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O QUE NÓS

  "PROCURAMOS"!

1-TU ESCOLHESTE NASCER
Françoise Dolto





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EDUCAÇÃO
e

DESENVOLVIMENTO



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 3 de Novembro, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Prof. Valadares Tavares

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HOJE NO
"RECORD"

Hamilton "ofende" Schumacher 
e leva resposta demolidora

A última tirada de Lewis Hamilton caiu muito mal na Alemanha, pátria da Mercedes e de Michael Schumacher, antigo piloto que trabalhou no desenvolvimento da equipa do construtor germânico no regresso à F1 e se encontra a recuperar de um acidente de esqui sofrido em 2013.
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O jornal "Kolner Express" decidiu pedir um comentário a Hamilton, a propósito do título conquistado em 2015, o seu terceiro, e se pensava ultrapassar Schumacher, que conseguiu sete ao serviço de Benetton e Ferrari.

"Nunca fiz as coisas que o Michael fez para ganhar os meus títulos. Ganhei os meus títulos apenas graças ao meu talento", foi a resposta do britânico, aludindo a manobras menos dignas do alemão em pista. A verdade é que a resposta não tardou e veio no mesmo tom

"Hamilton devia ligar primeiro o cérebro antes de falar. Deveria perceber o que Michael alcançou. Digo-lhe apenas que o orgulho costuma vir sempre antes de uma queda", lembrou Reiner Ferling, presidente do clube de fãs de Schumacher.

* Hamilton definiu-se quando se atirou contra um homem que infelizmente não se pode defender, não passa de um cobarde nojento. Não mais será notícia neste blogue.

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LINGERIE

 OUTONO/INVERNO 
2015/2016

PRIMA DONA


N F S



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HOJE NO
"JORNAL  DE NOTÍCIAS"

Rótulos dos produtos à base 
de carne ainda enganam

Gabinete Europeu das Uniões de Consumidores denunciou, por exemplo, que os consumidores estão a comprar carne injetada com água, carne picada com sulfitos e frango "disfarçado" de bovino em "kebabs". 
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PODE SER UM EXPOSITOR DE VENENOS
Os produtos à base de carne comercializados em toda a Europa exibem rótulos pouco claros e com informação limitada, tornando-se enganadores para os consumidores, alertou o Gabinete Europeu das Uniões de Consumidores (BEUC). Nomes que geram confusão, aditivos não especificados e o teor de carne não identificado são algumas das situações referidas num relatório.

A indústria alimentar europeia tem estado sob escrutínio público desde que em 2013 foram descobertos vestígios de carne de cavalo em produtos de carne de vaca, como hambúrgueres, lasanhas ou almôndegas. A descoberta levou à retirada de milhões de produtos das prateleiras dos supermercados.

"Se estamos empenhados na reconstrução da confiança na carne, os Estados-membros da UE precisam de reforçar os controlos e de certificarem-se que os rótulos são completos e exatos", afirmou Monique Goyens, diretora do BEUC, num comunicado.

"Os consumidores que compram carne de porco assada ou salsichas grelhadas devem saber através do rótulo quanta carne estes produtos contêm. Ninguém quer comprar água pelo preço de carne", disse a representante.

No documento, o BEUC afirmou que nos últimos meses têm existido casos frequentes em que os rótulos não fornecem a quantidade de água adicionada ou declaram a percentagem de carne existente no produto.

Ao nível das recomendações, o gabinete defende controlos mais frequentes por parte das autoridades da UE, bem como instou Bruxelas a dar prioridade aos esforços de combate à fraude alimentar.

Este relatório é divulgado um dia depois de um estudo promovido por ativistas ter denunciado que um terço do peixe servido nos restaurantes em Bruxelas - incluindo nas próprias cantinas da UE -, é muitas vezes a versão mais barata do produto exibido no menu.

* E o que é que acontece a estes assassinos em diferido, que são os donos da indústria alimentar, simplesmente nada?! Depois de já terem ganho milhões a envenenarem-nos pagam multas de milhares que só fazem cócegas. A isto chama-se promiscuidade entre a Comissão, o Parlamento que legisla e os gajos que pagam alvíssaras.

