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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/11/2015
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5-FELICIDADE
Prof. Clóvis de Barros Filho
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Aconselhamos vivamente à visualização de todos os episódios desta série
e se repetir algum encontrará um pormenor que da primeira vez lhe
passou despercebido.
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HOJE NO
"DESTAK"
Estivadores acusam operadores
de "engarrafamento de navios"
no porto de Lisboa
O Sindicato dos Estivadores acusa os operadores de estarem a provocar um "engarrafamento de navios" no porto de Lisboa por não escalarem o número de trabalhadores necessários à operação, mas os operadores dizem que "infelizmente não há navios à espera".
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"Os estivadores estão a trabalhar normalmente, mas há quatro a cinco navios sem operar, por não estarem a chamar os trabalhadores suficientes", denunciou hoje à Lusa o presidente do Sindicato dos Estivadores, referindo que há um grupo de trabalhadores disponíveis para trabalhar e que não são chamados, estando a atrasar o processo de carga e descarga das mercadorias.
Fonte oficial das associações de operadores rejeitou as acusações, dizendo que "infelizmente não há navios à espera no porto de Lisboa".
* Quem mente???
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Se tem mais de 60 anos, é saudável e quer
contribuir para o avanço da ciência, é o candidato ideal para os
investigadores de Coimbra. São precisos voluntários dispostos a
participar no projecto “+ Memória”. Uma equipa de duas dezenas de
especialistas da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação está a
desenvolver um estudo que visa avaliar a melhoria da capacidade de
memória no envelhecimento.
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HOJE NO
"i"
Coimbra procura idosos para
investigar limites da memória
Melhorar a memória no envelhecimento é o objectivo do programa.
Em projectos anteriores, os investigadores do Centro de Investigação
do Núcleo de Estudos e Intervenção Cognitivo-Comportamental
(CINEICC) desenvolveram de raiz um programa de treino cognitivo e
aplicaram-no em idosos com doença de Alzheimer ainda na fase inicial.
Este programa, dizem os investigadores, já se mostrou “bastante eficaz” e
é constituído por exercícios de treino das “capacidades mnésicas”
baseados em técnicas testadas quanto à sua eficácia (aprendizagem sem
erros, recuperação espaçada, eliminação de pistas, entre outros).
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Agora a equipa da Universidade de Coimbra quer experimentar um programa semelhante em idosos saudáveis, com o objectivo de testar os resultados na prevenção do declínio da memória, típico do envelhecimento normal: o projecto “+Memória”. Os voluntários teriam de participar em 15 sessões presenciais, que vão decorrer de segunda a sexta- -feira na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.
Agora a equipa da Universidade de Coimbra quer experimentar um programa semelhante em idosos saudáveis, com o objectivo de testar os resultados na prevenção do declínio da memória, típico do envelhecimento normal: o projecto “+Memória”. Os voluntários teriam de participar em 15 sessões presenciais, que vão decorrer de segunda a sexta- -feira na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação.
Segundo Ana Rita Martins e Lénia Amaral, investigadoras do projecto, o
programa de estimulação de memória de- senvolvido no âmbito da
pesquisa, financiada pela Fundação Bial e pela Fundação para a Ciência e
Tecnologia (FCT), consiste “num conjunto de tarefas com diferentes
níveis de dificuldade, entre as quais associação de faces e nomes,
aprendizagem e evocação de listas de palavras, como por exemplo lista de
compras ou visualização de cenários complexos (paisagens).
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O plano, que inclui ainda “a estimulação directa do cérebro”, fornece
estratégias que vão ajudar mais tarde a melhorar a capacidade mnésica
dos idosos, explicam as investigadoras. Ou seja, o objectivo é treinar a
memória de forma a melhorar o desempenho diário dos participantes e
prevenir o declínio, promovendo um envelhecimento saudável”, realçam Ana
Rita Martins e Lénia Amaral.
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Os voluntários podem inscrever-se através do telefone 239 247 418 ou do endereço electrónico maismemoria@fpce.uc.pt.
* Uma bela oportunidade para participar em investigação científica, vai perdê-la?
