07/10/2016

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HOJE NO
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Nobel da Paz. Líder das FARC prefere
 uma solução pacífica em vez de prémios

Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, foi distinguido pelos seus esforços nas negociações de paz com a guerrilha

O desapontamento criado pelo chumbo, em referendo, no passado fim de semana, do acordo de paz histórico, alcançado pelo governo colombiano e pelos líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), não foi determinante para o comité norueguês, na hora de atribuir o Prémio Nobel da Paz ao presidente do país, Juan Manuel Santos, esta sexta-feira. Mas do outro lado da mesa das negociações há quem prefira a paz ao prémio.
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Pouco depois de conhecido o nome do vencedor do prestigiado galardão, o líder das FARC, Rodrigo Londoño – mais conhecido pelo seu nome de guerra, Timoshenko – publicou uma mensagem na rede social Twitter, na qual refere que o único prémio que o movimento que lidera aspira é o da “paz com justiça social, para a Colômbia, sem paramilitarismo, sem retaliações e sem mentiras”.

* Nos últimos anos a atribuição do Nobel da Paz tem sido pouco clara, 2016 não foge à regra, algo vai mal no reino da Noruega.

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