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I-GENOMA HUMANO


1-DESCODIFICANDO A VIDA




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HOJE NO
"JORNAL  DE NEGÓCIOS"

Governo vai aprovar corte de salários
 na Função Pública e sobretaxa de IRS

O pacote de diplomas que o Governo leva esta quinta-feira a Conselho de Ministros tem como objectivo prorrogar medidas de austeridade que caducam no final do ano. Mensagens para a troika e pressão sobre o PS são alguns dos objectivos.
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O Governo deve aprovar esta quinta-feira, dia 5, em Conselho de Ministros a prorrogação da vigência de várias medidas de austeridade que caducam no final do ano caso não haja nenhuma iniciativa legislativa que as recupere. Segundo apurou o Negócios, em causa estão medidas como o corte de salários na Administração Pública ou a sobretaxa de IRS, mas também uma taxa adicional para veículos a gasóleo no Imposto Único de Circulação (IUC).

O anúncio de que o Governo se vai debruçar sobre um conjunto de medidas preparadas pelo Ministério das Finanças foi feito esta manhã pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Carlos Costa Neves, durante a conferência de líderes parlamentares. Porém, o governante não deu pormenores sobre o âmbito das medidas.

Tal como o Negócios já escreveu, as medidas extraordinárias de austeridade como o corte de salários ou a sobretaxa de IRS deixam de estar em vigor com um orçamento em duodécimos. E, devido ao facto de ter havido eleições a 4 de Outubro, o ano de 2016 vai começar sem um novo Orçamento do Estado. Ou seja, o próximo ano começa com o orçamento deste ano em duodécimos – e medidas como o corte de salários ou a sobretaxa perdem eficácia.

Para evitar que isso aconteça, o Governo vai legislar no sentido de manter essas medidas em vigor no início de 2016. Se PSD e CDS seguirem o que está previsto no Programa de Estabilidade enviado para Bruxelas – e no programa eleitoral da coligação –, a proposta a aprovar em Conselho de Ministros vai prever a recuperação dos cortes salariais da Administração Pública, mas com menos 20% de penalização – que acrescem aos 20% que já foram recuperados este ano. No caso da sobretaxa, vai incluir, ainda segundo o programa eleitoral, um alívio de 0,875 pontos percentuais (actualmente a sobretaxa é de 3,5% do IRS).

Pressão no PS e sinal para a troika

A iniciativa do Governo, de acordo com o que apurou o Negócios, tem um triplo objectivo. Primeiro, fazer pressão sobre o acordo à esquerda, que está a ser liderado pelo PS, obrigando os partidos a posicionarem-se sobre estas matérias. Em segundo lugar, garantir que existem as ferramentas necessárias para minimizar os efeitos do atraso da entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016, agravado por eventual quadro de Governo de gestão.

Por fim, a equipa de avaliação semestral do pós-troika chega em breve a Portugal, pelo que se entende, da parte da coligação, ser necessário transmitir uma mensagem de que continuam a ser adoptadas medidas de consolidação orçamental.

A intenção do Governo é que estas medidas sejam discutidas na Assembleia da República no dia 20 de Novembro. Porém, segundo o porta-voz da conferência de líderes, Duarte Pacheco, o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, advertiu que essa legislação terá de será analisada, para verificar se se adequa às funções de um Governo em gestão.

* O primeiro estertor do governo já em coma.

