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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/04/2015
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Portugal foi o país com maior aumento
da taxa de risco de pobreza
Portugal foi o país em que mais aumentou o risco de pobreza e exclusão social em 2014, logo seguido pela Grécia, segundo o Relatório da Crise da Cáritas Europa 2015.
Portugal foi o país em que mais aumentou o risco de pobreza e
exclusão social em 2014, logo seguido pela Grécia, segundo o Relatório
da Crise da Cáritas Europa 2015, que é apresentado nesta quarta-feira em
Lisboa.
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O relatório “O aumento da pobreza e das desigualdades — Modelos sociais justos são necessários para a solução” é uma análise aprofundada sobre a forma como a crise está a ser enfrentada nos sete países da União Europeia mais atingidos: Chipre, Grécia, Irlanda, Itália, Roménia e Espanha.
O relatório, que foi divulgado no passado dia 19 de fevereiro em Itália, que tem a liderança do Conselho Europeu, destaca que Portugal foi o país que teve o maior aumento da taxa de risco de pobreza e exclusão social no último ano (um aumento de 2.1 pontos percentuais), seguido pela Grécia (1.1 pp). “Outro dado relevante é que Portugal, apesar de toda a austeridade e de todos os sacrifícios pedidos, tem a segunda maior dívida pública em comparação com o PIB (128%) logo a seguir à Grécia (174,9%)”, disse à agência Lusa o presidente da Cáritas Portuguesa.
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Eugénio Fonseca sublinhou que apesar de ser “verdade que em termos macroeconómicos Portugal está a dar sinais de alguma evolução, não se pode de forma alguma descurar estas conclusões” analisadas por peritos que comparam estes dados com outros países intervencionados. Segundo o documento da organização da Igreja Católica, “a prolongada crise económica levou à intensificação das dificuldades financeiras das famílias” no primeiro trimestre de 2014, com as de mais baixos rendimentos a sentirem as maiores dificuldades para fazer face às despesas correntes.
Adverte ainda que “um número significativo de pessoas desempregadas” não está abrangido pelas redes de segurança normais, como as prestações de desemprego ou a assistência social.
A percentagem de pessoas que não recebe apoio ao rendimento é especialmente elevada na Grécia, Chipre, Itália e Portugal, onde mais de 40% das pessoas que vivem em famílias sem (ou quase sem) trabalho e pobres recebem apenas até 10% do seu rendimento de transferências sociais, e em Espanha e na Roménia, onde a percentagem se situa entre 30% e 40%.
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Para os autores do relatório, que vai ser apresentado pelo secretário-geral da Cáritas Europa, Jorge Nuño Mayer,”a falta de cobertura destas pessoas sugere falta de eficácia do sistema de benefícios para chegar aos mais vulneráveis”. Eugénio Fonseca salientou que há recomendações para ultrapassar esta situação, entre as quais garantir que seja cumprida a meta prevista na Estratégia 2020 de retirar, “pelo menos, 20 milhões de pessoas da situação de pobreza e de exclusão em que se encontram”. “Grande parte destas pessoas estão com certeza na sociedade portuguesa”, lamentou.
Para o presidente da Cáritas Portuguesa, é preciso assegurar de “uma vez por todas e sem qualquer preconceito” um rendimento mínimo para todas as pessoas que lhes permita “viver com dignidade” e reduzir as desigualdades, “criando emprego a médio prazo”.
Para isto ser possível, a riqueza gerada tem de ser distribuída “com justiça” e têm de ser criadas condições para um “combate eficaz à evasão fiscal” e para que haja “taxas justas e equilibradas para todos os setores da sociedade” e “um equilíbrio justo na repartição dos sacrifícios”, defendeu. “É preciso tomar conta de toda a população portuguesa, mas dar especial atenção à proteção dos grupos mais vulneráveis”, disse Eugénio Fonseca,
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O relatório baseia-se na combinação dos números oficiais do Eurostat e dos institutos nacionais de estatística com a informação recolhida “no terreno” pelas Cáritas existentes nestes países, proporcionando “uma temperatura muito precisa da situação socioeconómica da população”, desde a classe média até aos mais vulneráveis.
