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  COMO NÓS NOS


  "PREVENIMOS"!



PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO PARA A
SUSTENTABILIDADE DOS CUIDADOS DE SAÚDE



* Uma produção "EURONEWS"


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MARCELINHO LENDO CONTOS ERÓTICOS

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 Aviso aos Srs. Visitadores

Esta inserção tem linguagem imprópria  para ouvidos sensíveis ou "pudorentos". Mas como neste blogue quase todas as formas de expressão têm lugar, excluimos a calúnia e a grosseria, decidimos editar esta forma radical de contar estórias.
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Oxalá a vossa curiosidade
seja mais forte que o pudor
 


 MARCELINHO LENDO
 CONTOS ERÓTICOS

5- COMI A AMIGA DA MINHA IRMÃ






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 UM FILME DESEDUCATIVO

SOBRE CONDUÇÃO 

UM FILME DE
BRUNO BOZZETTO




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Hanna Fry


A matemática do amor




Encontrar o parceiro perfeito não é fácil — mas será sequer matematicamente provável? Numa palestra encantadora, a matemática Hannah Fry mostra-nos os padrões da nossa busca pelo amor e dá-nos as suas três Super dicas (comprovadas pela matemática!) para encontrarmos aquela pessoa especial. 


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PEDRO MARQUES LOPES

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A distração presidencial

1 Num debate, em que estava, entre outros, Sampaio da Nóvoa, José Pedro Aguiar-Branco perguntou aos intervenientes se faria sentido termos um presidente da República.

Não tenho grandes dúvidas de que o ministro da Defesa não advogará o regresso da monarquia nem a extinção da instituição Presidência da República e, assim sendo, interpretei a pergunta como um desafio à reflexão sobre o papel que o presidente desempenha no nosso sistema político. Sobretudo, uma tentativa de perceber se o desenho político e constitucional das suas funções coincide com as atuais expectativas dos cidadãos. Ou seja, faz sentido andar toda a gente que ocupa o espaço público, os políticos e demais intervenientes nos processos de decisão sobre o bem comum, concentrada nas candidaturas à Presidência da República? Sabendo que as políticas e os políticos servem para resolver os problemas da comunidade, será que, havendo uma campanha eleitoral para as legislativas em curso - e é evidente que a quase seis meses das eleições já está ao rubro -, é no debate de quem vão ser os candidatos a presidente da República que nos devemos concentrar? É essa figura que vai ser decisiva nas importantes escolhas que temos pela frente? Claro que ninguém ignorará que num cenário em que muito provavelmente não existirá maioria absoluta e em que o próximo presidente da República terá de lidar com uma solução de governo potencialmente instável haverá necessidade dum árbitro competente, mas é evidente que toda esta preocupação com o árbitro faz lembrar demasiado aquelas equipas de futebol que se esquecem de jogar bem e depois justificam os seus fracassos com a escolha dos juízes.

O desprestígio da política e dos políticos e a crise que a democracia representativa vive tem muitas razões, mas talvez a mais grave seja a dissonância entre aquilo que são de facto os problemas dos cidadãos e as preocupações que os seus representantes exibem - e é de justiça acrescentar que esse desfasamento se alarga a quem no espaço público reflete sobre o fenómeno político. Que pensarão os cidadãos sobre, por exemplo, a oposição, quando o primeiro-ministro insinua que tentará, de novo, trazer ao debate a questão da diminuição da TSU para as empresas, e os principais dirigentes socialistas estão muito ocupados com Sampaio da Nóvoa ou Guterres ou com outro presidenciável qualquer? Será que o PS pensa que as pessoas estão mais interessadas em saber quem vai ser o seu candidato a presidente do que o que quer fazer com a carga fiscal sobre o trabalho?

