26/12/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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PREMONIÇÃO

Um homem vai ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite. O garoto está tendo um pesadelo.
O pai acorda-o e pergunta-lhe se ele está bem.

O filho responde que está com medo porque sonhou que a tia Suzana havia morrido.

O pai garante que tia Suzana está muito bem e manda-o de novo para a cama.

No dia seguinte a tia Suzana morre.

Uma semana depois, o homem volta ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite.

O garoto está tendo outro pesadelo, e desta vez diz que sonhou que o avô havia morrido.

No dia seguinte o vovô morre.

Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite.

O garoto está tendo outro pesadelo.

Desta vez o filho responde que sonhou que o papai havia morrido...

O pai garante que está muito bem e manda-o de novo para a cama.

No dia seguinte ele está apavorado.Tem certeza de que  vai morrer.

Sai para o trabalho e dirige com o maior cuidado para evitar uma colisão.

Não almoça com medo de veneno; evita as pessoas, com medo de ser assassinado, tem um sobressalto a cada rua... Ao voltar para casa, ele encontra sua esposa e diz:

- Meu Deus... Tive o pior dia de minha vida !

E ela responde, toda chorosa:

- Você acha que o seu foi pior?!?... E o meu chefe, que morreu hoje de manhã assim que chegou ao escritório!



 
Moral da história:
Há momentos em que ser corno  é um  alívio e não um problema.


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 O QUE NÓS


  "JOGAMOS"!

BAKU 2015




* Uma produção "EURONEWS"



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4-CRIANÇAS
INVÍSIVEIS



Formado por 7 curtas metragens realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina Faso, China e Estados Unidos. O projeto de Crianças Invisíveis foi criado para despertar a atenção para o sofrimento das crianças em situações difíceis por todo o mundo. Todos os diretores trabalharam de graça ao realizar seus curtas para Crianças Invisíveis. Parte da renda do filme foi destinada para a Unicef e para o Programa Mundial contra a Fome


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Marco Silva vai acionar 
judicialmente José Eduardo 

O treinador do Sporting, Marco Silva, já concedeu instruções aos seus advogados para apresentarem uma queixa crime contra José Eduardo, antigo atleta do clube e atual comentador televisivo. 
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Na base da posição do atual técnico do emblema de Alvalade estão declarações do antigo jogador, numa entrevista emitida, esta sexta-feira à noite, pela RTP.

José Eduardo afirmou que o treinador está a mais no comando técnico dos leões. "Não quer fazer parte do projeto. Tem interesses próprios, que não são os do Sporting, porventura de outras entidades. Eventualmente do seu empresário e de pessoas ligadas ao seu empresário.
Marco Silva já não está a fazer nada no Sporting. ", sublinhou.

* Marco Silva fez mal em não forçar a saída, o presidente do Sporting não é de confiança, em breve irá passar-lhe uma rasteira. José Eduardo é um mordomo de Bruno de Carvalho, é tudo veneno.

**Atente-se ao que Dias da Cunha disse do treinador dias atrás: «A única coisa que me agrada no Sporting é o trabalho que é feito na equipa principal de futebol, e há um único homem a quem isso se deve: o treinador. Tenho a maior admiração pelo trabalho de Marco Silva e pelo que ele é como pessoa»

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1.AS GUERRAS


 DA ÁGUA 





*Uma produção "MATÉRIA DE CAPA"

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Comércio perdeu 20 mil 
trabalhadores em 2013

Num só ano, o sector do comércio perdeu 2,8% da sua mão-de-obra. Cerca de menos 20 mil trabalhadores. O número de empresas também diminuiu, mas o volume de negócios aumentou.
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Em 2013, perto de 733 mil pessoas trabalhavam em empresas de comércio a operar em Portugal, o que representa uma quebra de 2,8% face ao ano anterior. O equivalente a menos 20 mil trabalhadores.
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Dentro do comércio, o principal subsector responsável por esta quebra é a venda e manutenção de automóveis, que perdeu 4,7% dos trabalhadores (cerca de quatro mil trabalhadores a menos). O comércio por grosso perdeu 4,3% e o retalho, onde está a maioria da mão-de-obra, viu desaparecerem 1,6%.