* O que dirá desta notícia o sr. ministro do "basqueiro", terá problemas de consciência por ser um dos responsáveis desta situação?
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O relatório “O aumento da pobreza e das desigualdades — Modelos sociais justos são necessários para a solução” é uma análise aprofundada sobre a forma como a crise está a ser enfrentada nos sete países da União Europeia mais atingidos: Chipre, Grécia, Irlanda, Itália, Roménia e Espanha.
O relatório, que foi divulgado no passado dia 19 de fevereiro em Itália, que tem a liderança do Conselho Europeu, destaca que Portugal foi o país que teve o maior aumento da taxa de risco de pobreza e exclusão social no último ano (um aumento de 2.1 pontos percentuais), seguido pela Grécia (1.1 pp). “Outro dado relevante é que Portugal, apesar de toda a austeridade e de todos os sacrifícios pedidos, tem a segunda maior dívida pública em comparação com o PIB (128%) logo a seguir à Grécia (174,9%)”, disse à agência Lusa o presidente da Cáritas Portuguesa.
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Eugénio Fonseca sublinhou que apesar de ser “verdade que em termos macroeconómicos Portugal está a dar sinais de alguma evolução, não se pode de forma alguma descurar estas conclusões” analisadas por peritos que comparam estes dados com outros países intervencionados. Segundo o documento da organização da Igreja Católica, “a prolongada crise económica levou à intensificação das dificuldades financeiras das famílias” no primeiro trimestre de 2014, com as de mais baixos rendimentos a sentirem as maiores dificuldades para fazer face às despesas correntes.
Adverte ainda que “um número significativo de pessoas desempregadas” não está abrangido pelas redes de segurança normais, como as prestações de desemprego ou a assistência social.
A percentagem de pessoas que não recebe apoio ao rendimento é especialmente elevada na Grécia, Chipre, Itália e Portugal, onde mais de 40% das pessoas que vivem em famílias sem (ou quase sem) trabalho e pobres recebem apenas até 10% do seu rendimento de transferências sociais, e em Espanha e na Roménia, onde a percentagem se situa entre 30% e 40%.
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Para os autores do relatório, que vai ser apresentado pelo secretário-geral da Cáritas Europa, Jorge Nuño Mayer,”a falta de cobertura destas pessoas sugere falta de eficácia do sistema de benefícios para chegar aos mais vulneráveis”. Eugénio Fonseca salientou que há recomendações para ultrapassar esta situação, entre as quais garantir que seja cumprida a meta prevista na Estratégia 2020 de retirar, “pelo menos, 20 milhões de pessoas da situação de pobreza e de exclusão em que se encontram”. “Grande parte destas pessoas estão com certeza na sociedade portuguesa”, lamentou.
Para o presidente da Cáritas Portuguesa, é preciso assegurar de “uma vez por todas e sem qualquer preconceito” um rendimento mínimo para todas as pessoas que lhes permita “viver com dignidade” e reduzir as desigualdades, “criando emprego a médio prazo”.
Para isto ser possível, a riqueza gerada tem de ser distribuída “com justiça” e têm de ser criadas condições para um “combate eficaz à evasão fiscal” e para que haja “taxas justas e equilibradas para todos os setores da sociedade” e “um equilíbrio justo na repartição dos sacrifícios”, defendeu. “É preciso tomar conta de toda a população portuguesa, mas dar especial atenção à proteção dos grupos mais vulneráveis”, disse Eugénio Fonseca,
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O relatório baseia-se na combinação dos números oficiais do Eurostat e dos institutos nacionais de estatística com a informação recolhida “no terreno” pelas Cáritas existentes nestes países, proporcionando “uma temperatura muito precisa da situação socioeconómica da população”, desde a classe média até aos mais vulneráveis.
