14/03/2016

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17-HISTÓRIA DO 

(CONTRA)

ÚLTIMO EPISÓDIO

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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JIRI KYLIAN


2- A HISTÓRIA


DO SOLDADO

IGOR STRAVINSKY


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO  
"CORREIO DA MANHÃ"

Médico bate na mulher em frente à filha 

Condenado a pagar mil euros/mês. 

Um médico dermatologista que trabalha nas melhores clínicas de Lisboa e é presença ocasional na TV e em eventos sociais agrediu a mulher em frente à filha. Dois tribunais deram ainda como provado um empurrão à sogra, que expulsou de casa, e a apreensão de armas na habitação. 
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O casal separou-se e foi tudo revelado na luta por uma pensão: o médico perdeu e vai ter de pagar mil euros/mês à ex-mulher. O Tribunal da Relação de Lisboa, num acórdão de 18 de fevereiro, a que o CM teve acesso e em que mantém os factos provados no Juízo de Família e Menores de Cascais, refere que o médico "aufere uma média mensal não inferior a 11 mil €".

A queixa pela coação e agressão, apesar de provada para a decisão da pensão, teve o processo-crime arquivado. E o mesmo com as armas, que eram do pai do médico, um militar. 

* É irrelevante informar que este bárbaro é médico, bárbaros existem em todas as profissões.

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 MINUTOS DE


CIÊNCIA/92


MATEMÁTICA ENEM

GEOMETRIA PLANA

TRAPÉZIO



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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Navio da armada de Vasco da Gama 
. descoberto em Omã


O Ministério do Património e da Cultura de Omã anunciou a descoberta de um navio português naufragado numa ilha remota de Omã em 1503. Pensa-se que faria parte da uma armada de Vasco da Gama.



O navio é, de acordo com aquela entidade, a mais antiga embarcação dos Descobrimentos Portugueses encontrado e cientificamente investigado por arqueólogos.
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Em comunicado, o ministério salientou que o navio português, que estava incluído numa das armadas de Vasco da Gama com destino à Índia naufragou em 1503 durante uma tempestade ao largo da ilha Al Hallaniyah, na região Dhofar, de Omã.
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O Ministério do Património e da Cultura (MPC) de Omã informou que o local do naufrágio foi inicialmente descoberto pela empresa britânica Blue Water Recoveries Ltd. (BWR) em 1998, no 500º aniversário da descoberta de Vasco da Gama do caminho marítimo para a Índia.
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Contudo, o ministério só deu início ao levantamento arqueológico e à escavação em 2013, tendo sido desde então realizadas mais duas escavações em 2014 e 2015, com a recuperação de mais de 2.800 artefactos.
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Os principais artefactos, que permitiram identificar o local do naufrágio como sendo a nau Esmeralda, de Vicente Sodré, incluem um disco importante de liga de cobre, com o brasão real português e uma esfera armilar e um emblema pessoal de D. Manuel I.
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A mesma fonte indicou que foram também encontrados um sino de bronze, com uma inscrição que sugere que o navio data de 1498, cruzados de ouro, cunhados em Lisboa entre 1495 e 1501 e um moeda de prata rara, chamada Índio, que D. Manuel I terá mandado fazer especificamente para o comércio com a Índia.
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“A extrema raridade do Índio (só se conhece um outro exemplar no mundo inteiro) é tal, que possui o estatuto lendário da moeda “perdida” ou “fantasma” de D. Manuel I”, adiantou o MPC de Omã.
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Na nota, é também referido que “o projeto foi gerido conjuntamente por este ministério de Omã e por David L. Mearns da BWR, tendo-se respeitado rigorosamente a Convenção da UNESCO para a Proteção do Património Cultural Subaquático de 2001”.
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* Do tempo em que ainda não havia negócios de submarinos.


