Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/09/2015
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Leia o comunicado na integra:
* Porque será?
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Leões cortam relações com
os Hotéis Holiday Inn
O Sporting anunciou esta quinta-feira ter cortado
relações com os Hotéis Holiday Inn, do grupo Intercontinental Hotels. Na
base da decisão, está o alegado incumprimento da unidade hoteleira que
terá cancelado a reserva feita pelos leões aludindo a "instruções
superiores" e reiterando que a equipa profissional de futebol do
Sporting estaria impedida de fazer qualquer reserva no hotel para o
resto da temporada.
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Os verde e brancos
referem ainda que, de agora em diante, "qualquer equipa desportiva ou
colaborador do clube jamais recorrerá a serviços dos hotéis Holliday
Inn".
Leia o comunicado na integra:
No
desenvolvimento da sua actividade como instituição desportiva, o
Sporting Clube de Portugal estabelece relações comerciais com diversas
entidades através de acordos e parcerias.
No
âmbito da hotelaria, o Sporting Clube de Portugal estabeleceu, nos
últimos anos, um acordo comercial com a cadeia de Hotéis Holliday Inn do
Intercontinental Hotels Group. As equipas das várias modalidades, bem
como os colaboradores do Clube, têm utilizado os serviços desta cadeia
hoteleira nas suas deslocações pelo país.
Neste
sentido, e como é prática corrente, o Sporting Clube de Portugal
formalizou a reserva de alojamento para a sua equipa profissional de
futebol numa unidade Holliday Inn em Portugal. Após confirmação da
disponibilidade para as datas requeridas, o Sporting Clube de Portugal
encetou a preparação logística desta deslocação.
Estranhamente,
a poucos dias da efectivação da reserva, sem que nada o fizesse prever e
após várias trocas de informação entre as duas entidades, a referida
cadeia hoteleira informou o Sporting Clube de Portugal que iria anular a
reserva anteriormente estabelecida.
Face à
gravidade deste procedimento, o Sporting Clube de Portugal solicitou à
cadeia Holliday Inn um esclarecimento pleno da situação e a justificação
deste incumprimento. Em resposta a este pedido, informaram-nos que a
equipa profissional de futebol do nosso clube estava impedida de se
alojar naquela unidade hoteleira durante toda a época desportiva,
alegando que essa decisão se devia a “instruções superiores” entretanto
recebidas pelos colaboradores do Hotel.
Considerando
a gravidade desta decisão da Holliday Inn, com todos os seus contornos
“nebulosos”, o Sporting Clube de Portugal decidiu suspender
imediatamente todas as relações comerciais com a referida cadeia
hoteleira e informar os seus associados e adeptos da natureza deste
incidente. Qualquer equipa desportiva ou colaborador do Clube jamais
recorrerá a serviços dos hotéis Holliday Inn, manifestando o Sporting
Clube de Portugal total desagrado pelo comportamento ético e
institucional reprovável desta cadeia hoteleira do Intercontinental
Hotels Group.
Em função do relatado, os
Sócios e adeptos do Sporting Clube de Portugal saberão, em consciência,
tomar as decisões que entenderem quando tiverem de recorrer a este tipo
de serviços.
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Agora, Joana Amaral Dias surpreende com esta produção fotográfica em que se mostra, pela primeira vez, sem roupa. "Pela primeira vez uma política, grávida, despe-se e corre o risco. Apresenta o namorado e é também capa do número 7 da revista CRISTINA", lê-se no Facebook de Cristina Ferreira.
"Quer saber se é menino ou menina? Quer saber quem é o pai da criança? As respostas estão amanhã nas bancas", escreveu a responsável pela revista no seu site oficial.
* Admiramos a decisão, não é uma "inconseguida"
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Joana Amaral Dias nua na revista Cristina
A líder do movimento Agir, Joana Amaral Dias, é a protagonista da capa da edição n.º 7 da revista Cristina. Sem roupa e abraçada pelo namorado, a candidata a deputada mostra a gravidez.
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Joana Amaral
Dias assumiu, recentemente, estar a enfrentar uma gravidez de risco, que
terá consequências na campanha eleitoral para as legislativas de 4 de
outubro.
A líder do
movimento cidadão Agir anunciou que, caso seja eleita e se torne mãe,
gozará a respetiva licença de parto, sendo substituída por um elemento
da mesma plataforma.