O comércio é uma das áreas de negócio que mais pessoas emprega em Portugal. Os 733 mil trabalhadores equivalia a 21,3% da mão-de-obra total da economia em 2013. A queda do emprego parece estar a responder ao desaparecimento de empresas do ramo. No ano passado, havia 233 mil empresas de comércio, menos 1,7% que em 2012, com destaque pela negativa para o retalho (-2,1%).

Embora os números ilustrem um sector em crise, o volume de negócios não caiu face a 2012 (0,03%). No comércio e manutenção de automóveis, por exemplo, até houve um crescimento de 2,9%, bem como no retalho (0,9%), abafado pela quebra de 1% do comércio a grosso.

No que diz respeito aos produtos mais vendidos por cada subsector, no comércio e manutenção automóvel, a venda de carros merece essa distinção com 55% do volume de negócio. No grosso, o destaque vai para combustíveis, materiais de construção e produtos químicos (30,5%), seguida por produtos alimentares, bebidas e tabaco (23,6%). Esta última categoria é também a que mais pesa no comércio de retalho (33,1%). 

* O aumento do volume de negócios é ridículo, grave é o facto de haver 20 mil trabalhadores a menos.

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2.GIBRALTAR


PERIGOSO ESTREITO




UMA EXCELENTE REPORTAGEM DA "SIC NOTÍCIAS"



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HOJE NO
"DESTAK"

Cerca de 430 pontes e viadutos
. inspecionados pela EP precisam
. de obras não urgentes 

 Há 432 pontes e viadutos inspecionados pela Estradas de Portugal (EP) a precisar de intervenção não urgente, enquanto quase 2.900 estão em bom estado de conservação, segundo dados disponibilizados hoje pela empresa à agência Lusa.
 
A PONTE NÃO É PORTUGUESA
 Em 2014, a EP realizou 3.324 inspeções às suas obras de arte (estruturas de dimensão significativa, como pontes, viadutos e túneis), 2.402 de rotina, realizadas para detetar as necessidades de manutenção, e 922 principais, para avaliar a condição estrutural da obra e das suas necessidades de reparação. 

A empresa concluiu que 87% das obras de arte inspecionadas estão em bom ou muito bom estado de conservação e que as restantes 432 necessitam de algum tipo de intervenção, mas não urgente, explicou à Lusa fonte da empresa. 

* E quantas obras de arte precisam de obras urgentes, não se pode saber?


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HELENA FERRO DE GOUVEIA

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Alemanha dividida: 
O que está em causa

São os “Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente” e manifestam-se todas as segundas-feiras. O que significa este movimento num país visto como próspero e numa sociedade aberta?

Dresden, Bona, Kassel: o cenário repete-se à segunda-feira. Os autodenominados “Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente” (PEGIDA) descem à rua. Empunhando a bandeira nacional e gritando “Wir sind das Volk”, nós somos o povo, o slogan das manifestações que em 1989 fizeram vacilar o regime da RDA e levaram à queda do Muro de Berlim. 

Os sinais de alarme tocaram e políticos e jornalistas, perplexos, dividem-se sobre a reacção a tomar face a este movimento social. Dialogar? Ignorá-los? Ostracizá-los?

Em democracia a “rua” não deve ser desprezada, não porque tenha razão, mas para se entender porque se misturam populismos de direita nas suas diversas nuances – neonazis, hooligans, nacionalistas – e cidadãos “comuns”. Como explicar este movimento social numa sociedade rica e de aparente bem estar como a alemã? Angústia perante a vulnerabilidade das sociedades ocidentais face às ameaças sem precedentes colocadas pelo terrorismo islâmico? Medo das “células adormecidas” que os serviços secretos dizem existir no país? Receio dos refugiados que têm chegado às centenas de milhar? Apreensão face à nova onda de emigração?

Vamos por partes. Não se pode enterrar a cabeça irresponsavelmente na areia e fingir que não se vê que, sob a capa politicamente correcta do multiculturalismo, se permitiram entorses aos valores de uma sociedade livre e democrática.