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HOJE NO
"A BOLA"
Júlio César associou-se a iniciativa
do Hospital Pulido Valente
Júlio César marcou presença, na manhã desta
segunda-feira, no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, para se associar a
uma ação de sensibilização sobre a Diabetes.
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O guarda-redes
brasileiro teve oportunidade de conversar com os técnicos presentes,
conhecer de perto a realidade dos doentes e, no final, ainda houve tempo
para uma troca de camisolas, muitas fotografias e autógrafos.
«Queria agradecer ao Benfica este contacto com o Hospital Pulido Valente e felicitar o clube pela iniciativa, mais uma vez a mostrar a sua preocupação e envolvimento com as ações sociais. Aproveito este momento para fazer uma reflexão sobre o dia-a-dia, recolhendo informações importantes para colocar em prática na minha casa e família. São iniciativas muito positivas, de onde saímos com um conhecimento mais elevado acerca da temática. Sempre que existam este género de ações sociais faço questão de estar presente porque é muito gratificante», afirmou Júlio César, citado pela BTV.
«No Benfica temos este tipo de profissional, o nosso nutricionista, que é muito rigoroso em termos de alimentação e explica-nos o quê e como comer, por exemplo. É formidável ter contacto com pessoas que se formaram e estudaram toda a vida para ajudar os outros a ter esses conhecimentos, de forma a ter uma vida mais saudável. Por vezes o mais difícil é colocar em prática, mas tudo se consegue», concluiu.
«Queria agradecer ao Benfica este contacto com o Hospital Pulido Valente e felicitar o clube pela iniciativa, mais uma vez a mostrar a sua preocupação e envolvimento com as ações sociais. Aproveito este momento para fazer uma reflexão sobre o dia-a-dia, recolhendo informações importantes para colocar em prática na minha casa e família. São iniciativas muito positivas, de onde saímos com um conhecimento mais elevado acerca da temática. Sempre que existam este género de ações sociais faço questão de estar presente porque é muito gratificante», afirmou Júlio César, citado pela BTV.
«No Benfica temos este tipo de profissional, o nosso nutricionista, que é muito rigoroso em termos de alimentação e explica-nos o quê e como comer, por exemplo. É formidável ter contacto com pessoas que se formaram e estudaram toda a vida para ajudar os outros a ter esses conhecimentos, de forma a ter uma vida mais saudável. Por vezes o mais difícil é colocar em prática, mas tudo se consegue», concluiu.
* Um excelente exemplo.
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MIGUEL CARVALHO
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IN "VISÃO"
13/11/15
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Pedro Arroja,
o ultraliberal “esganiçado”
É pela Monarquia Absoluta. Admira Salazar, mas votou MDP/CDE nas primeiras eleições livres. Defende a compra de votos e “uma democracia sem partidos”. É a favor da liberalização do comércio das drogas e já quis privatizar os rios. Se os ricos governassem, diz, “não havia corrupção”. Quem é o economista que se atirou às “esganiçadas” do BE?
Chegou tarde a Deus, com passeios a Fátima incluídos. Mais rápido
chegou à imagem de ultraliberal “esganiçado”, parafraseando a expressão
que colou, na versão plural, às deputadas do Bloco num comentário no
Porto Canal. Subversivo e excêntrico, sempre ultrapassando as convenções
pela direita, o economista Pedro Arroja, 61 anos (Lisboa, 1954) não é,
apesar de tudo, de fácil catalogação. Se, por um lado, já lhe chamaram
“skinhead do liberalismo” e “parvenu do reacionarismo
monetarista” pelo radicalismo das ideias económicas, também já o viram e
ouviram criticar os neoconservadores americanos, contestar a moeda
única, defender a liberalização e comércio das drogas e insurgir-se
contra a administração fiscal autoritária, que, assinalou, nem sequer
poupa as casas das famílias endividadas. Um e-mail endereçado ao antigo
diretor-geral dos Impostos, Paulo Macedo, valeu-lhe uma queixa-crime. O
economista acusava a máquina fiscal de perseguir os cidadãos e de ser
gerida por “canalhas”.
