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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/12/2014
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3-CRIANÇAS
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3-CRIANÇAS
INVÍSIVEIS
Formado
por 7 curtas metragens realizados no Brasil, Itália, Inglaterra, Sérvia, Burkina
Faso, China e Estados Unidos. O projeto de Crianças Invisíveis foi
criado para despertar a atenção para o sofrimento das crianças em
situações difíceis por todo o mundo. Todos os diretores trabalharam de
graça ao realizar seus curtas para Crianças Invisíveis. Parte da renda
do filme foi destinada para a Unicef e para o Programa Mundial contra a
Fome
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
SURF
Gabriel Medina
é o novo campeão mundial
O brasileiro
Gabriel Medina conquistou esta sexta-feira o seu primeiro título de
campeão mundial de surf, no Havai Pipemasters. Com apenas 20 anos,
tornou-se no primeiro canarinho, bem como atleta não anglo-saxónico, a
vencer o ASP World Tour.
Para alcançar o feito inédito, Medina precisou apenas de ver Alejo Muniz enviar Mick Fanning para a repescagem na bateria da quinta ronda, depois de já ter afastado Kelly Slater na terceira ronda. O brasileiro já estava nos quartos de final, mas beneficiou da derrota do australiano, o único que ainda lhe poderia tirar o título.
Medina, com 20 anos, vence assim o seu primeiro título com a mesma idade que Kelly Slater o fez em 1992.
Para alcançar o feito inédito, Medina precisou apenas de ver Alejo Muniz enviar Mick Fanning para a repescagem na bateria da quinta ronda, depois de já ter afastado Kelly Slater na terceira ronda. O brasileiro já estava nos quartos de final, mas beneficiou da derrota do australiano, o único que ainda lhe poderia tirar o título.
Medina, com 20 anos, vence assim o seu primeiro título com a mesma idade que Kelly Slater o fez em 1992.
* Na crista da onda fala-se português.
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HOJE NO
"AÇOREANO ORIENTAL"
Novos casos de infeção e mortes por VIH/Sida diminuiram de 2012 para 2013
O número de novos casos de VIH e de Sida diminuíram
acentuadamente em 2013, em relação a 2012, assim como o número de mortes
associadas à infeção, revela o relatório
Segundo o documento da Direção-Geral da Saúde, em 2013, por
comparação com o ano anterior, verificou-se um “decréscimo acentuado” de
13,7% no número de novos casos de infeção por VIH, de 21,2% no número
de novos casos de Sida, e de 8,6% no número de óbitos associados à
infeção por VIH.
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A transmissão mãe-filho ocorreu apenas em dois dos 197 recém-nascidos de mães infetadas por VIH, acrescenta o relatório.
O meio de transmissão da infeção mais frequente foram as relações sexuais, sendo a transmissão entre homens a única que aumentou, ao passo que a transmissão entre toxicodependentes continua a diminuir.
“A transmissão da infeção através de relações sexuais correspondeu a mais de 90% do total de casos notificados em 2013, sendo a transmissão em Homens que têm Sexo com Homens (HSH) a única que aumentou nos últimos 10 anos”, revela o relatório.
Ao invés, a transmissão em Utilizadores de Drogas Injetáveis (UDI) acentuou a tendência de decréscimo anterior, tendo sido inferior a 7% do total de casos notificados.
Quanto à distribuição geográfica dos novos casos, ocorreram de forma desigual ao longo do país, com a maioria dos casos concentrados na região de Lisboa, mantendo uma tendência já verificada em anos anteriores.
As regiões da Grande Lisboa e da Península de Setúbal concentraram mais de 55% do total de casos notificados e o concelho de Lisboa apresentou uma taxa de incidência de novos casos de infeção por VIH mais de três vezes superior à média nacional (13.6/100.000 habitantes).
“Aliás, é nos grandes centros urbanos que se verificaram as taxas de incidência de novos casos mais elevadas: além de Lisboa, Porto, Loures, Amadora, Setúbal, Sintra, Oeiras, Faro”, sublinha o relatório.
Entre as recomendações preconizadas pela DGS, está o reforço do diagnóstico precoce, designadamente através da sua generalização à população, através dos cuidados de saúde primários.
