06/11/2015

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HOJE NO
 
"JORNAL  DE NEGÓCIOS"
Associações empresariais preocupadas
. com “clima de incerteza política”

A reunião do Conselho Superior Associativo da AEP “exige aos partidos políticos representados na Assembleia da República uma resposta” para garantir a estabilidade do país. 
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O Conselho Consultivo da AEP (Associação Empresarial de Portugal), que reúne 121 associações empresariais, regionais e sectoriais, reuniu-se esta sexta-feira, com a presença também do presidente da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), António Saraiva e manifestou no final a sua "profunda preocupação pelo clima de incerteza política em que Portugal vive mergulhado há mais de um mês".

"A governabilidade do país, a recuperação económica e o equilíbrio das contas públicas justificam que todos os agentes políticos ajam com celeridade e sentido de responsabilidade, colocando o interesse geral acima das suas conveniências", referiu o Conselho, em comunicado.


As associações "exigem aos deputados e aos partidos políticos representados na Assembleia da República uma resposta à altura da delicada situação em que vivemos, por forma a garantir estabilidade política, paz social, previsibilidade fiscal e o cumprimento dos compromissos internacionais", segundo o mesmo documento.


Algumas associações representadas na reunião manifestaram "a sua preocupação pelo atraso que se verifica na abertura de candidaturas na área da formação" para o Portugal 2020.

Esta reunião ocorreu no dia em que a AEP está a apresentar a rede "Novo Rumo ao Norte", que, a partir de Janeiro vai disponibilizar uma plataforma de apoio aos novos fundos comunitários. "Em vez de recolher informação para depois a disseminar, vamos criar aqui uma plataforma electrónica em que estará todo o trabalho de disseminação que é útil para as empresas, quer sobre o Portugal 2020, o Horizonte 2020, quer para as empresas que possam avançar para outros mercados, quer sobre a divulgação em feiras a nível de internacionalização", entre outras coisas, adiantou ao Negócios o presidente da AEP,  Paulo Nunes de Almeida.


O orçamento para o projecto é de 2,5 milhões, "candidatado ao Norte 2020. O contrato ainda não está formalizado mas já há aceitação da CCDR-N [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte]". O projecto será comparticipado a 85% e o restante será investido pela AEP. Nunes de Almeida estima que 10 mil empresas possam ser abrangidas pela rede. 

* Durante 39 anos os empresários viram o país ser mal gerido por partidos do centro direita, durante esse tempo tiveram até  um primeiro-ministro de direita que abandonou funções para abraçar um "tacho" europeu, tiveram um primeiro-ministro que privatizou um  banco e entregou de mão beijada ao antigo dono que o vendeu logo a seguir aos espanhóis, BPN BPP e BES tinham como líderes amigalhaços dos governos, esta promiscuidade levou o país ao nível da sub-merda, o anterior governo de direita e direitinha,  cessa funções deixando 20% de empresas em risco de falência, (dados do FMI),  deixa também os bancos sem dinheiro, os empresários estão com receio de quê?

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