Vem a propósito lembrar uma função presidencial que, como muitas, não está explícita no desenho constitucional dos seus poderes: a pedagogia democrática. A que, entre outros aspetos, deveria servir para chamar à atenção para atropelos que se vão sentindo na justiça ou na defesa de direitos fundamentais que estão a ser postos em causa. Intimamente ligada a essa, seria avisado tentar evitar que processos eleitorais se contaminassem. Que tentasse - conhecendo, no caso de Cavaco Silva, como ninguém a política portuguesa - evitar que a confusão entre processos eleitorais se instalasse. Bom, mas talvez a confusão instalada aproveite a quem não queira falar da real situação do país, talvez a distração ajude quem Cavaco Silva optou por incondicionalmente apoiar, esquecendo o que deveria ser o seu papel de moderador. Não acho que seja este o caso, mas que - com a colaboração plena do PS - andamos a falar de alhos quando deveríamos estar a tratar de bugalhos não me parece que existam dúvidas. Seja como for, o atual presidente já há muito de facto se demitiu das suas funções, e de tal forma que, provavelmente, tenha sido por isso que Aguiar--Branco se lembrou de perguntar se faz sentido termos um presidente da República.

O que, sobretudo, importa, e vale, é a profunda convicção de que os portugueses sabem bem o que está em causa em cada uma das eleições. O que os confunde é saberem que quem os devia representar parece não saber. É ver que se perde um tempo desproporcionado a debater questões que não são, no momento, as que importam para as suas vidas. Convém mesmo falar do que lhes interessa. É que se não for assim pode ser que eles se desinteressem de quem os quer representar, e aí, sim, teríamos um enorme problema.

2 O jornalista João Bonifácio escreveu um livro, Daqui não Sais Viva, sobre o caso Palito. A história do homem que alvejou quatro mulheres, incluindo a sua filha e a ex-mulher, matando duas.

É o relato muito aprofundado dum acontecimento que durante semanas ocupou aberturas de televisões e primeiras páginas de jornais, mas é muito mais do que isso. É o retrato da forma como convivemos com a violência doméstica, da maneira como a toleramos e, no fundo, a promovemos com o nosso silêncio. Como assistimos passivamente aos maus-tratos de que, principalmente, as mulheres são vítimas. Não é a história dum atentado numa terra longe dos principais centros urbanos: é o retrato da nossa comunidade. Perturba, mas é um livro obrigatório.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
12/04/15

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480.UNIÃO


EUROPEIA




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SIMULAÇÃO DE CENTRAL NUCLEAR







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6-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME V



7-HISTÓRIA ESSENCIAL DE PORTUGAL

VOLUME V




O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a "HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo. Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que maioritariamente não percebia patavina da história do seu país, encantou-se na sua narrativa, um sucesso. Recuperamos uma excelente produção da RTP.
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FONTE: SÉRGIO MOTA   
 
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 


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Orquestra de Câmara da GNR

Concerto para Oboé nº2, Op. 9


Tomaso Albinoni

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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Alberto da Ponte aumentou €2 milhões 
em salários com promoções 

Ex-presidente da RTP explica medida com urgência de colmatar saídas. Das 250 promoções em 2014, metade foram no fim do mandato.

O anterior Conselho de Administração (CA) da RTP, liderado por Alberto da Ponte, viabilizou em 2014 um aumento de cerca de €2 milhões anuais em salários no operador público, na sequência de promoções e requalificações profissionais de trabalhadores da empresa. Segundo um levantamento feito pelo novo CA, presidido por Gonçalo Reis, no último ano estes processos de evolução na carreira abrangeram 250 pessoas. No ano anterior tinham sido apenas 25, com um impacto inferior a €300 mil anuais na estrutura salarial da empresa.
A GRANDE AQUISIÇÃO DE 
ALBERTO DA PONTE
Além de constatar que o número de requalificações na RTP foi multiplicado por 10 em apenas um ano, o levantamento agora feito identifica ainda outro aspeto: perto de metade destes processos - com um custo anual na ordem do €1 milhão - foram aprovados pela anterior administração nos últimos três meses em que esteve em funções. Ou seja, entre novembro de 2014 e janeiro de 2015. Isto quando o Conselho Geral Independente propôs formalmente ao Governo a destituição da equipa de Alberto da Ponte no dia 1 de dezembro.