Há algum tempo que o gestor de ativos e
patrimónios desaparecera da ribalta, mas na última terça, 10 (dia da
queda do Governo PSD/CDS), comentou as incidências políticas no Porto
Canal e voltou ao estilo que se lhe conhece. "Repare, aquelas
esganiçadas, sempre contra alguém ou contra alguma coisa"; afirmou,
referindo-se às deputadas do Bloco. E prosseguiu: "Aqui entre nós que
ninguém nos ouve, eu não queria nenhuma daquelas mulheres - já tenho
pensado - eu não queria nenhuma daquelas mulheres, nem dada. Nem dada!
Porquê? Porque eu não conseguiria com elas, com uma delas, com uma
mulher assim, construir uma comunidade, uma família. Elas estão sempre
contra alguém ou contra alguma coisa. E lá em casa só havia dois tipos
de pessoas, ou os filhos, ou o marido. O mais provável é que elas se
pusessem contra o marido. Todas as noites, todos os dias, durante o dia
no Parlamento, à noite com o marido: 'Porque tu é que tens a culpa
disto!'. Com o tempo ia-me pôr fora de casa... e eu saía! E eu saía! E
estou a imaginar o sentimento de alívio que sentiria nesse dia. 'Estou
livre! Estou livre dela!'”, concluiu, tendo gerado reações indignadas
nas redes sociais. O BE exigiu, entretanto, um “pedido de desculpas” ao
canal de televisão.
À VISÃO, o economista mandou dizer que dá o assunto
por encerrado.
“Quero lá saber que não me levem a sério”
Costuma
fazer orelhas moucas ao que dizem dele. E não dá importância às
catalogações. “Desde que esteja convencido, que tenha lido e estudado”,
para ele está tudo bem, defendeu-se, na Sábado.
Despreza, por
isso, os antigos colegas da Faculdade de Economia do Porto que, segundo
ele, escolheram sempre a “carreira política” ao invés das ideias.
E quais são as suas, de forma geral?
Pedro
Arroja é um devoto da Monarquia Absoluta, o regime que, segundo ele,
melhor respeita “a tradição portuguesa”. Em 200 anos, só reconhece um
estadista acima da média: António de Oliveira Salazar. Em ditadura,
“Portugal viveu um modelo de governação absolutamente excecional”,
escreveu na Vida Económica. Podíamos, pois, presumir que, nele,
não abunda grande consideração pela democracia. Mas é o próprio quem
atalha: “Já vivemos várias vezes em democracia e acabou sempre mal”,
referiu à VISÃO, em 2007. “O Portugal de Salazar, a Espanha de Franco e o
Chile de Pinochet foram exemplos de milagres económicos”, sustentou, na
mesma entrevista, com uma ressalva: não defende déspotas nem gostava,
claro, de ser morto a tiro. Apenas crê ser a opção autoritária a que
melhor se adapta à cultura nacional. “O País prosperou sempre mais com
regimes de autoridade”, insistiu.
O desencanto com a democracia começou
às primeiras luzes do “dia inicial inteiro e limpo” de que falava
Sophia. Nas primeiras eleições livres, ainda votou no MDP/CDE, de
esquerda. “Grande erro, grande asneira”. Arrependeu-se. Nunca mais
votou. Pelo menos, nas Legislativas. Só umas vezes, poucas, nas
autárquicas e para a Presidência da República. E já que vem a talhe de
foice, Cavaco Silva foi um dos que mais o desiludiu: “Deixou de ser fiel
à verdade”, reconheceu ao Expresso.
A democracia
entusiasma-o enquanto “invenção cristã” e “questão de fé”. Mas por aí se
fica. “O Papa é eleito democraticamente, mas não por sufrágio
universal. Imagine que o Papa era eleito pelo povo.