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I-TERRA SÚOR 

E TRABALHO

5- FRUTAS E LEGUMES



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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

PSP deteve 160 pessoas na primeira
. operação trimestral de 2016

Estiveram envolvidos 1.800 polícias que realizaram 444 ações na sexta-feira e no sábado
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A PSP deteve 160 pessoas e apreendeu cerca de 6.400 doses de droga, na primeira operação trimestral de 2016 realizada em todo o país, na sexta-feira e no sábado, indicou hoje aquela força de segurança.
A PSP realiza todos os trimestres uma operação, que envolve todo o dispositivo a nível nacional e é orientada para uma maior prevenção na rua, tendo a primeira ação do ano se realizado na sexta-feira e no sábado, explicou à agência Lusa o porta-voz da Polícia de Segurança Pública, intendente Hugo Palma.
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Na primeira operação trimestral de 2016 estiveram envolvidos 1.800 polícias que realizaram 444 ações, das quais resultaram 160 detenções, sendo a maioria por excesso de álcool (79), mandados de detenção (23), tráfico de droga (22) e falta de habilitação legal para conduzir (13), adianta a PSP, em comunicado.
Nas 48 horas da operação, a PSP apreendeu 9.227 artigos pirotécnicos, 212 quilogramas de pólvora, 20 viaturas, 21 armas, quatro das quais de fogo, e cerca de 6.400 doses de produto estupefaciente.

No âmbito rodoviário, a PSP fiscalizou 14.031 viaturas e realizou o teste de álcool a 3.508 condutores, 2.032 dos quais apresentaram valores entre 0,2 e 0,5 gramas por litro no sangue, tendo ainda controlado a velocidade a 512 carros, dos quais 414 cometeram uma infração grave.
Durante a operação foram ainda registadas 992 infrações ao Código da Estrada.
No que toca à fiscalização da segurança privada, a PSP detetou 44 infrações em estabelecimentos por incumprimento de horários, falta de cartão de vigilante e livro de reclamações.
Na primeira operação trimestral de 2016, a polícia realizou ainda 287 ações de visibilidade em diversos pontos, nomeadamente zonas de concentração de pessoas, de acumulação de ocorrências criminais e de tráfego.
A PSP envolveu nesta operação, que resulta do planeamento anual da polícia, as diversas valências, como trânsito, segurança privada, armas e explosivos, investigação criminal e a Unidade Especial de Polícia.

* O país criminosozinho, o colarinho branco é para gente fina. Uma boa operação da PSP, o cidadão precisa também de polícia de proximidade.

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MARIA JOÃO MARQUES

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Feminista?

O meu feminismo dita que as mulheres devem vestir como lhes apetecer e, se quiserem ser desejáveis para os homens, as feministas moralistas que engulam o sapo. E fiquem lá com a sweatshirt unissexo.

O feminismo e eu tivemos uma relação acidentada. Desde que tenho idade para me definir nesta coisas (também conhecida como adolescência) que me afirmei feminista. Lembro-me até da reação de um amigo quando soube que eu me dizia essa coisa estranha: ‘mas és tão feminina!’ desabafou com espanto. Que me espantou a mim, porque nunca associei o feminismo a ausência de feminilidade, falta de depilação ou inimizade pelo cabeleireiro ou pela maquilhagem; menos ainda com antagonismo para com a metade masculina da população.

Feminismo para mim era a defesa de direitos iguais e oportunidades iguais para homens e mulheres – bem como a constatação de que este objetivo estava longe de cumprido. E ainda é, e por isso continuo feminista.

Tudo se ensombrou vai para uns dez anos. Algumas partes do discurso feminista causavam-me alergia. Se respeito a posição de uma mulher poder decidir sobre o seu corpo, e se vejo que a discussão sobre o início da vida está longe de fechada e nem toda a gente tem de aceitar a visão de que existe uma pessoa a partir do momento da conceção, há excessos intragáveis.

Lembro-me de Lídia Jorge num dos debates para o referendo do aborto falando do feto como ‘coisa humana’. A glorificação do aborto de uma alma desmiolada, nos Estados Unidos, que resolveu filmar o seu aborto e disponibilizá-lo online para celebrar a alegria de abortar. Ou a campanha nos Estados Unidos contra o uso de analgésicos para o feto nos abortos tardios (para nem falar destes abortos tardios), feitos quando o feto provavelmente já sente dor. Ou – por cá – a recente iníqua equiparação legal e hospitalar entre grávidas que querem manter a gravidez e as que querem abortar.
Por outro lado, era-me (e é) intolerável o silêncio da maioria das feministas perante o desrespeito pelos direitos humanos das mulheres nos países muçulmanos. E mais ainda face aos maus tratos que as mulheres muçulmanas residentes na Europa sofrem dentro das suas comunidades.

