Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
29/10/2015
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Mais camas hospitalares, o adiamento de
cuidados não urgentes e altas de casos sociais são algumas das medidas
previstas pelo Módulo Inverno do Plano de Contingência para Temperaturas
Extremas Adversas, que entra em vigor no domingo. .
O documento da Direcção Geral da Saúde (DGS), a que a agência Lusa
teve acesso, visa “prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio
extremo e das infecções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde
da população em geral e dos grupos de risco em particular”.
Este plano da DGS apresenta “orientações estratégicas que permitem preparar e adequar a resposta dos serviços de saúde e dos cidadãos, perante a perspectiva de ocorrerem condições meteorológicas adversas de frio extremo ou um aumento da incidência de infecções respiratórias”.
Entre as medidas de saúde pública definidas no documento está “o reforço das medidas de higiene das mãos, aplicável ao público e aos profissionais de saúde e o aconselhamento aos doentes com infecções respiratórias, nomeadamente com síndrome gripal, a adopção de medidas de distanciamento social”.
A DGS reitera a importância da vacinação contra a gripe, tendo definido como objectivo “vacinar, pelo menos, 60% dos cidadãos com 65 ou mais anos de idade”.
Ao nível da prestação dos cuidados de saúde, e no que diz respeito ao ambulatório, o plano determina, entre outras medidas, a “adequação da oferta de consultas (em espaço dedicado, se necessário)”, mediante a “adequação dos horários da consulta aberta ou de recurso” e do “número de consultas para pedidos no próprio dia”.
No internamento, a autoridade de saúde defende uma “adequação da capacidade instalada”, através de “camas suplementares, o adiamento de cuidados não urgentes e altas de casos sociais, se necessário” e o “reforço das medidas de controlo de infecção”.
Está igualmente definido que as instituições devem prever a “necessidade de expansão da área de internamento”.
O diagnóstico laboratorial quando aplicável e a verificação dos stocks de medicamentos estão igualmente definidos no documento que a partir de hoje está disponível no site da DGS.
O plano está activo até 31 de Março. * Um plano que desejamos seja bem executado.
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HOJE NO
"i"
Plano da saúde contra o frio
entra em vigor no domingo
Camas e adiamento de cuidados não urgentes são algumas das medidas previstas.
Este plano da DGS apresenta “orientações estratégicas que permitem preparar e adequar a resposta dos serviços de saúde e dos cidadãos, perante a perspectiva de ocorrerem condições meteorológicas adversas de frio extremo ou um aumento da incidência de infecções respiratórias”.
Entre as medidas de saúde pública definidas no documento está “o reforço das medidas de higiene das mãos, aplicável ao público e aos profissionais de saúde e o aconselhamento aos doentes com infecções respiratórias, nomeadamente com síndrome gripal, a adopção de medidas de distanciamento social”.
A DGS reitera a importância da vacinação contra a gripe, tendo definido como objectivo “vacinar, pelo menos, 60% dos cidadãos com 65 ou mais anos de idade”.
Ao nível da prestação dos cuidados de saúde, e no que diz respeito ao ambulatório, o plano determina, entre outras medidas, a “adequação da oferta de consultas (em espaço dedicado, se necessário)”, mediante a “adequação dos horários da consulta aberta ou de recurso” e do “número de consultas para pedidos no próprio dia”.
No internamento, a autoridade de saúde defende uma “adequação da capacidade instalada”, através de “camas suplementares, o adiamento de cuidados não urgentes e altas de casos sociais, se necessário” e o “reforço das medidas de controlo de infecção”.
Está igualmente definido que as instituições devem prever a “necessidade de expansão da área de internamento”.
O diagnóstico laboratorial quando aplicável e a verificação dos stocks de medicamentos estão igualmente definidos no documento que a partir de hoje está disponível no site da DGS.
O plano está activo até 31 de Março.
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Os advogados da médica notificaram já o clube londrino sobre a pretensão, que deverá agora ser dirimida pelo tribunal do trabalho a menos que cheguem a acordo extrajudicial.
A médica, recorde-se, foi afastada por José Mourinho a 12 de agosto, poucos dias depois de ter entrado em campo sem autorização do treinador português no jogo dos blues diante do Swansea.