Ao Expresso, o novo presidente da RTP, Gonçalo Reis, confirmou o resultado do levantamento feito a estes processos e revelou já ter enviado uma carta sobre o assunto para o ministro da tutela, Miguel Poiares Maduro, para "informar o acionista da RTP". 

Além de "constatar os factos", Gonçalo Reis recusou "fazer julgamentos de valor" sobre as opções da anterior administração. "É normal que empresas como a RTP tenham profissionais e evoluir na carreira ou a subir de escalão. Parto do princípio que houve racionalidade nestas decisões", diz. Mas admite que "o padrão normal e expectável" de requalificações na empresa teve um sobressalto no último ano.

 "Entre 2013 e 2014 as requalificações aumentaram de 25 para 250 e houve grande concentração dessas decisões entre novembro e janeiro. São alterações que afetam o nosso ponto de partida", admite. "É um constrangimento adicional, porque são ajustamentos com impacto salarial", sintetizou.
Sobretudo porque, acrescenta, parte substancial destes ajustes salariais terem ocorrido "depois da entrega do orçamento da RTP para 2015". "Cerca de metade do valor total do impacto salarial, ou seja, €1 milhão, é extra orçamental e vai ter impacto em 2015", diz.

Contactado pelo Expresso, Alberto da Ponte garante que todas as promoções "tiveram razões de gestão" e foram "realizadas segundo as regras" em vigor. E contextualiza o porquê do volume de requalificações registadas no último ano. "Só em 2014 saíram 300 pessoas dos quadros da RTP. Naturalmente foi necessário, de acordo com a lei, reestruturar serviços e quadros que passaram a acumular novas responsabilidades", resume.

Sobre o impacto salarial destas medidas, o ex-presidente da RTP é taxativo. "O custo foi muito inferior à poupança realizada com a saída de pessoas. Para perceber isto é preciso perceber de gestão", defendeu, antes de deixar um recado à nova administração da empresa. "Não percebo porque é que se está a discutir isto em público. Se a nova administração precisa de tirar alguma dúvida, tem o meu número de telemóvel e pode telefonar".

* Um administrador porreiraço!

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COLHENDO A FOLHA DA COCA

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ESTA SEMANA NO
"OJE"

Beira Baixa cresceu 31% entre 2008 
e 2013, refere secretário de Estado

O secretário de Estado Adjunto e da Economia, Leonardo Mathias, disse hoje que a Beira Baixa registou uma evolução “absolutamente extraordinária” entre 2008 e 2013, com um crescimento de 31%.
 
OS PÓRTICOS DO ASSALTO NA A23
“A evolução desde 2008 a 2013, tem sido absolutamente extraordinária. A Beira Baixa alcançou um volume total de exportações de quase 400 milhões de euros e teve um crescimento [nesse período] de 31% o que equivale a 5,6% de crescimento médio anual”, referiu o governante.

Leonardo Mathias deslocou-se a Castelo Branco, onde presidiu à cerimónia de tomada de posse dos novos orgãos sociais da Associação Empresarial da Região da Beira Baixa (AEBB) para o triénio 2015-2017.

Segundo este responsável, a Beira Baixa enfrenta grandes desafios, sobretudo, porque na última década (2003 e 2013), a população residente reduziu em 8,4% e a região demonstra um nível de envelhecimento acima da média nacional.

Leonardo Mathias aproveitou ainda a ocasião para explicar que os grandes desafios do momento são a concorrência, a baixa do preço das mercadorias, a exportação, a internacionalização e a iniciativa privada.

E, sobre as preocupações que o novo presidente da AEBB, José Gameiro, deixou na sua intervenção (preços das portagens na autoestrada da Beira Interior, o acesso à saúde e os impostos sem diferenciação positiva), o governante disse que viu desafios de fora para dentro, mas não em sentido contrário.