A reconciliação veio com o mestrado. Nos meus estudos do trauma e das literaturas de trauma percebi como foram fulcrais as feministas, a partir dos anos 70 e 80 do século passado, na denúncia e na exposição dos abusos sexuais de menores (sobretudo ocorridos em contexto familiar). A repugnância com que hoje – e muito bem – encaramos os abusos sexuais de crianças veio da coragem das feministas que rasgaram famílias disfuncionais e véus de silêncio para escancarar a ignorância cúmplice com que a comunidade tratava estes casos. (A Igreja católica – que tem ataques de nervos quando ouve a palavra feminismo – devia ser humilde e reconhecer que neste campo tem muito a aprender com as feministas.)

E, claro, persistem as injustiças que cabem à parte feminina da humanidade. Mutilação genital, casamentos forçados e na infância, violações como arma de guerra, pobreza feminina, mortalidade materna e um demasiado grande etc. Mesmo no mais igualitário ocidente se mantêm as desigualdades salariais após descontar todos os efeitos da maternidade nas carreiras, a sub-representação política e no espaço mediático, a reserva das lideranças empresariais para o masculino, o silenciamento dos contributos femininos para a ciência e para as artes (porque os pares masculinos se recusam a reconhecer a existência ou a qualidade destas presumidas que insistem em sair da cozinha), a violência sexual, a violência doméstica e outro demasiado grande etc. Decidi, portanto, que já podia parar com o meu amuo com o feminismo.

Mas não tenho a vida fácil. Há quem se especialize no feminismo das ninharias e obscureça as guerras que importam. Quando se acha um crime uma mulher ouvir um assobio, não violento ou ameaçador, de um desconhecido na rua, eu tenho problemas. E quando começam a constranger as escolhas de brinquedos dos filhos dos outros, tentando tornar inaceitável a divisão de brinquedos natural para a maioria das crianças, salta-me a tampa.

Dizem a seguir os iluminados que a maioria das meninas escolhe bonecas e os meninos bolas e carros porque estão condicionados pelas construções de género dos seus pais. Também é verdade, sim. Temos de as eliminar. Sugiro desde já que se proíba o contacto de grávidas com crianças em idade influenciável, para que os petizes não percebam que há diferenças biológicas que condicionam os géneros. E é banir de imediato a amamentação, que é outra diferença biológica intolerável. Há que livrar as mulheres do jugo da gravidez e libertar as crianças da visão destes maus exemplos patriarcais.

A distopia da indiferenciação dos sexos já vai tão longe que algumas marcas deram em oferecer roupa supostamente unissexo. Que são apenas roupas masculinas e com cores masculinas feita em tamanhos para mulheres. A indiferenciação dos géneros consiste sempre nisto: propor às mulheres que se tornem iguais aos homens. No caso, que vistam de forma enfadonha como os homens.

Tudo ao contrário. Quando as feministas deviam protestar que os contributos no feminino, incluindo os de saia justa e saltos altos, são tão válidos quanto os no masculino e exigir que tenham igual visibilidade e poder de decisão – afinal as mulheres também são contribuintes, consumidoras e eleitoras – insistem em garantirem-se indistintas dos homens – e deitar por terra a necessidade de estarem representadas, afinal não trazem nada de novo.

E, no fim, há as verdadeiramente alucinadas. As que criticam outras mulheres por irem para os Óscares com vestidos de princesas e sereias porque, pelos vistos, estas silhuetas não são feministas. (E as mulheres agora têm de se vestir para fazer statements feministas em vez de para se gostarem de ver ao espelho e nas fotografias.) Ou que elogiam marcas de luxo por promoverem o desprezo das mulheres pelos olhares masculinos. E que consideram a moda antítese do feminismo.

