22/04/2016

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Executadas 250 raparigas 
por recusarem ser escravas sexuais

Negaram-se a casar e a ser escravas sexuais de militantes do Estado Islâmico e foram assassinadas, 250 raparigas, muitas delas mortas juntamente com as suas famílias.
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"Pelo menos 250 raparigas foram executadas pelo Estado Islâmico (EI) por recusarem a prática da jihad sexual e, em alguns casos, as suas famílias foram também executadas por recusarem submeter-se aos pedidos do EI", disse, esta sexta-feira, o porta-voz do Partido Democrático Curdo, Said Mamuzini a uma agência de notícias curda estabelecida em Londres.

A execução aconteceu em Mossul, no Iraque, onde, garantiu a mesma fonte, continuam a repetir-se atos de violência extrema, sobretudo, contra mulheres.

Recorde-se que, no final do ano passado, chegaram às Nações Unidas relatos chocantes de casos de mulheres que se queimaram a si próprias para não serem escolhidas pelos terroristas e de outras que foram queimadas vivas por se negarem a praticar atos sexuais.


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