O Programa Nacional para o VIH/Sida recomenda também que se promovam novas abordagens de prevenção, diagnóstico e tratamento, de forma a dar resposta mais rápida e eficaz à infeção por VIH.
Para fazer face à concentração de casos nos grandes centros urbanos, é recomendada a definição de uma estratégia de atuação que envolva os diferentes parceiros, nomeadamente as estruturas da saúde, autárquicas e da comunidade, dirigida ao controlo da infeção VIH e da tuberculose.
* Bons resultados a significar que terapeuticas e campanhas de prevenção têm sido eficazes.
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A transmissão mãe-filho ocorreu apenas em dois dos 197 recém-nascidos de mães infetadas por VIH, acrescenta o relatório.
O meio de transmissão da infeção mais frequente foram as relações sexuais, sendo a transmissão entre homens a única que aumentou, ao passo que a transmissão entre toxicodependentes continua a diminuir.
“A transmissão da infeção através de relações sexuais correspondeu a mais de 90% do total de casos notificados em 2013, sendo a transmissão em Homens que têm Sexo com Homens (HSH) a única que aumentou nos últimos 10 anos”, revela o relatório.
Ao invés, a transmissão em Utilizadores de Drogas Injetáveis (UDI) acentuou a tendência de decréscimo anterior, tendo sido inferior a 7% do total de casos notificados.
Quanto à distribuição geográfica dos novos casos, ocorreram de forma desigual ao longo do país, com a maioria dos casos concentrados na região de Lisboa, mantendo uma tendência já verificada em anos anteriores.
As regiões da Grande Lisboa e da Península de Setúbal concentraram mais de 55% do total de casos notificados e o concelho de Lisboa apresentou uma taxa de incidência de novos casos de infeção por VIH mais de três vezes superior à média nacional (13.6/100.000 habitantes).
“Aliás, é nos grandes centros urbanos que se verificaram as taxas de incidência de novos casos mais elevadas: além de Lisboa, Porto, Loures, Amadora, Setúbal, Sintra, Oeiras, Faro”, sublinha o relatório.
Entre as recomendações preconizadas pela DGS, está o reforço do diagnóstico precoce, designadamente através da sua generalização à população, através dos cuidados de saúde primários.
O Programa Nacional para o VIH/Sida recomenda também que se promovam novas abordagens de prevenção, diagnóstico e tratamento, de forma a dar resposta mais rápida e eficaz à infeção por VIH.
Para fazer face à concentração de casos nos grandes centros urbanos, é recomendada a definição de uma estratégia de atuação que envolva os diferentes parceiros, nomeadamente as estruturas da saúde, autárquicas e da comunidade, dirigida ao controlo da infeção VIH e da tuberculose.
* Bons resultados a significar que terapeuticas e campanhas de prevenção têm sido eficazes.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Onde está a primeira avaliação
. pós-programa da troika a Portugal?
Relatório já devia ter sido publicado, mas ainda não viu a luz do dia. Versão inicial continha duras críticas ao Governo.
O relatório da troika sobre a primeira avaliação
pós-programa a Portugal está atrasado. O documento já devia ter sido
publicado, mas tal não aconteceu e, de entre as várias fontes nacionais e
internacionais consultadas pelo Económico, ninguém conseguiu avançar
uma data para a sua divulgação.
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A publicação do documento é prática habitual após as visitas da
troika, mesmo as pós-programa. Na Irlanda, os relatórios têm sido
publicados cerca de um mês após as visitas decorrerem. Ora, em Portugal a
primeira avaliação do pós-troika decorreu entre fim de Outubro e os
primeiros dias de Novembro e ainda não há documento.
Tecnicamente, até existem dois relatórios diferentes, um da Comissão
Europeia e do Banco Central Europeu (BCE), e outro do Fundo Monetário
Internacional (FMI). Já há pelo menos um "draft" do relatório da
Comissão, a que o Económico teve acesso no final de Novembro, que tece
duras críticas ao Governo por ter perdido o ímpeto reformista desde o
fim do programa. Nesse documento os técnicos de Bruxelas até criticam a
forma como as reuniões da avaliação foram preparadas pelo Executivo.
No início de Novembro, após a reunião dos ministros das Finanças da
zona euro, o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, criticou o
facto de a troika publicar uma declaração sobre a avaliação a Portugal,
com considerações negativas, sem a fazer acompanhar de um relatório
técnico que suportasse as críticas.