Pois bem, o meu feminismo dita que as mulheres devem vestir como lhes apetecer e, se quiserem ser desejáveis para os homens (como os homens, num mundo perfeito, também têm obrigação de ser para as mulheres), as feministas moralistas que engulam o sapo. Se lhes for difícil, que corram a comprar mais uma sweatshirt disforme unissexo de cor desmaiada como terapia.

IN "OBSERVADOR"
09/03/16
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808.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO 

"RECORD"

Federação reafirma que foi Sara Moreira "a errar"

A Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) defendeu esta segunda-feira que foi Sara Moreira, e não os juízes, a errar no Nacional de corta-mato, domingo em Albufeira, numa situação que levou a desistir quando era líder destacada.
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"Não houve um erro de ajuizamento, mas sim um erro de cálculo da própria Sara, que calculou mal as voltas que lhe faltava correr", disse Jorge Vieira, presidente da FPA, em declaração vídeo divulgada na página da federação da modalidade.

A uma volta do fim, Sara Moreira, atleta do Sporting, estava lançada para conquistar o primeiro título nacional de corta-mato e levantou os braços, convencida que tinha terminado, parando depois de correr, para celebrar.

Alertada pelos juízes que ainda faltava uma volta, Sara Moreira - que afirmou ter ouvido o sino indicador da última volta na volta anterior - já não teve força anímica para continuar, desatando num choro compulsivo.

A desistência de Sara Moreira, 'crónica' segunda classificada nos últimos anos, permitiu a vitória da benfiquista Salomé Rocha e afastou mais o Sporting da luta pelo título coletivo, que só se definiu na última volta.

Jorge Vieira manifesta à atleta a sua solidariedade, a nível pessoal e institucional, "nestes momentos menos bons", por "não ter ajudado o seu clube para mais um título individual e para uma vitória coletiva" e relembra: "devemos aceitar que os campeões se fazem precisamente através do erro."

"As melhores performances fazem-se através de muitos erros cometidos. A Sara esforça-se todos os dias, não corre apenas para completar a competição, nunca corre a meio gás", disse ainda.

Elogiando a "determinação e concentração" da atleta nos seus objetivos, o dirigente acrescentou: "Arriscou para ganhar um título que há muito tempo persegue."

Sara Moreira tem mínimos olímpicos para a maratona dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, devendo ser uma das três atletas portuguesas na distância.

* Precisamos de ver este imbróglio melhor explicado.

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3-OPERAÇÃO CONDOR
TERRORISMO DE ESTADO

NA AMÉRICA LATINA

ANOS 70 
 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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IV-Engenharia Extrema

3- O TUNEL DO
ESTREITO DE BERING



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HOJE NO  

"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Homem com 43 mulheres teve 217 filhos

Francisco Sabalo Pedro, angolano de 68 anos, foi pai a cada cinco meses em 40 anos. Há um registo oficial de 167 filhos vivos e mais 50 que já morreram. Partilha a vida com a esposa, Eva, e mais 42 mulheres. Tudo em "missão de Deus".


* Se houver justiça na terra ainda será o "beato Sabalo" o anti-camisa de vénus convicto.


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Caetano Veloso, Gilberto Gil

As Camélias do Quilombo do Leblon


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HOJE NO  
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Wall Street sem vigor em sessão
 de escalada para farmacêuticas 
que usam cannabis

As bolsas norte-americanas fecharam a revelar uma tendência mista, sem grandes oscilações face a sexta-feira, com os investidores à espera da reunião da Reserva Federal esta semana.

O índice industrial Dow Jones encerrou a somar 0,09%, para 17.229,13 pontos, ao passo que o Standard & Poor’s 500 cedeu menos de 0,1% para 2.019,64 pontos.

O tecnológico Nasdaq Composite, por seu turno, avançou 0,04% para 4.750,28 pontos.

A queda dos preços do petróleo – que cede 2,83% em Nova Iorque e 1,66% em Londres – penalizou os títulos ligados à energia. No entanto, a valorização das acções do ramo da hotelaria e das viagens contribuiu para contrabalançar a tendência.

Os investidores estão agora à espera da reunião da Reserva Federal norte-americana, esta terça e quarta-feira, para terem mais esclarecimentos sobre a possibilidade de futuras subidas dos juros – movimento iniciado pela Fed em Dezembro passado, depois de quase uma década de política de juros zero.