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YANIS VAROUFAKIS

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A tempestade de Schäuble

A crise da Europa está prestes a entrar na sua fase mais perigosa. Depois de forçar a Grécia a aceitar outro acordo de resgate do tipo "prorrogar e fingir", estão a ser definidas novas batalhas. E, com o fluxo de refugiados a expor os danos causados por perspetivas económicas divergentes e o enorme desemprego jovem na periferia da Europa, as ramificações são nefastas, como as recentes declarações de três políticos europeus - o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, o ministro da Economia francês Emmanuel Macron e o ministro das Finanças alemão Wolfgang Schäuble - deixaram claro.
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Renzi esteve perto de arrasar, pelo menos retoricamente, as regras orçamentais que a Alemanha tem vindo a defender há tanto tempo. Num ato notável de desafio, Renzi ameaçou que, se a Comissão Europeia rejeitasse o orçamento nacional de Itália, ele voltaria a apresentá-lo sem alterações.
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Não foi a primeira vez que Renzi desafiou os líderes da Alemanha. E não foi por acaso que a sua declaração surgiu no seguimento de vários meses de esforços do seu próprio ministro das Finanças, Pier Carlo Padoan, para demonstrar o compromisso de Itália com as "regras" da zona euro defendidas pela Alemanha. Renzi percebe que a adesão à parcimónia de inspiração alemã está a conduzir a economia e as finanças públicas italianas para uma estagnação mais profunda, acompanhada por uma maior deterioração do rácio da dívida em relação ao PIB. Sendo um político consumado, Renzi sabe que este é um caminho direto para o desastre eleitoral.
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Macron é muito diferente de Renzi tanto no estilo como na substância. Um banqueiro que se tornou político, é o único ministro do presidente François Hollande que combina um entendimento sério dos desafios macroeconómicos de França e da Europa com reputação na Alemanha de ser um reformador e interlocutor hábil. Assim, quando ele fala de uma guerra religiosa iminente na Europa entre o Nordeste calvinista dominado pela Alemanha e a periferia de maioria católica, é chegado o momento de lhe prestar atenção.
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As recentes declarações de Schäuble sobre a trajetória atual da economia europeia salientam igualmente o beco sem saída da Europa. Durante anos, Schäuble tem vindo a executar um longo jogo para concretizar a sua visão da ótima arquitetura que a Europa pode alcançar dentro das limitações políticas e culturais que ele toma como um dado adquirido. O "plano Schäuble", como lhe chamei, apela a uma união política limitada para apoiar o euro. Em resumo, Schäuble favorece um Eurogrupo formalizado (composto por ministros das Finanças da zona euro), presidido por um presidente que exerce o poder de veto - legitimado por uma Câmara do Euro que inclui parlamentares dos Estados membros da zona euro - sobre os orçamentos nacionais. Em troca de perderem o controlo sobre os seus orçamentos, Schäuble oferece à França e à Itália, os alvos principais do seu plano, a promessa de um pequeno orçamento comum a toda a zona euro que serviria para financiar parcialmente o desemprego e regimes de seguros de depósitos.
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Uma união política tão disciplinadora e minimalista não é bem-vista em França, onde as elites sempre resistiram a perder a soberania. Apesar de políticos como Macron já terem percorrido um longo caminho rumo à admissão da necessidade de transferir poderes sobre os orçamentos nacionais para o "centro", eles temem que o plano de Schäuble peça demasiado e ofereça muito pouco: limites severos para o espaço orçamental de França e um orçamento macroeconómico comum insignificante.
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Mas mesmo se Macron conseguisse convencer Hollande a aceitar o plano de Schäuble, não é certo que a chanceler Angela Merkel o autorizasse. As ideias de Schäuble não conseguiram persuadi-la até agora ou, na verdade, ao Bundesbank (que, através do seu presidente, Jens Weidmann, tem sido extremamente negativo em relação a qualquer grau de mutualização orçamental, mesmo a versão limitada que Schäuble está disposto a trocar pelo controlo sobre os orçamentos francês e italiano).
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Apanhado entre uma chanceler alemã relutante e uma França indisposta, Schäuble imaginava que a turbulência causada por uma saída da Grécia da zona euro ajudaria a persuadir os franceses, assim como os seus colegas de gabinete, da necessidade do seu plano. Agora, enquanto espera que o atual "programa" grego entre em colapso sob o peso das contradições que lhe são inerentes, o Ministério das Finanças da Alemanha está a preparar-se para as batalhas que se avizinham.
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Em setembro, Schäuble distribuiu aos seus colegas do Eurogrupo um esboço de três propostas para evitar uma nova crise do euro. Em primeiro lugar, os títulos do Tesouro da zona euro devem incluir cláusulas que tornem mais fácil "responsabilizar" os seus titulares. Em segundo lugar, as normas do Banco Central Europeu deveriam ser alteradas para evitar que os bancos comerciais considerem tais títulos como ativos líquidos, ultrasseguros. E, em terceiro lugar, a Europa deve abandonar a ideia do seguro de depósitos comum, substituindo-o por um compromisso para permitir que os bancos caiam quando já não cumpram as regras de garantia do BCE.
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A implementação destas propostas, digamos, em 1999, poderia ter limitado o fluxo de capitais para a periferia imediatamente após a introdução da moeda única. Infelizmente, em 2015, dados os legados de dívidas públicas dos membros da zona euro e as perdas bancárias, um tal esquema poderia causar uma recessão mais profunda na periferia e quase certamente levar à dissolução da união monetária.
Irritado com o recuo de Schäuble em relação ao seu próprio plano para a união política, Macron divulgou recentemente a sua frustração: "Os calvinistas querem fazer os outros pagar até ao final das suas vidas", queixou-se. "Eles querem reformas sem nenhuma contribuição para qualquer solidariedade."
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O aspeto mais preocupante das declarações de Renzi e de Macron é a desesperança que elas transmitem. O desafio de Renzi sobre as regras orçamentais que empurram a Itália mais ainda para uma espiral de dívida-deflação evitável é compreensível; mas na ausência de propostas sobre regras alternativas ele não leva a nada. A dificuldade de Macron é que parece não haver nenhum conjunto de reformas dolorosas que ele possa oferecer a Schäuble para convencer o governo alemão a aceitar o grau de reciclagem de superavit necessário para estabilizar a França e a zona euro.
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Enquanto isso, o compromisso da Alemanha com "regras" que são incompatíveis com a sobrevivência da zona euro prejudica os políticos franceses e italianos, que esperavam, até há pouco, uma aliança com a maior economia da Europa. Alguns, como Renzi, respondem com atos de rebeldia cega. Outros, como Macron, estão a começar a aceitar melancolicamente que o atual quadro institucional da zona euro e a sua combinação de políticas acabarão por levar ou a um rompimento formal ou a uma morte lenta sob a forma de divergência económica continuada.
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O lado positivo da nuvem da tempestade anunciada é que as propostas minimalistas para a união política, como o plano de Schäuble, estão a perder terreno. A única maneira de estabilizar a Europa será a implementação de reformas institucionais macroeconómicas significativas. E só uma aliança democrática pan-europeia dos cidadãos pode gerar a onda necessária para que tais reformas sejam bem-sucedidas.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/10/15


