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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/11/2015
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GRANDES LIVROS/16
AUTORES DO MUNDO
MARK TWAIN
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
*** FONTE: GREAT BOOKS
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GRANDES LIVROS/16
AUTORES DO MUNDO
1-AS AVENTURAS DE
HUCKLEBERRY FINN
MARK TWAIN
* Depois de treze importantes AUTORES PORTUGUESES segue-se uma série de AUTORES DO MUNDO, livros que o tempo não faz esquecer.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
*** FONTE: GREAT BOOKS
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
TAP vai deixar de aceitar animais
para experiências e troféus de caça
A PETA, a organização de defesa dos direitos dos animais, anunciou que que chegou a acordo com a TAP para que a transportadora proíba transporte de animais destinados a laboratório e partes do corpo de animais em vias de extinção.
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O acordo prevê
que a TAP deixe de transportar barbatanas de tubarão, animais
destinados a experiências e animais caçados para troféus.
"Ao
terminar o envio de barbatanas de tubarão, animais caçados como troféus
e animais destinados a laboratórios, a TAP Portugal marcou uma posição
contra indústrias que matam e exploram animais em todo o mundo", diz em nota de imprensa a directora da PETA, Mimi Bekhechi.
* TAP é desta vez notícia por uma justa causa.
* TAP é desta vez notícia por uma justa causa.
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O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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III-OLHO DE
HÓRUS
2- A ESFINGE, A GUARDIÃ
DO HORIZONTE
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Venda da Groundforce leva
Fernando Pinto à PJ
A venda de 50,1% da Groundforce à Urbanos em 2012
justificou que o presidente da TAP fosse ouvido na PJ na qualidade de
testemunha, na mesma altura em que a Urbanos procura travar a
privatização da empresa.
O presidente da TAP está a ser ouvido
pela Polícia Judiciária (PJ), avança a RTP e a TVI. O Negócios confirmou
que Fernando Pinto está a ser escutado pelas autoridades como
testemunha no caso da privatização da Groundforce, empresa que presta
serviços de "handling" nos aeroportos nacionais, e que a audiência já
estava marcada desde a semana passada. A investigação é consequência de
uma denúncia anónima que terá chegado ao Departamento Central de
Investigação e Acção Penal (DCIAP).
Ao Negócios, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou
que Fernando Pinto foi ouvido como testemunha, no âmbito de um inquérito
que corre no DIAP de Lisboa. A investigação, acrescentou ainda, está
delegada na Polícia Judiciária e está em segredo de justiça.
A investigação é consequência de uma denúncia anónima
relacionada com a empresa de "handling", razão suficiente para que haja
lugar a uma investigação.
Contactado pelo Negócios, o grupo Urbanos escusou-se a comentar
estas investigações, assim como a notícia do Diário Económico, que esta
terça-feira deu conta de que o grupo entregou uma providência cautelar
para travar a venda da companhia aérea. Fonte oficial do Ministério da
Economia confirmou ao Negócios ter recebido a providência cautelar, que
está neste momento a ser analisada.
Em 2012, o grupo Urbanos chegou a um acordo de princípio com a
TAP para a compra de 50,1% do capital da empresa de assistência nos
aeroportos Groundforce, acordo que foi oficializado um ano depois,
quando o Ministério das Finanças deu autorização assim como a autoridade
europeia de concorrência. No acordo ficou estabelecido que a Urbanos
teria direito a comprar os 49,9% detidos pela TAP na Groundforce e que,
caso não quisesse avançar para a aquisição de 100% do "handling", teria
de abdicar da participação maioritária que controla.
Em Maio de 2012, Alfredo Casimiro, presidente do Grupo
Urbanos, anunciou a sua disposição para adquirir a participação da TAP,
tendo o governo "tomado boa nota" dessa intenção, mas nada decidido até
ao momento. Segundo o Diário Económico, o Urbanos entregou ontem uma
providência cautelar para travar o processo de venda da TAP, receando
que esta operação ponha em causa a sua opção de compra sobre a
Groundforce. Contactado pelo Negócios, fonte oficial do grupo Urbanos
não quis comentar a eventual entrega da providência cautelar nem o
inquérito a decorrer na PJ.
Fernando Pinto foi contratado em 2000 à época do governo de António
Guterres, tendo vindo do Brasil com a intenção de privatizar a
TAP, processo que ainda não foi concluído. Neste meio tempo, o gestor
comprou a Portugália, vendeu a Yes (actual White), comprou a TAP
Manutenção & Engenharia Brasil (Ex-Vem), privatizou, comprou e
voltou a vender a maioria de capital da Groundforce (ex-SPdH).
