
fotografia nas redes sociais, conforme explicou à televisão nacional DR .
"Desde que tirei a lama que a cobria e vi a joia, não consegui pensar
em mais nada", referiu.
Quando a
descoberta apareceu no feed de notícias dos amigos, estes encorajaram-no
a procurar um museu para descobrir a origem do artefacto. A tarefa
coube a Malene Refshauge Beck, curadora e arqueóloga dos Museus Este de
Funen (Østfyns Museer), que acredita estar perante uma descoberta
marcante.
"Esta é uma descoberta
sensacional da primeira metade do século X", indicou Malene Refshauge
Beck à DR, lembrando que uma figura idêntica descoberta na Suécia foi
datada nesse período. "Nos últimos anos tem havido mais e mais sinais de
que o cristianismo se espalhou mais cedo do que se pensava - e esta é a
prova mais clara até agora", defendeu a responsável do museu
dinamarquês.
A descoberta do pequeno crucifixo pode assim obrigar a rever os livros de História da Dinamarca. "Tem sido esmagador. Ainda não percebi a influência desta descoberta para a História da Dinamarca", confessou o seu autor.
A descoberta do pequeno crucifixo pode assim obrigar a rever os livros de História da Dinamarca. "Tem sido esmagador. Ainda não percebi a influência desta descoberta para a História da Dinamarca", confessou o seu autor.
A cristianização dos vikings
As primeiras indicações apontam para que esta peça seja anterior a 950, quando até agora a prova mais antiga da presença do cristianismo no país datava de 965. Trata-se da Pedra de Jelling, uma pedra gigante esculpida com uma representação de Jesus na cruz. "A descoberta deste crucifixo pode levar à conclusão que os dinamarqueses se tornaram cristãos mais cedo do que se pensava", aponta a arqueóloga. "A pessoa que usou este colar tinha com certeza aderido à fé cristã".
As primeiras indicações apontam para que esta peça seja anterior a 950, quando até agora a prova mais antiga da presença do cristianismo no país datava de 965. Trata-se da Pedra de Jelling, uma pedra gigante esculpida com uma representação de Jesus na cruz. "A descoberta deste crucifixo pode levar à conclusão que os dinamarqueses se tornaram cristãos mais cedo do que se pensava", aponta a arqueóloga. "A pessoa que usou este colar tinha com certeza aderido à fé cristã".
Durante
séculos os missionários cristãos tentaram converter os dinamarqueses,
mas estes resistiram. Acabaram por ceder devido às pressões dos
parceiros com quem mantinham trocas comerciais, em particular da
Alemanha. A maioria da população adotou o cristianismo em 1050, no fim
da era viking.
Agora a peça descoberta
por Dennis Fabricius Holm está a ser analisada no museu e vai ser
exposta no Museu Ladby Viking, no verão. Para já, é tida como uma das
mais bem preservadas que retratam o início do período cristão no país.
Ao
mesmo tempo que se têm descoberto artefactos de um período cristão mais
antigo - embora se tratem de pedaços de objetos e gravuras não em tão
bom estado como este crucifixo - têm sido encontrados outros símbolos da
cultura viking, como um martelo que lembra aquele com que é
representado o deus Thor. Acreditava-se que o deus nórdico usava o
martelo para controlar os raios e trovões.
* Na Feira das Novidades Religiosas...
* Na Feira das Novidades Religiosas...
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Ambos os atletas portugueses estão em zona de qualificação para os Jogos Olímpicos Rio2016, com Pedro Martins a ser 33.º de uma lista de 36 em zona de apuramento e Telma Santos a ser 27.ª.
* VALENTES
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Pedro Martins e Telma Santos nas "meias" do Internacional da Jamaica
Os portugueses Pedro Martins e Telma Santos, quarta cabeça de série,
continuam em bom plano e qualificaram-se esta sexta-feira para as
meias-finais do II Internacional da Jamaica de badminton.
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Na
partida dos quartos de final, Pedro Martins derrotou o jamaicano Gareth
Henry por 2-0, depois de nas rondas anteriores ter afastado o também
jamaicano Joel Angus (2-0, na primeira ronda) e o austríaco Luka Wraber,
quarto pré-designado (2-1).
