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"SEMANA INFORMÁTICA"
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Cloud potencia a racionalização
do investimento
A cloud pode dar resposta aos desafios actuais do mundo empresarial. Segundo a NOS, o modelo, flexível e escalável, permite racionalizar investimentos e contribuir para a mobilidade, a inovação e a internacionalização das empresas
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As organizações podem encontrar no cloud computing a resposta aos desafios empresariais da actualidade. João Ricardo Moreira, administrador da NOS Comunicações,
recorda que o mundo está cada vez mais veloz, os tempos de resposta
estão mais curtos, o que contrasta com a maior necessidade de rigor na
análise de retorno de investimentos e com a pressão para reduzir custos.
Para fazer face a esta multiplicidade de desafios, as organizações
necessitam adaptar os seus sistemas de informação. O abandono de um
modelo rígido e a adopção de um modelo mais flexível, alinhado com uma
utilização escalável e flexível é a solução e a «cloud é a realização desse modelo», assinala João Ricardo Moreira.
Quando os clientes analisam a opção cloud «procuram
flexibilidade, escalabilidade e racionalização dos investimentos a
realizar» e também «um interlocutor de confiança», explica o
administrador da NOS Comunicações. O responsável destaca que aquelas
características são fulcrais para fazer face aos «desafios da mobilidade
[dos colaboradores] e da internacionalização», contribuindo ainda para
incentivar as empresas «a apostar em inovação». João Ricardo Moreira
recorda que actualmente, «testar um produto ou solução não exige um
investimento significativo em TI, pelo que inovar e apostar em novas
soluções usando a cloud é mais barato e efectivo».
Pública, privada ou híbrida?
A NOS acredita que o modelo ideal deve conjugar clouds
públicas e privadas, com uma articulação adequada às especificidades de
cada empresa. «As empresas irão viver em modelos híbridos, alguns
transitórios, que incluem partes do TI tradicional interligados com
modelos de clouds privadas e públicas», explica o responsável.
Para estar alinhada com os requisitos e as necessidades dos clientes, a
NOS posiciona-se com um mindset híbrido para poder ser uma mais-valia no acompanhamento deste caminho de transição».
Para o efeito, a oferta do operador para a cloud é composta por uma oferta de soluções adequada aos objectivos e às necessidades específicas dos negócios dos clientes.
Segundo as previsões da IDC para 2015, o mercado de cloud
português deverá crescer perto de 30%, em relação a 2014, para 71,43
milhões de euros. A NOS também «acredita num forte crescimento do
negócio cloud» e está a apostar na oferta empresarial,
antecipando crescer «acima do mercado». João Ricardo Moreira deixa a
porta entreaberta: num futuro próximo, a NOS terá «algumas novidades
importantes».
* Digam "nuvem" estamos em Portugal
.
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