* O que dirá desta notícia o sr. ministro do "basqueiro", terá problemas de consciência por ser um dos responsáveis desta situação?
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Esta decisão surge na semana em que vieram a público notícias - entretanto desmentidas pela Procuradora-Geral da República - segundo as quais o Ministério Público (MP) queria constituir arguido o deputado e que tinha feito um requerimento no parlamento para o levantamento da imunidade.
"A situação é insuportável para Miguel Macedo e a última coisa que quer é que se pense que se está a esconder atrás da imunidade parlamentar", disse ao DN fonte da assembleia.
* Duas notícias na mesma peça:
1- Consideramos correcta a atitude de Miguel Macedo.
2- Os deputados e certamente mais políticos usufruem duma "prerrogativa" que os protege "contra abusos do poder judiciário", o resto do povo pode ser abusado? Até agora pensávamos que o poder judiciário servia para proteger os cidadãos de qualquer abuso.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Miguel Macedo pede levantamento
da imunidade parlamentar
O
ex-ministro da Administração Interna escreveu uma carta à presidente da
AR na qual informa que vai reafirmar à PGR a sua disponibilidade em ser
ouvido na investigação aos vistos dourados.
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O
ex-ministro da Administração Interna quer prescindir da sua imunidade
parlamentar para ser ouvido, logo que possível, na investigação aos
vistos gold. O DN soube, junto a fonte parlamentar, que Miguel Macedo
enviou ontem uma carta à presidente da Assembleia da República,
solicitando a Assunção Esteves que acione os mecanismos legais
necessários para ser suspensa esta prerrogativa, que protege os
deputados contra abusos do poder judiciário.
Esta decisão surge na semana em que vieram a público notícias - entretanto desmentidas pela Procuradora-Geral da República - segundo as quais o Ministério Público (MP) queria constituir arguido o deputado e que tinha feito um requerimento no parlamento para o levantamento da imunidade.
"A situação é insuportável para Miguel Macedo e a última coisa que quer é que se pense que se está a esconder atrás da imunidade parlamentar", disse ao DN fonte da assembleia.
* Duas notícias na mesma peça:
1- Consideramos correcta a atitude de Miguel Macedo.
2- Os deputados e certamente mais políticos usufruem duma "prerrogativa" que os protege "contra abusos do poder judiciário", o resto do povo pode ser abusado? Até agora pensávamos que o poder judiciário servia para proteger os cidadãos de qualquer abuso.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Gasquet deve regressar
aos courts em Portugal
Sem competir desde o início de março, devido a uma
lesão nas costas, Richard Gasquet deverá mesmo utilizar o Millennium
Estoril Open como torneio de regresso aos courts.
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Segundo
avança a imprensa catalã, o francês, antigo número sete mundial e
finalista no Jamor em 2007 e 2012, está a treinar esta semana em
Barcelona com um dos seus treinadores, Sergi Bruguera, e deverá estar
pronto a tempo de iniciar em Portugal a sua preparação para Roland
Garros.
A confirmar-se a presença no Clube de
Ténis do Estoril, Richard Gasquet vai fazer parte do lote de
cabeças-de-série, entrando de imediato para o grupo de principais
candidatos ao título.
* Ainda é um "quase-entrevadinho" e vai ser cabeça de série, porque não convidam o Wolfgang Schäuble, que torneio é este?
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SARA FALCÃO CASACA
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IN "i"
15/04/15
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A armadilha do trabalho
a tempo parcial
A frase do ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social –
publicada aqui no i no passado dia 25/03 – não esconde uma orientação
conservadora: “A nossa preocupação é garantir que os jovens pais e,
acima de tudo, as jovens mães possam, durante mais algum tempo, quando
acaba o seu período de licença de maternidade, acompanhar os seus
filhos.” E prossegue com a promessa de canalizar fundos “nacionais e
comunitários” para o incentivo ao trabalho a tempo parcial (TTP),
garantindo o financiamento de parte do salário e a não penalização em
termos de antiguidade.