Já tinha aparecido
um demagogo que, em troca dos votos, oferecia viagens ao céu para
almoçar com Deus. Já não existia Papa”, ironizou. O direito a voto,
defendeu, só devia ser dado numa fase adiantada da vida. “Abaixo dos 35,
40 anos, ninguém. Como é que uma pessoa, aos 18, que nunca governou uma
casa, que vive à custa dos pais, a quem os pais não reconhecem,
qualquer validade de opinião para dar um conselho acerca de como se
governa uma casa, que não tem experiência de nada, vai participar na
governação de um País?”, questionou, nas páginas da VISÃO, justificando:
"Convém que saiba o que é subir e o que é mandar. Não acredito neste
sistema que põe a gaiatada a votar”. Eleger e ser eleito é, para Arroja,
uma aptidão indissociável de uma maturidade...trintona.
“Não deixaria
ocupar lugares públicos de decisão a ninguém com menos de 35, 40 anos”.
Ainda assim, preferia uma “democracia sem partidos”, resultantes,
segundo disse à RTP, “de uma evolução laica das seitas protestantes que
visam dividir as comunidades”. E quanto aos votos, melhor mesmo era
transacioná-los: “Quem objeta a que os ricos não governem só tem de
vender o seu voto (...) A maior parte dos que protestam, vendiam”, crê.
Para Arroja, não há dúvidas: “Se os ricos mandassem, não havia
corrupção”, afirmou à Sábado. Dito isto, a democracia só é
viável em países tipo Suécia e Alemanha, onde existe “uma cultura de
massas” e “é fácil chegar a consensos”. Sobra a ironia: “Para que a
democracia – que é o governo do povo – funcione é preciso, em primeiro
lugar, acabar com o povo (e substituí-lo por uma massa, tornando todos
iguais”.
As ideias do economista que trabalha numa vivenda virada
ao mar, na Foz do Douro, não fizeram propriamente escola, apesar das
ondas. Nem os palcos mediáticos – Expresso, DN, entre outros –
lhe trouxeram uma legião de admiradores. Pelo contrário: Arroja chegou
mesmo a colecionar resmas de cartas anónimas, pouco meigas, que recebia a
pretexto das suas opiniões. Em décadas, ele já defendeu a privatização
da maioria dos setores do Estado, dos tribunais, dos ministérios, dos
rios (no contexto da poluição do Ave) e até do ar (à boleia da “solução
dos cupões de poluição”). É contra a moeda única e acusou a democracia
de ter destruído “a autoridade natural”, ora porque, dantes, “o
professor podia pregar dois tabefes ao aluno” e, “agora, o aluno ganhou a
autoridade de pregar dois tabefes ao professor”. Na visão deste
economista, médicos, juízes, padres e chefes de família perderam, pois,
estatuto e dignidade. “E cabelos brancos”, já agora. Arroja, filho de um
contabilista e de uma modista, é contra subsídios de qualquer espécie.
Para ele, Portugal vive da “cunha” e sobreviveria melhor sem IRS ou IRC,
mantendo um único imposto, o IVA. Se somos um País em crise por
natureza isso é “culpa” da costela feminina. “A cultura de mulher
torna-nos grandes gastadores”, acredita. Descontado o pecado original, a
elas deve estar reservado “o modelo tradicional” da família católica.
“A função prioritária da mulher é cuidar dos filhos e, pelo menos,
enquanto eles são pequenos, só ocasionalmente ela trabalha fora de casa.
Compete ao homem auferir o rendimento que permita sustentar a família. O
dinheiro ganho pelo homem é depois entregue à mulher para que ela possa
satisfazer as necessidades da família”, proclama o tradicionalista –
neste caso, claro – Arroja. É para levar a sério? “Eu quero lá saber que
não me levem sério (...) Não me quero eleger para nada, não preciso de
agradar à opinião pública ou aos políticos”. Disse. A bem da nação,
presume-se.
IN "VISÃO"
13/11/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Portugueses vão comprar mais
com cartão de crédito
De acordo com o Observador Cetelem, a intenção de utilizar o cartão
de crédito para pagar as compras de Natal aumentou face ao ano passado.
Em 2014, 11% dos portugueses com cartão de crédito tencionavam
utilizá-lo como forma de pagamento. Este ano, a percentagem chega aos
18%. O montante a ser pago com cartão de crédito também aumentou
consideravelmente, tendo passado dos 360 para os 444 euros, o valor mais
alto dos últimos cinco anos.