À sombra do Estado de Direito alemão existe, por exemplo, uma justiça paralela. Em Berlim ou Bremen os problemas de violência familiar, em famílias muçulmanas, são resolvidos, à luz da Sharia, por “Juízes de Paz” que são em simultâneo imãs. Invocando o argumento da liberdade religiosa, em pleno século XXI, as mulheres continuam a ser forçadas a aceitar maus-tratos, a ser submissas, a casar contra a sua vontade, tudo sob ameaça de violência física e psicológica. Para demasiados machos na Alemanha a “honra” de um homem fica entre as pernas de uma mulher. Só em 2014, 15 mulheres foram vítimas de hediondos “crimes de honra”, praticados nalguns casos com a conivência e a aprovação das famílias. E face a uma quase indiferença da sociedade.

Os ataques de 11 de Setembro – planeados em Hamburgo –, a série sucessiva de atentados que foram sendo desmantelados pela polícia nesta última década, os diversos episódios de violência protagonizados por salafistas e a partida de centenas de jovens muçulmanos residentes na Alemanha para se juntarem ao ISIS, contribuíram para aumentar o desconforto do convívio.

Estes factos não podem ser ignorados, como também não pode ser ignorado que o que move o PEGIDA e a AfD, Alternativa para a Alemanha, não é uma questão religiosa. A suposta “islamização” da sociedade ou fanatismo fundamentalista é uma superficie de projecção para um profundo mal-estar de ordem social, política e económica.

Num gesto de defesa intransigente da democracia, Josef Schuster, presidente do Conselho Central dos Judeus na Alemanha, saiu em defesa da comunidade muçulmana, considerando “absolutamente inaceitável que se instrumentalize o radicalismo islâmico para atacar toda uma religião” e nela os Ausländer, os estrangeiros, que a praticam. Nas palavras das chanceler Angela Merkel, “não há lugar na Alemanha para o incitamento ao ódio”. Porém, nem a chanceler nem os partidos da coligação governamental de Berlim, ou seja, o arco do poder, terão entendido (ou querido entender) o que se esconde por detrás da retórica anti-islâmica e xenófoba. Muitos dos que enchem as ruas às segundas-feiras são movidos pelo ressentimento. 

O Instituto Nacional de Estatística alemão publicou há pouco tempo os dados relativos a 2013, e neles pode ver-se que um em cada cinco alemães vivia em situação de exclusão social ou de pobreza absoluta. Em números reais são 16,2 milhões de pessoas. O modelo económico alemão está a esfriar.

A isto se soma a crónica dificuldade de a Alemanha, apesar da nova vaga de imigrantes causada pela crise financeira europeia e dos benefícios para a sua economia desta leva de profissionais qualificados, se aceitar como um país de imigração e que os que os “Gastarbeiter”, os “trabalhadores convidados” (uma palavra que me causa calafrios), se radicaram há muito no país.

Apesar dos movimentos migratórios do pós-guerra se terem iniciado na década de 60 do século passdo, e de a Alemanha ser o país da União Europeia com maior número de imigrantes e refugiados, só em 2005 teve a primeira de Lei de Imigração (e apenas com coligação SPD-Verdes se alterou a lei da nacionalidade, passando do direito de sangue para o direito de solo, facilitando a obtenção da nacionalidade por estrangeiros). Vinte por cento dos homens e mulheres que vivem na Alemanha têm origem estrangeira, mas foi preciso o Mundial de 2006 para que houvesse uma mudança de paradigma do Wir (nós) – Ihr (vocês) para o Ihr sind Wir (vocês são nós). Mudança incompleta no entanto.

Sinal inequívoco destes mixed feelings na sociedade germânica é a proposta recente dos democratas-cristãos da Baviera (CSU) para que os estrangeiros residentes na Alemanha falassem em casa apenas alemão (como se fosse possível aplicar tal medida ou fiscalizá-la). Dando mostras de muito bom senso, a opinião publicada e os cartoonistas reduziram essa proposta àquilo que é: rídícula.

No meio da apreensão que as tensões sociais na Alemanha nos devem causar, e às quais a política terá de dar resposta, há sinais de esperança e de clara maturidade da democracia alemã. E esses vêm do cerne da sociedade. Cada vez que o PEGIDA desce à rua, o número de contra-manifestantes tem sido claramente superior. Esta segunda-feira a Semperoper em Dresden, em frente à qual os populistas de direita se congregavam, desligou as luzes da sua fachada. Em Munique 12 mil pessoas manifestaram-se contra o PEGIDA e contra “a idiotização do Ocidente”, e na Ópera da cidade onde Hitler iniciou o seu percurso para chegar ao poder pendiam entre as colunas três faixas: “humanidade, respeito, diversidade”.

