01/07/2016

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HOJE NO  
"CORREIO DA MANHÃ"
Bastonário dos médicos 
admite imortalidade 

Acredita que a ciência pode vir a descobrir o segredo da vida eterna. 

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, rejeitou esta quinta-feira no Parlamento a aprovação da eutanásia e defendeu mesmo que a ciência poderá descobrir em breve o segredo da imortalidade. "Não me parece que a eutanásia seja uma inevitabilidade e, pelo conhecimento científico atual, não é absurdo pensar que daqui a não muitos anos possamos ser imortais. 
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A evolução da ciência é tão rápida que eu não digo que a morte seja inevitável daqui a alguns anos", afirmou, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, que debate uma petição pública com 8400 assinaturas a favor da morte assistida. 

O bastonário acrescentou que poderá ser possível "com uma injeção de células estaminais rejuvenescermos os nossos órgãos". José Manuel Silva garantiu que, como médico, nunca praticará a eutanásia. "Se for aprovada, serei objetor de consciência", disse, lembrando que "o código deontológico" e o "juramento de Hipócrates" proíbem a prática.

O clínico sublinhou que, noutros países, "a aprovação da eutanásia levou à eutanásia involuntária", com "milhares de pessoas a serem eutanasiadas sem respeito pela liberdade invidual". E afirmou ainda que o médico deve respeitar a vontade do doente quando este não quer ser tratado: "Muitas vezes os doentes não querem prolongar o sofrimento numa luta contra a morte que é inevitável e a vontade é sempre respeitada. O médico incorria em crime se tratasse". José Manuel Silva garantiu desconhecer "práticas aceleradoras da morte no Serviço Nacional de Saúde". 

* Um médico esotérico, vamos de mal a pior.

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O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva,  considera “normal” a publicação na Revista da Ordem de um artigo de opinião que trata os homossexuais como “doentes”, “defeituosos”, “anormais”, “portadores de taras”, com “condutas repugnantes”, “higiene degradante” e que requerem “correcção”, considerando tratar-se de um direito que não pode ser censurado em democracia.
Repugnante é um artigo destes ser publicado numa revista de médicos, logo aqueles que  conhecem o corpo humano e o seu funcionamento e por isso muito mais bem habilitados para dar uma explicação cientifica para a homossexualidade e não publicar opiniões perfeitamente ofensivas e desligadas da realidade. Anormal é que o Bastonário o considere como normal a sua publicação, por considerar isso como um direito que não pode censurar.
In "wehavekaosinthegarden.wordpress.com"
 
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