Entre os maiores ganhadores desta sessão esteve a The Fresh Market, que disparou 23,5% para 28,39 dólares depois de a empresa de "private equity" Apollo Global ter dito que vai comprar a cadeia de mercearias por 1,3 mil milhões de dólares (ou 28,50 dólares por acção).
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Em destaque pela positiva esteve também a GW Pharmaceuticals, que mais do que duplicou nesta sessão de segunda-feira, depois de ter apresentado os resultados positivos de um estudo ao seu medicamento Epidiolex, um tratamento experimental para as convulsões e que tem como base um extracto de marijuana. As acções escalaram 120% para 84,71 dólares.

À boleia da GW Pharmaceuticals esteve a Zynerba Pharmaceuticals, que subiu 149% para 21,03 dólares. A Zynerba tem estado a desenvolver um medicamento com base em compostos sintéticos derivados da cannabis.

* Nada é como dantes, a cannabis a dominar a bolsa, só visto!


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HOJE NO 
"DESTAK"

Morreu ator Nicolau Breyner aos 75 anos

O ator e realizador Nicolau Breyner, 75 anos, morreu hoje, em casa, em Lisboa, disse à agência Lusa fonte da assessoria do ator. 
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De acordo com a mesma fonte, Nicolau Breyner não se encontrava doente, tendo falecido em casa durante a tarde, "aparentemente de causas naturais".

Nascido em Serpa, no distrito de Beja, a 30 de julho de 1940, com uma carreira de mais de 60 anos, o ator deixou uma marca intensa na televisão portuguesa, sobretudo através de telenovelas muito populares como "Vila Faia" e "Cinzas", entre outras. 

* Morreu um homem muito inteligente, estamos tristes.


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17-CHAMARAM 
A POLÍCIA














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HOJE NO 
"i"

Operação Marquês
Bataglia foi surpreendido 
por Rosário Teixeira

Rosário Teixeira terá considerado que o envio de rogatória para constituir arguido o empresário luso-angolano era a única forma de não limitar a perseguição criminal


Depois de várias conversações - sem sucesso - para que se chegasse a um acordo sobre como ouvir Hélder Bataglia, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) decidiu encaminhar para Angola uma carta rogatória com vista à sua constituição como arguido, interrogatório e aplicação da medida de coação de termo de identidade e residência no âmbito da Operação Marquês.

Menos de uma semana depois, a defesa do empresário luso-angolano terá enviado uma carta com duras críticas à decisão do procurador Rosário Teixeira.
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Segundo o i apurou, o advogado Rui Patrício, que defende o arguido, terá mesmo considerado que este foi um desfecho inesperado das conversações que foram levadas a cabo nos últimos meses. A defesa terá ainda referido não ver qual a vantagem de uma carta rogatória quando comparada com a vinda de Bataglia a Portugal ao abrigo da Convenção de Auxílio Judiciário em Matéria Penal da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP). Segundo Patrício, a preferência por uma carta rogatória só atrasará o andamento do processo. Segundo o i apurou, o DCIAP apresentou como principal fundamento para não aceitar os termos daquela convenção a limitação da perseguição criminal.

Rui Patrício, porém, terá respondido que não entende tais preocupações, dado que Bataglia sempre disse que não interpreta o artigo 14 daquela convenção como impedimento para que seja acusado, julgado e declarado contumaz - ou seja, procurado pela justiça.

O 13.º arguido  

Como o i revelou no início deste mês, Hélder Bataglia será o 13.o arguido na investigação em que José Sócrates está indiciado por branqueamento de capitais, fraude fiscal e corrupção. A carta rogatória com vista à sua notificação já terá dado entrada na Procuradoria-Geral da República de Luanda. No documento constam todos os factos que lhe são imputados.

O Departamento Central de Investigação e Ação Penal acredita que o empresário tem um papel central na Operação Marquês: o fundador da Escom e acionista do empreendimento de luxo Vale do Lobo terá sido o intermediário que fez chegar 17,5 milhões de euros às contas de Carlos Santos Silva na Suíça, dinheiro que, na verdade, seria do ex-primeiro-ministro.