Agora, Joana Amaral Dias surpreende com esta produção fotográfica em que se mostra, pela primeira vez, sem roupa. "Pela primeira vez uma política, grávida, despe-se e corre o risco. Apresenta o namorado e é também capa do número 7 da revista CRISTINA", lê-se no Facebook de Cristina Ferreira.
"Quer saber se é menino ou menina? Quer saber quem é o pai da criança? As respostas estão amanhã nas bancas", escreveu a responsável pela revista no seu site oficial.
* Admiramos a decisão, não é uma "inconseguida"
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
O que pode fazer para
ajudar os refugiados
São muitos as instituições que o ajudarão a
canalizar o seu contributo. Desde o Centro Português para os Refugiados,
até ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que tem
uma campanha para fazer face à crise humanitária provocada pela guerra
na Síria.
Se está impressionado com esta crise
humana, saiba que há várias formas de dar um contributo para reduzir o
sofrimento dos refugiados e imigrantes, estejam eles na Europa, em
campos de refugiados em países terceiros ou nos seus próprios países.
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São muitas as instituições a que se pode dirigir e que o ajudarão a canalizar o seu contributo. Seguem-se apenas alguns exemplos, mas pode encontrar muito com uma simples busca na internet. O Centro Português para os Refugiados, que tem dois pólos (um na Bela Vista e outro em Loures), aponta roupa e utensílios de cozinha como algumas das doações muito úteis para as pessoas que se refugiam no nosso país.
Claro que pode ir mais longe, oferecendo alojamento ou emprego aos refugiados, embora primeiro seja necessário saber quem vem e o que precisa. O voluntariado é sempre bem-vindo.
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Se prefere dar dinheiro, a tarefa é ainda mais simples. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados tem uma campanha de angariação de fundos para fazer face à crise humana provocada pela guerra na Síria. São várias as modalidades: por exemplo, transferindo 20 dólares (cerca de 18 euros) estará a assegurar colchões sintéticos para duas famílias, evitando que estas tenham de dormir no chão.
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Outra instituição que se destaca no apoio às crianças – vítimas vulneráveis nas migrações massivas – é a UNICEF. Também aqui a falta de escolha não é desculpa e a instituição oferece-lhe várias opções para ajudar quem mais precisa.
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São muitas as instituições a que se pode dirigir e que o ajudarão a canalizar o seu contributo. Seguem-se apenas alguns exemplos, mas pode encontrar muito com uma simples busca na internet. O Centro Português para os Refugiados, que tem dois pólos (um na Bela Vista e outro em Loures), aponta roupa e utensílios de cozinha como algumas das doações muito úteis para as pessoas que se refugiam no nosso país.
Claro que pode ir mais longe, oferecendo alojamento ou emprego aos refugiados, embora primeiro seja necessário saber quem vem e o que precisa. O voluntariado é sempre bem-vindo.
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Se prefere dar dinheiro, a tarefa é ainda mais simples. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados tem uma campanha de angariação de fundos para fazer face à crise humana provocada pela guerra na Síria. São várias as modalidades: por exemplo, transferindo 20 dólares (cerca de 18 euros) estará a assegurar colchões sintéticos para duas famílias, evitando que estas tenham de dormir no chão.
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Outra instituição que se destaca no apoio às crianças – vítimas vulneráveis nas migrações massivas – é a UNICEF. Também aqui a falta de escolha não é desculpa e a instituição oferece-lhe várias opções para ajudar quem mais precisa.
* É altura de dar o melhor de nós!
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BRUNO FARIA LOPES
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IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
31/08/15
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Portugal e os próximos
900 mil desempregados
O austríaco Albert Jaeger é "o" homem do FMI em Portugal -
está no país desde o início do programa, esteve em inúmeras reuniões
com os nativos, ficou a conhecer o ‘establishment' do nosso rectângulo,
ficou a gostar do nosso rectângulo.
Por entre reflexões sobre o que foi o programa da troika e recados
q.b. para o próximo governo, na entrevista a um mês da sua saída de
Portugal, Jaeger deixa um aviso importante: cerca de 20% do emprego em
Portugal está hoje em empresas com fraca sustentabilidade e anos
contados. Por outras palavras: quase 900 mil pessoas têm o seu emprego
em risco nos próximos anos.
