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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
DA MADEIRA"
Liliana Rodrigues em defesa
da liberdade de expressão na Turquia
Depois
de ter visto ser aprovado esta semana, no plenário de Estrasburgo, um
relatório para o qual contribuiu de forma significativa sobre Direitos
Humanos e Migração nos Países Terceiros, a eurodeputada madeirense
Liliana Rodrigues saiu ainda em defesa da liberdade de expressão na
Turquia e da libertação imediata dos jornalistas detidos neste país.
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O deteriorar da liberdade de expressão na Turquia não tem parado de se acentuar, principalmente após a tentativa de golpe de Estado de 15 de Julho do corrente ano. 130 jornalistas e escritores foram detidos. As autoridades ordenaram o encerramento de 3 agências noticiosas, 16 canais de TV, 23 rádios, 45 jornais, 15 revistas e 29 editores.
Para a deputada socialista, “a liberdade de expressão é também o direito de discordar. A isto chama-se Democracia. Os jornalistas têm o direito de informar e também têm o direito de ter uma opinião”, correndo a Turquia o risco de se transformar “num regime que leva o seu povo para o precipício do pensamento único”.
“É este um parceiro credível?”, questionou Liliana Rodrigues. “Neste momento, não! E não é só a situação dos jornalista, há muito conhecida, mas também a dos juízes, das mulheres, dos livro proibidos, dos cidadãos que são calados”, acrescentando que “se o direito à informação fosse zelado talvez tivéssemos sabido mais cedo das dezenas de crianças a serem escravizadas na Turquia e que, em vez de pegarem em livros, têm nas mãos uma agulha para coser roupa de várias multinacionais europeias. Destas aguardamos explicações. Da Turquia, o respeito pelo Estado de Direito”.
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O deteriorar da liberdade de expressão na Turquia não tem parado de se acentuar, principalmente após a tentativa de golpe de Estado de 15 de Julho do corrente ano. 130 jornalistas e escritores foram detidos. As autoridades ordenaram o encerramento de 3 agências noticiosas, 16 canais de TV, 23 rádios, 45 jornais, 15 revistas e 29 editores.
Para a deputada socialista, “a liberdade de expressão é também o direito de discordar. A isto chama-se Democracia. Os jornalistas têm o direito de informar e também têm o direito de ter uma opinião”, correndo a Turquia o risco de se transformar “num regime que leva o seu povo para o precipício do pensamento único”.
“É este um parceiro credível?”, questionou Liliana Rodrigues. “Neste momento, não! E não é só a situação dos jornalista, há muito conhecida, mas também a dos juízes, das mulheres, dos livro proibidos, dos cidadãos que são calados”, acrescentando que “se o direito à informação fosse zelado talvez tivéssemos sabido mais cedo das dezenas de crianças a serem escravizadas na Turquia e que, em vez de pegarem em livros, têm nas mãos uma agulha para coser roupa de várias multinacionais europeias. Destas aguardamos explicações. Da Turquia, o respeito pelo Estado de Direito”.
* Deputada corajosa, saudamo-la. As eurodeputadas portuguesas são valentes.
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