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O QUE NÓS

"VIAJAMOS"


8-NADA TENHO DE MEU
UM DIÁRIO DE VIAGEM NO
EXTREMO ORIENTE


ANGKOR WAT

 CAMBOJA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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Maria Rueff e Ana Bola


Vip Manicure


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1-FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA



DEFINIÇÃO

Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Rogério Rufino, professor adjunto de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ

* Uma produção "CANAL MÉDICO"

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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VI-ATRAVESSANDO A AMAZÓNIA

2-O ÚLTIMO
DESAFIO



ÚLTIMO EPISÓDIO

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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MANUELA HASSE

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«As Mulheres e o Futebol 
– O Erro de Mourinho»

Assisti, no último fim de semana, aos momentos selecionados pela televisão inglesa BBC, programa Match of the Day Two, do jogo West Ham - Chelsea. Este facto acentuou uma preocupação que não me larga e que me levou, há dois ou três dias, a escrever no Facebook, naquele ponto onde nos pergunta: ‘Em que é que está a pensar?’, aquilo em que, justamente, ando a pensar: ’Quem anda a tramar o Mourinho?’.

No dia seguinte, encontrei uma única resposta, vinda de Angola, do meu aluno Genivaldo Dias que escrevia: ‘O Tempo, pois tá claro!’. Fiquei a pensar e, logo que sobrou um pouco de tempo, acabei por partilhar a minha preocupação, e escrevi: Boa tarde, amigo Genivaldo. O tempo, a experiência de José Mourinho, permitem-lhe estar no auge da sua atividade como treinador. O Nº1. Ou permitiriam estar no auge. Vencer o campeonato inglês num ano e ficar totalmente à deriva, no ano seguinte, não é normal. Diante dessa situação, e conhecendo a dedicação total desse homem ao seu trabalho, é de questionar o que se passa. Tanto mais que, obviamente, José Mourinho não está a conseguir encontrar a forma certa de lidar publicamente com uma situação que lhe está a criar sérias dificuldades e a demolição da sua imagem de ser o melhor treinador do mundo.

Ou seja, uma situação que, NÃO SEJAMOS INGÉNUOS, não terá deixado de criar inveja por todo o lado. SENDO ASSIM, E DIANTE DO ESPECTÁCULO DOLOROSO DE VER UM HOMEM QUE É UM PROFISIONAL EXEMPLAR (TAL COMO CRISTIANO RONALDO) a ser submetido a esta situação invulgar no seu currículo, só posso perguntar, como será legítimo, ‘quem anda a tramar JM, ou Mou?’, como carinhosamente o chamam os ingleses. E aqui entra outro aspecto. Mourinho sempre confiou nos seus jogadores, nas suas equipas técnicas. Será daí que vem ‘a trama’? Daqueles em quem ele depositou, como homem honrado, a sua confiança? Alguém anda a minar a sua credibilidade. Esta é que é a questão. Nem em toda a minha vida eu vou ganhar uma décima do que ganha justamente o JM. Nem por isso posso deixar de pensar: ’quem anda a tramar o rapaz?’.

Como não largo a pergunta, ou a pergunta não me larga a mim, pois não consigo compreender, tenho andado, por um lado, a ouvir bons conselhos, ‘não te preocupes, o Mourinho já ganhou milhões e se o despedirem vai ganhar mais 50 milhões de libras’, o que não altera nada. Por outro, tenho interrogado alguns especialistas do fenómeno futebol, em especial entre os meus ex-alunos, e encontrei um deles, cuja opinião sempre respeitei, a quem expliquei a minha preocupação e o facto de não compreender o que se passa, desde os resultados ao próprio comportamento do Mourinho que cada vez mais, parece-me, se enterra mais. Esse ex-aluno começou por me dizer que não sabia. E sorria diante da minha preocupação. Eu explicava, que não entendia e que sofria com o assunto. Então o meu ex-aluno continuou, e disse-me que desde que o Mourinho invetivou ferozmente a massagista, as coisas tinham começado a correr mal. A médica, corrigi eu. Sim, a massagista, médica, centro de apoio dos jogadores, elemento mais do que importante da equipa. O Mourinho cometeu um erro. E encolhia os ombros, e sorria. Agora, os jogadores, manifestavam-se de forma negativa, e quando os jogadores começam a ser expulsos isso era sinal de que algo não estava a correr bem, certamente nos bastidores. Aí, eu comecei a entender um pouco melhor. Agradeci, e segui caminho para as aulas. O problema é que eu não estava completamente esclarecida. Continuei a pensar no assunto.

