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  AO QUE NÓS


  "BANCAMOS"!





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6-CETIM


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MÁRINHO





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5-CETIM



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HISTORY DRINK
3-CHARLES DARWIN E
JOANA D'ARC




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4-CETIM


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Joe Landolina

Este gel
pode parar

a sua hemorragia



Esqueça os pontos — Há uma forma melhor de fechar feridas. Nesta palestra, o TED Fellow Joe Landolina, fala sobre sua invenção: um gel médico que pode parar uma hemorragia traumática instantaneamente sem a necessidade de aplicar pressão. (contém imagens médicas.)
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3-CETIM

RICARDO ARAÚJO PEREIRA

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Rouba e não faz

A confirmar-se a acusação, José Sócrates tem 25 milhões de euros e, no entanto, vive da caridade dos amigos e viaja em económica. Afinal sempre há um português que vive abaixo das suas possibilidades. Um exemplo a seguir,portanto 

Se José Sócrates for culpado do que o acusam é o maior génio do crime desde o professor Moriarty. Aquilo a que se costuma chamar um mestre da dissimulação. Eu já vi vários advogados de indivíduos que possuem 25 milhões de euros e não se parecem em nada com o patusco causídico que o antigo primeiro-ministro contratou. Estamos perante um nível de patusquicidade mesmo muito elevado. É o advogado ideal para milionários que desejam esconder a fortuna.

As outras aplicações do alegado dinheiro alegadamente obtido através de alegada corrupção também são desconcertantes. Gostava de propor um teste aos leitores. Coloquem-se no alegado lugar de José Sócrates e completem a seguinte frase: "Bom, agora que tenho 50 anos, vou aproveitar os vários milhões de euros que obtive ilegalmente para..." Quantos preencheram o espaço vazio com a expressão "... escrever uma aborrecida tese de 200 páginas sobre a prática da tortura no âmbito das sociedades democráticas"? Que repugnante corrupção é esta que desperdiça o dinheiro sujo na academia? Onde estão as jovens bailarinas de clubes nocturnos, o barco, o champanhe, os charutos acendidos com notas de banco? Que diabo, eu ganhei muito menos dinheiro muito mais 
honradamente e mesmo assim levo uma vida bastante mais dissoluta. Hoje em dia, com o acesso que temos ao que se passa pelo mundo, não há razão nenhuma para não se praticar uma corrupção bonita, moderna, com um investimento consistente em devassidão e álcool. Esbanjar dinheiro ilícito no desenvolvimento pessoal é francamente decepcionante.

O próprio alegado esquema é triste, na medida em que envolve um motorista que funciona como multibanco, um amigo que funciona como offshore e uma mãe que funciona como agente imobiliária.
Se é para continuarmos a precisar de pedir dinheiro à mãe e aos amigos, mais vale não entrar no mundo do crime. A criminalidade costuma ter a virtude de garantir ao criminoso uma certa independência financeira, que sempre enobrece.

Não é o caso, aqui.
Tudo isto faz com que, se o ex-primeiro-ministro for culpado, o regime não esteja em perigo, ao contrário do que se tem dito. A confirmar-se a acusação, José Sócrates tem 25 milhões de euros e, no entanto, vive da caridade dos amigos e viaja em económica. Afinal sempre há um português que vive abaixo das suas possibilidades. Um exemplo a seguir, portanto.


IN "VISÃO"
04/12/14


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356.UNIÃO


EUROPEIA



 O ALÇAPÃO



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2-CETIM
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 7 Bilhões de
 Outros

10- DESAFIOS DA VIDA




ÚLTIMO EPISÓDIO


* UMA PRODUÇÃO "FUNDAÇÃO GOOD PLANET"



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2-HISTÓRIA
ESSENCIAL
DE PORTUGAL
VOLUME III



O professor José Hermano Saraiva, foi toda a vida uma personalidade polémica. Ministro de Salazar, hostilizado a seguir ao 25 de Abril, viu as portas da televisão pública abrirem-se para "contar" à sua maneira a "HISTÓRIA DE PORTUGAL", a 3ª República acolhia o filho pródigo. Os críticos censuraram-no por falta de rigor, o povo, que maioritariamente não percebia patavina da história do seu país, encantou-se na sua narrativa, um sucesso. Recuperamos uma excelente produção da RTP.


 FONTE: SÉRGIO MOTA
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1-CETIM
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Montserrat Caballe


March with me



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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Jardim sai em janeiro e pode
 vir para a AR 

O líder do PSD-M promete deixar a presidência do governo regional em janeiro e admite assumir lugar no Parlamento.