* Em Portugal não é costume fazerem-se vendas, privatizações ou grandes negócios de falências de maneira transparente, há sempre providências.
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HOJE NO
"DESTAK"
Romance vencedor do Prémio Goncourt, "Boussole", editado em Portugal em 2016
O romance vencedor do Prémio Goncourt deste ano, "Boussole", de Mathias Énard, que tem por objetivo desmontar ideias feitas, preconceituosas, sobre o Oriente, vai ser editado em Portugal, no próximo ano, anunciaram hoje as Publicações D. Quixote.
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Narrada a partir da voz de Franz Ritter, um catedrático musicólogo que vive em Viena e sofre de uma doença grave que o leva a fumar ópio para diminuir a dor, a obra percorre as recordações de infância.
Um inventário de amor, com "uma incrível referência" ao oriente e à identidade ocidental, "Boussole" ["Bússola"] é "um romance melancólico e envolvente que procura, na memória de séculos de diálogo e influências artísticas, a cura para as dores do presente", segundo a sinopse divulgada.
* Os portugueses lêem pouco não há pressa para editar o livro.
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MARGARIDA FONSECA
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
31/10/15
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#cruzescanhoto
O que se pode esperar que corra bem a um
Governo que toma posse na véspera do dia das bruxas e a dois dias do dia
de finados? Como podemos acreditar que o programa do Executivo de
Passos Coelho vá sair sem engulhos se será debatido e votado numa semana
que tem uma sexta-feira 13?
Já não bastava a voz de augúrio do
presidente da República que fez do discurso decisivo sobre o novo
Governo um aviso sobre o "eixo do mal"? Não foi suficiente ouvir Cavaco
Silva defender uma espécie de ou Páf ou a desgraça, a coligação ou as
trevas? É muito azar, cruzes, canhoto. Senhores do novo Governo, façam
figas, não passem debaixo de escadas, entrem no Parlamento com o pé
direito, benzam-se antes de se sentarem, convidem para a assistência da
Assembleia da República, nos próximos dias, o professor Caramba, a Maya,
o padre Fontes e até a Maga Patalógica.
Se trouxerem uma cabeça de alho
nos bolsos também ajuda. Ou um saquinho com sal. Coloquem uma tesoura
aberta debaixo das bancadas do PSD e do CDS-PP. Não ousem desafiar as
forças. E se um dia destes virem três vassouras a voar... cruzem os
dedos. Os líderes da maioria de Esquerda andam endiabrados!
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
31/10/15
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Accionar um seguro que foi adquirido na
compra de um equipamento electrónico (telemóvel ou computador) nem
sempre é uma tarefa fácil. Desde o início do ano, a Associação de Defesa
do Consumidor (DECO) recebeu 201 reclamações de clientes que
contrataram seguros de equipamentos electrónicos que, quando accionados,
“tinham tantas exclusões que se revelaram inúteis”.
A jurista da entidade, Carla Varela, vai mais longe e diz mesmo que “os consumidores estão a ser pressionados para contratar produtos inúteis e que desrespeitam a lei”, mas admite que no acto da compra é frequente os clientes serem “aliciados com a proposta irresistível de contratar um seguro que cobrirá qualquer situação não abrangida pela garantia legal, como roubo, avarias ou danos acidentais”. .
De acordo com a DECO, os seguros vendidos pela Fnac, Media Markt, Phone House, Rádio Popular, Staples e Worten destacaram-se pela negativa. Face a estas reclamações, a associação pondera avançar com uma acção em tribunal. O objectivo é retirar dos contratos as cláusulas consideradas abusivas. Vai também denunciar a existência de práticas comerciais desleais, incluindo as vendas agressivas, à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e à Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE). .
Exclusões O que é certo é que as dificuldades surgem no momento em que o aparelho comprado tem problemas. A DECO dá o exemplo de uma cliente que comprou um portátil ao filho e quando pretendeu activar as coberturas, devido ao derrame de leite sobre o teclado, recebeu a resposta “de que estavam incluídos acidentes com líquidos, desde que não fossem corrosivos. E nem mesmo a alegação de que o leite não é corrosivo foi suficiente para demover a seguradora: ao fim de três meses de diligências, cansou-se e pagou do próprio bolso o conserto de 120 euros”. .
Isto significa que, no momento de activar as coberturas, as exclusões limitam bastante a abrangência do seguro, alerta a associação. De acordo com a mesma, em caso de acidente a envolver o equipamento, encontra-se, muitas vezes, excluído o pagamento de avarias, falhas e defeitos não cobertos pela garantia do fabricante ou distribuidor ou, ainda, de danos ocultos. Ou seja, que não são perceptíveis pelo consumidor no momento da compra. Já na cobertura de avaria eléctrica estão, habitualmente, excluídos os danos causados por picos de tensão eléctrica. Quanto à cobertura de furto ou roubo, as exclusões mais frequentes são o desaparecimento do equipamento sem que tenha sido usada força sobre o consumidor, o furto sem a presença de testemunhas e o furto ou roubo ocorrido em local ocorrido em local público ou num local de fácil acesso. .
