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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/01/2016
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A verdadeira história
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6 - ROTA
A verdadeira história
ÚLTIMOS EPISÓDIOS
Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, mais conhecidas pelo seu acrônimo ROTA, é uma modalidade de policiamento do 1º Batalhão de Policiamento de Choque - "Tobias de Aguiar" - e uma tropa reserva do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
-Atualmente, é o maior batalhão de Polícia Militar do Brasil, possuindo cerca de 900 homens e 150 viaturas Hilux SW4.
-Em 1851 o batalhão, com antigo nome de "Batalhão de Caçadores", foi
batizado com o nome de Tobias de Aguiar, ficando então "Batalhão de
Caçadores Tobias de Aguiar".
-O presidente da província Rafael Tobias de Aguiar, antigo nome dado ao então governador, ficou conhecido como o Patrono da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
-Constitui-se na Tropa de Elite da Polícia Militar do Estado de São
Paulo, que visa possibilitar flexibilidade e capacidade de reação com o
uso do policiamento motorizado. Utilizada na necessidade do controle de
distúrbios civis através do agrupamento de viaturas, conforme o caso, Grupo de combate, Pelotão, Companhia ou Batalhão de Choque.
-A história do Batalhão é defender as Instituições Republicanas. Após
diversas denominações, passou a ostentar seu nome atual em 15 de Outubro
de 1970.
-Desde sua criação, o Batalhão teve seu efetivo presente em conflitos
de roubo a banco, e diversos casos de grande perigo, e também participou
de momentos marcantes na história do Brasil, podendo ser citados:
-Campanha do Paraná, em 1894, conhecida como Revolta da Armada, quando defendeu a República dos Federalistas, avançando de Itararé – interior de São Paulo – até Curitiba – Paraná;
Questão dos Protocolos, em 1896, quando defendeu a capital do Cônsul da Itália, que revoltou-se pela morte de imigrantes alistados nas Forças Legais;
Campanha de Canudos, em 1897, sendo responsável pelo último combate que derrubou o Reduto de Canudos, comandado por Antônio Conselheiro. Suas ações foram positivamente citadas no livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, que a ele se referia como “Batalhão Paulista”;
Levante do Forte de Copacabana, em 1922, defendendo as fronteiras do Estado contra as invasões vindas do Paraná;
Revolução Constitucionalista de 1932, quando o povo paulista levantou-se contra o governo Getúlio Vargas e lutou pelo retorno do Brasil à Constitucionalidade, aclamando Pedro de Toledo como governador;
Golpe Militar de 31 de março de 64, quando participou da derrubada do Presidente da República João Goulart, democraticamente eleito vice-presitente, dando início ao governo militar com o General Castelo Branco;
Campanha do Vale do Rio Ribeira do Iguape, em 1970, para sufocar a Guerrilha Rural instituída por Carlos Lamarca, um dos líderes da oposição armada ao governo militar.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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3-EPIDEMIOLOGIA
Uma interessante série conduzida pelo Professora Dra. Margareth P. Dalcolmo, Directora do Centro de Referência Hélio Fraga.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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3-TUBERCULOSE
3-EPIDEMIOLOGIA
Uma interessante série conduzida pelo Professora Dra. Margareth P. Dalcolmo, Directora do Centro de Referência Hélio Fraga.
* Uma produção "CANAL MÉDICO"
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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PEDRO BACELAR DE VASCONCELOS
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
07/01/16
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A Europa,
da Hungria à Polónia
Entre a Hungria e a Polónia, inscreve-se o
perigoso caminho que a construção europeia vem trilhando ao longo da
última década. Uma deriva encetada com a recusa da ratificação da
"Constituição para a Europa", no referendo francês de maio de 2005, e
que culmina com a fracassada tentativa de expulsão da Grécia da União
Monetária, em 2015. A Polónia, agora governada por forças políticas da
extrema-direita nacionalista e xenófoba, decidiu seguir o exemplo da
Hungria. O Parlamento Europeu tinha aprovado há cerca de dois anos um
relatório alarmante de Rui Tavares que denunciava as graves violações de
direitos fundamentais e restrições à democracia praticadas pelo Governo
húngaro. Porém, nenhuma medida séria foi tomada pelas instituições
europeias e criou-se uma expectativa de impunidade que não só estimulou
as autoridades húngaras a persistir e a alargar tais práticas - de que é
marco simbólico a construção de uma muralha para barrar o caminho aos
refugiados! - como inspirou outros governos a adotar idênticas condutas,
tal como agora ocorre com os polacos.
