HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Desemprego desce para 14,1% em termos homólogos mas aumenta face a janeiro
A taxa de desemprego foi de 14,1% em fevereiro, mais 0,3 pontos
percentuais (p.p.) do que em janeiro deste ano e menos 0,8 pontos
percentuais face ao período homólogo, segundo o Instituto Nacional de
Estatística (INE).
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No documento hoje divulgado, o INE reviu em alta a taxa de desemprego
para janeiro, que passou de 13,3%, conforme foi divulgado no primeiro
mês de 2015, para 13,8%, segundo os dados de hoje.
Em fevereiro, cerca de 719,6 mil pessoas estavam desempregadas, mais 11,7 mil (ou aumento de 1,7%) do que em janeiro, segundo a estimativa do INE
A população empregada era de 4.399,9 mil pessoas, menos 11,1 mil pessoas (ou menos 0,3%) do que em janeiro.
A população empregada diminuiu para os adultos, de entre 25 a 74 anos (0,3%; 12,2 mil), e para os homens (0,5%; 10,8 mil), mas manteve-se praticamente inalterada para as mulheres. Já para os jovens (15 a 24 anos) aumentou 0,4% ou 1,1 mil.
A taxa de emprego situou-se em 56,1%, tendo diminuído 0,2 pontos percentuais face ao mês anterior.
A taxa de emprego dos homens (59,6%) excedeu a das mulheres (52,9%) em 6,7 pontos percentuais, tendo a primeira caído 0,3 pontos percentuais face ao mês anterior, enquanto a segunda não se alterou.
A taxa de emprego dos adultos foi 61,7% e a dos jovens foi 22,4%, sendo que a primeira diminuiu 0,1 pontos percentuais e a segunda aumentou 0,1 pontos percentuais.
A população desempregada, estimada em 719,6 mil pessoas, aumentou 1,7% face a janeiro (11,7 mil pessoas), e para todos os grupos analisados: adultos (1,3%; 7,8 mil), homens (2,1%; 7,4 mil), mulheres (1,2%; 4,3 mil) e jovens (3,0%; 3,9 mil).
A taxa de desemprego situou-se em 14,1%, tendo aumentado 0,3 pontos percentuais, em relação ao mês anterior, para o que contribuiu o acréscimo da população desempregada e o decréscimo da população empregada.
A taxa de desemprego das mulheres (14,3%) excedeu a dos homens (13,8%) em 0,5 pontos percentuais, mais 0,2 pontos percentuais no primeiro caso e mais 0,3 pontos percentuais no segundo.
A taxa de desemprego dos jovens situou-se em 35%, aumentando 0,5 pontos percentuais em relação a janeiro e a taxa de desemprego dos adultos situou-se em 12,4%, aumentando 0,2 pontos percentuais.
Para estas estimativas foi considerada a população dos 15 aos 74 anos e os valores foram previamente ajustados de sazonalidade.
A taxa de desemprego não ajustada de sazonalidade foi 14,5%, tendo aumentado 0,4 pontos percentuais face a janeiro e diminuído 0,8 pontos percentuais relativamente a fevereiro de 2014.
* Não sabemos que dados são tratados pelo INE, sabemos que o FMI há dois meses indicava uma taxa real acima dos 20% e que de acordo com a análise feita pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, considerando as diversas formas de desemprego, o subemprego e estimativas prudentes sobre a situação laboral dos novos emigrantes, a taxa real de desemprego poderia situar-se, no segundo semestre de 2014, em 29% da população ativa, caso os trabalhadores emigrados tivessem ficado no país.
Em fevereiro, cerca de 719,6 mil pessoas estavam desempregadas, mais 11,7 mil (ou aumento de 1,7%) do que em janeiro, segundo a estimativa do INE
A população empregada era de 4.399,9 mil pessoas, menos 11,1 mil pessoas (ou menos 0,3%) do que em janeiro.
A população empregada diminuiu para os adultos, de entre 25 a 74 anos (0,3%; 12,2 mil), e para os homens (0,5%; 10,8 mil), mas manteve-se praticamente inalterada para as mulheres. Já para os jovens (15 a 24 anos) aumentou 0,4% ou 1,1 mil.
A taxa de emprego situou-se em 56,1%, tendo diminuído 0,2 pontos percentuais face ao mês anterior.
A taxa de emprego dos homens (59,6%) excedeu a das mulheres (52,9%) em 6,7 pontos percentuais, tendo a primeira caído 0,3 pontos percentuais face ao mês anterior, enquanto a segunda não se alterou.
A taxa de emprego dos adultos foi 61,7% e a dos jovens foi 22,4%, sendo que a primeira diminuiu 0,1 pontos percentuais e a segunda aumentou 0,1 pontos percentuais.
A população desempregada, estimada em 719,6 mil pessoas, aumentou 1,7% face a janeiro (11,7 mil pessoas), e para todos os grupos analisados: adultos (1,3%; 7,8 mil), homens (2,1%; 7,4 mil), mulheres (1,2%; 4,3 mil) e jovens (3,0%; 3,9 mil).
A taxa de desemprego situou-se em 14,1%, tendo aumentado 0,3 pontos percentuais, em relação ao mês anterior, para o que contribuiu o acréscimo da população desempregada e o decréscimo da população empregada.
A taxa de desemprego das mulheres (14,3%) excedeu a dos homens (13,8%) em 0,5 pontos percentuais, mais 0,2 pontos percentuais no primeiro caso e mais 0,3 pontos percentuais no segundo.
A taxa de desemprego dos jovens situou-se em 35%, aumentando 0,5 pontos percentuais em relação a janeiro e a taxa de desemprego dos adultos situou-se em 12,4%, aumentando 0,2 pontos percentuais.
Para estas estimativas foi considerada a população dos 15 aos 74 anos e os valores foram previamente ajustados de sazonalidade.
A taxa de desemprego não ajustada de sazonalidade foi 14,5%, tendo aumentado 0,4 pontos percentuais face a janeiro e diminuído 0,8 pontos percentuais relativamente a fevereiro de 2014.
* Não sabemos que dados são tratados pelo INE, sabemos que o FMI há dois meses indicava uma taxa real acima dos 20% e que de acordo com a análise feita pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, considerando as diversas formas de desemprego, o subemprego e estimativas prudentes sobre a situação laboral dos novos emigrantes, a taxa real de desemprego poderia situar-se, no segundo semestre de 2014, em 29% da população ativa, caso os trabalhadores emigrados tivessem ficado no país.
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