“Todas estas cláusulas implicam um forte desequilíbrio de direitos entre a seguradora e o consumidor, com prejuízo para o segundo, pelo que são consideradas abusivas. Aconselhamos os consumidores a não contratarem o seguro se estiverem previstas na apólice, pois é dinheiro deitado ao lixo”, acrescenta. .
Mas a lista de irregularidades não fica por aqui. A associação diz ainda que detectou outras situações contrárias à lei, mas relacionadas directamente com as lojas e não com os seguros. “Nos contratos, nem sempre existe informação sobre reclamações, mecanismos alternativos de resolução de litígios (por exemplo, fora do tribunal, num centro de arbitragem), a entidade supervisora e a lei aplicável. . Estas falhas
constituem um claro desrespeito pela lei da defesa do consumidor”. Já no
caso da Rádio Popular, que também celebra contratos à distância, não
existe informação sobre o prazo de 14 dias à disposição do consumidor,
para pôr fim ao contrato.
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HOJE NO
"i"
Seguro de equipamentos.
Cláusulas abusivas levam
centenas a reclamar
DECO quer acabar com as cláusulas abusivas nestas apólices e pondera avançar com uma acção em tribunal.
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A jurista da entidade, Carla Varela, vai mais longe e diz mesmo que “os consumidores estão a ser pressionados para contratar produtos inúteis e que desrespeitam a lei”, mas admite que no acto da compra é frequente os clientes serem “aliciados com a proposta irresistível de contratar um seguro que cobrirá qualquer situação não abrangida pela garantia legal, como roubo, avarias ou danos acidentais”. .
De acordo com a DECO, os seguros vendidos pela Fnac, Media Markt, Phone House, Rádio Popular, Staples e Worten destacaram-se pela negativa. Face a estas reclamações, a associação pondera avançar com uma acção em tribunal. O objectivo é retirar dos contratos as cláusulas consideradas abusivas. Vai também denunciar a existência de práticas comerciais desleais, incluindo as vendas agressivas, à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) e à Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE). .
Exclusões O que é certo é que as dificuldades surgem no momento em que o aparelho comprado tem problemas. A DECO dá o exemplo de uma cliente que comprou um portátil ao filho e quando pretendeu activar as coberturas, devido ao derrame de leite sobre o teclado, recebeu a resposta “de que estavam incluídos acidentes com líquidos, desde que não fossem corrosivos. E nem mesmo a alegação de que o leite não é corrosivo foi suficiente para demover a seguradora: ao fim de três meses de diligências, cansou-se e pagou do próprio bolso o conserto de 120 euros”. .
Isto significa que, no momento de activar as coberturas, as exclusões limitam bastante a abrangência do seguro, alerta a associação. De acordo com a mesma, em caso de acidente a envolver o equipamento, encontra-se, muitas vezes, excluído o pagamento de avarias, falhas e defeitos não cobertos pela garantia do fabricante ou distribuidor ou, ainda, de danos ocultos. Ou seja, que não são perceptíveis pelo consumidor no momento da compra. Já na cobertura de avaria eléctrica estão, habitualmente, excluídos os danos causados por picos de tensão eléctrica. Quanto à cobertura de furto ou roubo, as exclusões mais frequentes são o desaparecimento do equipamento sem que tenha sido usada força sobre o consumidor, o furto sem a presença de testemunhas e o furto ou roubo ocorrido em local ocorrido em local público ou num local de fácil acesso. .
“Todas estas cláusulas implicam um forte desequilíbrio de direitos entre a seguradora e o consumidor, com prejuízo para o segundo, pelo que são consideradas abusivas. Aconselhamos os consumidores a não contratarem o seguro se estiverem previstas na apólice, pois é dinheiro deitado ao lixo”, acrescenta. .
Mas a lista de irregularidades não fica por aqui. A associação diz ainda que detectou outras situações contrárias à lei, mas relacionadas directamente com as lojas e não com os seguros. “Nos contratos, nem sempre existe informação sobre reclamações, mecanismos alternativos de resolução de litígios (por exemplo, fora do tribunal, num centro de arbitragem), a entidade supervisora e a lei aplicável.
* As seguradoras são excelentes empresas para cobrarem o prémio, pouco mais do que isso.