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HOJE NO
"DESTAK"

Ministro da Saúde assegura que hospitais estão
. preparados para efeitos do inverno

O ministro da Saúde assegurou hoje que os hospitais estão preparados para responder aos efeitos do frio e das doenças mais frequentes no inverno, estimando que este ano "corra melhor" do que o anterior. 
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O novo ministro, Fernando Leal da Costa, esteve hoje reunido com as administrações regionais de Saúde para discutir o plano de contingência para o frio, tendo ainda visitado o hospital Amadora-Sintra, que, no natal passado, chegou a registar mais de 20 horas de espera nas urgências.

"Estivemos a fazer uma revisão da planificação para o inverno 2015/2016, que todos desejamos que corra melhor do que correu o de 2014/2015. Estamos preparados para as contingências, mas sabemos que serão sempre tempos mais difíceis e por isso nos preparamos com antecedência", afirmou Leal da Costa à agência Lusa, no final da visita às urgências do Amadora-Sintra. 

* O sr. Leal da  Costa não nos oferece o mínimo de confiança, ainda se fosse o director geral da DGS  a pronunciar-se.

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4- OS NÚMEROS POR

OUTRAS PALAVRAS
HANS ROSLING





A Pordata fez cinco anos, e celebrou-os em grande, no Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa. Intervenção de Hans Rosling, um médico e académico sueco da Fundação Gapminder, internacionalmente conhecido pelas suas apresentações criativas e didáticas de estatísticas variadas.



* Cada episódio desta extraordinária palestra foi subdividido em dois vídeos porque continha demasiado peso em bites não suportável pelo nosso programa de conversão. Pedimos um pouco de paciência, ao fim de visionar o filme de cima, não perca o vídeo de baixo.