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Tenho, porém, bem presente que o TTP está frequentemente associado à
precariedade laboral, que as pessoas tendem a auferir salários baixos, a
ter menos oportunidades de formação e de progressão na carreira
profissional. Trata--se, ainda, de uma modalidade de trabalho fortemente
feminizada, dado que não é isenta (como a citação bem evidencia) das
tradicionais ideologias de género. Por conseguinte, o TTP é hoje, na
Europa, um dos mais marcantes vectores de segregação sexual no mercado
de trabalho. Portugal dispensava-o bem... A frase proferida por Mota
Soares é bem ilustrativa da representação em torno do papel acessório
dos homens na vida familiar e do papel secundário das mulheres na esfera
profissional. Se a redução generalizada do tempo de trabalho poderia
ser um sinal de progresso e contribuir para uma melhor articulação
trabalho-família, já a promoção do tempo parcial representa uma
armadilha para muitas mulheres, não resolve o problema da natalidade e
agrava as assimetrias de género.
Professora no Instituto Superior de Economia e Gestão – U. Lisboa
IN "i"
15/04/15
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"Portugal não tem muitos terrenos de grande qualidade. Quando vamos para culturas muito intensivas, onde temos de ser muito competitivos, precisamos de qualidade e aí é difícil de arranjar terrenos e são caros", diz João Machado.
O clima mediterrânico atlântico não propicia solos adequados a produzir com muita rentabilidade e em grande quantidade.
"Nós não temos solos muito ricos, temos um país muito acidentado, portanto os nossos melhores solos, que estão normalmente nas bacias dos rios não são muitos. Esses já estão quase todos aproveitados", explicou.
O que não significa que não existe capacidade de crescimento.
João Machado defende que é possível crescer mais, mas não em tudo: "Não podemos ser competitivos em tudo. Temos de definir muito bem aquilo que queremos em termos de produtos e tentar fazer vingar os nossos produtos nesses mercados pela sua diferença e pela sua qualidade".
Também fundamental é desenvolver as áreas de comercialização e 'marketing', acrescentou.
A bolsa de terras "é um bom veículo" para ajudar na instalação de novos agricultores, mas falta "um longo caminho" para que seja mais útil, segundo o presidente da CAP.
"Estamos numa fase embrionária ainda. Falta habituação [para as pessoas] porem lá as terras e irem lá à procura das terras", afirmou o mesmo responsável, adiantando que a bolsa deve ser acompanhada com incentivos fiscais.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Falta terra para os agricultores cultivarem
A ideia de que a terra está ao abandono não corresponde à verdade, disse à o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, João Machado, assegurando que é difícil encontrar bons terrenos agrícolas.
Segundo o último inquérito do Instituto
Nacional de Estatística (INE) à estrutura das explorações agrícolas,
relativo ao ano de 2013, a Superfície Agrícola Não Utilizada (SANU)
diminuiu cerca de 20% relativamente a 2009, apresentando o valor mais
baixo desde que há registos estatísticos (pouco mais de 100 mil
hectares) ".
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Os dados estatísticos são
confirmados pelo dirigente da CAP: "Não há abandono (...). Falta terra",
apesar de ainda se manter a ideia de que está tudo abandonado.
"Portugal não tem muitos terrenos de grande qualidade. Quando vamos para culturas muito intensivas, onde temos de ser muito competitivos, precisamos de qualidade e aí é difícil de arranjar terrenos e são caros", diz João Machado.
O clima mediterrânico atlântico não propicia solos adequados a produzir com muita rentabilidade e em grande quantidade.