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HOJE NO
"A BOLA"
Chelsea
Abramovich recusa €50 milhões
do Mónaco por Mourinho
Roman Abramovich, proprietário do Chelsea, terá
recusado, esta terça-feira, uma proposta de 50 milhões de euros do
Mónaco por José Mourinho.
Em comunicado enviado à agência EFE, o empresário italiano Alessandro Proto, acionista minoritário do clube da Liga francesa, fez saber que o milionário russo exigiu o dobro daquele valor para libertar o treinador português.
«Oferecemos 50 milhões de euros para ter o treinador de imediato, mas a exigência foi de 100 milhões de euros, valor que nos parece exagerado», alegou Alessandro Proto.
Convicto de que Mourinho «é o melhor treinador do Mundo», o italiano adiantou que vai «pensar na proposta» de Abramovich, admitindo avançar para o negócio «como um investimento».
Alessandro Proto, de resto, afiançou que o treinador português «não ficará muito mais tempo no Chelsea», revelando que há uma equipa de Espanha, uma de França e outra dos Estados Unidos dispostas a pagar o valor pedido por Abramovich para libertar Mourinho.
O Mónaco, recorde-se, é orientado pelo também português Leonardo Jardim.
Em comunicado enviado à agência EFE, o empresário italiano Alessandro Proto, acionista minoritário do clube da Liga francesa, fez saber que o milionário russo exigiu o dobro daquele valor para libertar o treinador português.
«Oferecemos 50 milhões de euros para ter o treinador de imediato, mas a exigência foi de 100 milhões de euros, valor que nos parece exagerado», alegou Alessandro Proto.
Convicto de que Mourinho «é o melhor treinador do Mundo», o italiano adiantou que vai «pensar na proposta» de Abramovich, admitindo avançar para o negócio «como um investimento».
Alessandro Proto, de resto, afiançou que o treinador português «não ficará muito mais tempo no Chelsea», revelando que há uma equipa de Espanha, uma de França e outra dos Estados Unidos dispostas a pagar o valor pedido por Abramovich para libertar Mourinho.
O Mónaco, recorde-se, é orientado pelo também português Leonardo Jardim.
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* O patrão de Mourinho pede 100 milhões, é obra.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Antiga mulher de rei saudita ganha
. compensação milionária em tribunal
. compensação milionária em tribunal
A antiga mulher secreta do falecido rei Fahd, da Arábia Saudita,
ganhou um recurso no Tribunal Superior de Londres que lhe permite
receber uma compensação milionária, com base na promessa do seu marido
de que cuidaria dela.
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O juiz britânico Peter Smith deliberou hoje que Jana Harb, de 68 anos
e de origem palestiniana, tem direito a receber mais de 15 milhões de
libras (cerca de 21 milhões de euros), além de duas propriedades
valiosas situadas em Londres.
Segundo Harb, o príncipe Abdul Aziz, filho de outra das mulheres do rei, encontrou-se com ela no hotel Dorchester, em Londres, a 20 de junho de 2003, quando o monarca se encontrava gravemente doente.
De acordo com a mulher, neste encontro o príncipe acordou pagar-lhe 12 milhões de libras (16,8 milhões de euros) e ceder-lhe dois pisos situados no exclusivo bairro de Chelsea, avaliados, cada um, em cinco milhões de libras (sete milhões de euros), para honrar a promessa do seu pai de que garantiria a Harb apoio financeiro durante toda a vida.
Durante o processo judicial, o príncipe enviou duas mensagens escritas ao tribunal negando esta versão, mas o juiz aceitou a posição da viúva de considerar que houve acordo.
O magistrado ordenou ao príncipe que comparecesse nesta audiência, mas este recusou, argumentando que criaria “um circo mediático”, levando o tribunal a obrigá-lo a doar 25 mil libras (30 mil euros) a obras de beneficência por “desacato às autoridades”.
Numa sessão anterior em julho, Harb indicou que a família do rei Fahd, falecido em 2005, opôs-se à sua relação com o monarca por pertencer a uma família cristã na Palestina.
Harb converteu-se ao Islão antes de se casar numa cerimónia discreta, em março de 1968, e o matrimónio durou três anos.
A mulher disse ter engravidado três vezes e foi sempre obrigada a abortar a pedido de Fahd, relatou.
* Uma heroína rodeada de xenófobos por todos os lados.
Segundo Harb, o príncipe Abdul Aziz, filho de outra das mulheres do rei, encontrou-se com ela no hotel Dorchester, em Londres, a 20 de junho de 2003, quando o monarca se encontrava gravemente doente.