O Económico sabe que, também por
isso, era suposto o relatório final de Bruxelas ter sido publicado a
tempo do Eurogrupo da semana passada, mas tal acabou por não acontecer.
Fonte comunitária disse ao Económico não saber o que está a atrasar a
divulgação do documento.
* O verdadeiro relatório é a fome quotidiana de 3 milhões de portugueses, o folclore de banqueiros, patos bravos e políticos bafejados pela legislação cirúrgica elaborada em seu favor, pela impunidade que gozam. Que melhores exemplos podem existir para demonstrar o abismo entre poucos muito ricos e muitos, mas muitos, muito pobres.
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JOÃO BRUTO DA COSTA
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IN "AÇOREANO ORIENTAL"
18/12/14
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Donos Disto Tudo
made in Açores
O Jornal Financial Times, num artigo recentemente publicado, dizia em
título que a “velha ordem” perdeu a mão em Portugal nestes tempos que
caracteriza de mudanças dolorosas.
É uma realidade que não tem contraditório, pelo menos o queiram os
portugueses, pelas mudanças por que tem passado o país, somadas com a
implosão do império dos Espírito Santo e do seu grupo económico, a quem
se ousou chamar DDT, ou seja, Donos Disto Tudo!
São tempos que não deixam indiferentes os olhares de todo o mundo
financeiro e dos negócios sobre este pequeno país, intervencionado pelos
credores estrangeiros, a manifestar bons sinais de recuperação e a
libertar-se das teias de poder de grupos que viveram às custas do povo
português.
São tempos que foram bem identificados pelo Primeiro Ministro Passos
Coelho quando afirmou igualmente que acabou o tempo em que havia donos
de um país aprisionado por grupos económicos que em tudo destinavam, com
a conivência e ajuda de governos sempre interessados em servir-se do
Estado para colocar as famílias políticas e pessoais, em lugares de
empresas sustentadas por impostos dos portugueses, enfim, uma teia que
se começa a romper e a que deve suceder uma nova liberdade democrática,
capaz de gerar igualdade entre os portugueses, esses sim, donos disto
tudo.
Nos Açores não se conhecem mudanças semelhantes, continuamos bem
servidos por um poder que manda em tudo, que tem gente em todo o lado
que se vai mantendo obediente ao interesse de perpetuação de situações
em que o Estado Regional, tal como o tem sido o Português, ao invés de
servir os cidadãos, serve-se dos impostos que estes pagam para se
abastar com o que é de todos.
Na verdade continuamos a assistir a um constante tecer numa teia de
poder que tomou conta da sociedade civil, das suas organizações, para
melhor garantir a continuidade de um controlo do Estado Regional e dos
seus serviços.
Pelo meio, ouvimos políticos dizer que conseguem resolver os
problemas sem fazer ruído, criticando quem denuncia o que esteja mal e
deixando o recadinho que o melhor é não fazer ruído, pois tudo é feito
por detrás da cortina, no silêncio do “pé de orelha”, do recanto ou de
uma qualquer esquina, longe de olhares e de contrariedades, pois assim
acomoda-se tudo bem acomodadinho e o melhor é até ninguém “piar”, não vá
ter um dissabor que algo que possa ser do seu interesse, ou do dos
seus, deixe de se concretizar, pois este ou aquele amigo pode sempre
fazer ou deixar de fazer, conforme for mais eficiente.
Nesta redoma isolada no Atlântico Norte, vão alguns ainda mandando
nisto tudo, gerindo o poder do Estado e da Sociedade, mantendo em mãos
próprias as maiores empresas, os maiores empregadores, a economia em
geral e as associações de classe, salvo raras e honrosas exceções. Um
poder que tem ao serviço mais assessores de propaganda que jornalistas
na informação privada, um poder que coloca os seus em lugares de
importância, que dá e não dá conforme mais serve os interesses da gula
que vai mantendo em relação ao exercício desse mesmo poder.
Os donos disto tudo ainda mandam por aí, mas só enquanto o povo quiser.
IN "AÇOREANO ORIENTAL"
18/12/14
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Polícia ignora queixas
de vítimas portuguesas
Autoridades admitem que Lídia fez duas queixas a relatar ameaças do ex-companheiro.