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Desde o Natal de 2012, ano em que os portugueses gastaram cerca de
251 euros com cartão de crédito, houve um aumento de 193 euros. O
Observador Cetelem revela ainda que 18% dos utilizadores de cartão de
crédito tencionam gastar entre 250 a 500 euros, 17% entre 100 a 249
euros e 15% entre 500 a 1000 euros. Apenas uma pequena minoria tenciona
ir além dos 1000 euros (3%).
Os indivíduos entre os 35 e 44 anos são os consumidores que mais
possuem cartão de crédito (45%). No entanto, os inquiridos com maior
intenção de utilizar essa forma de pagamento nas compras de Natal têm
entre 25 e 34 anos (32%). Os mais jovens, entre os 18 e os 24 anos, são
os que menos possuem cartão de crédito (7%) e que menos tencionam
utilizá-lo nas compras de Natal (3%).
Na análise por classe socioeconómica, verifica-se que são os
consumidores pertencentes à classe mais alta (AB) que mais têm cartão de
crédito (53%) e que apresentam maior intenção de utilizar esta forma de
pagamento nas compras natalícias (39%). No sentido inverso, 14% dos
indivíduos da classe mais baixa (C2/D) possuem cartão de crédito, dos
quais apenas 5% pretendem utilizá-lo para fazer face aos gastos com o
Natal.
Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido
realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal
continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e
os 65 anos, entre os dias 28 de Setembro e 1 de Outubro de 2015. O erro
máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.
* Portugueses compram sem poder, "FELIZ ENDIVIDAMENTO" e um "NOVO ANO CHEIO DE CALOTES".
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Passos “deixa escapar”:
Portugal vai ter novo Governo
“dentro de duas semanas”
Pedro Passos Coelho recebeu hoje o ex-presidente do Conselho Europeu
e, não se sabendo se, como aconteceu com Vítor Gaspar e Wolfgang
Schäuble há uns anos, foi apanhado desprevenido, as suas palavras foram
captadas pelas câmaras da TVI.
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“Vive-se um tempo peculiar”, dizia Passos Coelho a Herman Van Rompuy,
quando, após olhar para um ponto da sala onde estavam repórteres,
afirmou – sem que se saiba se com conhecimento de que as suas palavras
estavam a ser gravadas – ao ex-presidente do Conselho Europeu: “eu penso
que dentro de duas semanas, a nossa situação estará definitivamente
clarificada pelo Presidente. E haverá um novo Governo para negociar com
Bruxelas”.
Ainda sem uma solução de Governo, Portugal mantém em Passos Coelho o
primeiro-ministro. Formação mais votada nas legislativas de 4 de
Outubro, a coligação Portugal à Frente (PàF), liderada por Passos
Coelho, foi convidada a formar Governo, o qual durou menos de uma dúzia
de dias, sendo alvo de uma moção de rejeição que uniu os deputados do
Partido Socialista, do Bloco de Esquerda (BE), Partido Comunista (PCP),
Partido Ecologista Os Verdes (PEV) e o PAN.
A solução passará agora pelo Presidente da República. Cavaco Silva
está em visita oficial à Madeira, esperando-se que, após o seu regresso a
Lisboa, tome uma decisão sobre o próximo Executivo. As opções mais
fortes são o convite a António Costa, líder do segundo partido mais
votado, para que forme um Governo - ao qual já declararam apoio o BE,
PCP e PEV -, ou a manutenção do Executivo de Passos Coelho em gestão.
Herman van Rompuy, com quem Pedro Passos Coelho foi "apanhado" a
conversar sobre a solução governativa para Portugal, está em Lisboa para
uma conferência da McKinsey&Company, em que está prevista também a
participação de Durão Barroso e Joaquín Almunia, em que será apresentado
o estudo Portugal - Escolhas para o futuro.
* Novo governo que vai pôr o actual na rua, assim o desejamos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Pereira Cristóvão está preso
mas Justiça não sabe dele
O Tribunal de Família e Menores de Loures cancelou uma audiência com Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting e antigo inspetor da PJ, porque não sabe do seu paradeiro, apesar deste estar em prisão domiciliária em casa da mãe, com pulseira eletrónica, desde junho.