Este contingente de pessoas trabalha
em mais de cem mil empresas com produtividade muito baixa e
endividamento muito alto - uma combinação que, para o FMI, torna o seu
fecho apenas numa questão de tempo. São aquelas empresas de que agentes
de execução e quadros na banca falam como folhas secas depois do Inverno
da troika - mesmo sem brisa ligeira vão caindo uma a uma; com vento
forte caem às mãos cheias. Representam um dano futuro em empregos
perdidos - e uma perda presente de recursos aplicados em negócios
provavelmente inviáveis.
A tomada de consciência sobre este
problema coloca o desafio para a política económica num plano diferente.
Afinal, não é só uma questão de criar condições que permitam absorver a
maior parte dos actuais 620 mil desempregados oficiais e dos 243 mil
desencorajados mas disponíveis para trabalhar. O desafio é ainda mais
exigente: a somar a estas contas, a economia terá que evoluir de forma a
ir absorvendo a destruição provável de até 900 mil empregos ao longo
dos próximos anos.
A dimensão deste desafio - ligada à baixa
qualificação dos nossos gestores e trabalhadores, aos incentivos errados
para o endividamento e à gestão negligente da banca comercial - é
suficiente para nos deixar de pés bem assentes na terra. Os caminhos são
curtos. Por um lado, a base exportadora continua a ser demasiado
escassa para absorver tanto emprego - em 2010 compreendia 13% das
empresas e o crescimento das exportações desde então não resulta tanto
do aparecimento de novas empresas, mas de um esforço das já existentes,
lembra Albert Jaeger. Por outro, o actual equilíbrio das contas externas
é frágil - como sublinha o mesmo Jaeger - o que desaconselha um
estímulo centrado sobretudo no consumo privado e no investimento para
ele dirigido.
Dentro do euro a recuperação far-se-á menos
lentamente à medida que Portugal conseguir melhorar o funcionamento das
instituições públicas - tendo sempre em vista ser mais competitivo - e
atrair investimento externo estruturante (que não é aquele que pontifica
neste momento). É a conversa de sempre, sim - mas como o atraso é o de
sempre, mesmo depois da "transformação estrutural" anunciada com o
programa da troika, o desafio mantém-se. Apesar de melhor, a situação
portuguesa continuará frágil e muito dura - mesmo com política boa e
estável, um pressuposto arriscado, será preciso tempo até Portugal
recuperar da bolha de investimento privado gerada com a adesão ao euro.
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
31/08/15
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Cerimónia de abertura do ano judicial adiada para "data a designar"
A cerimónia de abertura do ano judicial, que estava prevista para dia 16, foi adiada para "data a designar", disse hoje à agência Lusa fonte do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
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"Por motivos de agenda do Presidente da República, a cerimónia de abertura do ano judicial, prevista para o próximo dia 16 de setembro, irá ser transferida para uma nova data, a designar", disse o chefe de gabinete do presidente do STJ, o juiz desembargador Luís Lameiras.
Com este adiamento, é admitida a possibilidade de a cerimónia não se realizar antes das eleições legislativas de 04 de outubro.
* Nesta cerimónia é costume haver discursos contundentes, só discursos!
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HOJE NO
"i"
Refugiados.
Polícia checa imita Hungria
e marca migrantes nos braços
Primeiro-ministro da República Checa convoca
reunião com homólogos da Áustria e da Eslováquia para discutir gestão da
crise humanitária.
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Centenas de refugiados impedidos de embarcar em
Keleti com destino à Alemanha continuavam ontem em protesto nessa
estação ferroviária de Budapeste, a capital da Hungria, com relatos
semelhantes a surgirem na República Checa. Segundo o “Independent”, a
polícia checa começou a retirar refugiados dos comboios que partiram de
Budapeste e paravam nas estações da região da Moravia, marcando cada
pessoa com um número escrito a caneta permanente nos seus braços.
Em cenas que evocam um passado não muito longínquo, em que os nazis
distinguiam judeus e outros alvos com marcas e tatuagens várias,
começaram a circular nos media checos fotografias a mostrar agentes da
polícia a tatuar os braços e os pulsos dos refugiados – famílias
inteiras, na sua maioria oriundas da Síria, devastada por uma guerra de
quase cinco anos, e também do Afeganistão, do Iraque e da Eritreia.