Negociação da audição 

Esta decisão do procurador Rosário Teixeira surge depois de um período em que foram tentadas várias hipóteses para ouvir Hélder Bataglia. A defesa chegou a sugerir que o empresário viajasse até Lisboa, desde que lhe fosse dada a garantia de que não seria detido, de forma a poder voltar a Luanda, onde reside - uma imunidade que é conferida pela convenção da CPLP.

Mas o DCIAP não autorizou, uma vez que, caso a imunidade fosse aceite, seria válida para outros inquéritos em curso - ou seja, Bataglia poderia vir livremente a Portugal sem que pudesse ser privado da sua liberdade, quer no caso que envolve o ex--primeiro-ministro, quer no âmbito de outros inquéritos em curso em que é visado, como os do Monte Branco, Escom e BES.

Ainda houve conversações entre o Ministério Público e o advogado de Hélder Bataglia para chegar a um acordo quanto a uma viagem que não estivesse ao abrigo daquela convenção. Aliás, o procurador titular do inquérito terá deixado claro no processo que tinha interesse numa apresentação voluntária de Bataglia para que este pudesse ser constituído arguido e ouvido nessa qualidade.


* A dupla nacionalidade facilita a corrupção, tem de ser repensada.


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ONU
O que são os Objetivos de 
Desenvolvimento Sustentável



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HOJE NO
"A BOLA"

Fernando Gomes conta com o apoio
 de 25 dos 29 sócios da FPF

A recandidatura de Fernando Gomes à presidência da Federação Portuguesa de Futebol já contabiliza com o contributo de 25 dos 29 sócios da FPF (todas as 22 Associações Distritais e Regionais e três associações de classe) e de 27 dos 37 clubes que disputam as competições profissionais (12 dos 18 da Liga NOS e 15 dos 19 da Ledman ProLiga, não contando com emblemas B, pelo que o seu apoio atinge os 73 por cento).

As eleições para a Federação Portuguesa de Futebol estão marcadas para 4 de junho.
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Apoios à candidatura de Fernando Gomes:
AF Algarve – presidente Alves Caetano
AF Angra do Heroísmo – presidente Nuno Maciel
AF Aveiro – presidente Arménio Pinho
AF Beja – presidente José Luís Ramalho
AF Braga – presidente Manuel Machado
AF Bragança – presidente António Pereira Ramos
AF Castelo Branco – presidente Manuel Candeias
AF Coimbra – presidente Horácio Antunes
AF Évora – presidente António Francisco Pereira
AF Guarda – presidente Amadeu Poço
AF Horta – presidente Eduardo Pereira
AF Leiria – presidente Júlio Vieira
AF Lisboa – presidente Nuno Lobo
AF Madeira – presidente Rui Marote
AF Ponta Delgada – presidente Robert da Câmara
AF Portalegre – presidente Nuno Filipe Silva
AF Porto – presidente Lourenço Pinto
AF Santarém – presidente Francisco Jerónimo
AF Setúbal – presidente Sousa Marques
AF Viana do Castelo – presidente Jorge Sárria
AF Vila Real – presidente António Silva
AF Viseu – presidente José Alberto Ferreira
Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol – presidente Joaquim Evangelista
Associação Nacional dos Treinadores de Futebol – presidente José Pereira
AMEF – Associação Nacional de Médicos de Futebol – presidente João Pedro Mendonça
Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol, SDUQ Lda – presidente José Eduardo Simões
Belenenses SAD – presidente Rui Pedro Soares
CD Nacional – presidente Rui Alves
CD Tondela – presidente Gilberto Coimbra
CF União (da Madeira) – presidente Filipe Silva
CS Marítimo – presidente Carlos Pereira
FC Arouca – presidente Carlos Pinho
FC Paços de Ferreira, SDUQ, Lda – presidente Rui Seabra
Rio Ave FC e Rio Ave Futebol Clube – Futebol SDUQ, Ld.ª – presidente António Silva Campos
SC Braga – presidente António Salvador
Vitória FC (de Setúbal) – presidente Fernando Oliveira
Vitória SC (de Guimarães) – presidente Júlio Mendes
Académico de Viseu FC – Direção
Clube Desportivo das Aves - Futebol, SAD e CD Aves – Administração e Direção
CD Feirense – presidente Rodrigo Nunes
Clube Oriental de Lisboa – presidente José Fernando Nabais
FC Famalicão e Futebol Clube de Famalicão – Futebol SDUQ, Ld.ª – presidente Jorge Silva
FC Penafiel – presidente Fernando Melo
Gil Vicente FC – presidente António Fiúza
Portimonense Futebol, SAD – CEO Nuno Ferreira
Santa Clara Açores – Futebol, SAD – presidente Rui Cordeiro
SC Covilhã – Direção
SC Farense e Sporting Clube Farense – Algarve Futebol, SAD – presidente António Barão
SC Freamunde, Futebol, SAD – Administração
SC Olhanense e da Olhanense SAD – presidente Isidoro Sousa
Varzim SC – presidente Pedro Faria
UD Oliveirense – presidente José Godinho
UD Leiria – Direção
CF “Os Belenenses” – Direção
Clubes da Comissão da II Liga – Gil Vicente Futebol Clube - Futebol, SDUQ, Lda; SC Sport Clube Freamunde - Futebol, SAD; União Desportiva Oliveirense - Futebol, SDUQ, Lda; e Sporting Clube da Covilhã - Futebol, SDUQ, Lda
ADC Gualtar (Futsal) – presidente Marta Costa
AD Fundão (Futsal) – diretor desportivo Rui Quelhas
AD Modicus Sandim (Futsal) – presidente António Quelhas
CCRD Burinhosa (Futsal) – coordenador de Futsal Paulo Silva
CS São João (Futsal) – presidente Alcides Lopes
Leões de Porto Salvo (Futsal) – presidente Jorge Delgado
Quinta dos Lombos (Futsal) – presidente Jorge Vieira
SL Olivais (Futsal) - vice-presidente Jorge Gonçalves
Carlos Marta, presidente da Fundação do Desporto e adversário de Fernando Gomes nas eleições de 2011