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Pereira Cristóvão deveria ser ouvido por causa da falta de pagamento da pensão de alimentos à filha de 14 anos (250 euros mensais, mais metade das despesas de saúde e de educação).
Ao que o CM apurou, o tribunal terá enviado para uma antiga morada uma carta que foi devolvida. Porém, contou fonte ligada ao processo, o tribunal foi informado da nova morada quando Cristóvão foi detido em março na prisão de Évora.
A mesma fonte estranha como é que um tribunal não sabe a morada de alguém que atualmente está com pulseira eletrónica.
* Este é um caso paradigmático de como o sector administrativo dos tribunais funciona na maior parte das vezes, surreal. Também assim se prescrevem processos.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Volkswagen.
Carros de 2016 também afetados
por emissões “implausíveis”
Centenas de milhares de carros dos modelos novos da Volkswagen – para 2016 – têm emissões poluentes “implausíveis”, neste caso de dióxido de carbono (CO2), noticia o The Telegraph.
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A revelação foi feita esta segunda-feira pela fabricante alemã: mais de
metade dos 800 mil veículos que apresentam possíveis irregularidades
nas medições de CO2 dizem respeito aos modelos mais recentes, em várias
marcas do grupo.
Mais de 430 mil carros – diesel
e, também, alguns a gasolina – vendidos nos últimos meses e relativos
aos modelos para 2016 têm dados “implausíveis” para as emissões de
dióxido de carbono. Este número soma-se aos quase 11 milhões de carros
em todo o mundo que falsificam as emissões de um outro poluente,
conhecido como NOx, uma primeira fase do escândalo que parece ser
restrita aos modelos mais antigos.
Os modelos agora visados vão continuar a ser testados pela
Volkswagen, num exercício supervisionado pelo regulador alemão para os
transportes terrestres. Deverá, também, ser disponibilizada mais
informação na Internet para os consumidores saberem, através do número
do chassis, se o seu veículo está afetado. Além da marca Volkswagen, há também motores da Audi, Seat e Skoda.
Espera-se
para as próximas semanas a apresentação de novas propostas por parte da
Volkswagen para, junto dos reguladores, as irregularidades sejam
retificadas. Algo que passará, necessariamente, pela chamada dos
veículos à oficina. Notícias recentes têm sugerido que a Volkswagen está
confiante de que essa retificação será tecnicamente mais fácil do que
se temia, incluindo do que diz respeito aos kits fraudulentos instalados nos carros a diesel para mascarar as emissões de NOx.
A
empresa deverá, também, ter de negociar com cada Estado a compensação
associada à venda de carros com mais CO2 do que o indicado, já que esse
valor ajuda a definir os impostos pagos pela empresa. O alemão Bild fez na semana passada um retrato da cultura empresarial que terá levado a estas irregularidades na Volkswagen.
* O retrato da cultura empresarial da volkswagen saíu tremido. O fotógrafo era tremeliqueiro.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Aumento da resistência aos antibióticos
é perigo para a saúde mundial
OMS alerta para o consumo excessivo de antibióticos e para a sua má utilização.
"
aumento da resistência aos antibióticos representa "um imenso perigo
para a saúde mundial", indicou hoje a diretora geral da Organização
Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, na apresentação da primeira
investigação sobre o tema.
Esta resistência, acrescentou Margaret Chan, "atinge níveis perigosamente elevados em todas as partes do mundo".
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A
pesquisa, publicada hoje em Genebra, revela que todas as pessoas podem
um dia ser afetados por uma infeção resistente a estes medicamentos.
A
resistência aos antibióticos ocorre quando as batérias evoluem e se
tornam resistentes aos antibióticos utilizados para tratar as infeções,
segundo a OMS.
Este flagelo mundial é sobretudo devido ao consumo excessivo de antibióticos e à sua má utilização.
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Perto
de metade (44 por cento) das pessoas que participaram no inquérito, que
não pretende ser exaustivo e que foi realizado pela OMS nos 12 países,
pensa que a resistência aos antibióticos é um problema das pessoas que
abusam dos antibióticos.