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2- S N I P E R S


ATIRADORES DE ELITE



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"i"
Dijsselbloem envolvido em polémica por
. influência em deduções a bancos

Vários dirigentes políticos holandeses estão a exigir uma explicação pública ao presidente do Eurogrupo.

O ministro das Finanças dos Países Baixos, Jeroen Dijsselbloem, foi envolvido na polémica sobre a alegada influência do grupo bancário holandês ING na elaboração de uma lei que concede deduções aos bancos.
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A polémica surgiu esta quarta-feira depois da publicação de uma informação no jornal holandês NRC em que apontava o ING como autor de partes de uma lei sobre deduções concedidas a entidades financeiras, em obrigações conhecidas como cocos, segundo o diário em linha Dutchnews.

A questão levou vários dirigentes políticos, tanto da oposição como da maioria, a pedir a comparência de Dijsselbloem para explicar o que aconteceu, entre os quais o deputado Henk Nijboer, também trabalhista, como o presidente do Eurogrupo.

“Os políticos devem escrever as leis, não os bancos”, afirmou Nijboer à cadeia holandesa NOS.

Por seu turno, Dijsselbloem admitiu que vários dirigentes do ING tinham sido consultados durante o processo legislativo, à semelhança do feito com outros bancos, ainda segundo o mesmo meio.

A dedução, que está em vigor desde 2014, permite aos bancos poupar 350 milhões por ano e o porta-voz do Ministério das Finanças disse à NOS que “não pode ser considerada uma ajuda de Estado ilegal”.

* A promiscuidade entre políticos e a banca no topo da Europa.


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JAZZLAND

Julio Resende Trio


JR-piano; Nelson Cascais- cbx; Pedro Segundo-Bateria

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HOJE NO
"A BOLA"

Judo
Telma Monteiro recebe prémio 
Personalidade do Ano 
na Gala do Desporto

A Confederação do Desporto de Portugal (CDP) anunciou que a judoca Telma Monteiro vai receber a distinção de Personalidade do Ano, que será entregue na Gala do Desporto, marcada para o próximo dia 11, no Casino do Estoril.
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A ausência de Telma Monteiro da lista de nomeadas para o prémio de atleta feminina do ano tinha levantado alguma polémica, até porque na lista se encontra a também judoca Joana Diogo, vice-campeã europeia de juniores (-48 kg).

No entanto, a CDP esclareceu agora que Telma Monteiro foi escolhida pela Federação Portuguesa de Judo para receber a distinção de Personalidade do Ano.

Além da judoca do Benfica, destacam-se na lista de nomes que vão receber o prémio, por indicação das respetivas federações, Marcos Freitas (ténis de mesa), João Sousa (ténis) ou Vanessa Fernandes (triatlo).

Domingos Estanislau, presidente de longa data do Futebol Benfica, foi indicado pela Federação Portuguesa de Futebol, Emídio Guerreiro, secretário de Estado do Desporto e Juventude, pela Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, enquanto Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto, também foi nomeado pela Federação Portuguesa de Motonáutica.

* Personalidade do Ano com inteiro mérito

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DANÇANDO NO VARÃO


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"
Liliana Rodrigues questiona 
Comissão Europeia sobre atrasos 
no subsídio de mobilidade

A eurodeputada Liliana Rodrigues dirigiu hoje à Comissão Europeia uma pergunta sobre o atraso do parecer, no que diz respeito ao subsídio social de mobilidade para residentes na Madeira que se desloquem ao Porto Santo.
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Liliana Rodrigues, no documento enviado, sublinha que o subsídio social de mobilidade para residentes na Madeira que se desloquem à 'ilha dourada' entre os meses de Outubro e Junho visa promover uma maior competitividade de uma "Região ultra-periférica portuguesa, marcada pela sazonalidade", particularmente de Verão. “Sendo a dinamização das economias locais e o crescimento do emprego bandeiras fundamentais desta Comissão, questiono o porquê da Comissão Europeia não ter dado ainda resposta ao parecer solicitado pelo Governo Regional da Madeira sobre este assunto”, interroga, referindo que “esgotados os prazos de resposta, são as pequenas e médias empresas que vêem os seus projectos inquinados, bem como projectos potencialmente geradores de emprego numa Região, por si só, 'hiperperiférica'”, como é o Porto Santo.