De acordo com a mulher, neste encontro o príncipe acordou pagar-lhe 12 milhões de libras (16,8 milhões de euros) e ceder-lhe dois pisos situados no exclusivo bairro de Chelsea, avaliados, cada um, em cinco milhões de libras (sete milhões de euros), para honrar a promessa do seu pai de que garantiria a Harb apoio financeiro durante toda a vida.
Durante o processo judicial, o príncipe enviou duas mensagens escritas ao tribunal negando esta versão, mas o juiz aceitou a posição da viúva de considerar que houve acordo.
O magistrado ordenou ao príncipe que comparecesse nesta audiência, mas este recusou, argumentando que criaria “um circo mediático”, levando o tribunal a obrigá-lo a doar 25 mil libras (30 mil euros) a obras de beneficência por “desacato às autoridades”.
Numa sessão anterior em julho, Harb indicou que a família do rei Fahd, falecido em 2005, opôs-se à sua relação com o monarca por pertencer a uma família cristã na Palestina.
Harb converteu-se ao Islão antes de se casar numa cerimónia discreta, em março de 1968, e o matrimónio durou três anos.
A mulher disse ter engravidado três vezes e foi sempre obrigada a abortar a pedido de Fahd, relatou.
* Uma heroína rodeada de xenófobos por todos os lados.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
ASAE apanhou queijo sem leite
e bifes de peru sem carne
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) completa hoje
dez anos. O dia é assinalado com uma greve de trabalhadores.
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Embora o inspetor-geral Pedro Portugal Gaspar assuma que se registou
um corte no número de trabalhadores, defende que o poder de actuação não
pode ser medido em termos “quantitativos”. Até porque, apesar de ter
havido uma redução “de efectivos de 8%”, a taxa de incumprimento passou
de “38% (2006) para 18% (2015)”.
Em entrevista ao Jornal de Notícias, o responsável considera que os
portugueses fazem muitas queixas, sendo a área da restauração e da venda
de produtos os principais alvos da insatisfação dos consumidores
nacionais.
Pedro Portugal Gaspar indica no entanto que “a segurança alimentar no
país é satisfatória”, e revela ter encontrado produtos no mínimo
criativos nos últimos tempos.
“Fatias de queijo que nem têm massa de leite, mas pasta vegetal.
Também já se encontrou bife de peru que não tinha carne, fomos a ver e
era só soja”, afirma, acrescentando ainda a venda de “azeite que é
óleo”, ou a utilização de uvas da Região Centro para fazer vinho no
Norte.
* Os empresários portugueses usam a criatividade para aldrabar o consumidor, foram assim desde sempre.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
PS exclui moção sem acordo
Discussão do programa de Governo começa na segunda-feira.
O líder parlamentar do PS frisou esta terça-feira que um acordo com PCP e Bloco de Esquerda tem de ficar "aclarado" até à discussão do programa de Governo PSD/CDS-PP e só com alternativa consolidada votará ou apresentará moção de rejeição. Carlos César falava aos jornalistas no final de uma reunião com o ministro dos Assuntos Parlamentares, Carlos Costa Neves, na Assembleia da República, ocasião em que optou por usar uma linguagem "prudente e responsável" sobre uma eventual conclusão de um acordo de Governo entre o PS, o Bloco de Esquerda e o PCP.
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O presidente do Grupo Parlamentar socialista deixou a seguinte mensagem: "Enquanto não existir um acordo firmado com o PCP e Bloco de Esquerda, não vale a pena valorar o estado das negociações como estando a 90 ou a 40 por cento". "Quando houver esse acordo, ele deverá ser comunicado e é importante que esse acordo seja aclarado, evidentemente, antes da discussão do programa do Governo [que se inicia na segunda-feira], porque é esse o compromisso do PS. Nós só nos constituiremos como uma força política que contribui para o derrube do Governo PSD/CDS se formos simultaneamente portadores de uma alternativa responsável, estável, com sentido duradouro e que proporcione aos portugueses um sentimento de tranquilidade e de confiança", afirmou.
O presidente do Grupo Parlamentar insistiu neste ponto: "Não votaremos nem apresentaremos nenhuma moção de rejeição se não tivermos em simultâneo a garantia que temos uma alternativa acordada e consolidada com os restantes partidos políticos". Acordo com a coligação ou com a esquerda
O presidente do PS afirmou ainda que não acredita que um socialista prefira um Governo PSD/CDS-PP com o apoio do partido a um Governo socialista com o apoio do PCP e do Bloco de Esquerda. "Como socialista digo apenas: Não acredito que um socialista prefira um Governo de direita com o apoio do PS a um Governo do PS com o apoio da esquerda", declarou o ex-presidente do Governo Regional dos Açores entre 1996 e 2012.
