05/10/2016

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HOJE NO
"DELAS"

Felicidade sexual à volta do mundo: 
. conheça o ranking

Apesar de o sexo ser o mesmo nos quatro cantos do mundo, a sua prática difere dependendo do ponto geográficos onde os corpos se encontram. Há vários motivos que concorrem para essa distinção, a começar, desde logo, pelo clima. Quando o termómetro sobe, a libido segue-lhe o passo. Mas não é o quente ou o frio que determina o grau de satisfação sexual de um país.


Segundo a marca de preservativos Durex, mentora de um estudo que se dedicou a descobrir o que nos deixa com um sorriso nos lábios sempre que o assunto é “sexo”, a satisfação é medida de acordo com os seguintes parâmetros: reciprocidade afetiva e respeito entre os parceiros, capacidade de ter orgasmos, ausência de disfunções sexuais, saúde física e mental e frequência de relações sexuais com os respetivos preliminares. Assim sendo, tome nota sobre quais os países mais sexualmente satisfeitos. 

1. Suíça:
Conhecida pela sua neutralidade histórica, este país não vira as costas ao bom sexo. Seja pela sua visão progressiva na legalização da prostituição e dos bordéis, na forma liberal como encaram a pornografia ou no modo como aceitam a educação sexual nas escolas, desde a primária, o facto é que a Suíça é consistente nos lugares de topo em todos os estudos de satisfação sexual. 21% dos inquiridos caracteriza a sua vida sexual como “excelente” e 32% afirma já ter tido sexo em lugares públicos.

2. Espanha: 
Aqui mesmo ao lado, os nuestros hermanos têm uma existência sexualmente feliz, com um quarto da população residente a considerar a sua performance sexual como excelente. Líderes da tabela de “melhor amante masculino” num estudo da Onepoll.com, os espanhóis afirmam ainda que o sexo é melhor quando numa relação estável do que num one night stand.

3. Itália: 
num país onde abunda a boa comida e o bom vinho, e tendo em conta o modo como a comida é erotizada, não admira que os italianos estejam no pódio da satisfação sexual. De acordo com a Men´s Health, os homens são considerados dos melhores amantes do mundo, até porque as mulheres afirmam sentir-se muito felizes na cama. O estudo descobriu também que as mulheres que bebem dois copos de vinho por dia tiram mais partido do sexo.

4. Brasil: 
o número de vezes que os brasileiros têm sexo por semana diverge de estudo para estudo, mas é certo que se posiciona entre 1 e 3 vezes por semana, pelo que não é de admirar este quarto lugar. Com mulheres de curvas sinuosas e homens considerados os segundos melhores amantes do mundo (a seguir aos espanhóis), o sangue latino diverte-se na cama.

5. Grécia: 
a razão primordial pela qual os gregos se sentem tão sexualmente satisfeitos prende-se com o facto de assumirem sem pejo os seus desejos sexuais. Há séculos que o tema se debate, desde que Hipócrates publicamente se referiu ao orgasmo feminino. No trabalho, com amigos ou com os parceiros, o sexo não é, de todo, um tema tabu e a comunicação sexual é a porta de entrada para uma sexualidade feliz, com 51% dos inquiridos a afirmar-se satisfeitos neste particular.

6. Holanda: 
conhecido como um dos países mais sexualmente progressistas do mundo, com o seu (para muitos) infame Red Light District e arrojadas políticas de educação sexual. 64% dos holandeses confiantes e assertivos no que toca a identificar as suas necessidades e, regra geral, abertos à experimentação e à novidade. Há quem pense que este lado liberal de um pais conhecido pelo seu mercado sexual traz consequências sociais e de saúde pública, mas a taxa de gravidez na adolescência é das mais baixas da Europa, tal como o número de interrupções da gravidez e de casos de doenças sexualmente transmissíveis. 22% da população considera que a sua vida sexual é excelente.

7. México: 
anteriormente considerado como um dos países com maior libido do mundo, os mexicanos estão bem colocados no ranking de satisfação sexual, com 63% da população a dizer-se satisfeita a esse nível. Uma das razões para esta percentagem reside na naturalidade com que encaram a educação sexual. Em 2008, a cidade do México distribuiu nas escolas, gratuitamente, mais de 70 mil livros com informação sobre a pílula, a interrupção da gravidez e a homossexualidade. A juntar a este facto, um outro: o trabalho sexual não é criminalizado, o que, por outro lado, contribui para que o México seja um dos países do mundo com maior incidência de tráfico humano e exploração sexual infantil.

8. Índia: 
apesar de ser o país que mais tarde inicia a sua vida sexual (em média, aos 22 anos), os indianos consideram-se muito satisfeitos na cama. Segundo a Men´s Health, o sexo tântrico está na base desse facto, uma vez que o que importa é o caminho e não o resultado. Além disso, o período de corte e sedução entre parceiros é, também ele, mais duradouro. Ainda assim, o tempo médio de uma relação sexual é de 13 minutos, o que não obsta à satisfação geral.

* Atão e nós????

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