Motivada por vários cidadãos e diferentes empresas que a abordaram, a eurodeputada socialista solicitou a Comissão a tratar deste processo com a maior brevidade possível.

* A deputada Liliana Rodrigues defende a Madeira com unhas e dentes, é um trabalho continuado e perseverante.

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TANTO PARA RECORDAR
COMO
RESPEITAR
III-JOSÉ VILHENA

O HUMOR VIPERINO NA
 CULTURA PORTUGUESA









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 HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal foi o 4.º país da UE em
 aumento de emissões de 
gases poluentes - Eurostat

Portugal foi o quarto Estados-membro da União Europeia (UE) que mais aumentou as emissões de gases com efeito de estufa em 2012, face a 1990, enquanto na UE estas caíram 17,9%, divulgou hoje o Eurostat.

Portugal foi o quarto Estados-membro da União Europeia (UE) que mais aumentou as emissões de gases com efeito de estufa em 2012, face a 1990, enquanto na UE estas caíram 17,9%, divulgou hoje o Eurostat.

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, entre 1990 e 2012 as emissões caíam em quase todos os Estados-membros, bem como na média da UE, com Portugal em quarto lugar nas oito excepções, com uma subida de 14,9% nas emissões de gases com efeitos de estufa (GEE).
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AGENTE POLUENTE
O país que mais aumentou as emissões de GEE, no período considerado, foi Malta (56,9%), seguindo-se Chipre (47,7%) e Espanha (22,5%).

Irlanda (7,0%), Grécia (5,7%), Áustria (4,0%) e Eslovénia (2,6%) são os restantes países que aumentaram as emissões de gases poluentes.

No outro extremo da tabela, à cabeça das descidas, estão a Letónia (-57,1% entre 1990 e 2012), a Estónia (-52,6%) e a Roménia (-52,0%), seguindo-se a Bulgária (-44,1%), a Hungria (-36,3%) e a República Checa (-32,7%).

Portugal emitia, em 1990, 62,34 milhões de toneladas de equivalente dióxido de carbono (CO2), quantidade que aumentou para as 90,08 milhões de toneladas em 2005 e passou, em 2012, para as 71,60 milhões de toneladas de equivalente a CO2.

No conjunto da UE emitiam-se, em 1990, 5702,02 milhões de toneladas de GEE, valor que baixou para 5321,17, em 2005, e 4682,94, em 2012.

A Alemanha foi o principal emissor de GEE, com 965 milhões de toneladas, seguindo-se o Reino Unido (615 milhões), a França (507 milhões), a Itália (471 milhões), a Polónia (401 milhões) e a Espanha (354 milhões).

Já no que respeita ao consumo de energia, Portugal é um dos Estados-membros que em 2013 tinha já ultrapassado os objetivos traçados para 2020, e registou a sétima maior redução (-14,5%) face a 2005.
Em 2013, em Portugal foram consumidas 21,3 toneladas de petróleo equivalente, abaixo do objetivo de 22,5 toneladas, marcado para 2020.

Os dados do Eurostat foram divulgados hoje no âmbito da preparação da cimeira sobre alterações climáticas, que será realizada em Paris, em dezembro.

* Portugal "gasa-se" muito.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Putin é o mais poderoso do mundo 

Merkel e Obama ocupam lugares seguintes na lista da Forbes. 

Barack Obama é o primeiro Presidente norte-americano em exercício a ficar de fora das duas primeiras posições do 'ranking' das personalidades mais poderosas do mundo elaborado pela revista Forbes, ao ser ultrapassado por Vladimir Putin e Angela Merkel. 
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A revista norte-americana Forbes elegeu esta quarta-feira, pelo terceiro ano consecutivo, o presidente russo, Vladimir Putin, como a personalidade mais poderosa do mundo, seguido pela chanceler alemã, Angela Merkel. Na terceira posição do 'ranking' de 2015 surge o chefe de Estado norte-americano. Esta lista anual da revista Forbes é publicada algumas semanas depois de Putin ter aberto uma nova frente de combate na guerra na Síria, com a realização de ataques aéreos conduzidos pelas forças russas, e de ter recebido, posteriormente, o Presidente sírio, Bashar al-Assad, em Moscovo. 