Um ano antes de morrer, Lídia Leitão disse às autoridades suíças que estava a ser ameaçada pelo ex-companheiro.
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A queixa foi formalizada por escrito, mas nada foi feito. Poucos meses antes da tragédia fez outra queixa quando estava a receber mensagens ameaçadoras. Apesar de não ser a primeira vez que tal acontecia, o agressor nem identificado foi. Lídia, 42 anos, acabou por morrer às mãos do ex-companheiro a 3 de novembro em Wilderswil, na Suíça.
A polícia confirmou agora que sabia das ameaças. "Durante uma audição realizada no âmbito de um pedido de auxílio judiciário de outro cantão a vítima do sexo feminino disse mais tarde à polícia que se sentia ameaçada pelo seu ex-companheiro [na primavera do ano passado]. Uma vez que a jurisdição não foi no cantão de Berna, as declarações foram registadas por escrito.
No segundo caso, a polícia foi alertada pela vítima depois da mesma receber mensagens e chamadas indesejadas do ex-companheiro", confirmou Christoph Gnägi, da polícia de Berna. Lídia Leitão foi morta a tiro à porta de casa. Também o companheiro, com quem estava há três meses, foi assassinado. Alípio, o homicida, suicidou-se. Deixaram três órfãos – Diana, Rafaela e Leandro.
* Lídia também vítima da formalidade helvética, impecáveis os suiços.
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II -JAPÃO
A MEMÓRIA DO IMPÉRIO SECRETO
1 -A VONTADE DE SHOGUN
NR: Não enconntrámos a 2º parte desta fabulosa série dobrada em português, por isso será editada em castelhano.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Apple nega escravatura após BBC exibir reportagem numa fábrica na China
A Apple recorre a unidades de produção em países asiáticos, como a
China ou Malásia, para produzir iPhones e iPads. Nos últimos anos foi
acusada de não garantir os direitos dos trabalhadores das unidades
estrangeiras que contrata, uma alegação que negou. Uma reportagem do
programa Panorama, da BBC, revela agora a realidade dos operários de uma
fábrica em Xangai, onde existem turnos de 12 horas, que podem chegar a
18, e onde a exaustão leva os trabalhadores a adormecerem nos seus
postos. A Apple manifestou-se “profundamente ofendida” com as conclusões
da investigação.
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Em
2010, as condições de trabalho em fábricas na China contratadas pela
Apple para o fabrico dos seus produtos foi notícia, depois de ter sido
tornado público que 14 trabalhadores de um dos maiores fornecedores
chineses da norte-americana, o Foxconn, se terem suicidado. As mortes
terão sido o resultado da pressão sofrida no local de trabalho para
cumprir os objectivos da empresa. Na altura, a Apple elaborou uma
espécie de directiva a cumprir sobre a forma obrigatória como os
trabalhadores deviam ser tratados e dividiu a produção entre a Foxcon e a
Pegatron, situada nos arredores de Xangai.
Dois anos depois, o jornal The New York Times publicava
uma investigação em que revelava que empregados de uma fábrica chinesa
que fornecia a Apple trabalhavam em condições desumanas. Na noite de
quinta-feira, a BBC exibiu uma reportagem onde é mostrada a forma como são tratados os trabalhadores chineses numa unidade da Pegatron, onde é produzido o iPhone 6.
Na
mesma investigação da estação de televisão britânica, são mostradas
imagens de crianças a trabalhar em condições perigosas na ilha indonésia
de Bangka, em minas ilegais de estanho que estará a entrar na cadeia de
produção da Apple, segundo o programa Panorama.
Um jornalista
trabalhou infiltrado numa fábrica que produz partes para computadores
Apple. Aí, fez um turno de 18 horas seguidas apesar de ter feito pedidos
de descanso, que terão sido negados. Um outro jornalista, cujo turno
mais longo durou 16 horas, confessou que mesmo esfomeado não teve forças
para se levantar para comer. “Queria apenas deitar-me e descansar. Não
consegui dormir à noite por causa do stress”.
Fazer horas extra
deveria ser voluntário, mas, segundo o programa Panorama, a nenhum dos
seus jornalistas foi dada outra alternativa. As condições dos
dormitórios destinados aos trabalhadores também são expostas na
reportagem. Numa situação, um jornalista teve que partilhar um quarto
pequeno com 12 outras pessoas.