Os governantes franceses,
por seu lado, parecem menos preocupados em apressar o fim do "estado de
exceção" - decretado em consequência dos atentados terroristas de 13 de
novembro, em Paris - do que na discussão das alterações legislativas
propostas para retirar a cidadania francesa, como medida punitiva, a
titulares de dupla nacionalidade. Até na fronteira entre a Suécia e a
Dinamarca, a crise dos refugiados serve para justificar a multiplicação
de limitações à liberdade de circulação entre os estados da União. O
antigo Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António
Guterres, declara numa entrevista ontem concedida ao jornal "Público",
que "vivemos num Mundo caótico" e já prevê, para "depois do inverno", a
possibilidade de "colapso do regime europeu de asilo".
Com mágoa,
dou-me conta da surpreendente atualidade de numerosos trechos de uma
intervenção que fiz na Gulbenkian, no verão de 2007, numa conferência
dedicada à ratificação do Tratado de Lisboa, essa máscara fúnebre de uma
Constituição falhada... Continua por fazer quase tudo o que então ali
recomendava: "permanece no quadro das reformas políticas da União o
objetivo estratégico de melhorar as garantias dos direitos dos cidadãos
europeus de forma adequada (1) a uma dimensão territorial expansiva, (2)
a um pluralismo cultural acentuado pelos fluxos migratórios permanentes
e (3) aos poderes reforçados das instituições comuns". E concluía que
só assim, "a Europa promoverá a afirmação dos Direitos Humanos num Mundo
globalizado que exige das democracias uma resposta cabal à hegemonia da
globalização económica e financeira, à ameaça do terrorismo, às
tentações da guerra preventiva e à degradação que impende sobre valores
inscritos na nossa matriz identitária de que são hoje exemplo alarmante
as concessões inadmissíveis em sede de garantias do processo penal e
recurso à tortura".
Eram já bem patentes as consequências
perversas da guerra "contra o horror" lançada por George W. Bush, ao que
se iria somar a crise financeira internacional que rebentou nos Estados
Unidos da América ainda nesse ano. Os anos seguintes iriam
encarregar-se de demonstrar "a importância crucial da construção
política europeia no processo de reestruturação da comunidade mundial"
e, sobretudo, a necessidade de assegurar que a Europa continue a ser
"uma experiência exemplar para o estímulo e desenvolvimento dos espaços
de integração supranacionais emergentes". Torna-se por isso ainda mais
premente, nos dias que correm, "reconduzir os valores da dignidade
humana ao centro do projeto político europeu, subordinar os progressos
nas políticas de defesa e segurança às garantias dos cidadãos e reforçar
a coerência entre as políticas de direitos humanos no interior da União
e nas relações entre a Europa e o Mundo".
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
07/01/16
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HOJE NO
"RECORD"
“Quando o tiro sai pela culatra”
ou “Super Fundão regressa”
A 1.ª edição da Taça da Liga não correu
certamente como a FPF pretendia. Apesar dos regulamentos feitos à medida
de um dérbi na final, o tiro saiu pela culatra.
Depois de o Sporting ter tido algumas dificuldades em bater o
Burinhosa, seguiu-se o jogo em que o Benfica voltou a cair aos pés do
Fundão… menos de uma semana depois de os encarnados terem perdido em
casa com os beirões, naquela que foi a primeira derrota da época nas
competições nacionais.
O Benfica tem a possibilidade de regressar aos triunfos dia 16 na
Taça de Portugal, no duelo frente ao Granja (distritais) ou Fazendense
(2.ª Divisão), que ainda não se defrontaram.
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Já o super-motivado Fundão promete criar dificuldades ao Sporting na
prova rainha. Para “ajudar”, a formação da Cova da Beira “beneficia”
ainda de um castigo aplicado aos leões, sendo anfitrião da partida.
Regressando à Taça da Liga, este sábado disputam-se as meias-finais: o
Fundão-SL Olivais (18 horas) e Sporting-Modicus (21 horas)
* Um artigo de Cláudia Marques no blogue "Claudia Futsal" conectado ao "RECORD"
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Seis pessoas perdidas no Gerês
A zona é de difícil acesso e requer bastantes cuidados.
Duas corporações de bombeiros foram este sábado acionadas para resgatar seis pessoas que se terão perdido nas Minas dos Carris, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real.
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O alerta terá sido dado pelos próprios pelas 13:20, momento a partir do qual o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) acionou os Bombeiros Voluntários de Salto, no concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, e os Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro, no distrito de Braga.
De acordo com o CDOS, das seis pessoas há quatro em dificuldades e em risco de hipotermia por causa das condições climatéricas adversas. A zona é de difícil acesso e requer bastantes cuidados. Segundo a página da Junta de Freguesia de Cabril, em Montalegre, as "Minas dos Carris encontram-se a uma altitude aproximada de 1508 metros e o complexo mineiro é composto atualmente por uma série de ruínas nas quais é possível rever a história da exploração do volfrâmio em Portugal".