Se cumprir o que escreveu aos seis candidatos à liderança dos sociais-democratas madeirenses, Alberto João Jardim tem apenas mais 37 dias como presidente do governo regional. A 12 de janeiro, um dia após a tomada de posse da nova Comissão Política do PSD, apresentará a demissão ao representante da República.
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Aos seus mais próximos conselheiros, Jardim chegou a admitir ocupar o lugar de deputado na Assembleia da República. "É uma possibilidade muito provável", confirmou ao Expresso um dirigente do PSD-Madeira. Sobretudo numa altura em que a direção nacional do PSD moveu um processo disciplinar aos deputados da Madeira em Lisboa por terem votado contra o Orçamento do Estado, "é quase certo que ele queira vir algum tempo ao Parlamento para dizer umas coisas", afirma a mesma fonte.

Antes disso, falta ver o desfecho de umas eleições internas (no PSD-Madeira) sobre as quais paira a sombra de uma eventual impugnação. Jardim aumentou o suspense quando, na última reunião do Conselho Regional, fez aprovar uma resolução sobre o que deve fazer o partido em caso de impugnação das diretas marcadas para 19 de dezembro. A resolução dá poderes à mesa do Conselho Regional para adiar o congresso, depois de ouvido o Conselho de Jurisdição. 

Quando se soube - a medida não foi incluída nas conclusões - levantou-se um coro de críticas, sobretudo entre os candidatos fora da influência do presidente. Uma impugnação ao processo eleitoral seria, no entender da candidatura de Miguel Albuquerque, o fim do PSD-Madeira, e o candidato prefere analisar o caso como mais uma cortina de fumo das muitas que Jardim tem lançado.

 "Fico estupefacto com a participação de Jardim nesta reta final da sua liderança partidária", confessa Miguel Sousa, um dos seis candidatos a líder. E Sérgio Marques, também candidato fora da esfera de Jardim, repete: "O PSD está refém de uma oligarquia". 

Os candidatos mais próximos do presidente - João Cunha e Silva e Manuel António Correia - desvalorizaram a resolução. A questão, no entanto, é saber se há fundamentos para impugnar as eleições. Os cadernos eleitorais estão aprovados, as listas também, e o Conselho de Jurisdição irá garantir a presença de um delegado de cada candidatura nas 54 mesas de voto. A ideia é prevenir uma "golpada" nas urnas.

* Se Jardim vier para a AR PSD e CDS que se cuidem, poderemos ver um Coelho submisso, sem largar muito pêlo, para não perder a liderança.


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 TESTE PSICOLÓGICO


QUAL O SEU TIPO SEXUAL?



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ESTA SEMANA NA
"EXAME INFORMÁTICA"

Google prepara ferramenta 
para anular envio de emails

Se já alguma vez se arrependeu depois de clicar em Enviar num email, a nova ferramenta que a Google está a preparar pode ser indicada para si. A equipa da Inbox da Google quer criar o “Undo Send”. 
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A revelação da equipa da Google foi feita durante uma sessão de perguntas e respostas no Reddit: três membros da equipa confirmaram que estão a trabalhar numa ferramenta chamada “Undo Send” e que se destina a anular o envio de um email. A funcionalidade só vai estar disponível, numa primeira fase, através da app Google Inbox que pode ser obtida através de um convite e poderá ser usada no Gmail e noutras caixas de correio eletrónico, noticia a ZDNet.

Ainda não se sabe se o funcionamento desta ferramenta será semelhante ao que é proposto pela Google Mail Labs no Gmail e onde temos cerca de dez segundos para anular o envio de um email.
Esta aplicação deve estar disponível em diversos browsers e poderá ser usada em diferentes equipamentos, de acordo com Taylor K., um dos membros da equipa que esteve a responder às questões dos utilizadores.

Jason C., outro membro da equipa, explica que a Inbox foi criada de raiz porque a Google não acredita que se conseguissem resolver alguns desafios só com o acrescentar de ferramentas ao Gmail. Assim, a abordagem passou pela criação de um novo produto, a Inbox, que poderá ser usada em diferentes navegadores e dispositivos, de uma forma semelhante.  

* Parece-nos que esta nova operacionalidade não tem só aspectos positivos. Imagine que é credor de alguém e este lhe promete por e-mail pagar a dívida  num determinado dia e a mensagem tem valor jurídico, mas depois anula o envio.