Jornalista, vive na Alemanha

IN "OBSERVADOR"
23/12/14


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374.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
"i"
Finlândia
Escolas dão o primeiro passo 
para acabar com a escrita manual

A partir de 2016, os alunos passam a escrever só com letra de imprensa. Governo incentiva a utilização de teclados para a produção de textos

As primeiras notícias correram o mundo de forma instantânea: a Finlândia, país de excelência e tido como modelo na Educação, ia pôr um fim à escrita manual nas escolas e os alunos iam passar a usar exclusivamente o computador, portátil ou tablet para a produção de textos. Mas não era tanto assim. O que o governo finlandês se prepara para fazer é privilegiar a letra de imprensa na escrita manual, deixando cair o ensino e o treino da letra “cursiva”, ao mesmo tempo que vai incentivar os alunos a usar cada vez mais os teclados.
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Uma coisa é certa: as horas passadas a tentar desenhar uma série infinita de ondinhas perfeitas num caderno de linhas, até as crianças perceberem que, na verdade, estão a escrever uma série de letras “m”, ou as repetições, círculo após círculo, para desenharem o “o” mais redondo possível têm os dias contados. A caligrafia é coisa do passado.

A mudança está em curso e a entrada da era digital nas escolas do ensino básico finlandesas deve acontecer já em 2016. O Conselho de Educação finlandês tem estado a preparar as alterações aos programas de ensino primário, que devem estar concluídas no final deste ano lectivo. “A capacidade de escrever fluentemente num teclado é uma competência nacional importante”, referiu Minna Harmanen, responsável do Instituto Nacional de Educação da Finlândia.

“Tinha havido um mal entendido nas notícias sobre a caligrafia na Finlândia”, explicou Harmanen ao jornal espanhol ABC. “Na verdade, a novidade é que não será obrigatório aprender caligrafia cursiva a partir de Agosto de 2016”, referiu a responsável finlandesa. A mudança justifica-se, sobretudo, por questões práticas. “Quase todos os alunos que agora terminam a sua formação básica usam principalmente a letra de imprensa quando escrevem à mão. Se só se precisa da caligrafia nos primeiros anos de escola, por que há que aprendê-la?”, questiona Minna Harmanen. Além disso, acrescenta, “na vida laboral, produzimos quase todos os textos com o computador e, por isso, a habilidade de escrever com rapidez é importante”.

ditadura da tecnologia A Finlândia travou a fundo na abolição da escrita manual das escolas do ensino básico. Mantêm-se a uniformização da escrita com letra de imprensa mas, por cá, a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) tem um olhar crítico sobre a mudança anunciada. “Espero que não venhamos a seguir o modelo, que nos parece ir no sentido da formatação” dos alunos, diz ao i o presidente da confederação.

À memória de Jorge Ascensão vêm os cadernos de duas linhas, “um coisa que já tem meio século” usada para que os alunos treinassem a sua escrita manual. Em entrevista ao espanhol ABC, Minna Harmanen explica que a liberdade de cada aluno para apropriar-se da escrita com o seu estilo não está em causa, mesmo que todas as crianças tenham de passar a escrever com o mesmo tipo de letra. “A escrita com letras de imprensa é mais rápida e as letras podem unir-se mais ou menos, pelo que o estilo próprio da escrita vai desenvolver-se. O estilo pessoal de escrever ainda será possível”, garante a dirigente.

Os argumentos não convencem, mesmo que o discurso e a inovação pedagógica tenham origem na Finlândia – e todos querem ser como aquele país, pelo menos no que toca aos níveis de desempenho escolar. “A Finlândia tem outra cultura que não é a portuguesa, é preciso muito cuidado quando nos pomos a copiar modelos, porque isso pode ser perigoso”, alerta Jorge Ascensão. O ensino dual, tirado como que a papel químico do modelo de ensino alemão, serve de exemplo ao argumento do dirigente. “Não me espantaria nada que um ministro da Educação se lembrasse de fazê-lo cá, porque essa é uma medida relativamente rápida de pôr em prática”, refere o presidente da Confap.