Além da China, a BBC avança que
encontrou ilegalidades graves na Indonésia, nomeadamente casos de
trabalho infantil. Na ilha de Bangka, foram filmadas crianças, entre os
12 e 14 anos, a procurarem estanho à mão em zonas perigosas, sob
iminente risco de derrocada de paredes de lama.
À reportagem, um
homem que pertencia a um grupo que recolhe estanho na zona avançou que o
material é vendido a uma fundição que está lista de fornecedores da
Apple.
60 horas de trabalho semanais
A empresa
norte-americana recusou um pedido de entrevista da BBC mas emitiu um
comunicado onde sustenta a sua posição sobre as conclusões da
investigação. “Sabemos que nenhuma outra empresa está a fazer tanto
como a Apple para garantir condições de trabalho justas e seguras”,
indica a nota citada no site da BBC. “Trabalhamos com os fornecedores
para resolver deficiências e assistimos a uma melhoria contínua e
significativa, mas sabemos que o nosso trabalho nunca fica concluído”.
Ainda
de acordo com a empresa, é normal os trabalhadores fazerem sestas
durante os turnos de trabalho, mas que iria investigar se nos casos
agora reportados os trabalhadores tinham adormecido no seu posto de
trabalho, como é visível nas imagens mostradas pela BBC. Também a
Pegatron indicou que irá iniciar o seu próprio inquérito.
A Apple
garantiu que acompanha as condições de trabalho de mais de um milhão de
pessoas e que no caso da Pegatron a média de horas de trabalho semanais
são 55.
Quanto às minas ilegais de estanho, a empresa confirmou
que 70% desta matéria é importada de pequenas minas e que não é possível
determinar nas unidades de fundição se vem de uma mina ilegal ou não.
Num
email enviado aos perto de cinco mil trabalhadores britânicos, citado
pelo jornal The Telegraph, o vice-presidente das operações da Apple,
Jeff Willians, afirmou, em seu nome e no do presidente executivo da
empresa, Tim Cook, que norte-americana ficou “profundamente ofendida com
a sugestão de que a Apple quebraria uma promessa feita aos
trabalhadores da sua cadeia de fornecedores ou enganaria os seus
clientes de alguma forma”.
* O dinheiro manda muito, e na China há mais de duas dezenas de milhão de pessoas que vivem em condições de escravatura.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
O teste de 20 segundos que lhe vai
dizer se tem risco de demência
Estudo japonês revela que os indivíduos que não conseguem equilibrar-se
numa perna só durante pelo menos 20 segundos têm risco agravado de
demência e AVC.
Uma equipa de investigadores
da Universidade de Quioto, no Japão, descobriu que o equilíbrio está
relacionado com a saúde do cérebro: as pessoas que não conseguem
equilibrar-se numa perna só durante, pelo menos, 20 segundos, têm
maiores probabilidades de sofrer acidentes vasculares cerebrais e até
demência.
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Segundo o estudo sugere, esta incapacidade de manter o
equilíbrio só com um pé no chão pode estar associada a pequenas
hemorragias, insuficientes para causar sintomas, mas que revelam
pequenos problemas cerebrais com grandes possibilidades de se agravarem.
O responsável pela investigação, Yasuharu Tabara, resumiu ao jornal britânico Telegraph os resultados da pesquisa: "descobrimos que a capacidade de equilíbrio numa perna é um teste importante para o cérebro. Os indivíduos que mostrem fraco equilíbrio devem receber atenção redobrada, uma vez que indica risco acrescido de doenças cerebrais e declínio cognitivo".
Os cientistas analisaram 841 mulheres e 546 homens com uma idade média de 67 anos, a quem pediram que se equilibrassem numa perna, com os olhos abertos, durante 60 segundos. Os participantes fizeram esta prova duas vezes e o melhor resultado foi usado na análise final. Todos fizeram igualmente ressonâncias magnéticas, para avaliar a circulação sanguínea no cérebro, e 34.5% dos participantes que apresentaram mais de duas pequenas lesões cerebrais tinham dificuldades em equilibrar-se numa perna só, indicando assim que a incapacidade de equilíbrio aponta, efetivamente, para alterações no cérebro e declínio cerebral precoce, mesmo nos indivíduos aparentemente saudáveis. O estudo foi publicado na revista Stroke, da Associação Americana do Coração.