Pelas palavras do especialista consultado, o seu encolher de ombros, e o seu sorriso, era claro que ‘a massagista’ era mais do que isso. Médica, naturalmente. Entravasse aí naquela área do não dito, dos entendidos em matérias de homens e, em particular, de futebol. Dormi sobre o assunto. O tempo, de Genivaldo, trabalhava a favor de uma compreensão mais profunda das coisas. Na verdade, ao atacar a senhora que havia corrido para o campo sem receber sinal prévio para o fazer, a indicação que Mourinho deu, aos seus jogadores, foi a de que o jogo e o seu resultado era mais importante do que a integridade física dos jogadores. Entre os profissionais de qualquer atividade, existem códigos. O respeito por cada um, e a defesa de cada um, são regras fundamentais da vida em comum, do respeito comum. Em especial, num desporto que, segundo o meu colega Jorge Castelo, não é desporto, é espetáculo. Um espetáculo que é insaciável de vitórias, de vencedores, de prémios e de milhões de benefícios. Mourinho é conhecido por estar sempre do lado dos jogadores. De chamar sobre si a pressão dos órgãos de comunicação, de desviar as pressões dos jogadores para si mesmo e, desse modo, contribuir para libertar os jogadores dessa pressão desgastante e prejudicial ao seu desempenho e rendimento. Ao atacar a senhora, Mourinho transgredia esse código e isso, no mundo dos homens, paga-se. Logo por azar, o médico, neste caso, era uma mulher e, portanto, no mundo feroz, masculino e machista do futebol, a senhora, que até aí havia sido a médica da equipa, passava imediatamente a ser ‘a massagista’ e outras coisas mais das quais os jogadores dependiam e não podiam viver sem elas, e sem ela.

Há alguns anos atrás, um respeitado colega sociólogo, Ivan Waddington, da Universidade de Leicester, Inglaterra, onde dirigia o Centro de Estudos de Sociologia do Desporto, após demorada investigação sobre as lesões no desporto, viu o seu centro de estudos ser encerrado depois de, na televisão, ter dado a conhecer o resultado dos seus estudos, nos quais apresentava as conclusões de que os jogadores de futebol e não só, diante dos valores que haviam sido pagos pelos clubes, e os vencimentos que auferiam, eram submetidos a exigências dos clubes que impediam a recuperação plena de lesões feitas no decurso de jogos, ou de treinos, sendo muitas vezes negligenciados pelos próprios médicos que, ao serviço dos clubes mais do que dos jogadores, não hesitavam em submetê-los à aplicação de medicamentos de efeitos rápidos para superarem as dores e a jogarem, ainda que a recuperação das lesões estivesse longe de estar assegurada. Esta é uma realidade que os jogadores conhecem na pele. Não precisam de conhecer os estudos dos académicos. Essa é uma preocupação fulcral dos profissionais que precisam, em primeiro lugar, de manter a sua plena integridade física e mental. E, em segundo lugar, confiar no treinador. Foi essa confiança, em meu entender, que Mourinho quebrou.

No programa referido, Match of the Day Two, apresentado por Gary Lineker, os comentadores afirmavam, diante das imagens do jogo e de um Mourinho incapaz de ser racional e objetivo face às decisões acertadas da equipa de arbitragem, que lhes custava ver Mourinho naquela situação, que todos gostavam do Mourinho, mas que havia um sério problema de disciplina no Chelsea. Mourinho tinha de o resolver. Na linguagem técnica do futebol, existe um problema de disciplina na equipa do Chelsea. Na linguagem da minha formação, existe um profundo problema de confiança. No centro, uma mulher.

Professora Associada (c/ag.) da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa

IN "A BOLA"
01/11/15


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 HOVERCRAFT
 UMA REVOLUÇÃO NAS 
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO


* IN "EURONEWS"

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1-A LINGUAGEM


HUMANA



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RECORDANDO

CELESTE RODRIGUES

EU DANTES CANTAVA


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HOJE NO
"A BOLA"

Roubam telemóvel de Serena Williams 
e a tenista persegue o ladrão 


A norte-americana Serena Williams estava a jantar e percebeu que alguém tinha acabado de roubar o seu telemóvel, perseguiu o assaltante e acabou por recuperar o telemóvel.

* Mais um set vitorioso


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WINDCATCHER


A válvula que permite encher sem esforço e rapidamente
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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Governo à esquerda “não permitirá”
 privatização da TAP

Um governo que venha a ser liderado por António Costa garante que a TAP não será privatizada. Serão encontradas “formas” de capitalizar, modernizar e assegurar o desenvolvimento da empresa, garante o programa técnico acordado por Partido Socialista, Bloco de Esquerda, Partido Comunista Português e Partido Ecologista Os Verdes. A formulação é equivalente à que existia no programa eleitoral do PS.
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“Uma ferramenta de primeira ordem para a projeção internacional de Portugal é a sua companhia aérea de bandeira, a TAP, que é um veículo fulcral de ligação à África lusófona, ao Brasil, aos principais destinos da emigração portuguesa e à promoção da internacionalização da economia portuguesa”, pode ler-se no programa.