“O que nunca deixa de me surpreender”, escreveu o repórter do jornal
britânico Andre Stroehlein, “é que as pessoas olham para o Holocausto e
julgam que este apenas guarda lições para os alemães e para os judeus”.
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Michael Hasek, governador da Moravia do Sul, de onde as cenas foram
descritas, disse ao jornal “Zpravy” que as autoridades da região “estão
a preparar-se para o que pode acontecer à medida que a onda de
migrantes aumentar”. O primeiro-ministro checo, Bohuslav Sobotka, já
pediu uma reunião de emergência com os governos da Áustria, da
Eslováquia e de outros países do Leste e Centro da Europa para discutir
medidas. Esse encontro, segundo o porta-voz do líder checo, acontece na
próxima segunda-feira.
Ameaças
Depois de uma terça-feira caótica em Keleti,
a estação foi reaberta ontem, após centenas de refugiados terem
bloqueado a circulação ao tentarem forçar a entrada nos comboios com
destino a cidades alemãs e austríacas, mantendo as palavras de ordem
“Alemanha, Alemanha” e “Nós também somos humanos”. Durante a madrugada,
voluntários distribuíram comida e roupas aos migrantes. E junto à
fronteira com a Sérvia, onde o governo húngaro acabou de concluir a
construção de um muro de 175 quilómetros e 4 metros de altura, 100
refugiados bloquearam a circulação de um comboio que os transportava
para o centro de asilo de Debrecen, avançou a Reuters.
No Eurotunel, a passagem subterrânea que atravessa o canal da Mancha
ligando Calais, em França, ao Reino Unido, centenas de outros refugiados
também se manifestaram, levando à interrupção da circulação durante
toda a noite. E na Grécia, um dos países onde chega uma grande parte
destas pessoas fugidas de guerras no Médio Oriente e África, as
autoridades avançaram que, em apenas uma noite, mais de 4200 migrantes
deram entrada em Atenas após darem à costa nas ilhas gregas.
Perante o adensar da crise humanitária, a pior que a Europa enfrenta
desde a II Guerra, a Áustria ameaçou ontem bloquear as negociações com o
governo britânico, que tem levado a cabo uma campanha para angariar
apoios dos estados-membros para ver implementadas reformas na UE sob
pena de levar a referendo a permanência do Reino Unido no bloco. O
chanceler austríaco, Werner Faymann, advertiu que irá bloquear o
“catálogo de exigências” do governo de David Cameron se este não alterar
a sua postura e começar a acolher alguns refugiados.”Porque deveríamos
fazer algo por eles [britânicos]?”, questionou. “A solidariedade não é
uma via de sentido único.”
* A "HIPOCRISIA EUROPEIA" é suja.
Não era a Gestapo que marcava os braços dos judeus?
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«Ninguém na Seleção Nacional fica indiferente à crise de refugiados na Europa. Todos os nossos pensamentos estão com eles», escreveu Cristiano Ronaldo na rede social Facebook.
Durante o treino desta quinta-feira, os jogadores da Seleção Nacional fizeram um minuto de silêncio em memória daqueles que já perderam a vida.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Ninguém na Seleção Nacional
fica indiferente à crise de refugiados
na Europa» – Ronaldo
O capitão da Seleção Nacional, Cristiano Ronaldo,
utilizou as redes sociais para transmitir uma mensagem de solidariedade
por causa da grave crise migratória que afeta a Europa.
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«Ninguém na Seleção Nacional fica indiferente à crise de refugiados na Europa. Todos os nossos pensamentos estão com eles», escreveu Cristiano Ronaldo na rede social Facebook.
Durante o treino desta quinta-feira, os jogadores da Seleção Nacional fizeram um minuto de silêncio em memória daqueles que já perderam a vida.
* Nem outra coisa seria de esperar de homens com dignidade.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Bayern Munique anuncia apoio
aos refugiados na Alemanha
O presidente do Bayern Munique anunciou hoje que o
clube alemão de futebol vai ajudar os refugiados que estão a chegar à
Alemanha, através da doação de um milhão de euros e apoio à sua
integração.
