Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/03/2016
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Aeroporto do Porto voltou a crescer
.14% no mês de Janeiro
.14% no mês de Janeiro
O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, registou um crescimento de
passageiros de 14% no mês de Janeiro face ao período homólogo do ano
passado, de acordo com os dados recentemente divulgados pelo ACI –
Airports Council International Europe, a que o Diário Económico teve
acesso.
Segundo o ACI, o aeroporto do Porto foi mesmo um dos
cinco da Europa com uma maior taxa de crescimento de tráfego no primeiro
mês deste ano, no conjunto dos aeroportos que movimenta entre cinco e
dez milhões de passageiros por ano (grupo 3).
Cruzando esta
informação com dados já divulgados por outras organizações independentes
do sector, o aeroporto Francisco Sá Carneiro deverá ter gerado um
tráfego superior a 560 mil passageiros no passado mês de Janeiro, contra
os mais de 490 mil passageiros registados no período homólogo de 2015.
Este
crescimento, que mantém uma tendência consecutiva de há vários anos,
ganha um particular relevo tendo em conta a recente polémica sobre a
alegada intenção da TAP em eliminar rotas a partir e com destino no
aeroporto Sá Carneiro, uma controvérsia que se mantém.
Além do
aeroporto do Porto, também o comportamento do aeroporto de Faro no
primeiro mês deste ano merece menção especial. O aeroporto algarvio,
também inserido no grupo 3 do ACI, registou até um crescimento mais
acentuado do que o do Porto, com um crescimento de 14,3% face ao mês de
Janeiro do ano passado, o que o colocou entre as quatro maiores subidas
do sector a nível europeu neste grupo.
É o primeiro sinal de que
a batalha iniciada pela administração da ANA, liderada por Jorge Ponce
de Leão, contra a forte sazonalidade do aeroporto de Faro está a ser
vencida, tendo em conta que Janeiro costuma ser um dos meses mais fracos
daquela infra-estrutura aeroportuária gerida pela concessionária do
grupo francês Vinci. De acordo com os dados a que o Diário Económico
teve acesso, o aeroporto de Faro deverá ter fechado o primeiro mês deste
ano com cerca de 174 mil passageiros, contra cerca de 152 mil
verificados no período homólogo do ano transacto.
Ainda com
referência especial nos dados divulgados pelo ACI Europe relativos ao
mês de Janeiro esteve o aeroporto de Ponta Delgada, que figurou entre os
cinco melhores registos nos aeroportos do grupo 4 (com menos de cinco
milhões de passageiros por ano).
O aeroporto de Ponta Delgada
averbou no primeiro mês deste ano um crescimento de 50,4%, beneficiando
ainda do regime de liberalização do espaço aéreo para a Região Autónoma
dos Açores, iniciado em Abril de 2015. O tráfego neste aeroporto no
passado mês de Janeiro deverá ter rondado os 83 mil passageiros, o que
compara com os cerca de 55 mil passageiros verificados no período
homólogo do ano passado.
Mas a tendência de crescimento
generalizou-se aos outros aeroportos geridos pela ANA. No mês de
Janeiro, o aeroporto da Portela teve uma subida de 6,4% nos passageiros,
o que deverá ter guindado o aeroporto da capital para cerca de 1,367
milhões de passageiros.
Também os aeroportos da Madeira (Funchal
e Porto Santo) registaram um acréscimo de 9,1% no tráfego em Janeiro,
para cerca de 181 mil passageiros.
Em suma, todos os principais
aeroportos nacionais conseguiram taxas de crescimento superiors à media
europeia do ACI no mês de Janeiro, que se fixou em 6,3%.
* Os novos donos da TAP não querem o melhor para a TAP, a estratégia é o bolso e as alvíssaras do Estado.
A qualidade do aereporto Sá Carneiro está à vista.
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VIII-OLHO DE
2 - EDFU
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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VIII-OLHO DE
HÓRUS
2 - EDFU
O CAMINHO DA
COMPREENSÃO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Tribunal julga acidente
ao fim de cinco anos
Jovem sofreu várias lesões e perdeu parte da audição.