“Está na altura também de os empresários fazerem aquilo que fazem nas suas empresas, que é pensarem neles e como é que podem evoluir e não esperar que alguém resolva os problemas que estão lá fora”, sublinhou.
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O QUE RESTA DA LINHA FÉRREA DA COVILHÃ À GUARDA
Leonardo Mathias explicou que o Governo tem um trabalho e o compromisso de investimento a cumprir.

Nesse sentido, recordou aos empresários presentes algumas medidas importantes como a descida do IRC, que tem como objetivo fixar a taxa de imposto nos 17% até 2017 ou dar estabilidade ao código fiscal do investimento recentemente aprovado.

“E aqui posso falar de incentivos ligados à interioridade e regiões desfavorecidas. Quando falamos que não há discriminação positiva, há. Está no código fiscal do investimento”, adiantou.

O governante referiu ainda outras medidas como a manutenção do IRC a zero para novas empresas, a redução do IRC de 50% no primeiro ano e de 25% no segundo ano, para trabalhadores por conta de outrém que iniciem atividade por conta própria ou ainda a redução dos custos de contexto, com a eliminação de “taxas e taxinhas”.

* O sr. secretário de estado tem alguma piada, mas não alegra, 80 milhões de exportações por cada ano é uma bosta para não  dizer pior, a Beira Baixa está estrangulada pelas comunicações rodoviárias configurada no assalto das tarifas de circulação na A23, pelas ferroviárias que tem movimento de comboios incipiente e lento, de linha única a partir da fronteira com o Ribatejo, o "Intercidades" demora quase 4 horas de Lisboa à Covilhã e há dezenas de anos não há comboio desta cidade à Guarda. O sr. secretário de Estado que leve a sra. ministra da lavoura em passeio pelos  terrenos agrícolas cheios de mato, uma vergonha.

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Primeiro contacto técnico do FMI 
com um Tuga taxista

Hotel Tivoli   ? Daqui, do aeroporto, é um tiro...  
- Então o amigo é o camone que vem mandar nisto? A gente bem precisa. Uma cambada de gatunos, sabe?  
- E não é só estes que caíram agora. É tudo igual, querem é tacho. Tá a ver o que é? Tacho, pilim, dólares.  
Ainda bem que vossemecê vem cá dizer alto e pára o baile...  
O nome da ponte? Vasco da Gama. A gente chega ao outro lado, vira à direita, outra ponte, e estamos no hotel.  
- Mas, como eu tava a dizer, isto precisa é de um gajo com pulso.  
Já tivemos um FMI, sabe?   Chamava-se Salazar.  
Nessa altura não era esta pouca-vergonha, todos a mamar. E havia respeito... Ouvi na rádio que amanhã o amigo já está no Ministério a bombar. Se chega cedo, arrisca-se a não encontrar ninguém.  
É uma corja que não quer fazer nenhum.  
Se fosse comigo era tudo prá rua.  Gente nova é qu'a gente precisa.  
O meu filho, por exemplo, não é por ser meu filho, mas ele andou em Relações Internacionais e eu gostava de o encaixar.  
A si dava-lhe um jeitaço, ele sabe inglês e tudo, passa os dias a ver filmes.  
A minha mais velha também precisa de emprego, tirou Psicologia, mas vou ser sincero consigo: em Junho ela tem as férias marcadas em Punta Cana, com o namorado.   Se me deixar o contacto depois ela fala consigo, ai fala, fala, que sou eu que lhe pago as prestações do carro...  
Bom, cá estamos. Um tirinho, como lhe disse.  
O quê, factura? Oh diabo, esgotaram-se-me há bocadinho. 


enviado por CAMY 

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ESTE MÊS NA
"PC GUIA"


Centro de dados EcoDataCenter com
. tecnologia da Schneider Electric

O EcoDataCenter é um novo centro de dados que está a ser construído em Falun, Suécia, com a tecnologia Schneider Electric. Criado pela empresa de energia Falu Energi & Vatten, com a colaboração da EcoDC AB, o centro de dados contará com soluções e produtos da Schneider Electric que irão contribuir para a sua eficiência energética.
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A electricidade que irá alimentar o centro de dados provém de fontes de energia renováveis, tais como energia solar, eólica e hídrica, bem como de biocombustíveis secundários. O calor excedentário dos servidores e equipamento de TI irá aquecer os edifícios em Falun através do sistema de aquecimento do distrito.