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HOJE NO
"A BOLA"
Chelsea
Eva Carneiro pretende indemnização
Eva Carneiro, que deixou o Chelsea em setembro
passado após desentendimento com José Mourinho, pretende ser indemnizada
pelo Chelsea.
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Os advogados da médica notificaram já o clube londrino sobre a pretensão, que deverá agora ser dirimida pelo tribunal do trabalho a menos que cheguem a acordo extrajudicial.
A médica, recorde-se, foi afastada por José Mourinho a 12 de agosto, poucos dias depois de ter entrado em campo sem autorização do treinador português no jogo dos blues diante do Swansea.
* O Chelsea e Mourinho saem muito mal na fotografia
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Contas das eleições da Madeira de 2011
. julgadas com irregularidades
. julgadas com irregularidades
Um acórdão do Tribunal Constitucional hoje divulgado
julgou prestadas as contas da campanha das legislativas da Madeira de
2011, com irregularidades e ilegalidades em quase todos os partidos,
destacando-se contribuições partidárias não refletidas nas contas.
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Das nove forças concorrentes às eleições que se realizaram a 9 de
Outubro de 2011, só o Partido Trabalhista Português não apresentou
contas, alegando falta de recursos, o que constitui uma violação da lei
do financiamento dos partidos políticos e das campanhas eleitorais.
O Movimento do Partido da Terra foi por outro lado o único com as
contas da campanha aprovadas sem quaisquer irregularidades ou
ilegalidades.
Entre as irregularidades verificadas, as "contribuições dos partidos
não reflectidas nas contas ou realizadas após as eleições" é uma
ilegalidade comum às contas do PS, CDU, PSD e BE, segundo o acórdão
537/2015, hoje publicado no 'site' do TC.
Nas contas do PSD, o Tribunal Constitucional considerou que o partido
violou o dever de organização contabilística, referindo-se a uma
contribuição do partido à campanha de 1.658.222,81 euros não totalmente
reflectidos nas contas.
O PSD justificou que se tratou de um subsídio global constituído por
1.265.465 euros "em espécie" e um cheque e transferências de 392 mil
euros e alegou que parte da contribuição "em espécie" foi usada para
pagar dívida a fornecedores.
No entanto, para o TC, "a referência de que o PSD realizou duas
"contribuições em espécie", que se traduziram em "brindes" e "pagamentos
a fornecedores", é surpreendente", já que se se trata de dívida deveria
ter sido traduzida nas contas, o que não sucedeu (excepto quanto aos
'brindes').
"Perante a ausência de outros elementos explicativos - e sendo certo
que a resposta do PPD/PSD lança mais confusão do que esclarece -,
importa concluir, no mínimo, pela violação do dever genérico de
organização contabilística", refere o acórdão.
Nas contas do BE, o TC detectou ainda pagamentos em numerário
superior a um salário mínimo nacional, no total de 709 euros,
justificado pelo Bloco de Esquerda por não estar disponível no momento
outro meio de pagamento.
No CDS-PP, o TC concluiu pela impossibilidade de aferir a
razoabilidade de algumas despesas, por falta de elementos que o partido
está legalmente obrigado a entregar à Entidade das Contas e
Financiamentos Políticos. No acórdão, o TC refere, por exemplo, que o
orçamento apresentado por uma carpintaria no valor de 9 mil euros,
"diverge do valor facturado", de 12.350 euros + IVA, "não se conhecendo
as razões desta divergência".
O PS também apresenta contribuições do partido à campanha que não
foram reflectidas nas contas. O PS tinha declarado um valor de 240 mil
euros a título de contribuição mas o TC verificou nas transferências
bancárias uma diferença de cerca de mil euros, justificado pelo PS como
um adiantamento até que fosse recebida a totalidade da subvenção.
Nas contas da CDU, verifica-se que o montante declarado como
contribuição partidária (PCP e PEV) "não corresponde ao total das
contribuições efectuadas pelos partidos à campanha, mas sim ao valor
líquido entre o montante das transferências efectivamente realizadas e o
montante devolvido aos partidos no final da campanha até ao
encerramento da conta bancária -- resultando numa subavaliação das
receitas e do resultado da campanha, no montante de 31.896,10 euro".
O Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) foi, tal como o PND, um
dos partidos com mais irregularidades: não reflectiu a subvenção
estatal nas contas da campanha, no montante de cerca de 7 mil euros,
encerrou a conta bancária só depois do encerramento das contas da
campanha e não disponibilizou ao TC todos os extratos bancários e uma
subavaliação de receitas.
O acórdão afirma que "resulta clara a subavaliação dos donativos em
espécie e das receitas de campanha, no montante de 898,00 euro, estando,
por isso, distorcida a Conta de Receitas e Despesas apresentada pelo
Partido".
O acórdão foi remetido ao Ministério Público que promoverá a eventual
aplicação de sanções pelas irregularidades e ilegalidades registadas
nas contas da campanha.
* Bonito serviço, os partidos que nos governaram até hoje e os que nos querem governar a partir de amanhã ou em Novembro apresentaram contas aldrabadas ao TC, safou-se um. Que belo exemplo.
Foram precisos 4 anos para detectar estas "irregularidades".
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ALFREDO BARROSO
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IN "i"
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Contra a direita neoliberal
Como salienta Georges Corm, os economistas neoliberais inspirados pelas teorias de Hayek e Friedman nem se dão conta das suas próprias contradições e são os primeiros a pedir que o Estado os socorra quando rebentam as crises.
Num magnífico livro publicado há cinco anos (“Le nouveau gouvernement
du monde”, edições La Découverte, 2010), o professor Georges Corm,
economista e ex-ministro das Finanças do Líbano, salienta que os
teóricos neoliberais da economia se apropriaram indevidamente do
pensamento liberal clássico e do iluminismo, lançando às urtigas o
humanismo e o racionalismo, considerados perigosos para a liberdade
individual e a livre empresa.
Basicamente, o que os neoliberais fizeram foi levar ao paroxismo a
tendência dominante dos economistas contemporâneos para ler de forma
truncada a vertente económica do pensa- mento liberal clássico,
denotando assim a sua incompreensão, ou as mais das vezes o seu
oportunismo ao serviço de uma causa ideológica distorcida até ao
fanatismo.
Como bem o demonstrou o economista chileno Francisco Vergara
(“Liberalisme et éthique”, em “L’Économie politique”, n.o 6, 2.o
trimestre 2000), “os economistas ortodoxos de hoje caricaturaram o
pensamento dos autores liberais de ontem, designadamente os da escola
utilitarista (como Jeremy Bentham ou John Stuart Mill)”.
Estes, como explica Vergara, não consideravam o egoísmo individual o
motor principal da actividade económica. Para eles, o “utilitarismo” era
sempre entendido como utilitarismo público, ou seja, o bem- -estar da
colectividade. Mesmo Adam Smith ou David Ricardo consideravam necessária
a intervenção do Estado em bastantes domínios – em certos casos,
inclusive, para a atribuição de um monopólio de exploração.
Os pensadores neoliberais distorceram e instrumentalizaram
escandalosamente a aspiração à liberdade dos principais filósofos do
iluminismo e dos grandes filósofos liberais ingleses. Não se perderia
nada se hoje fosse mais conhecida, por exemplo, uma obra quase esquecida
de Adam Smith, publicada em 1759, “The Theory of Moral Sentiments” (“A
Teoria dos Sentimentos Morais”), por muitos considerada a sua
obra-prima.
Todavia, a teoria neoliberal é completamente dominada pela obra de
Friederich Hayek (“The Road to Serfdom”, “O Caminho da Servidão”, 1944),
para quem o inimigo da liberdade é sempre o Estado, por pretender
intervir na vida dos cidadãos para os proteger; e pela obra de Milton
Friedman (“Capitalism and Freedom”, The University of Chicago Press,
Chicago, 2002), que instituiu a escola monetarista e considera
indissociáveis capitalismo e liberdade económica e política, assim
reforçando a crença de tipo metafísico na superioridade do sistema de
mercado liberto de qualquer intervenção do Estado, porque só o mercado
livre pode garantir simultaneamente a liberdade e a felicidade do homem.
Ambos foram galardoados com o Prémio Nobel da Economia: Hayek em 1974 e
Friedman em 1976.