"Nós não temos solos muito ricos, temos um país muito acidentado, portanto os nossos melhores solos, que estão normalmente nas bacias dos rios não são muitos. Esses já estão quase todos aproveitados", explicou.
O que não significa que não existe capacidade de crescimento.
João Machado defende que é possível crescer mais, mas não em tudo: "Não podemos ser competitivos em tudo. Temos de definir muito bem aquilo que queremos em termos de produtos e tentar fazer vingar os nossos produtos nesses mercados pela sua diferença e pela sua qualidade".
Também fundamental é desenvolver as áreas de comercialização e 'marketing', acrescentou.
A bolsa de terras "é um bom veículo" para ajudar na instalação de novos agricultores, mas falta "um longo caminho" para que seja mais útil, segundo o presidente da CAP.
"Estamos numa fase embrionária ainda. Falta habituação [para as pessoas] porem lá as terras e irem lá à procura das terras", afirmou o mesmo responsável, adiantando que a bolsa deve ser acompanhada com incentivos fiscais.
* Há abandono de terras e há proprietários que não cultivam porque recebem subsídio estatal, basta ir a Coruche. É verdade que temos um país muito acidentado mas é uma falsa questão, os socalcos do Douro estão aí para o demonstrar.
O que se passa é que os patrões europeus impõem monoculturas e os portugueses tem de contrariar essa ordem, se em vez duma ministra da lavoura, mendiga em Bruxelas, tivéssemos um ministério da agricultura, seria tudo diferente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Paulo Portas:
"As empresas chinesas investiram em
. Portugal num momento difícil"
O investimento chinês em Portugal é para
continuar, garante o vice-primeiro-ministro. Paulo Portas agradece a
confiança e pede agora uma aposta no turismo por parte do maior mercado
emissor do mundo.
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O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas,
defendeu esta terça-feira, 21 de Abril, que Portugal tem de apostar no
turismo chinês, uma vez que este é o maior país emissor de turistas no
mundo. "Para além do sol, da praia e do oceano, temos muitas outras
coisas que os chineses gostam", afirmou, durante a apresentação da
versão chinesa do Portugal Economy Probe, plataforma que reúne
informação sobre a economia nacional.
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Assente numa relação de séculos – onde a transição de Macau acabou por representar um "motivo de elevada confiança entre dois Estados" -, Paulo Portas recordou que a relação entre Portugal e China "é mais importante do que nunca".
"Não é um processo que termine aqui, é um processo contínuo", recordou. Para Paulo Portas, "as empresas chinesas fizeram um investimento em Portugal num momento difícil", mas alerta que Portugal também traz benefícios ao negócio, ao apresentar-se como uma porta para a Europa e até mesmo para a América Latina.
A proposta de diferenciação de Portugal é clara: "Uma empresa não europeia pode vencer uma privatização se apresentar a melhor proposta". Foi o caso da EDP, da REN ou da Fidelidade, cujos líderes marcaram presença na conferência para contarem os seus casos.
Nesta ocasião, o presidente da EDP, Eduardo Catroga, afirmou que Portugal "não podia perder o comboio" do investimento chinês no país. "Às vezes vejo opiniões isoladas, algumas vozes críticas, mas Portugal não podia perder este comboio. Faz parte de um movimento global", afirmou o gestor.
Catroga sublinhou que "em Portugal fomos pioneiros neste movimento estratégico irreversível" do investimento chinês, que arrancou em 2011 com a compra de uma participação na EDP pelo China Three Gorges. "Por mérito próprio", garantiu.
* Não é verdade que os chineses estejam a investir no país, como diz o sr.vice-primeiro ministro, os chineses estão a comprar Portugal o que é bem diferente, estão a comprá-lo porque açambarcam empresas estratégicas nacionais, estão a comprá-lo porque mais cedo que o previsto vão obrigar os governantes portugueses a votar ao lado da China nas instâncias internacionais.
