HOJE NO
"DELAS"
Felicidade sexual à volta do mundo:
. conheça o ranking
. conheça o ranking
Apesar de o sexo ser o mesmo nos quatro cantos do mundo, a sua
prática difere dependendo do ponto geográficos onde os corpos se
encontram. Há vários motivos que concorrem para essa distinção, a
começar, desde logo, pelo clima. Quando o termómetro sobe, a libido
segue-lhe o passo. Mas não é o quente ou o frio que determina o grau de
satisfação sexual de um país.
Segundo a marca de preservativos Durex, mentora de um estudo que se
dedicou a descobrir o que nos deixa com um sorriso nos lábios sempre que
o assunto é “sexo”, a satisfação é medida de acordo com os seguintes
parâmetros: reciprocidade afetiva e respeito entre os parceiros,
capacidade de ter orgasmos, ausência de disfunções sexuais, saúde física
e mental e frequência de relações sexuais com os respetivos
preliminares. Assim sendo, tome nota sobre quais os países mais
sexualmente satisfeitos.
1. Suíça:
Conhecida pela sua neutralidade histórica, este país não vira
as costas ao bom sexo. Seja pela sua visão progressiva na legalização da
prostituição e dos bordéis, na forma liberal como encaram a pornografia
ou no modo como aceitam a educação sexual nas escolas, desde a
primária, o facto é que a Suíça é consistente nos lugares de topo em
todos os estudos de satisfação sexual. 21% dos inquiridos caracteriza a
sua vida sexual como “excelente” e 32% afirma já ter tido sexo em
lugares públicos.
2. Espanha:
Aqui mesmo ao lado, os nuestros hermanos têm uma existência
sexualmente feliz, com um quarto da população residente a considerar a
sua performance sexual como excelente. Líderes da tabela de “melhor
amante masculino” num estudo da Onepoll.com, os espanhóis afirmam ainda
que o sexo é melhor quando numa relação estável do que num one night
stand.
3. Itália:
num país onde abunda a boa comida e o bom vinho, e tendo em
conta o modo como a comida é erotizada, não admira que os italianos
estejam no pódio da satisfação sexual. De acordo com a Men´s Health, os
homens são considerados dos melhores amantes do mundo, até porque as
mulheres afirmam sentir-se muito felizes na cama. O estudo descobriu
também que as mulheres que bebem dois copos de vinho por dia tiram mais
partido do sexo.
4. Brasil:
o número de vezes que os brasileiros têm sexo por semana
diverge de estudo para estudo, mas é certo que se posiciona entre 1 e 3
vezes por semana, pelo que não é de admirar este quarto lugar. Com
mulheres de curvas sinuosas e homens considerados os segundos melhores
amantes do mundo (a seguir aos espanhóis), o sangue latino diverte-se na
cama.
5. Grécia:
a razão primordial pela qual os gregos se sentem tão
sexualmente satisfeitos prende-se com o facto de assumirem sem pejo os
seus desejos sexuais. Há séculos que o tema se debate, desde que
Hipócrates publicamente se referiu ao orgasmo feminino. No trabalho, com
amigos ou com os parceiros, o sexo não é, de todo, um tema tabu e a
comunicação sexual é a porta de entrada para uma sexualidade feliz, com
51% dos inquiridos a afirmar-se satisfeitos neste particular.
6. Holanda:
conhecido como um dos países mais sexualmente progressistas
do mundo, com o seu (para muitos) infame Red Light District e arrojadas
políticas de educação sexual. 64% dos holandeses confiantes e assertivos
no que toca a identificar as suas necessidades e, regra geral, abertos à
experimentação e à novidade. Há quem pense que este lado liberal de um
pais conhecido pelo seu mercado sexual traz consequências sociais e de
saúde pública, mas a taxa de gravidez na adolescência é das mais baixas
da Europa, tal como o número de interrupções da gravidez e de casos de
doenças sexualmente transmissíveis. 22% da população considera que a sua
vida sexual é excelente.
7. México:
anteriormente considerado como um dos países com maior libido
do mundo, os mexicanos estão bem colocados no ranking de satisfação
sexual, com 63% da população a dizer-se satisfeita a esse nível. Uma das
razões para esta percentagem reside na naturalidade com que encaram a
educação sexual. Em 2008, a cidade do México distribuiu nas escolas,
gratuitamente, mais de 70 mil livros com informação sobre a pílula, a
interrupção da gravidez e a homossexualidade. A juntar a este facto, um
outro: o trabalho sexual não é criminalizado, o que, por outro lado,
contribui para que o México seja um dos países do mundo com maior
incidência de tráfico humano e exploração sexual infantil.
8. Índia:
apesar de ser o país que mais tarde inicia a sua vida sexual
(em média, aos 22 anos), os indianos consideram-se muito satisfeitos na
cama. Segundo a Men´s Health, o sexo tântrico está na base desse facto,
uma vez que o que importa é o caminho e não o resultado. Além disso, o
período de corte e sedução entre parceiros é, também ele, mais
duradouro. Ainda assim, o tempo médio de uma relação sexual é de 13
minutos, o que não obsta à satisfação geral.
* Atão e nós????
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