* Será o cartel do futebol?

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

Petrolíferas destacam prejuízos causados pela procura de combustíveis em Espanha

O presidente da associação das petrolíferas considerou hoje normal que muitas famílias e empresas abasteçam os seus veículos em Espanha, dada a diferença de preços dos combustíveis nos dois países, destacando os prejuízos para as empresas e a economia portuguesas.
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"Esta disparidade [dos preços dos combustíveis] com Espanha é um fator de perturbação do mercado nacional, com claros prejuízos para a economia nacional", disse à agência Lusa António Comprido, presidente da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO).
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O responsável, que falava à margem de uma conferência sobre o setor dos combustíveis que hoje decorreu em Lisboa, na Fundação Gulbenkian, escusou-se a comentar o apelo lançado na semana passada pelo ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, para que os portugueses não abasteçam os seus veículos com combustível em Espanha.

"Compete aos portugueses ouvirem, ou não, as palavras do ministro", afirmou António Comprido, constatando que existe neste campo uma clara "assimetria" entre os dois países ibéricos.

"Se lá [Espanha] o preço é mais barato, é normal que as pessoas e as empresas abasteçam lá", atirou.
Certo é que, segundo o líder da APETRO, com esta escolha os portugueses estão "a prejudicar a economia, as empresas e o Governo português, que arrecada menos impostos".

Por isso, António Comprido defendeu uma "aproximação" dos preços dos combustíveis entre os dois países, para que as empresas do setor em Portugal consigam "recuperar volumes" perdidos para o país vizinho.

"O grande problema está no gasóleo e não na gasolina", vincou, já que o primeiro representa 80% das vendas e o segundo os restantes 20%.

Até porque as empresas de transportes rodoviários, que operam a nível internacional, optam quase sem exceção por abastecer os camiões em Espanha, indicou.

Questionado sobre os incentivos que poderão ser dados pelo executivo de António Costa para as transportadoras, de forma a minimizar o efeito do aumento da carga fiscal sobre os combustíveis, Comprido disse que cabe aos representantes do setor pronunciarem-se, e não às petrolíferas.

* Consta que abastecer um camião em Espanha custa menos 300 €, é obra.

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