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Já ninguém dos partidos do covil da governação abre a boca para criticar a ditadura chinesa seja quais forem as prácticas de terrorismo de Estado que execute.
Quanto ao comboio a que Catroga alude compreende-se, vai numa carruagem de luxo, onde pode coçar os "pentelhos"!
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Assente numa relação de séculos – onde a transição de Macau acabou por representar um "motivo de elevada confiança entre dois Estados" -, Paulo Portas recordou que a relação entre Portugal e China "é mais importante do que nunca".
"Não é um processo que termine aqui, é um processo contínuo", recordou. Para Paulo Portas, "as empresas chinesas fizeram um investimento em Portugal num momento difícil", mas alerta que Portugal também traz benefícios ao negócio, ao apresentar-se como uma porta para a Europa e até mesmo para a América Latina.
A proposta de diferenciação de Portugal é clara: "Uma empresa não europeia pode vencer uma privatização se apresentar a melhor proposta". Foi o caso da EDP, da REN ou da Fidelidade, cujos líderes marcaram presença na conferência para contarem os seus casos.
Nesta ocasião, o presidente da EDP, Eduardo Catroga, afirmou que Portugal "não podia perder o comboio" do investimento chinês no país. "Às vezes vejo opiniões isoladas, algumas vozes críticas, mas Portugal não podia perder este comboio. Faz parte de um movimento global", afirmou o gestor.
Catroga sublinhou que "em Portugal fomos pioneiros neste movimento estratégico irreversível" do investimento chinês, que arrancou em 2011 com a compra de uma participação na EDP pelo China Three Gorges. "Por mérito próprio", garantiu.
* Não é verdade que os chineses estejam a investir no país, como diz o sr.vice-primeiro ministro, os chineses estão a comprar Portugal o que é bem diferente, estão a comprá-lo porque açambarcam empresas estratégicas nacionais, estão a comprá-lo porque mais cedo que o previsto vão obrigar os governantes portugueses a votar ao lado da China nas instâncias internacionais.
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Já ninguém dos partidos do covil da governação abre a boca para criticar a ditadura chinesa seja quais forem as prácticas de terrorismo de Estado que execute.
Quanto ao comboio a que Catroga alude compreende-se, vai numa carruagem de luxo, onde pode coçar os "pentelhos"!
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Cruz Vermelha Portuguesa
realiza campanha nacional de
recolha de alimentos
Nos próximos dias 24, 25 e 26 de abril, sexta, sábado e domingo, a Cruz Vermelha Portuguesa vai realizar mais uma campanha nacional de recolha de alimentos, em todas as lojas Continente do País.
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Durante os três dias, voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa vão estar em mais de 200 lojas de todo o País e ilhas, a apoiar na recolha dos alimentos. Todos os portugueses podem aderir a esta causa e contribuir com produtos como papas e produtos para bebés, leite e leite em pó, enlatados diversos, farinha, azeite, cereais, arroz, massa, açúcar, entre outros bens essenciais.
Os bens doados serão posteriormente distribuídos por famílias carenciadas, identificadas pelas cerca de 100 Delegações da Cruz Vermelha Portuguesa, de acordo com as necessidades mais urgentes de cada região, a nível nacional, com o objectivo de ajudar muitas famílias portuguesas que procuram apoio junto da Instituição.
* É PARA AJUDAR!
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HOJE NO
"i"
"i"
Cenário do PS assume cumprimento
das metas do pacto de estabilidade
Entre os princípios considerados nucleares no estudo, está a impossibilidade de Portugal violar os compromissos assumidos no âmbito da sua participação no euro
O
cenário macroeconómico do PS hoje apresentado assume como base central a
projecção da Comissão Europeia sobre a evolução da economia portuguesa
até 2019 e assume como baliza o cumprimento por Portugal do pacto de
estabilidade.