Escusado seria dizer, mas digo, que ambos nutriam profundo desprezo
pela obra do grande economista inglês John Maynard Keynes, que
demonstrou, através dos seus importantíssimos trabalhos, a necessidade
de o Estado dispor de amplos meios de intervenção na economia para
enquadrar e regular a actividade económica, assegurar o pleno emprego e
impedir as crises cíclicas do capitalismo moderno.
Remato com a ironia das ironias. Na prática, como salienta o
professor Georges Corm, os economistas neoliberais inspirados pelas
teorias de Hayek e Friedman nem se dão conta das suas próprias
contradições, e são os primeiros a pedir que o Estado os socorra quando
rebentam as crises, como vimos na que eclodiu em 2008-2009 e ainda
persiste. Claro que, para eles, se trata de uma intervenção na esfera
dos interesses privados que só pode ser provisória e deve cessar mal
esteja garantido o regresso ao “normal funcionamento dos mercados”.
Pareceu-me oportuno chamar a atenção para o cenário teórico
subjacente ao prolongamento da desastrosa governação da PàF, com
eventual aval político do PS…
Cronista, jornalista, ex-deputado e ex-secretário de Estado português
IN "i"
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No final da semana passada, alguns dos desempregados inscritos
receberam mensagens SMS com o remetente NetEmprego e uma alegada oferta
de emprego, à qual deveriam responder via email para pt@duparex.eu.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Desempregados aliciados
para lavar dinheiro
A Polícia Judiciária está a investigar o caso de uma “máfia de Leste”
que estará na origem de uma fraude relacionada com o uso do portal do
Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) para lavagem de
dinheiro, avança hoje o Jornal de Notícias.
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MULA DE CRACK |
"Começámos a receber queixas de pessoas que diziam que tinham
recebido mensagens nossas, quando nós não pedimos os números de
telemóvel das pessoas", explica Rui Encarnação, fundador e director do
site NetEmpregos, que foi erroneamente associado inicialmente à fraude
em causa.
"Pedimos que nos enviassem imagens das mensagens e os emails que
receberam em resposta, com o contrato de trabalho proposto, e
verificámos que se tratava de esquemas de grupos organizados do Leste
que procuram angariar mulas de dinheiro", acrescenta.
Anteontem à tarde, o IEFP bloqueou a pesquisa de currículos no site,
mas tornou a abri-la ontem, referindo que "não foi detectada qualquer
falha de segurança ou situação anómala no funcionamento" do portal netemprego.gov.pt.
Fonte do IEFP explicou ao jornal que "os utilizadores têm a
possibilidade de optar pela disponibilização pública ou privada da sua
informação, item a item", descartando responsabilidade na exposição dos
dados usados neste esquema.
* Os bandidos usam todas as estratégias possíveis mas atenção, há bandidos por todo o lado, até do lado da lei.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Micólogos alertam para
o potencial dos cogumelos
Micólogos portugueses e espanhóis reúnem-se durante quatro dias, em Vinhais, no Nordeste Transmontano, num encontro ibérico que começa com um alerta para o potencial por explorar da variedade de milhares de espécies de cogumelos existentes na região.
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Da alimentação, à ornamentação, medicina ou tinturaria, há uma fileira por explorar, como disse esta quinta-feira à Lusa Francisco Xavier, um dos micólogos mais conhecidos de Trás-os-Montes e membro do Grupo Micolóxico Galego, que organiza o encontro ibérico, em parceria com entidades locais.
Trata-se de um encontro científico bienal que junta, entre sexta e segunda-feira, 90 especialistas em saídas de campo e recolha de cogumelos seguidas de estudo e identificação para posterior publicação, além de seminários e degustação.
* Cogumelos no prato são uma delícia.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Bloguer saudita Raif Badawi
vence Prémio Sakharov
O Parlamento Europeu (PE) anunciou esta quinta-feira, em Estrasburgo,
que o vencedor do Prémio Sakharov 2015 é o saudita Raif Badawi.
O galardão distingue anualmente a liberdade de pensamento.
A oposição
democrática na Venezuela e o opositor russo Boris Nemtsov, a título
póstumo, eram os outros dois finalistas.
