10/10/2016

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HOJE NO 
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Reunião acaba sem consenso. 
Taxistas cercam aeroporto
 por tempo indeterminado

A reunião entre o ministro do Ambiente e os representantes dos taxistas – que tinha começado por volta das 12h30 - terminou três horas depois de ter começado sem solução à vista. Os taxistas vão permanecer por tempo indeterminado junto ao aeroporto de Lisboa.

“Há uma divergência profunda de opiniões”, lamentava no final da reunião João Pedro Matos Fernandes.

“O governo não abre mão da intenção que tem”, disse aos jornalistas Carlos Ramos, da Federação Portuguesa do Táxi, já na rotunda do Relógio. “Parece que o governo sofre as dores da Uber”, acusava o representante que espera ser novamente chamado pelo ministro “ainda hoje”. “Vamos montar as tendas”, continuou Carlos Ramos. “Se algum colega entender que tem de sair, que saia”, terminou.



A manifestação que deveria terminar na Assembleia da República está desde as 10h30 parada em redor do aeroporto. Chegar e sair do local está a tornar-se, ao longo do dia, uma tarefa cada vez mais difícil – as filas para adquirir um bilhete de metro não param de aumentar, assim como a fila para os shuttles que ligam o aeroporto à cidade.

*  Estamos num estado de direito, o PREC já foi há muitos anos e não queremos regressar à época, 5 mil taxistas não podem prejudicar a vida a mais de 300 mil pessoas. Felizmente a PSP apercebeu-se que os taxistas iriam encetar uma manobra para entupir as principais artérias da capital  e trocou-lhes as voltas. Estão acantonados nas imediações do aeroporto, onde dão azo à sua grosseria e barbárie, inutilizaram um carro "uber". 
Não percebemos que tipo de curso  ministram aos taxistas, educação=0, na sua grande maioria, conhecimento comercial=1, pois não sabem falar com o cliente, não sabemvender o produto e a maioria dos veículos não está asseada, ética  nem é bom falar, pois são tantos os casos de vigarices quer  em contas de taxímetros quer em percursos fraudulentos.
Não gostamos da "uber" porque exibe uma legalidade pirateada, mas como assíduos clientes de táxis, sabemos do escrevemos.
 
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