Bernardo Rocha, 18 anos, senta-se esta terça-feira em frente ao juiz do Tribunal Judicial de Faro para recordar o acidente sofrido em 9 de setembro de 2011. É o início do julgamento, no qual a família exige ao Aquashow (Portimão) 80 mil euros de indemnização, pelos danos sofridos há cinco anos. Ao deslizar num escorrega de água no Aquashow, Bernardo Rocha chocou contra outro rapaz, acabando por embater numa parede.
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Sofreu fraturas, traumatismos e perdeu parte da audição. "O julgamento mostra que os parques aquáticos não são seguros", afirmou ao CM Margarida Rocha, mãe de Bernardo. Fonte do Aquashow afirma ao CM ter participado à seguradora que, em função da decisão judicial, terá de assegurar "qualquer pagamento de indemnização". No processo-crime, um vigilante foi condenado a pagar 3229 euros.
* Justiça lenta a quem serve?
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Anonymous declaram guerra
a Donald Trump
O grupo de "hackers" ativistas Anonymous declarou guerra a Trump e anunciou que está disposto a partilhar informações embaraçosas sobre o candidato republicano.
Donald Trump é o candidato inesperado do Partido Republicano às
presidenciais de 2016 que está a chocar o mundo. Quando o empresário
apresentou a sua candidatura, ninguém acreditou que pudesse vir a ganhar
a relevância que tem agora, mas a verdade é que, neste momento, é
apontado como o candidato preferido no campo republicano, mesmo sem
contar com o apoio interno do partido.
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Se vários são os seus
apoiantes, várias são também as vozes que se insurgem contra o
controverso candidato. A mais recente é a dos Anonymous, o famoso grupo
internacional de hackers ativistas.
Como já é hábito da organização, a “declaração de guerra” veio
em forma de vídeo, onde o grupo anuncia que pretende sabotar a campanha
de Trump expondo informações embaraçosas. A iniciativa, explicam,
deve-se à “campanha inconsistente e cheia de ódio que não só chocou os
EUA como também todo o planeta”.
O grupo já publicou o número de Segurança Social do candidato para mostrar que é capaz de aceder a informações privadas e que está disposto a partilhá-las.
O grupo já publicou o número de Segurança Social do candidato para mostrar que é capaz de aceder a informações privadas e que está disposto a partilhá-las.
* Os que apoiam Trump são os mesmos que compram armas para disparar a esmo em locais públicos, matando gente inocente.
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SANTANA CASTILHO
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Professor do ensino superior
IN "PÚBLICO"
09/03/16
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Cem e sem
Os anúncios de ideias de futuro, sem ideias e medidas de presente, não combatem a depressão colectiva que ameaça a escola pública.
Cem dias passados, o Governo do PS, apoiado pelo PCP, BE e Verdes,
provou ter uma capacidade notável de adaptação. Aguentou-se no primeiro
lance, o da aprovação de um programa dúbio de governo.
Sobreviveu ao
golpe que ofereceu, em saldo, o Banif ao Santander, logrando mesmo o
apoio do PSD para aprovar o orçamento rectificativo que viabilizou a
negociata. Levantou (foi obra) o PCP, pela primeira vez em 40 anos, para
aprovar o OE 2016, saído de um belo joguinho de cintura com Bruxelas.
E, cereja no topo da geringonça, 46 páginas de erratas depois, eis que a
radical Moody’s lhe conferiu um invulgar elogio. Cavaco Silva desta vez
não o disse, mas certamente que voltou a pensar ser coisa da virgem de
Fátima.
Nestes cem dias, de fé no fim da austeridade,
recuperaram-se feriados perdidos. Operaram-se exíguas melhorias para as
famílias de mais baixos recursos. Reverteram-se privatizações.
Extinguiram-se exames. Prometeram-se (para uns) 35 em vez de 40 horas de
trabalho. Aumentou-se o salário mínimo. Apresentou-se à EDP a factura
da tarifa social de energia e aos fundos imobiliários a nota para
pagarem o IMI e o IMT de que estavam isentos.