A intenção da Finlândia é mais um exemplo de como a realidade digital se prepara para dar um novo passo para o interior do sistema de ensino. E não é que Jorge Ascensão não veja espaço para a tecnologia. Ela é importante no contexto escolar e até deve haver um “investimento” nesse sentido, diz o presidente da Confap. Mas, mais que isso, é preciso que haja “diversidade de instrumentos e métodos de ensino que estimulem a aprendizagem”.

Ao mesmo tempo, diz Jorge Ascensão, é preciso que a escola se solte da pressão da tecnologia e que recupere o “engenho para trabalhar os valores sociais e humanos que foi desvalorizando ao longo do tempo”.

* Temos algumas dúvidas sobre esta modernice.


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O SEGREDO 
DAS COISAS

 7 -LÂMPADA FLUORESCENTE




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II -JAPÃO

A MEMÓRIA DO IMPÉRIO SECRETO

2 -A VONTADE DE SHOGUN





NR:  Não enconntrámos a  2º parte desta fabulosa série dobrada em português, por isso será editada em castelhano.



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"A BOLA"
 
Bancos de jardim tapados com
 grades para afastar sem-abrigo

A cidade francesa de Angouleme, com cerca de 40 mil habitantes, está a servir de cenário para uma polémica que começa a ganhar grandes contornos nas redes sociais. Em causa está uma medida adotada pelas autoridades locais que determinaram o gradeamento de alguns bancos de jardim para afastar os sem-abrigo.
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O responsável pela segurança no município, Joel Guitton, afirmou à AFP, que os bancos são «quase todos usados exclusivamente por pessoas que ingerem álcool diariamente», esclarecendo que a decisão foi tomada após várias queixas de comerciantes da zona.

Apesar da justificação, Guitton e o resto das entidades municipais não se livram das críticas, estando a ser agendados, inclusive, protestos contra aquilo que muitos qualificaram como «uma enorme falta de empatia».

O gradeamento, em espécie de jaula, foi instalado nos bancos de Angouleme horas antes da ceia de Natal, facto que Joel Guitton considerou ser apenas «mera coincidência», acrescentando que a medida não pretende «roubar a dignidade dos sem-abrigo», tendo como objetivo tornar somente a cidade mais segura.

* Xenofobia, em França não é caso único.

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Michael Bublé


White Christmas


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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Imigrantes ilegais dizem-se discriminados e explorados por portugueses no Canadá

Emigrantes portugueses ilegais no Canadá acusam a própria comunidade portuguesa de aproveitamento e enriquecimento à custa dos mais vulneráveis, que são os trabalhadores indocumentados.
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O Canadá é conhecido como uma terra de oportunidades, mas nem todos têm essa sorte. Muitos portugueses passam por grandes dificuldades, dada a situação ilegal em que se encontram e dizem ser vítimas de aproveitamento por parte de empresários lusodescendentes.

Um português de S. Miguel (Açores), que não se quis identificar, dada a sua situação ilegal no Canadá, acusou, em declarações à agência Lusa, muitos empresários, tanto do ramo da construção civil, como na área da restauração, de "enriquecerem através da exploração e quase escravatura dos seus conterrâneos".

"Perante a sociedade, essas pessoas são exemplares, mas depois pagam oito a nove dólares (cinco a seis euros) aos empregados e tratam-nos extremamente mal. Além disso, dizem para trabalhares estas horas todas, não tens folgas, e ameaçam-te, se não quiseres, metem outro empregado no teu lugar. É assim que se enriquece, na exploração e quase escravatura dos seus conterrâneos", disse.

Pedreiro de profissão, o português que está no Canadá desde 31 de março de 2012 mostrou-se "desiludido e triste" de serem os próprios conterrâneos a "aproveitam-se da fragilidade" dos trabalhadores ilegais.

Incentivado pela irmã, que já se encontrava no Canadá, dada a crise que Portugal atravessa, não teve "outra hipótese" senão a de emigrar, inicialmente como visitante, uma prática bastante utilizada por quem pretende iniciar uma vida laboral no país sem a documentação exigida.

