Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/10/2015
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Fim do 'roaming' decidido amanhã
O Parlamento Europeu vai, já amanhã, aprovar o fim do 'roaming'
dentro do espaço europeu a partir de 2017, confirmando um acordo a que
os 28 países da União Europeia chegaram em Junho.
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A votação terá lugar no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, e é
expectável que a proposta de fim do 'roaming', pagando pelas
comunicações noutro país o que paga no seu próprio país, seja aprovada.
O acordo a que chegaram o Parlamento Europeu, a Comissão Europeia e o
Conselho Europeu prevê que, a 15 de Junho de 2017, os cidadãos da União
Europeia possam usar o seu tarifário móvel em todos os Estados-membro
pelo mesmo valor do país de origem.
Os países ainda não chegaram a acordo relativamente às regras para a
internet aberta, algo que ainda será discutido pelos Estados-membro,
prevendo a neutralidade da rede e o direito de acesso à internet em toda
a Europa. Mas o acordo de princípio para o fim do 'roaming' está
praticamente concluído, apesar de alguma contestação.
Será aplicada uma política de utilização responsável, ou equilibrada,
em que são impostos limites para a utilização desta tarifa de 'roaming
like at home', embora não ainda não tenham sido fixados os limites.
Os valores máximos de 'roaming' ainda estão, este ano, em 0,19
euros/minuto nas chamadas realizadas, 0,06 euros/SMS e 0,20 euros/MB de
dados de net, sem IVA incluído.
Em Abril de 2016, as taxas de 'roaming' não poderão ultrapassar 0,05 euros/minuto, 0,02 euros/SMS e 0,05 euros/MB de dados.
* Ainda não é o fim do assalto mas passam a roubar menos.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
SÓ NO ALGARVE
Oito mil acidentes e mais 12 mortos
Estradas registam mais acidentes, mais mortes e mais feridos.
Mais acidentes, mais mortos e mais feridos graves. É este o cenário trágico vivido este ano nas estradas do Algarve, onde já foram registados quase 8 mil acidentes e 32 mortos, mais 12 do que no ano passado.
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Segundo dados revelados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), de 1 de janeiro a 21 de outubro foram registados 7943 acidentes, mais 957 do que no ano passado. Durante este período, já foram registadas 32 mortes nas estradas da região na sequência de acidentes rodoviários, mais 12 do que em 2014 (20) e mais 15 do que em 2013 (17).
O número de feridos graves também subiu, tendo sido registados 138 sinistrados graves, mais 27 do que os 111 registados no ano passado no mesmo período. Segundo os dados da ANSR, Faro é o quarto distrito do País onde ocorreram mais acidente, só sendo ultrapassado por Lisboa, Porto e Braga. Um dos últimos acidentes trágicos ocorreu na zona de Silves, há pouco mais de uma semana.
Um trabalhador da Câmara de Silves, de 45 anos, teve morte imediata na EN269, entre Alcantarilha e Silves, quando uma carrinha de mercadorias, depois de colidir lateralmente num autocarro, chocou de frente com o veículo que conduzia. O aumento do tráfego nas estradas secundárias devido à fuga às portagens na A22 é apontado como fator crucial. A via mais sensível continua a ser a EN125.
* Talibans do asfalto continuam a atacar.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Conflito fiscal entre a Galp e o Estado
já ultrapassa os 100 milhões
A Galp Energia não entregou ainda ao Estado a contribuição
extraordinária sobre o setor da energia, que foi introduzida no ano
passado, e alargada este ano aos contratos de gás natural. Em causa
estão já mais de 100 milhões de euros relativos a 2014 e considerando
todo o ano de 2015, cujo pagamento a empresa contesta, mas que ainda não
chegou aos tribunais, de acordo com informação prestada na apresentação
das contas do terceiro trimestre.
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Segundo explicou o
administrador financeiro, Filipe Silva, a primeira contribuição pedida à
Galp no ano passado e relativa aos ativos de refinação e de gás
reguladas, ascendeu a cerca de 28 milhões de euros. O valor para este
ano só ficará fechado depois de calculado o indicador de rentabilidade
da operação de refinação, mas não deverá ser muito diferente.