Se já fez o teste e percebeu que para manter o equilíbrio precisa mesmo das duas pernas no chão, talvez o melhor seja falar com o seu médico. Só para tirar as dúvidas.
* E que tal os membros do governo fazerem o teste do pé no ar, ou com os dois, mesmo!
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NÃO EXAGERE |
O responsável pela investigação, Yasuharu Tabara, resumiu ao jornal britânico Telegraph os resultados da pesquisa: "descobrimos que a capacidade de equilíbrio numa perna é um teste importante para o cérebro. Os indivíduos que mostrem fraco equilíbrio devem receber atenção redobrada, uma vez que indica risco acrescido de doenças cerebrais e declínio cognitivo".
Os cientistas analisaram 841 mulheres e 546 homens com uma idade média de 67 anos, a quem pediram que se equilibrassem numa perna, com os olhos abertos, durante 60 segundos. Os participantes fizeram esta prova duas vezes e o melhor resultado foi usado na análise final. Todos fizeram igualmente ressonâncias magnéticas, para avaliar a circulação sanguínea no cérebro, e 34.5% dos participantes que apresentaram mais de duas pequenas lesões cerebrais tinham dificuldades em equilibrar-se numa perna só, indicando assim que a incapacidade de equilíbrio aponta, efetivamente, para alterações no cérebro e declínio cerebral precoce, mesmo nos indivíduos aparentemente saudáveis. O estudo foi publicado na revista Stroke, da Associação Americana do Coração.
Se já fez o teste e percebeu que para manter o equilíbrio precisa mesmo das duas pernas no chão, talvez o melhor seja falar com o seu médico. Só para tirar as dúvidas.
* E que tal os membros do governo fazerem o teste do pé no ar, ou com os dois, mesmo!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Ana Ivanovic:
«Fico nervosa só de estar
ao pé do Federer»
Ana Ivanovic, número cinco do ranking mundial, conquistou na semana
passada a International Premier Tennis League pela equipa dos Indian
Aces, que contou com a participação de Roger Federer em duas jornadas da
terceira etapa, em Nova Déli.
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Em entrevista ao jornal sérvio
"Novosti", a antiga número um mundial e campeã de Roland Garros em 2008
confessou ter ficado a admirar ainda mais Federer após privarem alguns
dias: "É um verdadeiro cavalheiro. Para além de ser um grande jogador é
uma pessoa fantástica fora do court, com os pés bem assentes na terra.
No primeiro dia em que ele esteve com a equipa eu estava tão nervosa só
por estar com ele que pensei que não conseguiria jogar".
A
sérvia, que em 2014 regressou ao topo do ténis mundial 5 anos depois,
quer voltar a ganhar um Grand Slam na próxima temporada. "Vencer um
torneio do Grand Slam é o meu objetivo. Já ganhei um, sei como se faz,
mas também sei que é difícil. Estou disposta a lutar por isso".
A
preparar 2015 no Dubai, Ivanovic confessou que a chave para voltar a
jogar bom ténis foi ter encontrado a felicidade fora do court. "Quando
tinha 19 ou 20 anos andava sempre a viajar e nem amigos tinha. Agora
tenho uma vida fora do court e isso ajudou-me a melhorar dentro dele",
confessou a namorada do jogador do Bayern Munique Bastian
Schweinsteiger.
* A sinceridade não fica mal a ninguém.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Diretor indigitado do SIS recusa-se
a esclarecer se é da maçonaria
O diretor indigitado do SIS, Adélio Neiva da Cruz, recusou-se esta sexta-feira, por duas vezes, a responder claramente se pertence ou não à maçonaria, após questões objetivas formuladas pela vice-presidente do PSD Teresa Leal Coelho.
Na
audição da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Adélio
Neiva da Cruz também não respondeu a uma pergunta por duas vezes feita
pelo deputado do PCP António Filipe sobre a participação do seu
antecessor diretor do SIS, Horácio Pinto, numa operação de limpeza
eletrónica no gabinete do antigo presidente do Instituto de Registos e
Notariado (IRN), António Figueiredo - entretanto preso preventivamente
no caso dos "vistos gold".