O português esteve na esperança e na expetativa de encontrar uma empresa que lhe elaborasse um contrato de trabalho para que pudesse ficar com a situação regularizada, mas isso "infelizmente até ao momento" ainda não aconteceu.

"Comecei a trabalhar durante seis meses com um português que me prometeu mundos e fundos, mas derivado à situação em que me encontrava, de indocumentado, o empresário começou a tirar proveito disso. Ao não contabilizar todas as horas laborais, e o respetivo salário não era o devido, pois devia no mínimo auferir 18 dólares (12 euros) por hora e pagava-me apenas oito dólares (cinco euros)", disse.

Após "esta desilusão", foi trabalhar para outra companhia cujo patrão também era português, que não foi muito diferente.

"Prometeu-me pagar 24 dólares à hora (17 euros), mas depois pagou-me apenas dez dólares (sete euros). Acabei também por desistir, pois a trabalhar dez horas por dia, com um frio gélido, com aquele salário, preferia passar fome", disse.

Este emigrante queixou-se ainda do elevado custo da prestação de servidos dos consultores de imigração, que se "aproveitam da vulnerabilidade" dos emigrantes e cobram de "12 mil dólares" para tratarem do requerimento de um contrato, algo que “é inconcebível".

Também outro açoriano, que está há cerca de dois anos no Canadá, disse à Lusa, sob anonimato, que "tem sido muito complicado" sobreviver no Canadá e que "pouco faltou para trabalhar de forma gratuita".

"Abusam muito dos que não têm documentos, tanto os patrões, como os encarregados de obras, são muito arrogantes", afirmou o trabalhador de construção civil.

Em Toronto na companhia da mulher e do filho, a crise que se faz sentir em Portugal "foi o principal motivo" que o levou a terras norte americanas.

"Temos de engolir muitos sapos para se poder trabalhar e levar a vida para a frente, mas também com as pessoas documentadas, a situação não é muito diferente, há muito abuso", salientou.

"Foi uma mudança muito difícil na vida, espero ficar por cá, pois acho que Portugal não se vai endireitar, agora só falta o visto para poder trabalhar", concluiu.

O Governo provincial aprovou em novembro legislação para proteger os trabalhadores vulneráveis, incluindo estrangeiros que estejam “a ser explorados" pelas entidades patronais.

Através de um email enviado à agência Lusa, o ministério do Trabalho do Ontário explicou que pretende "proteger os trabalhadores mais vulneráveis e aumentar a equidade entre empregado e patrão".

"Queremos assegurar que os empregados são pagos pelo trabalho que fazem, e os trabalhadores temporários, incluindo os estrangeiros, são tratados com a justiça que merecem", referiu o ministério.
Calcula-se que existam no Canadá cerca de 550 mil portugueses e lusodescendentes, estando a grande maioria localizada na província do Ontário.

* Não só no Canadá que esta exploração acontece, existem mais países em que os emigrantes "chicoespertos" vigarizam conterrâneos mais socialmente frágeis.

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 O cartão de Natal da Birdbox



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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"

Goldman Sachs pondera processar
 Banco de Portugal

O Goldman Sachs contesta a decisão do Banco de Portugal de não incluir no balanço do Novo Banco a dívida sénior do BES reunida nas obrigações Oak Finance e admite recorrer às "vias apropriadas, incluindo as judiciais" para reverter essa posição. 

A reacção do Goldman Sachs surge depois de o Novo Banco ter informado o mercado da decisão do BdP, na terça-feira passada, de não transferir a responsabilidade contraída pelo BES perante a Oak Finance Luxembourg para as contas do Novo Banco, medida que teve um impacto positivo em reservas daquele banco "de 548,3 milhões de euros".
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O Oak Finance Luxembourg foi um veículo financeiro montado pela Goldman Sachs, a pedido do Banco Espírito Santo, depois de ter sido afastado dos mercados devido ao agravamento da situação do Grupo Espírito Santo.

De acordo com um comunicado a que o Económico teve hoje acesso, a Goldman Sachs garante ter tido por parte do Banco de Portugal - na altura da criação do Novo Banco - a "confirmação de que toda a dívida sénior do Banco Espirito Santo, como as obrigações Oak Finance, seriam transferidas" para a instituição criada com a resolução do BES.