A juntar à CESE (contribuição extraordinária sobre o setor
energético) original, o governo aprovou este ano outra CESE que incide
sobre os contratos de longo prazo de compra de gás natural da Galp. Esta contribuição vale 150 milhões de euros, dividida em tranches anuais de 50 milhões de euros, e foi usada para introduzir uma descida extraordinária dos preços finais do gás natural este verão.
A
Galp também não pagou a chamada CESE II, tendo contudo apresentado as
garantias bancárias exigidas pelo Fisco para esta situação.
Segundo Filipe Silva, a empresa já provisionou a totalidade dos 150
milhões de euros. Juntando os 28 milhões de euros anuais da CESE
original, já relativa a dois anos, e a tranche da contribuição sobre os
contratos do gás devida em 2015, o conflito fiscal entre o Estado e a Galp já ultrapassa os cem milhões de euros. Se considerarmos as duas tranches devidas em 2016 e 2017 relativas à CESE sobre os contratos a gás, então o montante em diferendo será da ordem dos 200 milhões de euros.
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A
CESE apanha também a EDP e a REN (Redes Energéticas Nacionais), mas a
Galp passou a ser a maior contribuinte este ano, com o alargamento da
contribuição aos contratos de gás. A EDP entrega cerca de 69 milhões de
euros por ano. A REN pagou 25 milhões de euros, mas manifestou a
intenção de contestar a contribuição.
Esta contribuição extraordinária deveria ser eliminada até 2018, segundo o último Programa de Estabilidade e Crescimento, mas pode acabar já no início de 2016, porque não haverá logo um Orçamento do Estado.
Nos
primeiros nove meses deste ano, a Galp tem provisionados nas contas 60
milhões de euros, contabilização que “decorre da estrita aplicação dos
normativos contabilísticos”. A empresa entende, “com base na opinião dos
mais reputados jurisconsultos nacionais que as disposições legislativas respeitantes à CESE são violadoras da lei, não sendo os valores em causa elegíveis”
Os ganhos passados no gás não vão repetir-se
A contribuição sobre os contratos do gás teve por base os ganhos
passados, que segundo governo terão sido de 600 milhões de euros,
obtidos na venda do gás natural que não era consumido em Portugal no
mercado internacional, a preços muito mais elevados. No entanto, e
durante a apresentação dos resultados do terceiro trimestre, o
presidente executivo da Galp, fez questão de sublinhar que a empresa já
não está obter ganhos dessa dimensão.
Segundo Carlos Gomes da Silva, as oportunidades de arbitragem, que permitiam ganhar mais-valias com diferenças geográficas entre os preços, fecharam no início do ano passado e não vão repetir-se. As
três bacias que constituem mercados regionais de gás, os Estados
Unidos, a Europa e o sudoeste asiático, estão muito próximas no preço,
se incluirmos o custo de passar o gás a GNL (gás natural liquefeito)
e transportá-lo.
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A Galp está a responder a esta evolução,
direcionando o trading para clientes europeus em contratos de tipo spot
para compra e venda de gás nas redes da Europa central. No entanto, o
gás que tem de comprar, por força dos contratos take or pay com a
Nigéria e a Argélia, está neste momento mais caro do que poderia
adquirir no mercado spot. A Galp está por isso a “deixar de ganhar dinheiro”, na medida em que “não está a aproveitar as oportunidades que o mercado lhe dá”.
* Se um cidadão dever 100 € ao fisco penhoram-lhe a casa....
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FERNANDA CÂNCIO
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Cavaco de Rio Maior
Cavaco tem razão. Nunca em 40 anos o PM
indigitado após legislativas deixou de ser o líder da força política
mais votada; os compromissos ratificados pelo país devem ser respeitados
(desde que não ponham o país em causa); a esmagadora maioria dos
portugueses que votaram escolheram partidos europeístas (PSD, PS e
ultimamente também o CDS) que defendem a permanência de Portugal na NATO
e no euro. Sucede também que em 40 anos nunca tinha havido uma maioria
viável da qual não fazia parte a força mais votada. E que a esmagadora
maioria dos portugueses escolheram partidos (PS-BE-PCP) que defendem o
respeito pela Constituição, coisa que da PAF ninguém pode dizer - o que,
estranhamente, não parece preocupar o PR. E não preocupa porque ele
próprio resolveu fazer de conta que a Constituição não existe.