* Os eleitores do centro esquerda têm direito a sentir que há uma opção clara de acordo entre os três partidos, sem ele não vala a pena inviabilizar governo. PCP e BE serão responsabilizados pela inviabilização do acordo, as nossas obrigações com o exterior têm de início ser respeitadas e depois renegociadas.
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Presidente do Grupo Odebrecht detido no Brasil
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
DCIAP descobre dois milhões
suspeitos no processo Lava Jato
Antes de receber a carta rogatória das autoridades brasileiras a solicitar ajuda na investigação do caso Lava Jato, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) já tinha detetado movimentos suspeitos superiores a dois milhões de euros entre diversas sociedades offshore relacionados
com o caso que está a abalar o Brasil.
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Estão em causa, ao que o
Observador apurou, os crimes de corrupção ativa, fraude fiscal
qualificada e branqueamento de capitais. No centro do circuito
financeiro detetado estará o Grupo Odebrecht.
Tudo terá começado com a Operação Monte Branco. Diversos responsáveis da Bento Pedroso Construções
(empresa detida pelo Grupo Odebrecht desde 1988 e que mudou o nome em
2013 para Odebrecht Portugal) foram identificados como clientes da rede
de lavagem de dinheiro que está na origem daquele processo Estão
indiciados pelos crimes de fraude fiscal e de branqueamento de capitais
por terem recebido somas muito significativas a partir de contas
bancárias localizadas em paraísos fiscais utilizados de forma corrente,
segundo o DCIAP, pelo Grupo Odebercht, fixados em Antígua e Barracuda,
no mar das Caraíbas.
A receção desses valores, avaliados em mais de 6,1 milhões de
euros, fez-se, como era habitual entre os suspeitos da Operação Monte
Branco, através da entrega em dinheiro vivo em Portugal depois dos
mesmos fundos terem passado por uma conta do BPN IFI em Cabo Verde. O alegado esquema que é imputado pelo DCIAP ao Grupo Odebrecht terá durado entre 2007 e 2012.
As suspeitas do caso Monte Branco, contudo, cingem-se a fraude fiscal qualificada e a branqueamento de capitais.
Já este ano foram a sinalizados movimentos suspeitos superiores a dois milhões de euros,
por informação transmitida pelo BANIF e Montepio Geral ao abrigo a
legislação europeia de combate ao terrorismo e branqueamento de
capitais, de um conjunto de empresas offshores com sede na
Ilhas Caimão. Entre as sociedades identificadas encontravam-se duas que
já constavam dos autos da Operação Monte Branco como sendo sociedades
controladas pelo Grupo Odebercht, tendo sido igualmente detetada a
utilização recorrente de instituições financeiras da ilha de Antígua,
nomeadamente o Meinl Bank.
Para finalizar este
quadro, surgiu a carta rogatória do Brasil na primeira quinzena de julho
a solicitar a apreensão das contas e de documentos bancários das contas
no BANIF em nome da Kingstall Finance – tal como o jornal i revelou este verão. Esta sociedade offshore terá sido utilizada para pagar alegados subornos a Renato Duque, responsável máximo pela Diretoria de Serviços da Petrobras que
tratava da contratação de empreitadas de obras públicas, e que é
apontado pelas autoridades brasileiras como suspeito de corrupção
passiva por ter favorecido as grandes construtoras brasileiras como a Oderbecht, a Camargo Correa, entre outras.
Antes de receber a carta rogatória do Brasil, o DCIAP, contudo, já tinha identificado mais duas sociedades offshore que alegadamente terão recebido no “Meinl Bank” fundos das empresas do grupo Odebercht que não estarão devidamente contabilizados nas contas daquele grupo brasileiro – isto é, as saídas de dinheiro, segundo DCIAP, não estão devidamente registadas, logo não existem do ponto de vista contabilístico.
Tais fundos terão sido utilizados para realizar pagamentos com dois objetivos:
- pagamentos indevidos a responsáveis da Petrobras (administradores e diretores), tendo como contrapartida a adjudicação de obras relevantes da petrolífera brasileira
- pagamentos ‘por debaixo da mesa’ a responsáveis de diversas empresas do Grupo Odebrecht com o objetivo de omitir esses rendimentos da administração fiscal. Neste caso, estarão em causa suspeitas de fraude fiscal em Portugal e no Brasil
Daí que o DCIAP não tenha dúvidas de que existem indícios de que os fundos que circularam pelas contas dessas duas sociedades offshore no BANIF estão relacionados com a alegada prática dos crimes de corrupção ativa, fraude fiscal e branqueamento de capitais – suspeitas essas que estão a ser investigadas num inquérito autónomo aberto naquele departamento do Ministério Público.