Assim, “o governo não permitirá que o Estado perca a titularidade sobre a maioria do capital social da TAP, encontrando formas – designadamente através de uma efetiva ação junto das instituições europeias e do mercado de capitais – de capitalizar, modernizar e assegurar o desenvolvimento da empresa, ao serviço dos portugueses e de uma estratégia de afirmação lusófona”.

Em Maio, o Observador falou com investidores e analistas para tentar antecipar as hipóteses de uma venda de apenas parte do capital da TAP em bolsa, não descendo para menos de 51%. A conclusão: “Podem esquecer“

* Já estamos cansados de dogmas fabricados por investidores e analistas, que se contradizem dois dias depois, ambos na sua grande maioria vivem à boleia de benesses e tolerâncias estatais.
VIVA A TAP NACIONAL!

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 DEU CONTA DESTES FILMES?













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HOJE NO  
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"

Morreu o arquiteto Pancho Guedes

"Um arquiteto incrível", afirma o diretor da Trienal de Arquitetura de Lisboa, José Mateus.
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O arquiteto, e também pintor e escultor, Pancho Guedes, de 90 anos, com vasta obra edificada em Moçambique, morreu hoje de madrugada na África do Sul, disse à Lusa o catedrático da Universidade de Coimbra Jorge Figueira.

O arquiteto não deu pormenores, referindo que Pancho Guedes terá falecido numa fazenda de uma das suas filhas.

Pancho Guedes deixou obra variada na capital de Moçambique, e também em Angola e Portugal, entre outros países.

Registado Amâncio d'Alpoim Miranda Guedes, mas conhecido como Pancho Guedes, nasceu em Lisboa em maio de 1925, e cedo seguiu com a família para S. Tomé e Príncipe, Moçambique e também África do Sul.

Em Maputo são de sua autoria, entre outros, a padaria Saipal, os apartamentos Prometheus, a igreja de São Cipriano do Chamanculo, o Convento de São José de Llanguene, e escola de Enfermagem. Construiu fora da capital como o Hotel e Escola de Agricultura, em Esteve, na zona de Boane, ou o Colégio de Nossa Senhora da Conceicão, em Inhambane.

Em Angola é de sua autoria o Banco Totta Standard, em Tombua, e no Reino da Suazilândia é autor Escola de Waterford.
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Igreja de São Cipriano do Chamanculo,
Em Portugal assinou o projeto de arquitetura do Casal dos Olhos, em Eugaria, no concelho de Sintra.
Pancho Guedes fundou o departamento de arquitetura na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, na África do Sul, e foi professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e na Universidade Lusófona, também na capital portuguesa.

* Um português notável que fez a sua vida na diáspora.

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 ALBINISMO
OS DIREITOS HUMANOS 
CONTRA CRENÇAS E MITOS




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HOJE NO
"RECORD"

GOLFE
Melo Gouveia vence em Omã e
 é o campeão do Challenge Tour

O português Ricardo Melo Gouveia sagrou-se este sábado campeão do 'Challenge Tour' de golfe ao vencer a Grande Final, em Omã, tornando-se o primeiro português a ganhar a ordem de mérito de um circuito internacional.
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Na prova que reuniu, em Mascate, os 45 melhores golfistas do 'Challenge Tour', Ricardo Melo Gouveia, que partia para a última volta a uma pancada do grupo da frente, fez o melhor cartão da sua 'campanha' em Omã, com 65 'shots' (sete abaixo do Par).

O português terminou com um agregado de 275 pancadas (13 abaixo do Par), menos uma que o segundo classificado, o dinamarquês Joachim Hanson, liderou desde o início e que hoje registou na última volta 67 pancadas.

* Há poucos dia tinhamo-lo referenciado como um grande golfista, hoje fez história.


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PREPARANDO
O CARNAVAL



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
100 mil acidentes em 10 meses 

Dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. 

 Durante os primeiros dez meses deste ano, ocorreram 101 128 acidentes nas estradas nacionais, segundo revelam as estatísticas da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Este é o terceiro ano consecutivo de subida.
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Os restantes indicadores também continuam a subir. Assim, de 1 de janeiro a 31 de outubro, 398 pessoas morreram nas áreas patrulhadas pela GNR e PSP, mais 13 vítimas do que em 2014. No mesmo período, ocorreram 1817 feridos graves (mais 47 do que no ano passado), e 31 142 feridos ligeiros, (uma subida face aos 30 482 de 2014). 