Durante o Verão, a energia excedente da central de produção de energia local servirá para alimentar as máquinas que arrefecerão o novo centro de dados.

O primeiro dos três edifícios, num total com 23 250 m2, estará pronto durante o primeiro trimestre de 2016.

* A bem do ambiente.

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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Esta campanha de lingerie quer rivalizar com a Victoria's Secret

#Imnoangel pretende que as mulheres gostem mais do seu corpo e mudar a forma como a lingerie é vista

#ImNoAngel (Não Sou um Anjo) é o nome da nova campanha de lingerie da Lane Bryant, uma marca norte-americana que comercializa tamanhos grandes, e que mostra várias mulheres com diferentes corpos. Esta campanha pretende mudar a forma como a lingerie e o "ser sexy" são vistos pela maioria das mulheres.

Ao The Telegraph, Linda Heasley, directora da Lane Bryant, afirmou que a campanha #ImNoAngel "pretende dar poder às mulheres para que gostem de cada parte do seu corpo. A Lane acredita que é sexy e quer encorajar as mulheres a serem confiantes e a mostrarem essa confiança à sua maneira".



As seis mulheres, Marquita Pring, Ashley Graham, Justine Legault, Elly Mayday, Candice Huffine e Victoria Lee, que participam nesta campanha, e que fazem promoção à colecção Cacique Intimates, definem o conceito de "ser sexy" nas mais variadas formas. Uma das modelos sumariza: "Tudo se resume à forma como te sentes".

O slogan da campanha faz, assim, referência aos anjos da Victoria's Secrets e ao uso de modelos clássicos nas suas campanhas, que tem sido muito criticado há vários anos pelo facto de as modelos não representarem as mulheres reais. 

* Sensacionais estas senhoras.

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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"


De volta ao faroeste 

Com as companhias europeias a recusarem-se a fornecer drogas aos estados executores da pena de morte, o Utah, o Wyoming e a Virgínia ponderam o regresso dos esquadrões de fuzilamento, da cadeira elétrica e da câmara de gás

É irónico que  o slogan de uma das maiores companhias do mundo, símbolo do "sonho" voluntarista e do poder global norte-americano - o  "Just do it", da Nike - se tenha baseado nas palavras de um condenado à morte. "Let's do it", disse Garry Gilmore,  quando, frente a um quinteto de fuzilamento, em 1978, lhe deram dois minutos para as suas últimas palavras - assim inspirando o publicitário Lan Wieden a criar o famoso mote. 

Gilmore foi o primeiro condenado à morte depois de uma moratória de facto ter sido imposta pelos tribunais norte-americanos, durante dez anos até 1976. Discutiam os doutos senhores das leis exatamente o que constituía, ou não, um "castigo cruel e raro" - proibido pela oitava emenda à Constituição dos EUA. Quando  o Supremo Tribunal de Justiça norte-americano se decidiu pela manutenção do castigo capital, Gilmore foi morto numa antiga fábrica de conservas da prisão do Estado do Utah, no deserto. 

Pouco depois, em 1982, o Texas torna-se o primeiro estado a executar alguém recorrendo ao mais "humano" método da morte 'medicalizada' - "limpa", "segura" - através da administração de três drogas: um anestésico, um paralisante e uma droga que para a pulsação. E, em 2000, praticamente todos os 32 Estados que ainda aplicam hoje este castigo tinham banido as execuções a tiro, pelo menos enquanto primeira opção. 

Mas, na semana passada, o Utah aprovou o regresso dos fuzilamentos, enquanto outros estados ponderam trazer de volta a cadeira elétrica e a câmara de gás. O motivo? A escassez: primeiro foi a Hospira, companhia do Illinois que produzia o tiopental, uma das drogas usadas, que, sob pressão, anunciou que a deixaria de fabricar. Muitos estados viram-se assim para a Europa, adquirindo antes uma droga chamada pentobarbital. Mas a Lundebeck, a companhia dinamarquesa que a fabrica, protestou contra o seu uso em execuções - e também deixou de a vender para os EUA. 