É
que, como toda a gente sabe ou devia saber (anda aí muita a fingir-se
de parva) a Constituição não diz em lado algum que o indigitado tem de
ser o líder do partido mais votado e muito menos que o PR pode colocar
partidos que representam 20% dos eleitores fora do quadro governativo
quando, ainda por cima pela primeira vez - o que um Presidente
democrático e verdadeiramente de todos os portugueses festejaria -, os
partidos em causa querem entrar nele. Entendamo-nos: o acordo entre o
PS, o BE e o PCP apresenta debilidades, sendo a mais notória aquela que
ontem transpirou - BE e PCP não tencionam fazer parte do governo. Opção
pouco compreensível e que denota uma reserva em relação à plena assunção
de responsabilidade que deixa o PS, e um governo PS, numa situação
frágil e perigosa. Se Cavaco tivesse invocado apenas isso como motivo
para escolher indigitar Passos, agregando a esse fundamento o "costume" e
jogando na possibilidade de haver uma cisão no PS, nada a dizer. Mas
Cavaco, invocando os sentimentos dos mercados e "das instituições
internacionais nossas credoras", fez questão de dizer que há no
Parlamento duas forças políticas "intocáveis", às quais não admite
sequer prefigurarem-se como sustentação de um governo.
Ou
seja: Cavaco não usou justificações democráticas e constitucionalmente
sustentadas. Pelo contrário, adotou uma postura autocrática, tornando
claro a uma parte do país que o seu voto e ideias cheiram mal - parte do
país que, curiosamente, serviu para derrubar em 2011 um governo contra o
qual reclamou "um sobressalto cívico". Para Cavaco, BE e PCP só dão
jeito para deitar abaixo governos, nunca para os sustentar. E se os
portugueses decidiram nas urnas virar a página, Cavaco cá está para lhes
emendar a mão. Independentemente da vontade dos eleitores, o homem que
ocupa Belém com a mais baixa votação e pior aprovação de sempre quer
impor a sua, brandindo, como tantos, de Avillez a Barreto, fizeram nos
últimos dias, a sua moca de Rio Maior. Ganha a verdade e a clareza, se
tivéssemos dúvidas. Mas alguém devia lembrar ao PR que quem subiu à
Fonte Luminosa foi o PS, e Costa esteve lá.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/10/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Nem o Papa faltou à homenagem de Setúbal ao seu "bispo vermelho"
Mensagem escrita de Francisco foi lida pelo Núncio Apostólico na catedral sadina que se encheu de fiéis
É
verdade que foi através de mensagem escrita, mas até o papa Francisco
fez questão de se juntar à celebração, esta segunda-feira, dos 40 anos
de ordenação episcopal de D. Manuel Martins como primeiro bispo de
Setúbal. A "surpresa" foi lida pelo Núncio Apostólico, Rino Passigato,
perante uma Catedral sadina cheia até à porta. Além de dar os parabéns a
Manuel Martins o sumo pontifice deixou um apelo: "Por favor, não se
esqueça de rezar por mim".
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Seria o
momento alto da celebração, onde o bispo emérito de Setúbal, hoje com 88
anos, puxou das recordações em torno daqueles tempos em que os seus
discursos mais inflamados na defesa dos desfavorecidos lhe valeram
rótulos como "bispo vermelho", "bispo sem medo" e até "bispo comunista".
Seria ele a denunciar casos de pobreza extrema, de fome e de
desigualdades no distrito de Setúbal, onde terminou o mandato até 23 de
abril de 1998.
Durante a homilia
lembrou-se do 26 de outubro de 1975, nos tempos conturbados do PREC
(Processo Revolucionário em Curso) e verão quente, quando, quase à mesma
hora (cerca das 18.00) era ordenado bispo, mas do exterior da Sé
chegavam vozes de protesto. "Aquela gente não estava contra mim, não
obstante a sonância das palavras que pronunciavam", sublinhou,
garantindo que as tais vozes estavam antes pedir-lhe ajuda para "serem
gente" e para "crescer".
Voltou a
defender que a missão dos cristãos é "descobrir, acolher, ajudar e fazer
fraternidade com toda essa gente que nos procura, com quem conversamos e
até discutimos", admitindo que "um filho que procede mal pode precisar
de um beijo".
D. Manuel Martins,
natural da diocese do Porto, afirmou-se hoje "setubalense para sempre",
antes de deixar a certeza de que o mundo não caminha para a "desgraça" e
que tem esperança na "madrugada do mundo novo", enquanto dirigia
palavras aos jovens, recusando acreditar na existência de uma "geração
rasca". Até responsabilizou a sociedade por não lhes proporcionar as
oportunidades de que precisariam.