Influência de Obama "Como Obama entra no último ano da sua presidência, é evidente que a sua influência está a diminuir e é uma luta maior do que nunca para ele conseguir fazer coisas", escreveu a publicação. "A nível interno, os seus índices de aprovação estão continuamente fixados abaixo dos 50%, e no estrangeiro, [Obama] é ofuscado por Merkel na Europa e ultrapassado por Putin no Médio Oriente", acrescentou. 

Em relação a Putin, a revista Forbes diz que o líder russo "continua a provar que é dos poucos homens no mundo que é suficientemente poderoso para fazer o que quer e sair ileso". Sobre a chanceler alemã, que subiu três lugares e ocupa este ano a segunda posição (lugar ocupado em 2014 por Obama), a publicação norte-americana considerou que Merkel é "a espinha dorsal da União Europeia dos 28". "

As suas ações decisivas em relação ao problema dos refugiados sírios e da crise da dívida grega ajudaram-na a subir na lista", refere a Forbes. Oito novas entradas na lista O papa Francisco surge na quarta posição, seguindo pelo Presidente chinês, Xi Jinping, que ocupa o quinto lugar. 

A lista das personalidades mais poderosas do mundo em 2015 é composta por 73 nomes, dos quais apenas nove são de mulheres. Uma dessas mulheres é a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que está no 37.º lugar. Entre as oito novas entradas no 'ranking' constam o novo rei da Arábia Saudita, rei Salman (14.ª posição), e os candidatos presidenciais norte-americanos Hillary Clinton (democrata) e Donald Trump (republicano) que estão no 58.º e 72.º lugar, respetivamente. 

Para a elaboração da lista dos mais poderosos, a publicação norte-americana tem em consideração vários pontos de análise como os recursos financeiros que estas personalidades controlam, o número de pessoas influenciadas pelo seu exercício de poder e o número de áreas abrangidas pela sua influência. 

A votação é feita por um painel de editores da Forbes. 

* Putin é sobretudo o maior VELHACO do mundo, ao pé dele Bashar al-Assad é um menino de coro.

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 O QUE NÓS


  "FESTEJAMOS"!!!




O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.

Por motivo de natureza técnica do site só ontem foi possível editar o nº55 da edição impressa.Duas figuras incontornáveis da rádio moçambicana da época, João de Sousa, felizmente ainda vivo, Lisete Lopes que partiu prematuramente.

SERGE GAINSBOURG um doido varrido mas ainda mais inteligente, a vida cheia de "vicissitudes" femininas e genialidade musical. Não foi um percurso fácil.


O concurso "SCHWEPPS" é "fácil", com 70 anos ainda é bonita.


KARINA, "Cara bonita", poucas pessoas se lembrarão dela e muitas mais nunca ouviram falar, leia a sua história e ouça-a, uma boa surpresa.

MADI, recordá-lo é justo, outra morte precoce.

Para quem gosta de música o livro "NÓS QUERÍAMOS SER ARTISTAS" de João Carlos Lopes tem de fazer parte da sua biblioteca, leia o artigo. 


GIRA DISCOS e capas bonitas e bem feitas de acordo com a tecnologia da época, quase todas desconhecidas.


Cantem com a "ONDA POP"  com a TOMMY JAMES  e DESMOND DEKKER e logo a seguir os "MARMALADE"


A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, sinceros parabéns.Na net e em português tem o condão de informar e trazer ao presente um passado glorioso de música como ninguém faz. Temos o orgulho de dizer que os autores são nossos amigos mas não é por isso que estão na "PEIDA", é pelo valor e inteligência que demonstram.
 
Neste blogue, na coluna da direita tem um link directo.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
ABJEIAÇOS

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