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Raif Badawi é o criador
do site Free Saudi Liberals. As autoridades da Arábia Saudita
consideraram que na página havia conteúdos críticos em relação a altas
personalidades religiosas e acusaram Raif Badawi de ter insinuado que a
Universidade Islâmica Imã Muhammad ibn Saud se transformou num covil de
terroristas.
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O escritor e ativista foi detido em 2012. Em 2013, foi declarado culpado e condenado a sete anos de prisão e 600 chicotadas, tendo a sua pena sido revista em 2014, passando a 1 000 chicotadas, dez anos de prisão e uma multa. Encontra-se atualmente a cumprir a pena na Arábia Saudita.
Ao
anunciar a decisão da Conferência de Presidentes em plenário, o
presidente do PE, Martin Schulz, disse: “Badawi é um homem muito
corajoso, exemplar, a meu ver. Foi alvo de uma das maiores torturas. Já solicitei ao Rei da Arábia Saudita a sua libertação imediata“.
Em
comunicado enviado pelo PE, Schulz considera que “esta é uma violação
patente dos direitos humanos, que foram claramente espezinhados” e apela
à Arábia Saudita para pôr termo à pena de Raif Badawi, para que possa
estar em Estrasburgo em dezembro “para receber o prémio”, concluiu.
O
bloguer recebe um valor pecuniário de 50 mil euros. Em 2014, o
Parlamento Europeu decidiu distinguir o ginecologista congolês Denis
Mukwege, especializado no tratamento de mulheres vítimas de violência em
África. Nelson Mandela e o dissidente soviético Anatoly Marchenko (a
título póstumo) foram os primeiros galardoados, em 1988. Em 1999, o
galardão foi entregue a Xanana Gusmão (Timor-Leste).
* Sai muito caro manter convicções de liberdade. Ainda ontem um outro pensionista referiu os regimes ditatoriais e xenófobos dos países árabes.
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HOJE NO
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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sobre-endividados
Já não é a febre do consumo.
Os salários é que são baixos
São os baixos salários que levam a que cada vez mais pessoas com trabalho tenham de recorrer à ajuda da Deco
M. e J. são casados, estão ambos a trabalhar, mas o que ganham não chega para as despesas e para dar conta de uma penhora, de um crédito pessoal e de dois planos prestacionais de dívidas ao fisco e à Segurança Social. A derrapagem nas prestações do crédito pessoal foi o motivo que os levou a recorrer ao Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado (GAS) da Deco. Não foram os únicos. Entre janeiro e outubro deste ano, o GAS recebeu 26 035 pedidos de ajuda e a grande maioria (15 360) são de pessoas que até têm emprego.
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O desemprego tem perdido terreno como a principal razão para os pedidos de ajuda à Deco, enquanto os baixos salários têm registado a tendência inversa. Ao longo de 2012, 2013 e 2014, cerca de um terço (30%) dos contactos efetuados para o GAS eram de de-sempregados; neste ano, a falta de trabalho foi a razão invocada por apenas 26% destas pessoas. Em contrapartida, há cada vez mais pessoas empregadas a ver a situação financeira derrapar. Eram 55% no ano passado e neste ano subiram para 59%. E onde trabalham estes sobre-endividados? Sobretudo no setor privado - que contribuiu com 40% para os 59%.
"Estamos a falar de pessoas que antes da
crise tinham um rendimento que lhes permitia ter uma vida relativamente
confortável e que puderam aceder a crédito, que ficaram desempregadas e
que agora voltaram a trabalhar, mas com salários muito baixos", explica
Natália Nunes.
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O número de pedidos de
ajuda que entraram no GAS registou uma forte subida entre 2008 e 2013,
mas tem-se mantido estável desde então. Os 26 035 contactos recebidos
neste ano estão em linha com o registado no período homólogo do ano
passado. Deste total, o GAS abriu 2015 processos (um número ligeiramente
inferior ao do ano passado). A diferença está no facto de muitos
recorrerem a este gabinete numa altura em que já não há margem para
avançar com um pedido de reestruturação de créditos.