Assim, os executores voltaram-se para outro tipo de drogas, não verificadas pela FDA (Food and Drug Administration), ao mesmo tempo que legislavam para que pudessem esconder a origem - duvidosa - dos fornecedores dos venenos. E, neste processo, várias das execuções realizadas proporcionaram verdadeiros filmes de terror: Dennis McGuire, que confessou a violação e morte de uma jovem recém-casada, em 1989, demorou 25 minutos a morrer, em janeiro de 2014. E houve vários casos semelhantes:  no episódio mais famoso, em 2009, Rommel Broom esteve duas horas em sofrimento antes do governador do Ohio, Ted Strickland, interromper a execução (continua, no entanto, no corredor da morte).

Demasiados erros
Agora, o Texas, o Ohio, o Utah, e outros estão prestes a esgotar as suas reservas de pentobarbital, levando-os a aprovar legislação que faz regressar os métodos mais antigos e "bárbaros" de matar: a câmara de gás pode estar de regresso ao Wyoming, a cadeira elétrica à Virgínia. O que por sua vez, põe a questão da pena de morte na ordem do dia, numa altura em que as sondagens mostram que o apoio à pena de morte na América está no seu ponto mais baixo das últimas décadas: apenas 60% da população, quando, em 1994, eram 80% (isto segundo a Gallup, que afere este apoio desde 1972).
Enquanto os americanos repensam o castigo capital, segundo o relatório anual da Amnistia Internacional sobre a Pena de Morte,  ele caminha a bom ritmo para o desaparecimento - mesmo nos EUA, o número de execuções efetivas tornou a baixar (de 39 para 35; ver infografia). De  resto, o relatório continua a apontar que o país que, na Europa, se pode comparar à América (enquanto únicos países renitentes no seu respetivo continente) é a... Bielorrússia, também conhecida como a última ditadura estalinista da Europa.

As razões para a mudança na opinião que os norte-americanos têm sobre a pena de morte são essencialmente práticas: nos últimos anos, os testes de DNA vieram pôr em causa o próprio sistema de justiça, ilibando quase duas dezenas de pessoas, em 151 casos conhecidos em que se provou, ainda em vida, que o condenado à morte estava inocente. 

Um dos últimos casos foi o de Kwame Ajamu (antes Ronnie Bridge) do seu irmão, Wiley Brigde e de Ricky Jackson, de 17, 20 e 19 anos, respetivamente, negros que foram falsamente acusados de matarem um homem branco, em 1975, e passaram 39 anos na prisão (um recorde), à espera de serem assassinados a qualquer altura (pelo Estado ou pela população prisional). Foram todos libertados no final de 2014, depois da única testemunha - Eddie Vernon, que estava a morrer - se ter arrependido de ter entrado no "jogo de mentiras" das autoridades de Cleveland, Ohio, e ter feito a confissão de última hora.
Uma justiça racista Casos como o de Brigdeman provam que, vista da perspetiva do seu sistema de justiça, a América, "Land of the free", é tudo menos livre. De facto, os EUA têm 2,3 milhões de presos, quase tantos como a Rússia e a China, duas campeãs do desrespeito dos direitos humanos, juntas. Quando se compara a importância relativa da população prisional per capita verifica-se que os EUA têm dez vezes mais presos do que as sociedades democráticas europeias da França, Reino Unido e Alemanha - que juntos têm sensivelmente a mesma população. São 751 detidos por cada cem mil habitantes,  que comparados, por exemplo, com os 151 da Espanha ou os 63 do Japão, ficam muito mal na fotografia.

Os negros são parte altamente desproporcionada dos detidos na América (quase 50% dos presos são negros, mas eles representam apenas 14% da população). Isto, num sistema em que o lobby privado que se encarrega da gestão das prisões tem conseguido fazer passar, a nível estadual, legislação que acaba com as reduções de penas por bom comportamento, reduz a aplicação das circunstâncias atenuantes e alarga o espetro dos crimes passíveis de cadeia.