Além
da cooperação internacional com o Brasil, o objetivo dessa investigação
passa, para já, pela identificação de todos os
intermediários ou destinatários finais do circuito financeiro que tem
origem em fundos do Grupo Odebercht depositados em contas bancárias de
Antígua. O alvo do DCIAP são cidadãos portugueses, ou de outra
nacionalidade, que tenham praticado ilícitos criminais em território
nacional, ficando assim sobre a jurisdição do Ministério Público
português.
Ao que o Observador apurou, não existem neste
momento indícios de que a Odebrecht Portugal faça parte desses circuitos
financeiros. Contactada, a empresa diz “desconhecer quaisquer diligências judiciais do DCIAP” e “refuta integralmente” as imputações do Ministério Público descritas nesta peça. Veja aqui as respostas na íntegra da construtora.
Presidente do Grupo Odebrecht detido no Brasil
Recorde-se que o caso Lava Jato investiga o maior esquema de
corrupção alguma vez descoberto no Brasil. No centro do caso está a
empresa estatal Petróleo Brasileiro (Petrobras) e os
respetivos administradores e diretores suspeitos de receberem subornos
das grandes construtoras brasileiras (Andrade Gutierrez, Odebrecht,
Camargo Correa, OAS, entre outras) que agiriam em cartel para dividir
entre si as empreitadas daquela petrolífera. Pelo meio, existem ainda
suspeitas do esquema de corrupção também ter sido alargado a titulares
de cargos políticos dos principais partidos, como o Partido dos
Trabalhadores de Lula da Silva e de Dilma Roussef (no poder desde 2003),
do Partido Movimento Democrático Brasileiro, do Partido da Social
Democracia Brasileira e do Partido Progressista.
O Grupo
Odebrecht é uma das quatro grandes construtoras brasileiras. Com mais de
70 anos de história, fundada por Norberto Odebrecht, bisneto do
engenheiro alemão Emil Odebrecht que chegou ao Brasil em 1856, o Grupo
Odebrecht detém ativos que superam os 142 biliões de reais (cerca de 33
mil milhões de euros) nos mais diversos setores de atividade como a
construção, petroquímica, transportes, defesa, financeiro, entre outros,
e emprega mais de 175 mil funcionários em 25 países.
Marcelo
Odebrecht, presidente executivo do grupo, foi detido em junho numa das
operações mais mediáticas da Operação Lava Jato que levou igualmente à
detenção de Otávio Azevedo, líder da construtora Andrade Gutierrez e
ex-adminstrador da Portugal Telecom, por suspeita de crimes
económico-financeiros. Ambos foram constituídos arguidos pela Justiça
brasileira por suspeitas dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro,
fraude a licitações e crime económico – ilícitos criminais que existem
no Código Penal no Brasil mas que nem todos têm tradução para o sistema
penal português.
Lula da Silva visado pela investigação
O ex-presidente brasileiro Lula da Silva é visado em várias frentes
da Operação Lava Jato. Seja na investigação original, sob a liderança do
Ministério Público Federal do Estado do Paraná, seja noutras regiões do
Brasil.
Em Brasília, por exemplo, e de acordo com o jornal Valor
Económico, o Ministério Público abriu um procedimento investigatório
criminal – o equivalente ao inquérito criminal do Código de Processo
Penal português – no qual Lula da Silva já prestou depoimento por sua
vontade e no qual está em questão uma suspeita de tráfico de influências
a favor do Grupo Odebercht.
Existem também suspeitasde que o
seu filho, Luís Cláudio Lula da Silva (mais conhecido por Lulinha),
terá recebido dinheiro de uma empresa lobista relacionada com a
industria automóvel – caso que ficou conhecido como “Operação Zelotes” e
que envolverá também o ex-ministro Gilberto Carvalho.
Na
investigação original do Lava Jato existem ainda suspeitas de que Lula
da Silva terá recebido dinheiro de diversas construtoras envolvidas no
esquema de corrupção da Petrobrás através do Instituto Lula – uma
organização não governamental que foi criada pelo ex-presidente para
fomentar a cooperação do Brasil com África e a América Latina. O mesmo
terá acontecido com uma empresa do ex-chefe de Estado chamada LILS
(Luíz Inácio Lula da Silva).
* Grandes empresários honestos em vias de extinção.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Crianças trancadas na despensa e
. amarradas para não gritarem
. amarradas para não gritarem
Ex-diretora técnica de um lar em Reguengos tratava os menores com violência e terá tido relações sexuais com um deles
Um
rapaz de 15 anos, potencial suicida, foi tratado com alegada
brutalidade pela ex-diretora técnica do Lar Nossa Senhora de Fátima, em
Reguengos de Monsaraz, a quem estava à guarda. Como castigo por ter
fugido do lar, foi fechado na despensa de 16 metros quadrados e uma
janela interior durante vários dias, obrigado a urinar para um copo, e
apenas saía do "buraco" algemado (o cativeiro durou de maio a julho de
2013).