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Tradicionalmente,
o GAS também não abre processos quando o sobre-endividamento é causado
por pura má gestão do orçamento familiar. Só que, refere Natália Nunes,
estes casos de má gestão, tão frequentes há uns anos, "são agora
residuais", porque o problema está sobretudo na falta de rendimentos.
Os trabalhadores a ganhar o salário mínimo (505 euros brutos por mês) são já 674 mil, nada menos de 19,6% no total de empregados por conta de outrem. Mais de um milhão recebem menos de 600 euros líquidos mensais. E este número tem vindo sempre a aumentar.
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Os trabalhadores a ganhar o salário mínimo (505 euros brutos por mês) são já 674 mil, nada menos de 19,6% no total de empregados por conta de outrem. Mais de um milhão recebem menos de 600 euros líquidos mensais. E este número tem vindo sempre a aumentar.
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Os
números ilustram as conclusões do GAS: dos 26 mil pedidos que chegaram
neste ano, 32% viriam de pessoas que ganham o equivalente a um salário
mínimo nacional e 39% de famílias que ganham no máximo dois SMN.
Penhoras são a 3ª causa
Tudo
isto faz que a deterioração das condições de trabalho e do desemprego
sejam, cada um, a causa de 29% dos processos de sobre-endividamento
abertos, seguindo-se as penhoras, que originaram 12% destas situações.
Ou seja, em apenas dois anos, as penhoras passaram do quinto para o
terceiro lugar da tabela de causas mais comuns a explicar as
dificuldades financeiras das famílias. Seguem-se as alterações do
agregado familiar, motivadas por nascimentos e também pelo regresso de
filhos que ficaram sem meios para viver de forma autónoma a casa de pais
reformados.
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No total de 2015 -
processos abertos pelo GAS até terça-feira - a média de rendimentos
mensais ronda os mil euros, mas a análise da situação destas pessoas
revela que os créditos que detêm lhes consomem o equivalente a 72% do
rendimento. Ao mesmo tempo, uma fatia de 86% do dinheiro disponível vai
para as despesas mensais normais (alimentação, serviços essenciais,
escola ou saúde). Feitas as contas, estas famílias têm um défice mensal
de 600 euros, com a taxa de esforço associada aos créditos a superar
claramente os 35% aconselháveis.
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Por
essa razão, Natália Nunes encara com alguma apreensão os sinais de
subida de concessão de crédito (sobretudo para compra de carros) que
começaram a observar-se nos últimos meses.
* Foi esta a situação que o primeiro governo de Passos Coelho nos deixou mas os portugueses parece que gostaram.
* Foi esta a situação que o primeiro governo de Passos Coelho nos deixou mas os portugueses parece que gostaram.
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HOJE NO
"RECORD"
Telma Monteiro é 3.ª do ranking mundial
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Telma Monteiro (57 kg) continua a ser a melhor
portuguesa no ranking mundial e de qualificação olímpica, ocupando o 3.º
lugar nas duas listas.
Portugal tem oito categorias virtualmente apuradas para o Rio’2016.
* Uma notícia pequena sobre uma grande mulher!
* Uma notícia pequena sobre uma grande mulher!
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Há
também nomes do aparelho do PSD que foram promovidos para fazerem parde
do novo governo, liderado por Passos Coelho. Miguel Pinto Luz,
presidente da Distrital de Lisboa do PSD, será o novo secretário de
Estado da Economia e Virgílio Macedo, presidente da Distrital do Porto
do PSD, o secretário de Estado da Administração Interna.
Pedro ò do Ramos, ex-presidente da distriral laranja de Setúbal e tido como muito próximo de Pedro Passos Coelho, será Secretário de Estado do Mar.
A Presidência da República divulgou a lista completa no seu site.
Estes 36 secretários de Estado vão tomar posse na sexta-feira, às 12:00, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, em conjunto com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e os outros quinze ministros do novo executivo PSD/CDS-PP.
DO SITE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Revelada lista dos novos
secretários de Estado
O
ex-presidente do Infarmed, Eurico Castro Alves, e João Taborda da Gama,
filho do socialista Jaime Gama, são dois dos novos nomes da lista, hoje
revelada. Taborda da Gama é professor universitário na Universidade
Católica e advogado na sociedade Gama Glória, será secretário de Estado
da Administração Local.