Seguir-se-á a
realidade, que diluirá tendências populistas e começou já a ser
reconhecida com 800 milhões de novos impostos. A realidade que liga o
crescimento económico, a justiça social, a dignidade nacional e o futuro
do país ao fim dos abusos da banca e à renegociação da dívida, que
sufocam tudo e todos, incluindo qualquer fé e qualquer governo que actue
de modo híbrido, querendo, como este, simultâneamente, contentar a
ortodoxia europeia, PCP, Bloco e Verdes. Neste quadro, os próximos
episódios (procedimentos do Semestre Europeu, designadamente Plano B)
deste jogo de realidade versus fé apenas testarão quanto tempo António
Costa conseguirá, do mesmo passo, ser poder e contrapoder, bom aluno
para Bruxelas e suficientemente rebelde para o Bloco, Verdes e PCP.
Parafraseando Pacheco Pereira (PÚBLICO de 27.2.16), “… há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. Na política, o país está num impasse, mas parece que não …”.
2.
Sem qualidade, começam a revelar-se os discursos (e as políticas) dos
dois dignitários da Educação. Ouvi o do ensino superior, no parlamento,
abalroar, de forma reiterada (o que afasta o lapso simples para expor a
ignorância grave) o presente do conjuntivo do verbo ter. “Tenhemos”,
senhor ministro? E traulitar, sem rebuço, o pretérito perfeito do
indicativo de intervir. “Interviram”, senhor ministro? E li-o (PÚBLICO
de 27.2.16), defendendo (alô, alô, BE, PCP e Verdes) a precarização do
emprego dos professores e investigadores do seu sector. Flexibilizar o
emprego científico, senhor ministro? Quando mais de 40% dos docentes e
investigadores do ensino superior têm vínculos precários? Não terá
cuspido no dedo errado para “virar a página”?
O ministro da
Educação, igualmente no parlamento, também repetiu o tique que se lhe
começa a pegar à pele, qual seja uma certa tendência arrogante para
manipular os factos. “Ao contrário do que alguns disseram, o
Orçamento do Estado para Educação em 2016 cresce 303 milhões de euros (+
5.3%) quando comparado com o que o governo anterior inscreveu no
orçamento para 2015. De 5716 milhões de euros para 6019 milhões de euros”, disse o ministro. E disse mais que só “podemos comparar o que é comparável”.
Ora no momento em que “alguns” disseram haver um corte de 82 milhões
(-1,4%) já se sabia quanto o Governo anterior tinha efectivamente gasto
com a Educação. E gastou mais 82 milhões do que este se propõe gastar em
2016. Que queria o ministro? Que se ignorasse o que já era conhecido?
Não comparámos velocidade com toucinho, senhor ministro. Comparámos
euros gastos com euros que o senhor disse que ia gastar. E o senhor
disse que tenciona gastar menos 82 milhões que o seu antecessor de facto
gastou. E a esse corte de 82 milhões, para compararmos o que é
comparável, isto é, conhecer a verdadeira dimensão do corte nominal das
actividades da escola pública, com os dados existentes no momento em que
“alguns” falaram, temos que somar os 14,4 milhões que pagará a mais ao
ensino privado e o aumento dos gastos salariais dos professores. Se já
fez as contas, teria sido mais sério confessar o número no parlamento.
Hoje,
os novos donos das novas certezas decidem ontem e estudam amanhã.
Levianamente. Os professores, que não são donos deles próprios,
sujeitam-se, quando pouco mudou. A frustração não desapareceu mas a
capacidade de espera cresceu. Às salas dos professores não voltou a
familiaridade, a colaboração mútua e a confiança que de lá desapareceram
com Maria de Lurdes Rodrigues e Nuno Crato. Os sinais de narcisismo dos
novos poderosos contrastam com os traços de psicose dos que perderam o
poder. Os anúncios de ideias de futuro, sem ideias e medidas de
presente, não combatem a depressão colectiva que ameaça a escola
pública.