Voltando
às "situações difíceis" que viveu no distrito e Setúbal, o bispo
emérito elevou o mandamento principal dos cristãos: "Cumpre com os
direitos humanos e estás a amar a Deus com todo o teu coração e com toda
a tua alma e contribuirás para um mundo melhor", sustentou na mesma
celebração na qual participou ainda o cardeal-patriarca de Lisboa, D.
Manuel Clemente e o novo bispo de Setúbal, D. José Ornelas, tendo a
missa sido concelebrada pelo episcopado português e pelos padres da
diocese sadina.
No lugar onde há 40
anos estavam os seus pais e restante família, hoje sentaram-se a
presidente comunista da câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, e a
ex-autarca de Almada, também do PCP, Maria Emília de Sousa.
"É
uma voz muito querida de todos os setubalenses e não só. É uma voz de
todos os que precisavam dele, em situações críticas, em situações de
grande aflição, angustia e ansiedade, com uma palavra quente e revoltada
ao mesmo tempo", considerou Maria das Dores Meira ao DN. A autarca
congratulou-se pelas intervenções do bispo "contra os poderes
instalados, protegendo os mais desprotegidos", justificando ser "uma
honra para Setúbal que tenha sido o primeiro bispo desta diocese".
Já
o presidente da Cáritas Diocesana, Eugénio da Fonseca, recordou ter
sido pela mão de Manuel Martins que se começou a dedicar aos serviços
sociais. "Quando me chamou, eu disse-lhe que não ia, porque achava que
era muito religioso e não conhecia nada do social. Ele respondeu que era
por isso mesmo que eu devia ir, para fazer coisas diferentes daqueles
que já lá estavam e que sabiam", revelou o dirigente, agradecendo ainda
hoje a "prova de confiança", que lhe ensinou uma outra forma de ser
cristão.
* A cadeira de bispo foi o palco para a sua luta constante contra a pobreza, contra os donos do dinheiro que ainda hoje mandam no país. Apesar de convictamente sermos não religiosos temos o maior dos respeitos por Manuel Martins que é digno de ser "Dom". Faz falta!
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HOJE NO
"RECORD"
Os melhores "memes" do dérbi da Luz
No final do Benfica-Sporting, muitos foram os adeptos dos leões que
deram largas à imaginação para "picar" os rivais benfiquistas, uma
prática habitual de quem ganha. Muitas foram as imagens ou "memes" que
apareceram na internet e aos quais é impossível não os ver pelo menos
com um sorriso nos lábios...
* Depois de tanta sobranceria...
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As autoridades libanesas dizem que esta se trata de uma das maiores tentativas de contrabando naquele país.
Os comprimidos Captagon, que estavam a ser transportados, têm "o típico efeito de estimulante" e provocam "uma espécie de euforia - a pessoa torna-se faladora, não dorme, não come, fica energética", diz um psiquiatra libanês Ramzi Haddad.
Esta é uma droga que, apesar de ser pouco conhecida no Ocidente, é largamente consumida no Médio Oriente. Tem sido associada à Síria e aos jiadistas desde que a guerra começou, devido aos efeitos que provoca, e tem gerado milhões de dólares de lucros naquele país, dinheiro que muitas vezes acaba por financiar armas.
Em 2013, foram apreendidos mais de 12 milhões de comprimidos Captagon no Líbano, informou a agência "Reuters" no ano passado.
* A realeza já não é tão má como parece, é pior. O "pitrol" fala mais alto e com uns milhares de barris de oferta fica tudo sanado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Príncipe saudita levava duas toneladas
de droga no avião
Abd
al-Muhsen bin Walid bin Abd al-Aziz Al Saud, príncipe saudita, foi
preso esta segunda-feira no aeroporto de Beirute, no Líbano. "Tentava,
com outras quatro pessoas, embarcar num avião privado para Riade [Arábia
Saudita] quase duas toneladas de comprimidos Captagon e uma quantidade
de cocaína", disse um responsável de segurança à France Presse.
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Os
acusados "continuam no aeroporto, onde estão a ser interrogados pelos
serviços alfandegários", avançou a agência oficial libanesa. O material
apreendido estaria a ser transportado em "quarenta malas".