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"O Bayern Munique vê como parte da sua responsabilidade social,
ajudar todas as crianças, mulheres e homens que tiveram que abandonar os
seus países e que passam por dificuldades", disse Karl Heinz
Rummenigge.
O Bayern irá realizar nas próximas semanas, um campo de treinos para
os jovens refugiados, onde estes receberão alimentação, equipamento
desportivo e onde terão também aulas de alemão.
O clube anunciou ainda que no dia 12 de Setembro, quando receber o
Augsburgo, cada jogador dos 'bávaros' irá entrar em campo com um menino
refugiado.
* Felizmente que futebol é muito mais que Blatter.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
China vai reduzir 300 mil
efectivos militares
Actualmente a China conta com 2,3 milhões de militares, o que faz desta unidade uma das maiores forças armadas do mundo.
O Presidente chinês, Xi Jinping, anunciou esta quinta-feira que vai
cortar 300 mil dos seus efectivos militares, o que representa uma
redução de 13%. Actualmente a China conta com 2,3 milhões de militares, o
que faz desta unidade uma das maiores forças armadas do mundo, refere a
agência "Reuters".
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O anúncio foi feito no desfile para comemorar a vitória sobre o Japão
na Segunda Guerra Mundial, um evento evitado pela maioria dos líderes
ocidentais.
O presidente, que falou na Praça de Tiananmen em Pequim, na China,
não avançou com o prazo para esta redução, mas referiu que faz parte dos
planos de racionalização militares investir mais em armas de alta
tecnologia para a marinha e força aérea. O número de soldados chineses
conheceu três reduções desde os anos 1980.
"Preconceito e discriminação, o ódio e guerra só pode causar um
desastre e dor", disse Xi Jinping. "A China irá sempre defender o
caminho do desenvolvimento pacífico".
* Numa tão pequena notícia o que nós descobrimos:
1- Que ainda vão sobrar 2 milhões de militares para arrearem forte e feio no povo chinês e convém juntar mais 10 milhões de polícias nacionais e regionais, também profissionais de maus tratos.
2- A vergonha do Ocidente em juntar-se às comemorações da derrota do exército japonês, um dos mais sádicos, à época, no tratamento que dava aos prisioneiros de guerra.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Governo autoriza PSP a realizar
. manutenção de veículos
. manutenção de veículos
PSP pode gastar até 1,347 milhões de euros.
O Governo autorizou esta quinta-feira a Polícia de Segurança Pública a gastar cerca de 1,347 milhões de euros, em 2016, para a manutenção e assistência técnica dos veículos dos comandos regionais e distritais da PSP.
Segundo o comunicado divulgado após o Conselho de Ministros, a PSP está autorizada a realizar despesa relativa à aquisição de bens e serviços para assegurar a manutenção e assistência técnica dos veículos adstritos aos comandos regionais e distritais.
A aquisição é feita através de concurso público, podendo a PSP gastar, em 2016, o montante máximo de aproximadamente 1,347 milhões de euros. A nota do Conselho de Ministros adianta ainda que está previsto a possibilidade de renovação anual, em 2017 e 2018, até ao montante máximo de 4,04 milhões de euros para os três anos.
* Até ao lavar dos cestos é a vindima. Para já não não é mais do que uma promessa eleiçoeira, a PSP tem necessidade absoluta de reparação profunda e alguma renovação da frota, mas também prioritariamente precisa de dinheiro para melhorar as condições de trabalho dos seus profissionais e também melhores salários.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Aspirina com imunoterapia pode
melhorar o combate ao cancro
Se um paciente de cancro tomar aspirinas enquanto se submete a sessões de imunoterapia, a luta contra a doença pode tornar-se mais eficaz. A descoberta é de um português em Londres.
Dar aspirina a pacientes com cancro em simultâneo com imunoterapia
pode aumentar significativamente a eficácia do tratamento, de acordo com
um estudo dirigido pelo investigador português Caetano Reis e Sousa
publicado na revista Cell.
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O ponto de partida do estudo, realizado
pelo grupo do recém-criado Instituto Francis Crick e financiado pelo
Cancer Research UK, foram os resultados de uma série de ensaios clínicos
de imunoterapia, que mostraram que em seres humanos verifica-se um
controlo imunológico do cancro, mas que, em muitos casos, é bloqueado
pelo próprio cancro.