Os dados da ANSR são de vítimas registadas no local dos acidentes. Esta entidade mantém uma contabilidade de vítimas a 30 dias. 

* 10 mil acidentes  por mês com 40 mortos no mesmo período, somos um excelente campo de treino para os talibans.

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IDEIAS TONTAS!!


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HOJE NO
"i"
Servilusa. 
Empresa faz campanha para clientes
. pagarem em vida o próprio funeral

Funerária juntou-se à Fidelidade para vender o serviço, mas recusa divulgar parceira por razões contratuais.


A agência Servilusa tem ligado para dezenas de pessoas, nas últimas semanas, promovendo a possibilidade de comprarem antecipadamente os próprios funerais. O serviço é apresentado como um seguro e, para ganhar mercado e conhecimento técnico nessa área, a funerária estabeleceu uma parceira com a Fildelidade. Mas o nome da seguradora tem sido mantido em segredo. .


A ideia sobre a qual assenta este serviço – o “Plano Funeral em Vida” – é relativamente simples, ainda que pouco habitual em Portugal. Os potenciais clientes são convidados a comparticipar antecipadamente as verbas que consideram ser necessárias para financiar a sua cerimónia fúnebre. A Servilusa garante que as reacções a esses contactos, feitos através de número anónimo, até têm sido positivas. “Falamos com pessoas que recebem naturalmente esta informação, procurando, inclusivamente, conhecer as várias soluções com mais detalhe”, garante ao i fonte oficial da empresa.

O serviço foi criado em 2012 e pretende “proteger os familiares de futuros encargos e preocupações, sugerindo o planeamento atempado de um processo tradicionalmente sensível”. Há seis opções disponíveis, com um plano mínimo de três mil euros e sem quaisquer limites de idade para a sua subscrição.

A agencia funerária explica que o serviço é subscrito através de um “contrato clausulado, assinado pelo cliente e pela testemunha”, e que não está em causa a subscrição de um seguro – permitindo garantir que o preço subscrito inicialmente por um cliente aos 20 anos será o mesmo a vigorar passados, por exemplo, 60 anos, quando beneficiar daquele serviço.

Só que, segundo o presidente da Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL) – que representa a maioria das agências funerárias –, os subscritores deste género de plano-poupança para a morte ficam obrigados a recorrer aos serviços da Servilusa para realizarem o seu funeral. Uma solução que Carlos Almeida contesta, por colocar em causa a livre concorrência entre empresas do sector.

O responsável – confesso opositor da intervenção de seguradoras na actividade funerária – levanta ainda suspeitas sobre o usufruto destas poupanças, tendo em conta as “cláusulas de exclusão” que estarão previstas nos contratos assinados entre os eventuais clientes e a agência funerária.
Parceiros em segredo As chamadas feitas nestas últimas semanas – e de que o “Correio da Manhã” deu conta na sua edição de ontem – foram sempre identificadas como partindo da Servilusa. E, ao i, a empresa assume a responsabilidade desses contactos.

Mas o que fica sempre por revelar é a parceira que a agência e a seguradora Fidelidade estabeleceram para dinamizar este serviço. “Não divulgamos”, limita-se a responder a agência funerária, quando questionada sobre a parceira de negócios.

No entanto, fontes ligadas à empresa e ao sector funerário garantem ao i tratar-se da Fidelidade. A seguradora disponibilizou, desde logo, a sua base de dados, juntando-a à da Servilusa, para que o negócio pudesse alcançar maior dimensão de mercado. Mas não foi só isso. Servilusa e Fidelidade juntaram-se para partilhar entre si um conhecimento mais aprofundado de ambas as áreas. Por não tratar-se de um seguro – ainda que seja publicitado como tal, por questões de marketing –, o  nome da seguradora, ficou contratualmente estabelecido, seria sempre mantido na sombra.

Apesar disso, a ligação entre as duas empresas terá os dias contados. Os responsáveis da agência estarão a preparar-se para pôr termo a uma parceria que, sobretudo nos últimos dois anos, tem apostado na promoção deste serviço junto de potenciais clientes.

O i contactou a Fidelidade ao final do dia de ontem, mas até ao fecho da edição não foi possível obter uma reacção.

* Imaginem o slogan: No caminho para o Jardim das Tabuletas connosco vai de carrinho, servimos café aos felizes convidados.


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698
Senso d'hoje
JIMMY WALES
CO-FUNDADOR DA
"WIKIPÉDIA"
Espero que a internet, ao facultar, às pessoas o acesso ao conhecimento, as torne menos vulneráveis à demagogia dos fracos.



IN "EURONEWS"

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20-CINEMA
FORA "D'ORAS" 

I-INÊS DE PORTUGAL



CONTINUA NA PRÓXIMA MADRUGADA


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