Professor do ensino superior
IN "PÚBLICO"
09/03/16
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Lisboa é finalista do Prémio
Semana Europeia da Mobilidade
Capital
portuguesa tem duas cidades espanholas como adversárias. Prémio visa
distinguir "as autoridades locais que promovam a mobilidade urbana
sustentável de forma excecional" e que se esforcem na "transição para
meios de transporte mais sustentáveis"
A
cidade de Lisboa é finalista do Prémio Semana Europeia da Mobilidade
2015 pelo "desempenho excecionalmente bom" na promoção de meios de
transporte urbanos mais sustentáveis, anunciou hoje a representação da
Comissão Europeia em Portugal.
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"Lisboa,
Múrcia e Palma de Maiorca (Espanha) foram reconhecidas como tendo tido
um desempenho excecionalmente bom no sentido de refletir a
multimodalidade", refere em comunicado a Comissão Europeia,
acrescentando que estas três cidades adotaram políticas em concordância
com o tema «Escolha. Mude. Combine».
As
três finalistas foram selecionadas numa lista de 10 das 53 cidades
candidatas ao Prémio Semana Europeia da Mobilidade 2015, em que se
encontravam Bacau (Roménia), Lárnaka (Chipre), Miskolc (Hungria),
Nottingham (Reino Unido), Sófia (Bulgária), Tríkala (Grécia), Viena
(Áustria).
Em comunicado, a Comissão
informa que, este ano, recebeu "53 candidaturas de 19 países",
explicando que um painel de peritos independentes elaborou "uma lista de
10 candidatas que se distinguiram no domínio da mobilidade urbana de
excelência, três das quais foram nomeadas como finalistas".
O
Prémio Semana Europeia da Mobilidade 2015 visa distinguir "as
autoridades locais que promovam a mobilidade urbana sustentável de forma
excecional" e que se esforcem na "transição para meios de transporte
mais sustentáveis", explicou o órgão executivo da União Europeia.
"Não
é apenas o desempenho das cidades durante a Semana Europeia da
Mobilidade, realizada em setembro, que é considerado, mas também as
medidas aplicadas pelas cidades concorrentes a mais longo prazo", frisou
fonte da Comissão Europeia.
A cidade
vencedora do Prémio de 2015 vai receber "um vídeo de promoção,
evidenciando os resultados excecionais atingidos na mobilidade urbana
sustentável que será divulgado como exemplo de boas práticas", informou.
A
Comissão anunciou também as três cidades finalistas do Prémio para o
Planeamento da Mobilidade Urbana Sustentável, que visa promover a adoção
de planos de mobilidade urbana sustentáveis em toda a Europa, em que
foram nomeadas Malmö (Suécia), Utrecht (Países Baixos) e Viena
(Áustria).
Os vencedores dos dois
Prémios vão ser anunciados a 20 de abril, numa cerimónia em Bruxelas,
pela responsável pelos Transportes, Comissária Violeta Bulc, e pelo
responsável pelo Ambiente, Assuntos Marítimos e Pescas, Comissário
Karmenu Vella.
Em 2015, a cidade de
Östersund (Suécia) venceu o Prémio Semana Europeia da Mobilidade 2014 e a
cidade de Bremen (Alemanha) arrecadou o Prémio para o Planeamento da
Mobilidade Urbana Sustentável.
* Estar nomeada é já uma distinção.
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Nas épocas seguintes, os clubes aceitaram um formato que consiste na descida de dois conjuntos da II Liga e consequente subida de outros dois do primeiro escalão não profissional.
Pinto da Costa foi o único presidente dos clubes 'grandes' que marcou presença na sede da Liga, sendo que Benfica e Sporting fizeram-se representar por Paulo Gonçalves e Patrícia Silva Lopes, respetivamente.
Além destes participaram ainda na Assembleia geral mais quatro presidentes de clubes do principal escalão: Júlio Mendes, do Vitória de Guimarães, António da Silva Campos, do Rio Ave, Álvaro Braga Júnior, do Boavista, e José Eduardo Simões, da Académica.
