26/11/2016

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HOJE  NO
"A BOLA"
Maradona descreve Fidel 
como «um segundo pai»

O antigo futebolista Diego Maradona lamentou a morte do ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, que classificou como «o maior» e que era como «um segundo pai»..

«Ligaram-me de Buenos Aires a dar a notícia da morte daquele que era o maior e fiquei em choque. Fidel Castro morreu e eu estou muitíssimo triste, porque ele era como um segundo pai para mim», afirmou Maradona, que se encontro em Zagreb a assistir à Taça Davis.

«Morreu o meu amigo, meu confidente e que me aconselhou, ele que me ligava a qualquer hora para falar de política, de futebol e de basebol, ele que me disse que quando saísse Clinton viria um pior, que foi Bush. Como nunca se enganou, para mim, Fidel é, foi e será eterno, o único, o maior. Dói-me o coração porque o mundo perdeu o mais sábio de todos», escreveu Maradona na sua página no Facebook.

Em 2000, Maradona surgiu publicamente ao lado de Fidel Castro, quando passou uma temporada em Cuba, onde se submeteu a um dos vários tratamentos de desintoxicação de droga.

* De Maradona nada espanta, nós preferíamos ser filho de pai incógnito, a ter como progenitor um tenebroso ditador.

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