As autoridades libanesas dizem que esta se trata de uma das maiores tentativas de contrabando naquele país.
Os comprimidos Captagon, que estavam a ser transportados, têm "o típico efeito de estimulante" e provocam "uma espécie de euforia - a pessoa torna-se faladora, não dorme, não come, fica energética", diz um psiquiatra libanês Ramzi Haddad.
Esta é uma droga que, apesar de ser pouco conhecida no Ocidente, é largamente consumida no Médio Oriente. Tem sido associada à Síria e aos jiadistas desde que a guerra começou, devido aos efeitos que provoca, e tem gerado milhões de dólares de lucros naquele país, dinheiro que muitas vezes acaba por financiar armas.
Em 2013, foram apreendidos mais de 12 milhões de comprimidos Captagon no Líbano, informou a agência "Reuters" no ano passado.
* A realeza já não é tão má como parece, é pior. O "pitrol" fala mais alto e com uns milhares de barris de oferta fica tudo sanado.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Ofertas no mercado de trabalho
português não estão ajustadas à procura
Um estudo desenvolvido por uma empresa de
recrutamento especializado aponta fragilidades ao mercado laboral
português. Entre elas, destaque para o desajuste das qualificações de
quem procura trabalho face às ofertas do mercado.
Portugal está na lista dos cinco países com maior desequilíbrio entre oferta e procura de profissionais. Os dados são revelados no relatório Global Skills Index 2015
produzido pela Hays e Oxford Economics, esta segunda-feira, 26 de
Outubro. Numa análise ao mercado de trabalho, o relatório produzido
mostra que o mercado global tem dificuldade em encontrar profissionais
com as qualificações que pretende, registando-se um elevado desajuste
entre a oferta e procura laboral.
O estudo baseia-se numa classificação de 0 a 10, sendo a
classificação máxima - de 10 valores - sinónimo de maior nível de
dificuldade e restrições no mercado de mão-de-obra qualificada de cada
país. Para Portugal, a pontuação global de 2015 estabeleceu-se nos 5,9
valores, a mesma pontuação de 2014, o que "sugere que o mercado de
trabalho em Portugal permanece frágil, apesar de algumas notícias
positivas sobre a economia", pode ler-se no relatório. Neste ranking
global, Portugal situa-se assim na 11ª posição.
Entre os
indicadores que permitem estabelecer o balanço global, analisam-se a
flexibilidade do sistema de ensino, a participação e flexibilidade no
mercado de trabalho, o desajuste de talento, a pressão salarial global, a
pressão salarial em sectores altamente qualificados e em funções
actualmente qualificadas.
O desempenho de Portugal destaca-se pela positiva na
flexibilidade do sistema educativo e na pressão salarial global, ambas
com 4,7 valores na sua pontuação.
Já os alertas vão para a
pressão salarial em sectores altamente qualificados e para o desajuste
de talento, que são considerados os dois mais graves problemas do
mercado laboral português, ambos com uma classificação de 10 valores.
Esta classificação coloca Portugal entre os cinco países com maior desequilíbrio
entre oferta e procura de profissionais. A acompanhar Portugal nesta
lista dos países com pior desempenho neste segmento estão também o
Japão, Estados Unidos da América, Irlanda e Espanha.
As alterações registadas no mercado laboral derivam,
principalmente, da crise financeira global, com o aumento do desemprego
de longo prazo e os altos níveis de desemprego jovem a afectarem os
países com economias mais frágeis. Apesar das elevadas taxas de
desemprego, as empresas ainda consideram que é difícil preencher as
vagas de trabalho, o que, segundo o estudo da Hays, empresa de
recrutamento especializado de profissionais qualificados, permite
concluir que existe falta de comunicação entre as qualificações
procuradas pelas empresas e aquelas possuídas por quem procura emprego.
Paula Baptista, directora da Hays em Portugal, destaca que "há ainda
muito por fazer", mas acrescenta acreditar que o debate sobre o
desajuste de competências "começa a ter lugar na sociedade portuguesa".
"Trata-se de uma oportunidade única para universidades, empregadores e
autoridades nacionais chegarem a acordo sobre a melhor forma de criar e
desenvolver a base para um mercado de trabalho mais forte e mais
resiliente, que crie competências para o futuro", sublinha a directora.