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HOJE NO
"RECORD"
Podem descer até 6 equipas
na próxima época
Os clubes da I e da II Liga aprovaram esta terça-feira a proposta da
direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) para a redução
do segundo escalão para 20 clubes em 2017/18, segundo confirmou aquele
organismo em comunicado, confirmando a notícia de Record.
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Na
atual temporada, a II Liga vai passar de 24 para 22 equipas, com a
descida de cinco conjuntos ao Campeonato de Portugal, do qual vão subir
três.
De acordo com a decisão tomada em Assembleia-Geral, o
segundo escalão passará a ter 20 equipas em 2017/18, com a época
anterior a ser de transição, com a descida de quatro equipas da II Liga e
subida das vencedoras das zonas Sul e Norte do Campeonato de
Portugal. Na mesma época (16/17), será ainda disputado um 'play-off'
entre os 17.º e 18.º classificados da II Liga e os segundos
classificados de cada uma das zonas do terceiro escalão, uma
eliminatória que dará duas vagas na segunda competição profissional - o
que significa que em 2016/17 poderão descer seis equipas.
Nas épocas seguintes, os clubes aceitaram um formato que consiste na descida de dois conjuntos da II Liga e consequente subida de outros dois do primeiro escalão não profissional.
Pinto da Costa foi o único presidente dos clubes 'grandes' que marcou presença na sede da Liga, sendo que Benfica e Sporting fizeram-se representar por Paulo Gonçalves e Patrícia Silva Lopes, respetivamente.
Além destes participaram ainda na Assembleia geral mais quatro presidentes de clubes do principal escalão: Júlio Mendes, do Vitória de Guimarães, António da Silva Campos, do Rio Ave, Álvaro Braga Júnior, do Boavista, e José Eduardo Simões, da Académica.
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* E o primeiro escalão quando é que reduz????
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Argentina afunda barco de pesca chinês
A Guarda costeira afundou um barco de pesca chinês que atacou uma equipa que tentou apresá-lo por pesca ilegal no Atlântico Sul.
A tripulação do barco foi toda resgatada com vida, precisou a polícia em comunicado.
"A
embarcação transgressora realizou manobras para colidir com a patrulha
da guarda costeira, pondo em risco não só as vidas da sua tripulação
como também as dos elementos da guarda costeira. Por isso, foi dada a
ordem de abrir fogo sobre diferentes secções do barco, danificando-o",
lê-se no comunicado.
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Um vídeo divulgado no site da internet da guarda costeira mostra o barco, Lu Yan Yuan Yu 010, a inclinar-se lentamente em mar aberto, depois de ser atingido com armas de fogo.
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Um vídeo divulgado no site da internet da guarda costeira mostra o barco, Lu Yan Yuan Yu 010, a inclinar-se lentamente em mar aberto, depois de ser atingido com armas de fogo.
O
barco foi detetado na segunda-feira ao largo de Puerto Madryn, a 1.300
quilómetros a sul da capital argentina, Buenos Aires, tentou fugir para
águas internacionais quando a guarda costeira lhe ordenou que parasse e
fez repetidas manobras para colidir com o barco de patrulha, relataram
as autoridades.
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* Chineses bonzinhos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
BPI:
CaixaBank e Isabel dos Santos
já têm acordo sobre preço do divórcio
O acordo final entre Isabel dos Santos e o
CaixaBank sobre o divórcio dos dois maiores accionistas do BPI está
preso por pormenores. O Negócios sabe que já há entendimento sobre o
preço a que a empresária angolana vai sair do BPI e reforçar no BFA.
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O
CaixaBank e Isabel dos Santos já fecharam as condições financeiras do
acordo que deve ficar concluído nas próximas 72 horas e que vai permitir o divórcio entre os dois maiores accionistas do Banco BPI.
O Negócios sabe que já há um entendimento sobre o preço a que o grupo
catalão vai comprar as acções da empresária angolana na instituição
liderada por Fernando Ulrich e o montante pelo qual Isabel dos Santos
vai reforçar a sua participação no Banco de Fomento Angola (BFA). No
entanto, não foi possível apurar os valores em causa. Certo é que,
superado o principal obstáculo, o acordo final está praticamente
fechado, como o Expresso avançou.