Com o objetivo de explorar os mecanismos responsáveis por esse
bloqueio, o grupo de investigadores de Caetano Reis e Sousa produziram
culturas de células tumorais com células do sistema imunitário,
nomeadamente células dentríticas e macrófagos, importantes para iniciar a
resposta das células T, que normalmente destroem o tumor.
O
estudo, que tem como primeiro autor Santiago Zelenay, cientista que
anteriormente trabalhou no Instituto Gulbenkian de Ciência, em Portugal,
foi feito usando o rato como modelo, células de cancro da pele, mama e
de intestino e imunoterapia anti-PD-1.
“Verificámos que havia uma
inibição dessas células imunitárias pelas células tumorais, o que nos
levou a descobrir que essas células tumorais segregavam um límpido
chamado prostaglandina E2 (PGE2) que tinha esse efeito. A partir daí
mostrámos que, se a pessoa, por via genéticas ou farmacológicas, inibir a
produção de PGE2 pelas células tutorias leva a um controlo
imunológico”, disse o cientista português à agência Lusa.
Segundo
Caetano Reis e Sousa, “uma das drogas que pode ser usada para bloquear a
produção da PGE2 é a aspirina, assim como outros inibidores das
cicloxigenases, que são as enzimas que levam a essa produção”.
O
estudo verificou uma “profunda sinergia” entre a imunoterapia e a
aspirina, ou seja, verificou-se que, ao eliminar a produção de PGE2, as
células que cresciam com tumores em ratinhos foram rejeitadas
exclusivamente por células do sistema imunitário.
“Achamos que
isto será uma maneira de aumentar a potência destas novas drogas e que
pode melhorar e diminuir efeitos secundários, permitido o uso de doses
menores ou possibilitando ter resultados mais depressa para não ter de
sujeitar os doentes a um regime prolongado de administração dessas
drogas”, afirmou.
O próximo passo será fazer ensaios clínicos com humanos que
permitam confirmar a eficácia desta tratamento em humanos, o que não
será imediato.
“Os medicamentos são muito caros e não se pode
fazer no âmbito de um laboratório académico, precisamos de colaborar com
uma das empresas farmacêuticas que tenham interesse neste campo e que
nos ofereça a droga para fazer esse ensaio clínico”, justificou.
Até
lá, alertou, é “bastante perigoso” as pessoas experimentarem
voluntariamente e sem conselho médico este regime devido ao risco de
efeitos secundários.
Caetano Reis é líder de grupo do recém-criado
Instituto Francis Crick, depois de 17 anos ligado ao Cancer Research
UK, instituição britânica de apoio no combate ao cancro.
Em 2009 foi condecorado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, com o título de oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada.
Apesar
da importância do estudo hoje publicado pela revista Cell, uma das
publicações científicas mais conceituadas, o português recusou que se
esteja a revolucionar o tratamento do cancro.
“Isto é uma
evolução, não se deve usar a palavra revolução para todos os avanços que
há neste campo. O que é uma revolução clara é este conceito de que o
sistema imunológico pode controlar o cancro e que o cancro bloqueia esse
controlo, mas que há drogas que podem ser utilizadas para desencadear a
resposta, isso tem sido realmente uma revolução”, argumentou.
Neste
momento, saudou, há combinações de imunoterapias com uma taxa de
resposta de 60% em cancros que eram considerados incuráveis.
“Este
estudo é mais uma evolução desse conceito porque mostramos que há
outras vias que até agora não tinham sido descobertas que podem levantar
este bloqueio da resposta imunológica e podem ser usadas para aumentar a
eficácia desses tratamentos”, disse.
* A luta continua!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Campeão da tosquia" salva ovelha
que tinha 40 quilos de lã a mais
A ovelha Chris tinha tanta lã que mal conseguia andar sob o seu peso.
Quando
a ovelha Chris foi encontrada no mato australiano, a organização de
apoio a animais à qual foi entregue não sabia o que fazer com ela.
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Tinha 40 quilos de lã no corpo, mais de três vezes o normal, e a sua saúde estava afetada. Lançaram um apelo no Twitter desesperado no Twitter para tentar salvar a ovelha, que poderia não sobreviver ao verão. O apelo foi respondido por um homem que já venceu vários campeonatos de tosquia, Ian Elkins, e a ovelha foi sedada para que não entrasse em choque durante o processo.