Dois terços dos inquiridos julgam que não
existe qualquer risco de resistência aos medicamentos nas pessoas que
utilizem corretamente o tratamento antibiótico que lhes é prescrito.
"Na
verdade, qualquer pessoa pode, a qualquer momento e em qualquer país,
sofrer uma infeção resistente aos antibióticos", sublinhou a OMS, que
assinala a partir de hoje a Semana Mundial para um bom uso dos
antibióticos.
* Isto é um problema de falta de educação e atrevimento a mais, auto medicação nunca, nem para paracetamol.
Morrem nas estradas do mundo mais de 3 mil pessoas por dia, cerca de 4 mil/dia ficam inutilizados em desatres de viação, isto é próprio de gente mal educada.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Isinbayeva:
«É totalmente injusto sofrer
pelos erros dos outros»
Yelena Isinbayeva, antiga campeã olímpica e
recordista mundial do salto com vara, considerou esta segunda-feira que a
decisão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF) em suspender
provisoriamente a federação russa de todas as competições é "totalmente
injusta".
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"Não entendo a razão por que
pessoas como eu têm que sofrer pelos erros de atletas irresponsáveis. É
totalmente injusto", afirmou Isinbayeva aos jornalistas russos, em
Moscovo.
Esta decisão do conselho da IAAF
surgiu na sequência das graves acusações apresentadas por uma comissão
de inquérito independente da Agência Mundial Antidopagem (AMA), que
aponta responsabilidades a altos dirigentes russos e da própria IAAF e
ameaça mesmo a participação nos Jogos Olímpicos do Rio2016.
"Há
pessoas que lamentaram que eu esteja a ser uma vítima do sistema neste
caso. É errado. Eu estou completamente fora do sistema", reforçou a
atleta russa, que ainda espera tentar alcançar a sua terceira medalha de
ouro olímpica no Rio de Janeiro, depois do sucesso em Atenas2004, e
Pequim2008.
Também Sergei Shubenkov, atual
campeão mundial dos 110 metros barreiras, lamentou a decisão da IAAF,
com uma frase na sua página da rede social Twitter.
"Porquê
eu?", questionou o atleta, de 25 anos, que conquistou o ouro nos
Mundiais de Pequim, em agosto, com novo recorde russo (12.98 segundos).
O
conselho da IAAF baseou a sua decisão nos regulamentos dos seus
estatutos, por violação dos objetivos da federação internacional, que
"incluem, entre outros, o desenvolvimento e manutenção dos programas
destinados a erradicar o doping do desporto e a proteção a autenticidade
e integridade do atletismo".
* O atleta sério não pode ser atingido por suspensão colectiva.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mais de 20% dos alunos do terceiro
ciclo e do secundário são fumadores
Mais de 20% dos estudantes do terceiro ciclo e do secundário fumam e os mais novos são, entre estes, os que mais relatam terem começado a fumar na escola, revela um estudo feito em Coimbra.
Os estudantes
mais novos, com idades compreendidas entre os 12 e os 13 anos, são "os
que mais relatam ter começado a fumar na escola, sendo a tendência maior
nas raparigas", concluiu um estudo sobre hábitos tabágicos em meio
escolar, afirma a Universidade de Coimbra (UC), numa nota divulgada esta
segunda-feira.
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De acordo com
a investigação, "a grande maioria (79%) de estudantes não fuma" e,
entre os 21% de fumadores, "cerca de metade (10,2%) fá-lo regularmente,
consumindo em média meio maço de cigarros por dia".
Desenvolvido pela delegação em Coimbra da Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) e pelo Laboratório de Bioestatística e Informática Médica (LBIM) da Faculdade de Medicina da UC (FMUC), o estudo envolveu 3289 alunos (1584 do sexo masculino e 1705 do sexo feminino) do terceiro ciclo do ensino básico (7º, 8º e 9º anos de escolaridade)e do ensino secundário (10º, 11º e 12º anos) de vinte escolas do concelho de Coimbra.