* Pior que este desajuste forjado é o ambiente medieval do empresariado português público e privado. Ainda hoje tivemos a notícia não desmentida que existem administradores hospitalares a exigir trabalho a um médico após estar 24 horas de serviço ao banco de urgências.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
PSA Peugeot Citroën garante
. conformidade de emissões poluentes
. conformidade de emissões poluentes
Os veículos do grupo PSA Peugeot Citroën nunca foram equipados com dispositivos capazes de alterar as emissões poluentes nos testes de conformidade, assegurou hoje em comunicado o grupo liderado pelo português Carlos Tavares.
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"Em relação aos poluentes, a PSA confirma que os seus veículos nunca foram equipados com 'softwares' ou dispositivos que permitissem detetar testes de conformidade e ativassem quaisquer dispositivos de tratamento de gases, inclusive os NOx (óxidos de azoto), que ficassem inativos numa utilização pelos clientes", lê-se no documento.
No âmbito do recente escândalo que afetou o grupo alemão Volkswagen, a PSA solicitou às suas equipas de engenharia para que levassem a cabo trabalhos de verificação nestes domínios, tendo sido feita no grupo uma "aprofundada revisão da sua situação no que respeita às emissões poluentes e aos consumos de combustíveis", informou o segundo maior fabricante europeu de automóveis.
* Já deixámos de dar para o "peditório" das garantias garantidas.
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Não é propriamente uma novidade, mas é um
reforço daquilo que várias investigações já vêm sugerindo: a carne
processada como bacon, salsichas e presunto aumentam o risco de cancro,
sobretudo o colorectal (intestinos) em 18 %, avisa a Organização Mundial
de Saúde.
E para isso não é preciso comer quantidades industriais. Segundo a investigação, que incidiu sobre dez países da União Europeia e 448.568 indíviduos, cerca de duas fatias de bacon (perto de 50 gramas) é o suficiente para colocar a saúde à mercê da doença. Relativamente às carnes vermelhas (bife de vaca, de porco, de cavalo, etc), os investigadores admitem que esta é "provavelmente cancerígena", mas os resultados não são tão evidentes quanto nas carnes processadas. Ainda assim, o seu consumo deve ser tido em conta.
Na investigação conjunta com a Agência Internacional de Investigação do Cancro, divulgada esta segunda-feira, o organismo reforçou uma evidência científica há muito defendida: os alimentos processados – e com aditivos, corantes e conservantes para aumentar a validade – podem ser altos potenciadores do aparecimento de cancro.
Embora o consumo de uma sandes de bacon não se assemelhe ao impacto nocivo do tabaco, a carne processada está agora na lista ‘negra’ da OMS, que defende que a quantidade consumida diariamente é o maior pecado.
“Para um indivíduo, o risco de desenvolver cancro colorectal por causa de seu consumo de carne processada permanece pequeno, mas este risco aumenta com a quantidade de carne consumida”, disse Kurt Straif da OMS.
De acordo com as estimativas da organização, a alimentação rica em
carnes processadas é respondável por cerca de 34 mil mortes por dia por
cancro.
Mesmo assim, o relatório não apela a mudanças radicais na alimentação. A Organização Mundial de Saúde diz mesmo que carne processada e a carne vermelha não devem deixar de ser consumidas, contudo, alerta para a quantidade e frequência do seu consumo deve ser cada vez maior .Para os investigadores, a conclusão do estudo vai ajudar vários países a dar aconselhamento dietético equilibrado.
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HOJE NO
"i"
"i"
OMS deixa o alerta:
carnes processadas provocam cancro
Dos vários tipos de cancro, o que afecta os
intestinos é o mais associado ao consumo de carnes processadas, concluiu
a investigação.
E para isso não é preciso comer quantidades industriais. Segundo a investigação, que incidiu sobre dez países da União Europeia e 448.568 indíviduos, cerca de duas fatias de bacon (perto de 50 gramas) é o suficiente para colocar a saúde à mercê da doença. Relativamente às carnes vermelhas (bife de vaca, de porco, de cavalo, etc), os investigadores admitem que esta é "provavelmente cancerígena", mas os resultados não são tão evidentes quanto nas carnes processadas. Ainda assim, o seu consumo deve ser tido em conta.