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A lã resultante da tosquia pesava 40 quilos, o que é um recorde mundial - o anterior recorde pertencia à famosa ovelha neozelandesa Big Ben, cuja lã pesara 28 quilos.
Uma ovelha normal tem cerca de 11 quilos de lã. As ovelhas desta raça, conforme destacou a organização RSPCA à CNN, precisam de ser tosquiadas frequentemente visto que são criadas para produzir muita lã.
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Tinha 40 quilos de lã no corpo, mais de três vezes o normal, e a sua saúde estava afetada. Lançaram um apelo no Twitter desesperado no Twitter para tentar salvar a ovelha, que poderia não sobreviver ao verão. O apelo foi respondido por um homem que já venceu vários campeonatos de tosquia, Ian Elkins, e a ovelha foi sedada para que não entrasse em choque durante o processo.
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A lã resultante da tosquia pesava 40 quilos, o que é um recorde mundial - o anterior recorde pertencia à famosa ovelha neozelandesa Big Ben, cuja lã pesara 28 quilos.
Uma ovelha normal tem cerca de 11 quilos de lã. As ovelhas desta raça, conforme destacou a organização RSPCA à CNN, precisam de ser tosquiadas frequentemente visto que são criadas para produzir muita lã.
* Uma ovelha aventureira.
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1-Estes movimentos migratórios são autênticas fugas à pobreza, à guerra e mesmo à morte. Esses seres humanos carregam histórias dramáticas de vida, lutam pela sua sobrevivência e têm direito à vida e à dignidade. Não podem ser olhados como uma ameaça, pelo contrário, são vitimas de problemas gravíssimos e de ameaças à sua existência. As "quotas" da UE são quase irrisórias. Assim, e respondendo à questão: sim, Portugal deve, e tem condições, para fazer um esforço maior no acolhimento de migrantes.
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Senso d'hoje
Senso d'hoje
JERÓNIMO DE SOUSA
LÍDER DO PARTIDO COMUNISTA
LÍDER DO PARTIDO COMUNISTA
Responde a três perguntas sobre a crise migratória na Europa,formuladas pela equipa de redacção do "DIÁRIO ECONÓMICO":
1- Portugal devia fazer um maior esforço no acolhimento de migrantes nesta crise migratória?
2- A resposta a este êxodo deve ser europeia ou
nacional? Quais as medidas que Portugal deve propor para a existência de
uma resposta europeia?
3- A pressão migratória pode pôr em risco o espaço Schengen na Europa?
1-Estes movimentos migratórios são autênticas fugas à pobreza, à guerra e mesmo à morte. Esses seres humanos carregam histórias dramáticas de vida, lutam pela sua sobrevivência e têm direito à vida e à dignidade. Não podem ser olhados como uma ameaça, pelo contrário, são vitimas de problemas gravíssimos e de ameaças à sua existência. As "quotas" da UE são quase irrisórias. Assim, e respondendo à questão: sim, Portugal deve, e tem condições, para fazer um esforço maior no acolhimento de migrantes.
2-A questão não é tanto em que planos, mas antes com que princípios e
objectivos. A resposta passa por uma política humanitária de apoio aos
refugiados e de respeito pelos direitos dos migrantes, abandonando-se a
política da «Europa fortaleza», combatendo-se a instrumentalização das
migrações e a abordagem militarista destas que encobre intenções de
novas aventuras militares na bacia do Mediterrâneo. E passa sobretudo
pelo combate às causas das migrações em massa, nomeadamente com o fim
das políticas neocoloniais no continente africano e outros, das guerras
de agressão, do saque dos recursos naturais e dos processos de
ingerência externa.
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3-A resposta da União Europeia e as decisões do Conselho Europeu a esta
questão pautam-se por uma total falta de solidariedade, por elementos
xenófobos e por declarações, métodos e políticas que abrem campo ao
racismo, à xenofobia e às forças fascizantes. A própria concepção do
Espaço Schengen continha já elementos desses. Essas é que são as
verdadeiras ameaças aos povos da Europa e aos seus direitos e
liberdades.
Respostas dadas pelo gabinete de imprensa do partido.
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Respostas dadas pelo gabinete de imprensa do partido.
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