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Já
perto do final da reunião, Teresa Leal Coelho pediu a Neiva da Cruz
para esclarecer em definitivo se "pertence ou não a alguma loja maçónica
e se isso condiciona o exercício da sua atividade".
Neiva da Cruz respondeu: "Não me sinto condicionado por absolutamente nada", disse, acrescentando ainda: "O que foi negativo neste debate foi a associação entre maçonaria e serviços secretos - uma associação que durante o meu percurso profissional nunca senti, nem nunca esteve presente. Não me sinto condicionado sobre essa matéria, apenas me sinto condicionado pela Constituição, pela lei e pelo estatuto dos serviços de informações", contrapôs.
Já em resposta a António Filipe, Neiva da Cruz disse que não teve conhecimento da ação realizada no IRN, na qual agentes do SIS fizeram uma operação de limpeza eletrónica depois de elementos da PJ terem montado nesse mesmo espaço um sistema de vigilância no âmbito da investigação ao caso dos 'vistos gold'.
"Cumprirei as recomendações que estão ser feitas pelo Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP)", limitou-se a dizer o provável futuro diretor do SIS.
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Neiva das Cruz referia-se então à recomendação de "prudência" em futuras ações do SIS em que possam eventualmente estar envolvidos outros serviços policiais ou de informações.
Numa audição em que o seu currículo foi elogiado pelo PSD e pelo CDS, o indigitado diretor do SIS ouviu também o dirigente socialista Jorge Lacão referir-lhe a disponibilidade do PS para colaborar consigo no plano institucional ao longo do seu futuro mandato, num sinal de que aceita a nomeação do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para suceder a Horácio Pinto na direção do SIS.
Neiva da Cruz deixou no entanto um recado aos deputados, defendendo a tese de que o prestígio externo do SIS é maior do que a nível interno.
"O SIS tem sido mais feliz externamente do que internamente. Eventualmente, teremos de ter mecanismos de políticas de comunicação", admitiu, dando como exemplo os serviços espanhóis.
O diretor indigitado do SIS respondeu também genericamente a questões formuladas pela deputada do CDS Teresa Anjinho sobre a real capacidade para operacionalizar meios e do "vice" da bancada socialista Marcos Perestrello sobre relações de cooperação com o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED).
"Na questão dos recursos, o primeiro-ministro deu indicações muito positivas sobre o próximo ano, tendo a parte orçamental sido já consagrada. Há ações que são um virar de página, e estão previstos novos recursos humanos, além de um reaproveitamento e reafectação de alguns recursos internos", disse.
Neiva da Cruz defendeu que é defensor de um serviço único de informações.
"Mas o quadro legal é o que está e, como tal, é ainda necessário tirar ainda mais vantagens dele. Está nas intenções do secretário-geral do SIRP, Júlio Pereira, continuar a aproveitar as oportunidades de trabalho conjunto nas áreas logísticas e de apoio", acrescentou.
* Maçonaria e opus dei são duas organizações terríveis, uma espécie de talibanismo do ocidente.
Neiva da Cruz respondeu: "Não me sinto condicionado por absolutamente nada", disse, acrescentando ainda: "O que foi negativo neste debate foi a associação entre maçonaria e serviços secretos - uma associação que durante o meu percurso profissional nunca senti, nem nunca esteve presente. Não me sinto condicionado sobre essa matéria, apenas me sinto condicionado pela Constituição, pela lei e pelo estatuto dos serviços de informações", contrapôs.
Já em resposta a António Filipe, Neiva da Cruz disse que não teve conhecimento da ação realizada no IRN, na qual agentes do SIS fizeram uma operação de limpeza eletrónica depois de elementos da PJ terem montado nesse mesmo espaço um sistema de vigilância no âmbito da investigação ao caso dos 'vistos gold'.
"Cumprirei as recomendações que estão ser feitas pelo Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP)", limitou-se a dizer o provável futuro diretor do SIS.
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Neiva das Cruz referia-se então à recomendação de "prudência" em futuras ações do SIS em que possam eventualmente estar envolvidos outros serviços policiais ou de informações.
