22/05/2015

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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Parados os 5 helicópteros kamov de combate a incêndios florestais

A ANPC garantiu que os cinco kamov vão estar disponíveis a 01 de julho.

Os cincos helicópteros kamov, utilizados no combate aos incêndios florestais, estão parados, devido ao processo de transferência para a empresa que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos, indicou esta sexta-feira a Proteção Civil. 
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Fonte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) disse à agência Lusa que, neste momento, não há helicópteros pesados para combater os incêndios florestais, estando a paragem relacionada com o processo de consignação das aeronaves para a empresa Everjets, que ganhou o concurso público de operação e manutenção dos aparelhos para os próximos quatro anos. "O processo obriga a uma paragem dos meios para que sejam avaliados pela nova empresa", afirmou, adiantando que há questões processuais e administrativas que inviabilizam a operação das aeronaves.

A ANPC garantiu que os cinco kamov vão estar disponíveis a 01 de julho, quando se inicia a época crítica em incêndios florestais, sublinhando que, nas próximas semanas, devem estar no terreno um ou dois aparelhos. Atualmente, o dispositivo de combate a incêndios florestais conta com seis helicópteros ligeiros, situados na Guarda, Castelo Branco, Monchique, Aveiro, Braga e Porto, indica a ANPC. Sobre o incêndio florestal em Ponte de Lima, que está a ser combatido por um helicóptero ligeiro, a Proteção Civil esclarece que as estas aeronaves são utilizadas em combate inicial e o fogo já começou há mais de 24 horas.

De acordo com a ANPC, os helicópteros ligeiros são utilizados em combate inicial e têm um raio de autonomia que não excede os 40 quilómetros. 

*  PEDIDO AOS INCENDIÁRIOS
O povo português solicita aos srs. incendiários o favor de atear os fogos a partir de 1 de Julho próximo, data em que os Kamov poderão subir aos céus entre fumo e labaredas.
Segundo dados da GNR foram identificados no primeiro trimeste deste ano só 224 pirómanos pelo que se conclui que os Kamov podem estar em terra o tempo que for preciso pagando o povo português, provavelmente, salários de pilotos, mecânicos e outros funcionários, que se encontram por esta altura a coçar a micose.

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