Na investigação conjunta com a Agência Internacional de Investigação do Cancro, divulgada esta segunda-feira, o organismo reforçou uma evidência científica há muito defendida: os alimentos processados – e com aditivos, corantes e conservantes para aumentar a validade – podem ser altos potenciadores do aparecimento de cancro.
Embora o consumo de uma sandes de bacon não se assemelhe ao impacto nocivo do tabaco, a carne processada está agora na lista ‘negra’ da OMS, que defende que a quantidade consumida diariamente é o maior pecado.
“Para um indivíduo, o risco de desenvolver cancro colorectal por causa de seu consumo de carne processada permanece pequeno, mas este risco aumenta com a quantidade de carne consumida”, disse Kurt Straif da OMS.
TOSCANA - CASA DE PASTO |
Mesmo assim, o relatório não apela a mudanças radicais na alimentação. A Organização Mundial de Saúde diz mesmo que carne processada e a carne vermelha não devem deixar de ser consumidas, contudo, alerta para a quantidade e frequência do seu consumo deve ser cada vez maior
Direcção-Geral de Saúde diz como
é que a carne deve ser consumida
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) considera que o
consumo de carne processada não é problemático, desde que seja moderado e
em refeições com alimentos protectores, como as frutas e hortícolas.
Pedro Graça,
Director do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da
DGS, reagiu desta forma ao anúncio de que a carne processada – como
bacon, salsichas ou presunto – é cancerígena para os seres humanos.
A conclusão consta de um estudo hoje divulgado pela Agência
Internacional para a Investigação sobre o Cancro (IARC), da Organização
Mundial de Saúde (OMS), o qual alertou que a carne vermelha também é
“provavelmente” cancerígena.
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NA "TOSCANA" |
Para Pedro Graça, o anúncio reitera o que há alguns anos os
especialistas têm alertado: a relação entre o consumo de carne
processada e o risco para o aparecimento de cancros, nomeadamente o
cancro colon-retal, mas também o da próstata e do pâncreas.
“A novidade é o grau do reforço” do alerta, explicou o nutricionista,
para quem as indicações da DGS nesta matéria vão manter-se e apontam no
sentido do consumo moderado deste tipo de alimentos.
“Não é um bife de vaca que, apesar de dever ser consumido de forma
moderada, vai provocar o cancro. Agora, o seu consumo deve manter-se ou
ser reduzido para até 500 gramas por semana, o que equivale a quatro ou
cinco refeições de carne por semana”, explicou.
Segundo Pedro Graça, “a alimentação inadequada é dos factores que
mais rouba anos de vida às pessoas, nomeadamente aos portugueses”.
“Continuamos a comer mais ou menos a mesma coisa, apesar dos alertas”, lamentou.
Outra solução defendida pela DGS passa pelo acompanhamento das
refeições com alimentos protectores, como os hortícolas e a fruta, que
deve estar presente diariamente nos menus dos portugueses.
O documento hoje conhecido foi elaborado por um grupo de trabalho
composto por 22 especialistas de 10 países, que foram convocados para o
Programa de Monografias da IARC, organização com sede na cidade francesa
de Lyon.
O grupo de trabalho considerou que existem “provas suficientes” de
que a ingestão de carne processada está ligada ao cancro colo-rectal.
Os mesmos especialistas classificaram o consumo de carne vermelha
como “provavelmente” cancerígeno para os seres humanos, com base em
“provas limitadas” de que a ingestão deste tipo de alimento pode estar
associada ao cancro colo-rectal, mas também ao cancro do pâncreas e ao
cancro da próstata.
“Para um indivíduo, o risco de desenvolver cancro colo-rectal por
consumir carne processada é pequeno, mas o risco aumenta à medida que
aumenta a quantidade de carne consumida”, afirmou Kurt Straif, chefe do
Programa de Monografias da IARC, citado num comunicado.
E acrescentou: “Tendo em conta o grande número de pessoas que consome
carne processada, o impacto global sobre a incidência de cancro é de
grande importância para a saúde pública”.
* Não discutimos uma linha do que está escrito nas duas notícias e até nem somos objectores. Mas hipocrisia suprema não se fala do excesso de álcool que se bebe com o "bifinho", a dose generosa de doce ou queijo da sobremesa ou sobre o destilado que faz companhia ao café e ao cigarro, só a p... da carne é que faz mal!
Na "TOSCANA" - Casa de Pasto, tem a melhor raquete de Lisboa, chega e sobra para duas pessoas.
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