Mais: a pena capital, nos EUA, é aplicada de forma que, estatisticamente falando, se prova racista e preconceituosa: as probabilidades de se ser condenado à morte por se matar um branco são inúmeras vezes superiores às de se receber esse mesmo castigo por matar um negro. Mas, de certa forma, ainda bem que o Utah quer de novo o esquadrão de fuzilamento ou o Wyoming a câmara de gás. Como diz Rene Denfeld, cuja profissão é a de investigar a credibilidade das provas em casos de pena de morte: "O mito da execução 'humana' começou com as injeções letais. Agora, o Utah tornou a sacar as armas e as execuções passaram a ser reais outra vez. Isso significa que podemos voltar a discuti-las."

* A pena de morte não passa de assassinato.

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Queques de Fiambre

com Cogumelos e Queijo


De: Saborintenso
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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Governo diz ter 'dispositivo mais musculado' 
para combater fogos florestais

O secretário de Estado da Administração Interna, João Almeida, considerou hoje que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais previsto para 2015 "é um dispositivo mais musculado", que conta com mais meios, formação e treino operacional. 
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"Temos um dispositivo mais musculado para dar resposta às ocorrências que vamos enfrentar. É um dispositivo que tem ficado cada vez mais forte do ponto de vista dos meios e que tem sido reforçado do ponto de vista operacional", alegou.

Depois de uma visita ao posto de comando montado para um simulacro de incêndio florestal, que decorreu durante a manhã em Viseu, o representante do Governo sublinhou que tanto os meios de combate aéreos como os terrestres foram reforçados.

"Para este ano, mantivemos aquilo que foi o crescimento do dispositivo do ano passado, em termos de meios aéreos: mais quatro, com especial saliência o termos em permanência no dispositivo uma parelha de meios aéreos anfíbios de asa fixa, para além de dois médios, em acréscimo ao que tínhamos em 2013, totalizando 49 meios aéreos", informou.

Do ponto de vista do dispositivo terrestre, João Almeida aludiu a um reforço de 17 equipas e a decisões "focadas no que são os problemas diagnosticados, como, por exemplo, aquilo que é o recrutamento no distrito de Viana do Castelo, com mais três equipas de intervenção permanente".
De acordo com o secretário de Estado da Administração Interna, para além do reforço de meios no terreno, tem havido uma evolução em termos de formação e treino operacional.

"A preparação das forças, o capacitar todos os meios que estão à disposição e a capacidade de decidir de forma certa, de intervir de forma certa, é tão importante como a quantidade de meios que temos disponíveis. Felizmente temos evoluído nos dois pontos", sustentou.

No seu entender, quando se prepara uma nova época, é essencial "pensar para além dos meios e todo o planeamento de meios".

"É fundamental também trabalhar aquilo que é a formação, o treino operacional, a capacidade do saber fazer no terreno. É isso que temos estado a trabalhar, num planeamento que é feito desde o fim de uma época até ao início da seguinte", destacou.

João Almeida sublinhou a importância dos exercícios como o que aconteceu hoje em Viseu e em outros distritos do país, que permitem trabalhar cenários próximos do real para depois haver capacidade de resposta dos meios e de todos os agentes de protecção civil.

Sobre os primeiros incêndios do ano, o representante do Governo admitiu que "o nível de resposta foi muito adequado".

"Nos dias mais difíceis deste ano, faz agora uma semana, a resposta ainda sem estarmos na Fase Bravo [segunda fase mais crítica de combate aos fogos florestais] foi uma resposta muito adequada, com uma capacidade de mobilização muito possante do ponto de vista de todos os meios", concluiu.

* Não temos razões para acreditar no sr. secretário de Estado mas se efectivamente este ano, a extensão dos incêndios for menor em condições normais de verão, saberemos reconhecer que estávamos enganados.

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AO VOLANTE



































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