Este é um dos episódios mais
impressionantes dos descritos no despacho de acusação do Ministério
Público (MP), a que o DN teve acesso, e que imputa vários crimes de
maus-tratos, sequestro e abusos à ex-diretora técnica daquele lar da
Misericórdia destinado ao acolhimento de crianças e jovens em perigo.
Vânia Pereira exerceu funções de março de 2008 até 15 de abril de 2015.
Com 35 anos, psicóloga, divorciada, está acusada também de ter abusado
sexualmente de um menor de 14 anos residente no lar.
Outra
alegada vítima do seu domínio foi uma rapariga de 12 anos, frágil e com
défice de atenção, que era amarrada de braços e pernas com lençóis e
amordaçada para não falar e gritar enquanto a diretora e as técnicas a
esbofeteavam na face, tendo sido ainda fechada numa arrecadação sem
janelas por dias inteiros.
São também
arguidos no processo a Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de
Monsaraz e o ex-provedor Manuel Galante, que respondem, por omissão, por
nove crimes de maus-tratos e três crimes de sequestro agravado; e ainda
seis funcionárias do lar. Os crimes foram cometidos ao longo de seis
anos, entre 2008 e 2014.
Ambiente à orfanato de Dickens
No
despacho de acusação descreve-se o ambiente de terror vivido no Lar
Nossa Senhora de Fátima, que remete para os orfanatos vitorianos nos
contos de Charles Dickens, com crianças a ser esbofeteadas, fechadas em
despensas durante dias, humilhadas, insultadas de "burros e deficientes"
e privadas de refeições como castigo.
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Vânia
Pereira, a diretora técnica, é, para o MP, a principal autora dos
crimes. Como agravante, teve ainda uma relação sexual e íntima com um
rapaz de 14 anos a partir de março de 2009. O adolescente, internado no
lar, sentia estar acima de qualquer punição e maltratava os outros. Terá
chegado a queimar outras crianças com cigarros, a exibir navalhas ou a
arremessar cadeiras contra o corpo de alguns menores.
Nenhuma das
técnicas o castigou por tais atos, sublinha a acusação. A diretora
técnica, por estar envolvida com o rapaz, protegia-o a ponto de lhe dar
dinheiro, oferecer telemóveis e peças de roupa ou até de o levar à praia
e a passear. Vânia Pereira apenas participou dos comportamentos do
rapaz depois deste se recusar a manter o relacionamento íntimo que
tinham.
Um relatório da inspeção do
Instituto da Segurança Social ao lar, em 19 de dezembro de 2012, avisou
que "não é possível garantir a segurança, mesmo a nível da integridade
física das crianças mais pequenas".
Ao
longo de seis anos, a diretora técnica revelou "uma insensibilidade,
impiedade e severidade crescentes"
(...). No livro de atas, numa reunião
em 2008, Vânia Pereira ordenou à equipa que tratasse os menores como
"pessoas doentes" devendo estes ser "empurrados para baixo do poder para
aprender quem mandava".
* Estamos no século XXI com uma Vânia Torquemada algoz da inquisição.????
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HOJE NO
"RECORD"
Solidariedade em corrida da Helpo
contra a pobreza
OBIKWELU APADRINHOU A CORRIDA
O Desporto Escolar marcou presença na 5.ª Corrida
Solidária Internacional da Helpo, que se realizou no passado dia 31, no
Complexo Desportivo do Jamor, em Oeiras. A iniciativa, realizada a favor
da erradicação da pobreza e que chegou também a Vila Real, estendeu-se
ainda a outras quatro cidades de Moçambique e São Tomé e Príncipe,
reunindo, só em Oeiras, cerca de 500 inscrições.
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No evento participaram os atletas Francis Obikwelu, Ercília Rodrigues e Jorge Pina, e o jornalista António Perez Metelo.
De
acordo com Paulo Gomes, coordenador nacional do Desporto Escolar, que
também participou na iniciativa, “faz todo o sentido associarmo-nos a
esta causa. Os valores do Desporto Escolar passam também pela
solidariedade e entreajuda e, à semelhança do ano passado, não podíamos
ficar indiferentes.”
Os fundos recolhidos com
a Corrida Solidária Internacional da Helpo, que se realizou pela 5.ª
vez desde a criação da ONGD, em 2007, destinam-se à manutenção dos
apoios prestados pela instituição em Moçambique e São Tomé e Príncipe.
* Desporto solidário faz a diferença.
* Desporto solidário faz a diferença.
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