Numa audição em que o seu currículo foi elogiado pelo PSD e pelo CDS, o indigitado diretor do SIS ouviu também o dirigente socialista Jorge Lacão referir-lhe a disponibilidade do PS para colaborar consigo no plano institucional ao longo do seu futuro mandato, num sinal de que aceita a nomeação do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para suceder a Horácio Pinto na direção do SIS.
Neiva da Cruz deixou no entanto um recado aos deputados, defendendo a tese de que o prestígio externo do SIS é maior do que a nível interno.
"O SIS tem sido mais feliz externamente do que internamente. Eventualmente, teremos de ter mecanismos de políticas de comunicação", admitiu, dando como exemplo os serviços espanhóis.
O diretor indigitado do SIS respondeu também genericamente a questões formuladas pela deputada do CDS Teresa Anjinho sobre a real capacidade para operacionalizar meios e do "vice" da bancada socialista Marcos Perestrello sobre relações de cooperação com o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED).
"Na questão dos recursos, o primeiro-ministro deu indicações muito positivas sobre o próximo ano, tendo a parte orçamental sido já consagrada. Há ações que são um virar de página, e estão previstos novos recursos humanos, além de um reaproveitamento e reafectação de alguns recursos internos", disse.
Neiva da Cruz defendeu que é defensor de um serviço único de informações.
"Mas o quadro legal é o que está e, como tal, é ainda necessário tirar ainda mais vantagens dele. Está nas intenções do secretário-geral do SIRP, Júlio Pereira, continuar a aproveitar as oportunidades de trabalho conjunto nas áreas logísticas e de apoio", acrescentou.
* Maçonaria e opus dei são duas organizações terríveis, uma espécie de talibanismo do ocidente.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Tribunal aplica penas efectivas até
nove anos de prisão a 13 arguidos
do processo "Remédio Santo"
O Tribunal Central de Lisboa condenou hoje 13 dos 18 arguidos do
processo "Remédio Santo", acusados de burlar o Serviço Nacional de Saúde
(SNS) em quatro milhões de euros, a penas efectivas até nove anos de
prisão.
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O tribunal deu como provado a
existência de uma associação criminosa, composta pelos grupos do Norte e
do Centro/Sul, que levou a cabo um esquema de uso fraudulento de
receitas, em proveito de todos, o qual lesou o Estado em mais de três
milhões de euros.
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Entre os 18 envolvidos estão seis médicos, dois farmacêuticos, sete
delegados de informação médica, uma esteticista (ex-delegada de acção
médica), um empresário brasileiro e um comerciante de pão.
Três dos arguidos ficaram com penas suspensas até cinco anos e dois dos envolvidos foram absolvidos de todos os crimes.
A fraude, que durava pelo menos desde 2009, passava pela obtenção,
com a conivência de médicos, de receitas passadas em nome de utentes do
SNS que beneficiavam da prescrição de medicamentos que tinham elevadas
comparticipações do Estado (entre os 69 e os 100 por cento).
Com as receitas falsas, os arguidos compravam os medicamentos em
diversas farmácias, onde apenas era paga, no ato da compra dos
medicamentos, a parte do preço que cabia ao utente. Depois, o SNS pagava
à farmácia o valor relativo à comparticipação.
Os medicamentos assim obtidos eram posteriormente revendidos no
mercado internacional, designadamente na Alemanha e em Angola, sendo os
lucros distribuídos entre os membros da suposta associação criminosa.
* Penas ligeiras para tão grandes criminosos.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
BE faz aprovar sem votos contra projeto
. para tornar violação crime público
Os projetos do Bloco de Esquerda para tornar a violação um crime público, dispensando a apresentação de queixa, foram hoje aprovados na generalidade, na Assembleia da República, sem quaisquer votos contra.
PSD, PS, CDS e PCP optaram pela abstenção, tanto no diploma que altera a previsão legal dos crimes de violação e coação sexual no Código Penal, como no projeto para alterar a natureza do crime de violação.
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Os dois projetos, que pretendem tornar a violação um crime público, dispensando a apresentação de queixa e passar a considerar como violação ou coação a falta de consentimento na relação sexual, foram aprovados na generalidade com os votos a favor do Bloco de Esquerda e do Partido Ecologista "Os Verdes.
* Os quatro maiores partidos com assento parlamentar abstiveram-se em perfeita sintonia, isto é, PS e PCP juntaram-se à direita e votaram "NIM", despudoradamente.
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