Intitulado "Uma década para Portugal", este "estudo técnico" foi
liderado por Mário Centeno, doutorado em Harvard e quadro superior do
Banco de Portugal, e foi dividido em três partes: Instrumentos de
avaliação sobre o impacto das políticas públicas; diagnóstico sobre a
situação da economia portuguesa; e conjunto de medidas adequadas face a
esse diagnóstico.
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Entre os princípios considerados nucleares no estudo, está a
impossibilidade de Portugal violar os compromissos assumidos no âmbito
da sua participação no euro.
"O efeito conjugado de todas as medidas não pode ultrapassar os três
por cento de défice e, mais do que isso, a redução do défice tem de ser
sustentável em matéria de finanças públicas", afirmou à agência Lusa um
dos principais elementos do grupo de trabalho do PS.
Com esta referência à sustentabilidade das finanças públicas, o PS
pretende afastar uma via em que o défice baixe para um valor inferior a
três por cento mas num quadro recessivo, o que teria o efeito automático
de aumentar a dívida em percentagem do PIB (Produto Interno Bruto).
Para aferir o impacto das medidas elencadas, o grupo de trabalho de
Mário Centeno construiu um simulador, que o PS diz ser semelhante aos
que são utilizados em outros países da OCDE, tendo como elemento central
de aplicação a projecção da Comissão Europeia sobre a evolução da
economia portuguesa até 2019 em vertentes como o crescimento, o emprego,
o défice e a dívida.
Partindo desse cenário elaborado por Bruxelas, o simulador estima
depois o impacto final (e conjugado) das medidas tomadas ao nível de
cada uma das já referidas variáveis, desde o défice até ao emprego.
Por exemplo, entre outras medidas, este grupo de trabalho aferiu o
impacto de se proceder à reposição de forma faseada e integral da
sobretaxa de IRS, calculando em cada um destes dois caminhos não apenas o
impacto inicial na redução de receitas em IRS, mas também impactos que
poderão compensar essa mesma quebra com o aumento da IVA (resultado de
alguma subida do consumo), aumento do emprego, subida da produção
nacional e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
Com este método de cálculo integrado, o PS pretende demarcar-se da
filosofia inerente às mais recentes estimativas elaboradas pelo Governo,
designadamente na área da Segurança Social.
Segundo um dos elementos da equipa de economistas do PS, quando o
Governo refere um desequilíbrio de 600 milhões de euros, "acredita que
esse passivo se resolve unicamente e directamente pelo corte das pensões
e (ou) pelo aumento de contribuições".
"Mas essa via repete os erros cometidos [pelo ex-ministro das
Finanças] Vítor Gaspar, porque um corte na ordem dos 600 milhões de
euros acaba também, inevitavelmente, por gerar outros e novos
desequilíbrios macroeconómicos", justificou o mesmo economista do grupo
de trabalho do PS.
Além de Mário Centeno, a equipa que preparou o cenário macroeconómico
do PS integra também um conjunto de professores universitários e de
especialistas em finanças públicas e em economia, casos de Manuel
Caldeira Cabral, Francisca Guedes de Oliveira, João Leão, João Nuno
Mendes, Paulo Trigo Pereira, Vítor Escária (ex-assessor do
primeiro-ministro José Sócrates) e Sérgio Ávila.
A este grupo juntam-se ainda os dirigentes socialistas Vieira da
Silva, João Galamba, Fernando Rocha Andrade e a eurodeputada socialista
Elisa Ferreira.
Colaboraram ainda com este grupo de trabalho os economistas Cláudia Joaquim e Hugo Mendes.
* Não passa de um programa de campanha eleitoral, não diz como na práctica está disposto a perder receitas num sector, restauração é o exemplo, e recuperá-las aonde? O simulador é para os portugueses um objecto abstracto, volátil porque simula ou dissimula, já nos chegam os dissimuladores do governo. Não podemos esquecer que foi o amigo de António Costa, Socrates, que nos vinculou ao "calvário" da troika.
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