E que, a 11 de Agosto passado, essa garantia terá sido confirmada "explicitamente" por escrito por "um alto representante do Banco de Portugal" e confirmado pelo Novo Banco.

"O inesperado anúncio público do Banco de Portugal no início desta semana, retroagindo estas obrigações, contraria as expectativas e a confiança do mercado e causa danos a vários investidores, incluindo fundos de pensões, aos quais esses investimentos foram colocados com base nas garantias anteriormente dadas", refere o mesmo comunicado.

"Caso o Banco de Portugal não reconsidere a sua posição, à luz dos danos que vai causar a todos os clientes com posições neste ativo e aos mercados financeiros, todos os investidores prejudicados não deixarão de recorrer a todas vias apropriadas incluindo as judiciais", conclui o documento.

Esta responsabilidade, ao não ficar no universo Novo Banco - liderado por Eduardo Stock da Cunha - significa que é menos um compromisso a ter de pagar, gerando essa folga em reservas.

* Mais um imbróglio para 2015.


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 QUANDO A AMIZADE É

MAIS COM HOMENS


TRATAM-NA POR "PÁ" DE PREFERÊNCIA

OU COMO SE FOSSE HOMEM

SABEM QUANDO ESTÁ COM O PERÍODO

NENHUM HOMEM SERÁ PERFEITO PARA SI

E NENHUMA MULHER PARA ELES

COMO PARA ELES É UMA IRMÃ, FALAM DE SEXO LIBERTINAMENTE

COM ELES COME À VONTADE, NÃO A CRITICAM

NUMA DESILUSÃO DE AMOR,  HÁ UM OMBRO PARA CHORAR

FALAM DE MULHERES À SUA FRENTE COMO SE FOSSE UM HOMEM

MAS ESTARÁ SEMPRE PROTEGIDA POR UM BANDO DE BROTHERS

E ELES TÊM UMA MANA ATENTA




















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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Cadeia de Évora devolve livro enviado
 por António Arnaut a Sócrates 

Estabelecimento Prisional de Évora devolveu a obra 'Cavalos de Vento' do ex-dirigente do PS. 

O Estabelecimento Prisional de Évora devolveu ao antigo ministro e ex-dirigente do PS António Arnaut o livro 'Cavalos de Vento' que ele tinha enviado a José Sócrates. António Arnaut enviou, em 10 de dezembro, por correio, um livro de sua autoria, a José Sócrates, e esta sexta-feira foi 'surpreendido' ao receber a encomenda, com a indicação de que tinha sido "recusada pelo Estabelecimento Prisional de Évora". 


Para António Arnaut, a decisão da cadeia de Évora "ofende os direitos de cidadania do detido [José Sócrates] e a dignidade do remetente, que se identifica" no envelope. 

Fundador do SNS contra decisão "arbitrária" 
O advogado, residente em Coimbra, e fundador do Serviço Nacional de Saúde (SNS), "admitia que o envelope fosse aberto", pelos serviços da cadeia, para verificaram o que continha o seu interior, mas não aceita a decisão de não o entregarem ao destinatário. 

"Tratando-se de uma encomenda era natural que a abrissem para verificarem o seu conteúdo", mas a recusa em a entregarem ao recluso "é uma arbitrariedade", sustentou António Arnaut à agência Lusa, adiantando que vai "fazer queixa a quem de direito", pois "isto não pode ficar impune". 

Além do livro "Cavalos de vento", de sua autoria, que não está à venda e se destina "exclusivamente a ofertas", António Arnaut enviava uma mensagem a José Sócrates na qual manifestava designadamente intenção de "o visitar logo que possível", acrescentou o cofundador do PS. 

"Indignidade" que não acontecia no Estado Novo
 A atitude da cadeia de Évora "é uma indignidade em democracia", considerou o histórico socialista, salientando que nem no tempo da polícia política do Estado Novo (PIDE) lhe aconteceu "uma coisa assim, visto que enviava livros" a um seu "condiscípulo moçambicano detido em Caxias". 