Fonte conhecedora do ponto de situação das negociações, adiantou ao
Negócios que o assunto vai ficar clarificado nos próximos dias, até ao
final desta semana, mas garantiu que ainda não há acordo final.
O entendimento entre os dois maiores accionistas vai permitir resolver o problema do excesso de concentração de riscos do BPI
em Angola, como exige o Banco Central Europeu. O banco tem de encontrar
uma solução até 10 de Abril próximo, de acordo com o prazo-limite
definido pelo supervisor europeu. Caso este calendário não seja
respeitado, o BCE pode impor ao BPI o pagamento de uma coima diária que,
no máximo, pode chegar a 162 mil euros por dia, até que o problema
esteja resolvido
Segundo o acordo que está a ser ultimado entre os dois maiores
accionistas do BPI, o banco venderá a posição de controlo que tem no BFA
a Isabel dos Santos, que já controla 49,9% desta instituição. Além
disso, a empresária angolana vende a sua posição no BPI ao CaixaBank,
deixando o caminho livre para que o grupo catalão passe a controlar o
quinto maior banco português, eliminando o limite de votos existente na
instituição.
As negociações entre o grupo catalão e a empresária angolana
intensificaram-se nas duas últimas semanas, depois de mais de um ano de
conversações infrutíferas. A 2 de Março, depois de a Bloomberg ter
noticiado que o CaixaBank estava a negociar a compra da posição de
Isabel dos Santos no BPI, ambos os investidores confirmaram a existência
de negociações para encontrar uma solução para o problema do banco em
Angola.
* A vampirola de Angola levou na tola, ficou furiosa por saír do BPI.
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HOJE NO
"DESTAK"
Aprovada proposta do BE que isenta vítimas de
violência doméstica de custas judiciais
As vítimas de violência doméstica ficam isentas do pagamento de custas judiciais nos processos penais em que intervenham, depois de aprovada uma proposta de alteração orçamental apresentada pelo Bloco de Esquerda (BE).
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A proposta de alteração previa acrescentar à lista de isentos do pagamento das custas relativas a processos judiciais as pessoas a quem tenha sido atribuído o estatuto de vítimas de crime de violência doméstica.
Na votação na especialidade, que decorreu hoje na comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA), todos os partidos votaram favoravelmente, com exceção do PSD que se absteve.
* É justo
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A VIAGEM DA BAGAGEM
De certeza que já lhe tinha passado pela cabeça imaginar a volta que a sua mala dá, depois de a entregar no check-in. Veja o que acontece, assim que a vê ir embora no tapete rolante. Este vídeo foi feito no Aeroporto Schiphol, o principal de Amesterdão e um dos mais movimentados da Europa.
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Cerca de 26% dos
consumidores não fazem qualquer controlo do seu orçamento familiar. Esta
é uma das conclusões do estudo da Cetelem realizado no âmbito do Dia do
Consumidor.
Este número representa uma percentagem superior à registada no ano passado (20%). Para a maioria dos portugueses, o controlo do orçamento familiar limita-se à consulta do extrato bancário (57%).
Face aos últimos anos, há agora menos portugueses a declarar gerir o seu orçamento familiar. Atualmente, 65% dos consumidores afirmam controlar os ganhos e as despesas, quando em 2015 eram 76% e em 2014 chegavam mesmo aos 96%.
"Os portugueses estão a controlar menos o seu orçamento, um sinal de que recuperaram alguma confiança em relação aos últimos anos. No entanto, é importante continuar a consciencializar os consumidores para a importância da gestão orçamental familiar, como forma de prever despesas, manter alguma liquidez e realizar poupanças", explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.
O estudo revela ainda que, questionados sobre a forma como fazem a gestão do orçamento, a maioria dos portugueses (57%) afirma consultar regularmente o extrato bancário. Este tem sido o método de controlo privilegiado pelos consumidores nos últimos anos: 61% em 2015 e 70% em 2014.