Os resultados do inquérito, aprovado pelo Ministério da Educação e Ciência, que também avalia o conhecimento dos alunos relativamente à relação entre doenças pulmonares e o tabaco, vão ser apresentados terça-feira, 17 de novembro, às 17.30 horas, na delegação da FPP em Coimbra, no âmbito da III Semana do Pulmão.
As conclusões da pesquisa alertam, designadamente, para "a necessidade de se apostar em campanhas de sensibilização nas escolas sobre os malefícios do tabaco" e de "sensibilizar os pais para esta realidade, dado que a maioria dos alunos fumadores (51,9%) diz que os pais fumam em casa", salienta João Rui de Almeida, presidente da FPP em Coimbra.
"Este estudo revela ainda que é nas escolas que os alunos mais jovens (12-13 anos) começam a fumar", adverte aquele responsável.
Francisco Caramelo, coordenador da equipa do LBIM que realizou a análise dos dados, sublinhou, por seu lado, o facto de se observar nestes alunos "um padrão de crescimento do número de fumadores com a idade".
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O fenómeno significa que "existe um efeito cumulativo, ou seja, quem começa a fumar dificilmente deixa de o fazer, e a probabilidade de fumar aumenta cerca de 1,5 vezes por cada ano", adiantou Francisco Caramelo.
A maioria dos alunos fumadores (51,9%) refere ter familiares na sua residência que fumam, mas esta percentagem desce (para 40, 6%) no caso dos não fumadores, notando-se que há "uma grande prevalência de alunos fumadores passivos".
Embora a generalidade dos alunos (95,8%) afirma ter consciência dos malefícios do tabaco, só 57,9% dos fumadores revelou que gostaria de deixar de fumar, refere a nota da UC.
* Então os queridos papás dos meninos demitiram-se de educar e sustentam financeiramente o vício dos filhos, que porra de pais!!!
Desenvolvido pela delegação em Coimbra da Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) e pelo Laboratório de Bioestatística e Informática Médica (LBIM) da Faculdade de Medicina da UC (FMUC), o estudo envolveu 3289 alunos (1584 do sexo masculino e 1705 do sexo feminino) do terceiro ciclo do ensino básico (7º, 8º e 9º anos de escolaridade)e do ensino secundário (10º, 11º e 12º anos) de vinte escolas do concelho de Coimbra.
Os resultados do inquérito, aprovado pelo Ministério da Educação e Ciência, que também avalia o conhecimento dos alunos relativamente à relação entre doenças pulmonares e o tabaco, vão ser apresentados terça-feira, 17 de novembro, às 17.30 horas, na delegação da FPP em Coimbra, no âmbito da III Semana do Pulmão.
As conclusões da pesquisa alertam, designadamente, para "a necessidade de se apostar em campanhas de sensibilização nas escolas sobre os malefícios do tabaco" e de "sensibilizar os pais para esta realidade, dado que a maioria dos alunos fumadores (51,9%) diz que os pais fumam em casa", salienta João Rui de Almeida, presidente da FPP em Coimbra.
"Este estudo revela ainda que é nas escolas que os alunos mais jovens (12-13 anos) começam a fumar", adverte aquele responsável.
Francisco Caramelo, coordenador da equipa do LBIM que realizou a análise dos dados, sublinhou, por seu lado, o facto de se observar nestes alunos "um padrão de crescimento do número de fumadores com a idade".
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O fenómeno significa que "existe um efeito cumulativo, ou seja, quem começa a fumar dificilmente deixa de o fazer, e a probabilidade de fumar aumenta cerca de 1,5 vezes por cada ano", adiantou Francisco Caramelo.
A maioria dos alunos fumadores (51,9%) refere ter familiares na sua residência que fumam, mas esta percentagem desce (para 40, 6%) no caso dos não fumadores, notando-se que há "uma grande prevalência de alunos fumadores passivos".
Embora a generalidade dos alunos (95,8%) afirma ter consciência dos malefícios do tabaco, só 57,9% dos fumadores revelou que gostaria de deixar de fumar, refere a nota da UC.
* Então os queridos papás dos meninos demitiram-se de educar e sustentam financeiramente o vício dos filhos, que porra de pais!!!
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