Lançado no início de novembro, o livro 'Cavalos de vento', que inclui textos de intervenção cívica, contos, ensaio e poesia, pretende assinalar os 60 anos da estreia literária do autor e os 35 anos do SNS. 

José Sócrates está preso preventivamente no Estabelecimento Prisional de Évora por suspeita de corrupção, branqueamento de capitais e fraude fiscal qualificada, num caso relacionado com alegada ocultação ilícita de património e transações financeiras no valor de vários milhões de euros. 

* Com todo o respeito que temos por António Arnaut, sentimo-nos na obrigação de lembrar que no Estado Novo as indignidades eram bem piores. Consideramos que a devolução do livro é uma pacovice de quem fiscalizou a encomenda.

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TREINANDO PARA O GUINESS


A velocidade deste pianista russo


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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Vladimir Putin aponta Estados Unidos
 e NATO como principais ameaças

Vladimir Putin, aprovou uma nova doutrina militar que aponta Estados Unidos e NATO como as maiores ameaças, tendo em conta as mudanças geopolíticas causadas este ano pela crise na Ucrânia. 

O Presidente russo, Vladimir Putin, aprovou nesta sexta-feira uma nova doutrina militar que aponta Estados Unidos e NATO como as maiores ameaças, tendo em conta as mudanças geopolíticas e de segurança causadas este ano pela crise na Ucrânia. 
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Entre as principais ameaças exteriores para a Rússia, no documento-se destaca o aumento do potencial militar da Aliança Atlântica, a sua aproximação às fronteiras russas e a assunção de funções globais, que Moscovo considera violarem o direito internacional.

Além disso, alude à teoria do “ataque global” dos Estados Unidos, que contempla um ataque estratégico, mas sem recurso a armas nucleares, a colocação de armamento de alta precisão e o início de uma corrida às armas no espaço. Na nova doutrina expõe-se que a Rússia adotará medidas para travar a pretensão de certas potências de conseguir uma “superioridade militar”, através do desdobramento de elementos estratégicos de defesa antimísseis, numa clara alusão à presença do escudo norte-americano na Europa.

Outras ameaças externas são as pretensões sobre o território da Rússia e dos seus aliados, a ingerências nos assuntos internos e o estalar de conflitos em territórios limítrofes com a Rússia e aliados. No documento, publicado na página da internet do Kremlin, introduz-se o onceito de “contenção não nuclear”, que consiste em manter no estado de alerta máximo as forças armadas da Rússia como manobra dissuasora de eventuais conflitos.

Como instrumento de prevenção de conflitos, a doutrina destaca a cooperação com os países que integram o grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a Organização de Cooperação de Xangai, que inclui a Rússia e a China, ou a Organização de Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). Outros perigos para a segurança da Federação Russa são a escalada do terrorismo e do extremismo internacionais e a “ameaça real de serem cometidos atos terroristas com a utilização de substâncias radioativas e químicas”.

Pela primeira vez, a doutrina militar russa refere-se à defesa dos interesses nacionais no Ártico, região que acolhe importantes recursos naturais e onde a Rússia admite instalar várias bases militares. Também destaca que a prioridade da cooperação político-militar com as regiões separatistas georgianas da Abecásia e Ossétia do Sul, cuja independência foi reconhecida por Moscovo em 2008, é garantir a sua defesa e segurança de forma conjunta.

Quanto às ameaças internas, adverte contra as intenções de desestabilizar a situação política e social e de reverter a ordem constitucional, a ameaça terrorista e as campanhas informativas junto da população para pôr em dúvida as tradições históricas e espirituais do país.

A nova doutrina optou por não modificar o artículo 22, introduzindo o ataque nuclear preventivo — como adiantaram alguns meios de comunicação -, e estabelece que o país apenas recorrerá ao seu arsenal atómico em caso de agressão.

Na semana passada, durante a discussão do documento com altos responsáveis da defesa e do exército, Putin assegurou que a nova doutrina, que substituirá a vigente (desde 2010), continuará a ser estritamente defensiva. No entanto, o Presidente russo classificou de impressionantes os planos de rearmamento do exército russo, que receberá no próximo ano mais de 50 novos mísseis intercontinentais capazes de superar o escudo norte-americano.

* Mais  dissertações do obtuso czar.

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 MUITO CHIQUE












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