26/03/2015

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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

SEF 
deteta futebolistas ilegais em Portugal

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras detetou situações de irregularidade na presença e na atividade de jovens futebolistas estrangeiros em território português.

Em comunicado, a instituição informa que foram identificados 103 atletas estrangeiros, 17 dos quais estão notificados para comparência nas suas instalações a fim de aferir com rigor a sua situação no país. 
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"Analisada a situação de cada jovem notificado, verificou-se que nove estavam em situação de permanência ilegal, sendo dois deles, maiores de 18 anos, notificados para abandonarem o país no prazo de 20 dias. Os outros sete terão que se regularizar nos termos da lei", refere, sem revelar identidades.

O SEF detetou 38 situações de irregularidade por ausência de título jurídico adequado para a prática desportiva.

"A informação continua a ser analisada no sentido de se aferir o procedimento a tomar para com alguns dos clubes, nomeadamente ao nível contraordenacional", informa.

A operação de fiscalização foi realizada na quarta-feira e incidiu em 13 clubes, a maior parte da I Liga, nomeadamente Benfica, Sporting, FC Porto, Belenenses, Estoril-Praia, Vitória de Setúbal, Sporting de Braga, Vitória de Guimarães e Nacional.

Foram ainda vistoriados União de Coimbra, União Desportiva de Leiria, Académico de Viseu e Sport Clube Angrense, todos de escalões inferiores.

Esta ação surgiu na sequência de outras que o SEF tem realizado e nas quais detetou um número significativo de atletas em situação de permanência e de atividade irregular no território português.
A operação centrou-se nas camadas jovens, nomeadamente nos escalões juniores A e B, no sentido de verificar se estão a ser cumpridos os requisitos legais no que toca à permanência de estrangeiros em Portugal, assim como a legalidade da atividade que desenvolvem nos clubes.

Na operação, o SEF envolveu 84 operacionais das várias direções regionais e da direção central de investigação.

* O SEF detectou tráfico de seres humanos e a opinião pública precisa saber o nome dos clubes coniventes, não chamem outro nome a esta situação, é tráfico!
Os criminosos, tal como o Primeiro-ministro, podem argumentar com o desconhecimento da lei.


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