* Por vezes há demasiado atrevimento nos "ecoturistas", desejamos o resgate célere.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Nova raça de cães portuguesa
prestes a ser reconhecida
Era conhecido como “felpudo” ou “abandeirado”. Agora, é o cão do barrocal algarvio e o processo de reconhecimento salvou-o da extinção. Para ser oficial, só falta que a aprovação da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária.
O estalão do cão do barrocal algarvio já foi aprovado pelo Clube
Português de Canicultura (CPC). Agora só falta o reconhecimento por
parte da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) para que
exista oficialmente uma nova raça portuguesa, a juntar às dez já
existentes, como o cão da serra da Estrela ou o podengo português.
Apesar de a raça não ter surgido recentemente, só há uns anos é que
Rogério Teixeira, presidente da Associação de Criadores do Cão do
Barrocal Algarvio, reparou que se poderia tratar de uma raça diferente e
decidiu “pôr mãos à obra”.
ESTE VÍDEO É DE 2014
Ainda que seja necessária a avaliação da DGAV, Filomena Afonso, chefe de divisão do Gabinete de Recursos Genéticos Animais
desta direcção-geral, refere que a proposta para esta nova raça está
“bem orientada para obter despacho favorável e ser aprovada, tendo em
consideração o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido".
Recentemente
aprovado, o estalão corresponde às características comuns a todos os
cães de uma mesma raça, como a dimensão ou a forma da cauda. Foi
elaborado pela comissão técnica do Clube Português de Canicultura,
através de apreciações morfológicas, como as medidas do animal.
De
acordo com este registo, o cão tem uma corpulência média, pêlo liso e
uma cauda “como a dos lacraus, muito peluda e em forma de bandeira”,
exemplifica Rogério. Os machos podem atingir os 58 centímetros e 25
quilogramas e as cadelas podem ter até 55 centímetros e 20 quilogramas.
Rogério Teixeira refere que o cão é sobretudo de caça, mas também pode
ser de companhia.
Filomena Afonso explica que o projecto do
estalão “foi ratificado na última assembleia geral do CPC”, a 8 de
Dezembro de 2015. A DGAV é a autoridade responsável pelo reconhecimento e
preservação de todas as raças autóctones portuguesas.
O
procedimento que falta para que o processo esteja terminado corresponde a
um pedido que tem de ser feito pelo CPC junto da Direcção Regional de
Alimentação e Veterinária e que até já “poderá ter dado entrada na sede
da DGAV recentemente”, explica Filomena Afonso, adiantando que, se for o caso, o seu gabinete ainda não tem disso conhecimento.
Salvo da extinção
“O
reconhecimento enquanto raça autóctone vem enriquecer o nosso
património genético vivo, também símbolo da nossa cultura”, considera a
responsável da DGAV. Rogério Teixeira é da mesma opinião e acredita que o
reconhecimento “é importante de uma perspectiva cultural”. “É um
património que deve ser conhecido e a verdade é que salvámos uma espécie
que se encontrava perto da extinção”, observa.
O
presidente da Associação de Criadores do Cão do Barrocal Algarvio conta
que quando começaram o processo só existiam cerca de 20 ou 30 cães desta
raça. Hoje, “presume-se que haja mais de 1500 exemplares, afirma
Filomena Afonso.
O presidente da associação desta futura raça
adianta que existem “sete ou oito criadores destes cães” e que nunca
venderam nenhum exemplar. Porém, já ofereceram alguns cães desta raça a
pessoas de vários pontos do país, com o objectivo de divulgar a espécie.
Como
o cão era conhecido como “guedelhudo, abandeirado, fraldado, felpudo”,
Rogério Teixeira conta que, numa primeira reunião da associação, foi
considerado que o nome “barrocal algarvio” era o que melhor
caracterizava a raça, “em grande parte porque o cão habita esta zona
entre a serra e o litoral”, nomeadamente entre São Brás de Alportel e a
cidade de Faro.
Apesar de a sua classificação só necessitar do
parecer da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária, Filomena Afonso
refere que “não é possível estabelecer uma data” para a sua conclusão,
que Rogério Teixeira espera “não demorar muito”.
Contudo, o
processo já vem de longe: “Há uns 15 anos que andamos de volta desta
questão”, afirma o presidente da associação de criadores, acrescentando
que os primeiros passos foram dados através da criação da associação e
de um website. “Na altura, caiu mal a muita gente, diziam que não poderia haver uma nova raça”, conta.
