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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Papa "encorajou" funcionária
que recusa casar gays
Durante a
visita aos EUA, na semana passada, o Papa teve vários encontros. Mas um
deles foi mantido em segredo, até esta quarta-feira: o Papa Francisco
encontrou-se com Kim Davis, a funcionária que foi presa por recusar
emitir licenças de casamento a pessoas do mesmo sexo.
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O
Papa e Davis tiveram juntos cerca de 15 minutos e conversaram sempre em
inglês. "Ele agarrou a minha mão, eu abracei-o e ele também me abraçou.
Eu tinha lágrimas a sair dos olhos", disse a funcionária em entrevista à
cadeia televisiva "ABC News".
"Ele disse-me 'mantém-te forte', antes de ir embora. Foi um grande encorajamento. O facto de o Papa saber do que tenho feito é como uma aprovação de tudo", contou ainda Davis.
Na sua última celebração religiosa em Filadélfia, EUA, o Papa disse que agradecia a "qualquer um que traga ao mundo uma família que ensine as crianças a agirem contra o mal (...), seja qual for a família, pessoa ou religião a que pertença".
O encontro entre Davis e o Papa ocorreu em Washington, no passado 24 de setembro, mas o Vaticano apenas o confirmou esta quarta-feira, recusando-se a comentar qualquer detalhe.
Segundo o jornal americano "The New York Times", as autoridades do Vaticano não tinham divulgado o encontro porque não queriam que a visita do Papa aos EUA se focasse em Kim Davis.
Kim Davis, que esteve presa cinco dias por desobedecer a uma ordem do tribunal, tornou-se num símbolo de oposição religiosa à união entre homossexuais.
* De como o chefe do Estado do Vaticano interfere nos assuntos internos dos EUA, dando apoio a uma cidadã condenada por desobedecer às leis do seu país. Kim Davis é mais um fantoche religioso, já havia poucos...
"Ele disse-me 'mantém-te forte', antes de ir embora. Foi um grande encorajamento. O facto de o Papa saber do que tenho feito é como uma aprovação de tudo", contou ainda Davis.
Na sua última celebração religiosa em Filadélfia, EUA, o Papa disse que agradecia a "qualquer um que traga ao mundo uma família que ensine as crianças a agirem contra o mal (...), seja qual for a família, pessoa ou religião a que pertença".
O encontro entre Davis e o Papa ocorreu em Washington, no passado 24 de setembro, mas o Vaticano apenas o confirmou esta quarta-feira, recusando-se a comentar qualquer detalhe.
Segundo o jornal americano "The New York Times", as autoridades do Vaticano não tinham divulgado o encontro porque não queriam que a visita do Papa aos EUA se focasse em Kim Davis.
Kim Davis, que esteve presa cinco dias por desobedecer a uma ordem do tribunal, tornou-se num símbolo de oposição religiosa à união entre homossexuais.
* De como o chefe do Estado do Vaticano interfere nos assuntos internos dos EUA, dando apoio a uma cidadã condenada por desobedecer às leis do seu país. Kim Davis é mais um fantoche religioso, já havia poucos...
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