São ainda minoritários os portugueses que procuram outras formas de gestão do orçamento além da consulta do extrato bancário. Apenas 4% dos inquiridos afirmam ter uma tabela de controlo de gastos e somente 3% declaram ter ajuda de um gestor de conta. Percentagens ligeiramente abaixo das que eram registadas no ano passado (7%). Já a utilização de ferramentas de check up financeiro permanece residual, uma vez que a percentagem de inquiridos que afirma recorrer a este método não chega sequer a 1%.
O estudo Cetelem sobre a Literacia Financeira foi realizado entre os dias 16 e 19 de fevereiro em colaboração com a Nielsen, através de 500 entrevistas telefónicas a portugueses de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, residentes em Portugal. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%.
* Se não gerir o orçamento familiar é ter confiança no futuro, é não saber distinguir entre a chávena e o penico.
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HOJE NO
"i"
Portugueses
não controlam o seu orçamento
O controlo orçamental dos portugueses limita-se à consulta do extrato bancário.
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Este número representa uma percentagem superior à registada no ano passado (20%). Para a maioria dos portugueses, o controlo do orçamento familiar limita-se à consulta do extrato bancário (57%).
Face aos últimos anos, há agora menos portugueses a declarar gerir o seu orçamento familiar. Atualmente, 65% dos consumidores afirmam controlar os ganhos e as despesas, quando em 2015 eram 76% e em 2014 chegavam mesmo aos 96%.
"Os portugueses estão a controlar menos o seu orçamento, um sinal de que recuperaram alguma confiança em relação aos últimos anos. No entanto, é importante continuar a consciencializar os consumidores para a importância da gestão orçamental familiar, como forma de prever despesas, manter alguma liquidez e realizar poupanças", explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.
O estudo revela ainda que, questionados sobre a forma como fazem a gestão do orçamento, a maioria dos portugueses (57%) afirma consultar regularmente o extrato bancário. Este tem sido o método de controlo privilegiado pelos consumidores nos últimos anos: 61% em 2015 e 70% em 2014.
São ainda minoritários os portugueses que procuram outras formas de gestão do orçamento além da consulta do extrato bancário. Apenas 4% dos inquiridos afirmam ter uma tabela de controlo de gastos e somente 3% declaram ter ajuda de um gestor de conta. Percentagens ligeiramente abaixo das que eram registadas no ano passado (7%). Já a utilização de ferramentas de check up financeiro permanece residual, uma vez que a percentagem de inquiridos que afirma recorrer a este método não chega sequer a 1%.
O estudo Cetelem sobre a Literacia Financeira foi realizado entre os dias 16 e 19 de fevereiro em colaboração com a Nielsen, através de 500 entrevistas telefónicas a portugueses de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, residentes em Portugal. O erro máximo é de +4.4 para um intervalo de confiança de 95%.
* Se não gerir o orçamento familiar é ter confiança no futuro, é não saber distinguir entre a chávena e o penico.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ténis
ONU dispensa Sharapova
Maria Sharapova não é mais embaixadora da boa
vontade para o programa de desenvolvimento das Nações Unidas (ONU). Um
porta-voz da organização confirmou que a tenista russa foi «suspensa» de
todas as funções e impedida de participar nas atividades programadas
enquanto decorrer a investigação por ‘doping’.
Sharapova acusou positivo num controlo anti ‘doping’ durante o Open da Austrália e encontra-se desde 12 março impedida de participar no circuito feminino de ténis.
Sharapova acusou positivo num controlo anti ‘doping’ durante o Open da Austrália e encontra-se desde 12 março impedida de participar no circuito feminino de ténis.
* Maria Sharapova está a ser exorcisada como perigosa criminosa e a ONU está a ser conivente nesta crucificação.
As faltas de condições de vida decente para 1/3 da humanidade são provocadas por quem agora atira pedras à tenista, os donos do dinheiro fabricaram mais uma ovelha para a Páscoa a fim de ser imolada, é o costume!
As faltas de condições de vida decente para 1/3 da humanidade são provocadas por quem agora atira pedras à tenista, os donos do dinheiro fabricaram mais uma ovelha para a Páscoa a fim de ser imolada, é o costume!
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