A restante família lusa
Até
ao momento, existem dez raças portuguesas reconhecidas pelo CPC, se bem
que só oito são reconhecidas internacionalmente pela FCI (Federação
Cinológica Internacional). Essas oito são: cão da serra de Aires, cão da
serra da Estrela, cão de fila de São Miguel, cão de Castro Laboreiro,
rafeiro do Alentejo, podengo português, cão-d’água português e
perdigueiro português.
As duas reconhecidas a nível nacional mas não
internacional são o barbado da Terceira e o cão de gado transmontano. De
acordo com Filomena Afonso, estas duas raças foram as últimas a ser
reconhecidas, em 2005, pela então Direcção-Geral de Veterinária (DGV).
* Um belíssimo cão cuja existência desconhecíamos, não somos experts.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Ténis
Radwanska vence torneio de Shenzhen
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A tenista polaca Agnieszka Radwanska arrecadou, este
sábado, o seu 18.º título da carreira, ao vencer o torneio de Shenzhen,
na China, frente à norte-americana Alison Riske em dois ‘sets’, pelos
parciais de 6-3 e 6-2.
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MAGNÍFICO "PASSING SHOT" |
Com esta conquista, a polaca saltará na segunda-feira uma posição no ranking mundial, passando a situar-se no quarto lugar.
* E que bem que ela joga!
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Troca de seringas só se fez num terço
das 1.450 farmácias aderentes ao programa
No ano passado, aderiram ao programa troca de seringas 1.450
farmácias de todo o país, mas, na prática, só 452 é que fizeram essa
troca, que se cifrou em mais de 90 mil seringas distribuídas, segundo
dados oficiais.
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Os dados da Associação Nacional de Farmácias (ANF)
dizem respeito a 2015, ano em que foi retomado o programa troca de
seringas nas farmácias, que esteve suspenso desde 2012.
Nesse âmbito, do início de janeiro ao final de dezembro, foram
disponibilizados 46.037 Kits em 452 Farmácias de todo o país,
correspondendo a um total de 92.074 seringas distribuídas pelas
Farmácias filiadas da ANF.
No primeiro semestre foram
disponibilizados 11.583 kits, número que praticamente triplicou no
segundo semestre, chegando aos 34.454 kits distribuídos.
No
entanto, as farmácias envolvidas na troca de seringas estão muito aquém
do total de estabelecimentos que aderiram ao programa, uma vez que
correspondem a menos de um terço.
O Programa de Troca de Seringas
nas Farmácias (PTS-F) estava suspenso desde 2012, quando cessou o
contrato entre a Associação Nacional de Farmácias (ANF) e o Ministério
da Saúde, tendo sido retomado no início de janeiro deste ano.
Durante
o período em que o programa esteve suspenso, a troca de seringas foi
feita apenas nos centros de saúde e em instituições de solidariedade
social.
O reinício do PTS-F ocorreu de forma faseada e cumprindo o
calendário da Direcção-Geral da Saúde, tendo começado em janeiro pelo
distrito de Setúbal, estendendo-se progressivamente a Lisboa, ao Porto e
posteriormente aos restantes distritos do país.
Atualmente, o
número de farmácias aderentes ao programa ultrapassa o existente quando o
programa cessou: cerca de 1.200 farmácias participantes em 2012.
* A troca de seringas não significa estar-se a favor da toxicodependência, é uma acção para defender a saúde pública.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Alerta de"potencial ameaça de segurança"
Os cidadãos dos Estados Unidos da América estão a ser aconselhados a evitar três locais de Luanda
De
acordo com um alerta do Departamento de Estado norte-americano, os
cidadãos dos Estados Unidos da América estão a ser aconselhados a evitar
três locais de Luanda, após informação sobre um "potencial ameaça de
segurança" na capital angolana,
Segundo
o alerta, emitido na sexta-feira e que ficará ativo até 08 de
fevereiro, os cidadãos norte-americanos em Luanda são aconselhados,
"como medida de precaução", a evitar a presença no Belas Shopping, Ulengo Comercial Center e Hotel Baía (centro da cidade).
Emitido e publicado na página de internet da unidade de segurança diplomática (Bureau of Diplomatic Security)
do Departamento de Estado, o alerta resulta de uma "informação recebida
na embaixada" em Luanda, mas sem concretizar a informação sobre a
ameaça.
Na mesma informação, os
cidadãos norte-americanos são aconselhados a elevar o nível de alerta
pessoal, a evitar grandes eventos e locais de concentração em Luanda,
bem como à revisão de planos de segurança individuais.
* Não é necessário o alerta americano para se saber que Luanda é um crime no que respeita a criminalidade provocada pela ditadura do "zedu".
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NETFLIX
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* Infelizmente não conseguimos ampliar mais a imagem, talvez o vosso computador tenha um programa que o faça, nós vemos com uma lupa porque a "teia" é engraçada.
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