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BANDEIRA DO 1º MINISTRO |
Pedro ò do Ramos, ex-presidente da distriral laranja de Setúbal e tido como muito próximo de Pedro Passos Coelho, será Secretário de Estado do Mar.
A Presidência da República divulgou a lista completa no seu site.
Estes 36 secretários de Estado vão tomar posse na sexta-feira, às 12:00, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, em conjunto com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e os outros quinze ministros do novo executivo PSD/CDS-PP.
DO SITE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
- Presidente da República aceitou proposta de nomeação e marcou tomada de posse dos Secretários de Estado do XX Governo Constitucional O Presidente da República, nos termos da alínea h) do artigo 133º da Constituição, aceitou a proposta que lhe foi hoje apresentada pelo Primeiro-Ministro indigitado, Dr. Pedro Passos Coelho, de nomeação das seguintes personalidades para os cargos de Secretários de Estado:
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Dr. Eduardo Nogueira Pinto - Secretário de Estado Adjunto do Vice-Primeiro-Ministro;
Dr. Hélder Manuel Gomes dos Reis – Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento;
Dra. Isabel Castelo Branco – Secretária de Estado do Tesouro;
Prof. Doutor Manuel Luís Rodrigues – Secretário de Estado das Finanças;
Dr. Paulo de Faria Lince Núncio - Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais;
Dr. José Maria Teixeira Leite Martins - Secretário de Estado da Administração Pública;
Dr. Luís Álvaro Barbosa de Campos Ferreira – Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação;
Prof. Doutor Bruno Ramos Maçães – Secretário de Estado dos Assuntos Europeus;
Dr. José de Almeida Cesário – Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas;
Dra. Mónica Sofia do Amaral Pinto Ferro - Secretária de Estado Adjunta e da Defesa Nacional;
Dr. Manuel Castro Almeida – Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional;
Dr. Emídio Guerreiro – Secretário de Estado do Desporto e Juventude;
Dr. Fernando Virgílio Cabral da Cruz Macedo – Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna;
Dr. João Rodrigo Pinho de Almeida - Secretário de Estado da Administração Interna;
Dra. Teresa Maria de Moura Anjinho – Secretária de Estado da Justiça;
Dr. Paulo Guilherme da Silva Lemos - Secretário de Estado do Ambiente;
Dr. Artur Trindade - Secretário de Estado da Energia;
Prof. Doutor Miguel de Castro Neto - Secretário de Estado do Ordenamento, do Território e da Conservação da Natureza;
Eng. José Diogo Santiago Albuquerque – Secretário de Estado Adjunto e da Agricultura;
Dr. Pedro do Ó Barradas de Oliveira Ramos – Secretário de Estado do Mar;
Prof. Doutor Alexandre Nuno Vieira e Brito – Secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar;
Dr. Agostinho Correia Branquinho – Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social;
Dr. Octávio Félix de Oliveira – Secretário de Estado do Emprego;
Dr. Adolfo Mesquita Nunes – Secretário de Estado do Turismo;
Dr. Eduardo Jorge do Paço Viana - Secretário de Estado da Inovação, Investimento e Competitividade;
Dra. Vera Lúcia Alves Rodrigues – Secretária de Estado da Economia;
Dr. Miguel Martinez de Castro Pinto Luz – Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações;
Dr. Manuel Ferreira Teixeira – Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde;
Dr. Eurico Emanuel Castro Alves – Secretário de Estado da Saúde;
Prof. Doutor José Ferreira Gomes - Secretário de Estado do Ensino Superior e da Ciência;
Dra. Amélia Maria Botelho de Carvalho Loureiro – Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário;
Eng. José Alberto de Morais Pereira Santos - Secretário de Estado do Desenvolvimento Educativo e da Administração Escolar;
Prof. Doutor Gonçalo Nuno da Cruz Saraiva Matias – Secretário de Estado Adjunto e para a Modernização Administrativa;
Dr. João Taborda da Gama – Secretário de Estado da Administração Local;
Prof. Doutor Nuno Vassallo e Silva – Secretário de Estado da Cultura;
Dr. Pedro Alexandre Araújo Lomba – Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
* Um governo para lavar e durar???
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