No quadro feminino, Telma Santos,
que ficou isenta da primeira eliminatória, assegurou as meias-finais ao
derrotar a jamaicana Iesha Gordon por 2-0, já depois de ter derrotado na
ronda anterior outra jamaicana, Shezelle McTyson, igualmente por 2-0.
Ambos os atletas portugueses estão em zona de qualificação para os Jogos Olímpicos Rio2016, com Pedro Martins a ser 33.º de uma lista de 36 em zona de apuramento e Telma Santos a ser 27.ª.
* VALENTES
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Tribunal solta burlão que ia fugir do País
Faltou a julgamento e está indiciado por centenas de crimes.
Era procurado por centenas de crimes que cometeu, muitos deles com o irmão Valdemar Castro, conhecido como ‘burlão das notas de 50’ e detido pela PSP do Porto a 9 de março. Nelson Castro, 29 anos, estava a preparar a fuga para o Brasil e assim escapar à justiça. Porém, na quinta-feira, foi ao Jumbo, na Maia, e tentou furtar um computador portátil. Foi detido pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR da Feira - com apoio da GNR da Maia -, que andava no seu encalço. Levado a tribunal, ficou em liberdade sob apresentações diárias.
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Nelson era o condutor do carro usado pelo irmão para fugir depois de consumar as burlas. É também perito em informática e deveria ter começado a ser julgado, no Porto, a 29 de fevereiro, mas não compareceu. Neste caso, furtou o cartão de crédito a um casal de médicos e apoderou-se de quase 100 mil euros em transações online. Pendente tem outro processo semelhante, em que o alvo foi um casal vizinho dos pais, que ficou sem 90 mil euros.
Se o esquema de Valdemar passava por entrar em estabelecimentos e pedir para trocar uma nota de 50 euros, que nunca entregava, Nelson, quando atuava, usava outra ‘fórmula’. Pagava pequenos montantes usando notas de valor elevado. Quando recebia o troco, sugeria pagar com uma nota de valor mais pequeno, conseguindo de forma ardilosa ficar com a nota de valor elevado e o respetivo troco. Nelson vivia em pensões e nunca dormia duas noites no mesmo local.
* Se Ricardo Salgado, Dias Loureiro, Arlindo Carvalho, o padre pedófilo do Fundão entre outros não estão presos, porque havia este "info-vígaro" de ir para o cárcere?
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Senso d'hoje
JEREMY IRONS
ACTOR INGLÊS
"ADEUS A NICOLAU BREYNER"
PRIMEIRO CONTACTO
"Imediatamente reconheci nele um ator consumado e um homem que era
maravilhosamente cheio de espírito e calor humano, imbuído de um talento
inato que falava da sua longa carreira como performer. Em poucos minutos, e para consternação do realizador, já nos ríamos como crianças de escola e sentia que o conhecia há anos"
"Recomendou-me os seus restaurantes favoritos, apresentou-me a sua
adorável mulher e os seus melhores amigos. Estar com o Nicolau, dentro e
fora do set, fez-me perceber que ele era claramente um homem
adorado pelo seu público graças ao seu trabalho no teatro, na televisão e
no cinema. Será sempre um dos mais gloriosos segredos que Lisboa me
ofereceu. Para todos nós que pudemos, durante algum tempo, sentir o
brilho da sua presença, o palco parece-nos hoje um bocadinho menos
iluminado, mas sabemos que a memória dele perdurará"
"Descansa, Nicolau... E obrigado pelo que nos deste"
* Nota de homenagem que enviou a Sérgio Carlos, assistente de realização e amigo de ambos. Contracenaram no filme de 2013 Comboio Noturno para Lisboa
FONTE: "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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28-CINEMA
FORA "D'ORAS"
I-BAIXIO DAS
BESTAS
Auxiliadora
(Mariah Teixeira) é uma jovem de 16 anos explorada por seu avô, seu
Heitor (Fernando Teixeira). Ele vê falta de autoridade em tudo à sua
volta, mas não pensa duas vezes antes de explorar a neta. Cícero (Caio
Blat) pertence a uma conhecida família local e está apaixonado por
Auxiliadora. Mas para tê-la ele precisará enfrentar o avô dela.
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