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A MESA DO RICO

A MESA DO POBRE



IMPÉRIO ROMANO




ANTIGO EGIPTO



 FRANÇA MONÁRQUICA




 HOJE
COREIA DO NORTE



 HOJE
ESTADOS UNIDOS




 HOJE
SÍRIA





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ESTA SEMANA NO
"OJE"

“Quociente familiar é 
proposta inquinada de injustiça”, 
diz bastonário dos Técnicos de Contas

O bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC), Domingues Azevedo, considera que a aprovação, pela maioria parlamentar, do quociente familiar é uma proposta “inquinada de injustiça” e apelou à sua alteração.
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“Não é uma proposta digna de se chamar reforma do IRS”, sustentou Domingues Azevedo, em declarações à Lusa, criticando o facto de o quociente familiar tratar de forma diferenciada as famílias monoparentais ou famílias regularmente constituídas.

“Eu penso que esta proposta está inquinada de injustiça”, argumenta Domingues Azevedo, também presidente da Comissão de Fiscalização Económica e Financeira do Partido Socialista (PS), proposto no passado dia 30 de novembro por António Costa.

O Governo aprovou na quinta-feira, na especialidade, as propostas da reforma do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), com os votos contra de toda a oposição, entre as quais a instituição de um quociente familiar.

Com os votos contra do PS e a abstenção do BE e do PCP, os deputados do PSD e do CDS-PP aprovaram o artigo do IRS que introduz uma ponderação de 0,3 por cada dependente ou ascendente a cargo do agregado familiar (o quociente familiar), substituindo o quociente conjugal, o regime atualmente em vigor, que considera apenas os sujeitos passivos para efeitos de contabilização do rendimento coletável em sede de IRS.

O bastonário da OTOC considera que o Governo continua a demonstrar que não tem sensibilidade e dificuldades em gerir.
“Não há inteligência e capacidade para ver que o sistema do quociente familiar que, pela introdução do mecanismo percentual, vai prejudicar as famílias de baixos rendimentos e beneficiar as famílias de altos rendimentos, tendo por base a mesma realidade”, diz.

Domingues Azevedo considerou que este quociente tem de ser alterado por este ou por outro Governo.
“Quanto aos efeitos dos objetivos das propostas apresentadas, penso que estamos perante uma alteração positiva (…) porque altera de forma significativa a proposta inicial, essa sim com um pendor financeiro demasiado acentuado”, sustenta.

A maioria parlamentar aprovou na quinta-feira a manutenção das deduções à coleta dos encargos com imóveis, PPR, seguros de saúde e lares em sede de IRS e a eliminação da cláusula de salvaguarda, que acaba por não sair do papel.
Além destas deduções, foi também aprovada a introdução de um limite global às deduções à coleta em sede de IRS, variável em função do rendimento coletável das famílias. Ou seja, as deduções à coleta vão continuar a ter um limite global, tal como previsto na lei ainda em vigor e contrariando a proposta do Governo.

Segundo essa proposta de alteração, para o limite global às deduções à coleta concorrem as despesas de saúde e seguros de saúde, educação e formação, imóveis, pensões de alimentos, as que resultam da exigência de fatura, lares e benefícios fiscais.

Hoje, a reforma do IRS deverá ser aprovada, em votação final global, com os votos favoráveis do PSD e CDS-PP e votos contra de todos os partidos da oposição.

* Então não é que este homem não tem mesmo medo de ninguém! Oh senhor faça um partido que nós votamos em si!


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 ESQUILO ESPERTO



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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Câmara de Cascais vai averiguar licenciamento ilegal
 de obras em casas de ministros 

A SÁBADO divulgou que os despachos camarários foram assinados no mesmo dia – e têm o mesmo erro

Carlos Carreiras, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, já reagiu à notícia da SÁBADO de 4 de Dezembro sobre o favorecimento dos ministros da Economia e das Finanças nos despachos que licenciaram obras nas suas respectivas casas.

Num esclarecimento prestado ao ‘Jornal de Negócios’, o presidente da câmara de Cascais e vice-presidente do PSD assegura que mandou abrir um processo de inquérito para perceber se “os funcionários que licenciaram as obras cometeram ilegalidades”.

A realização de obras nas residências de Maria Luís Albuquerque, na Parede, e de António Pires de Lima, no Estoril, foi realizada de forma ilegal.

Em duas vistorias realizadas às residências dos agora ministros (os técnicos foram a casa de Pires de Lima em Abril de 2013 e de Maria Luís Albuquerque em Junho de 2013), foram detectadas irregularidades nas obras de ampliação dos terrenos. As falhas foram corrigidas, mas não houve nenhuma vistoria para o confirmar que as obras estavam a ser realizadas conforme a lei.

Para além disso, os despachos camarários em que é dito que as alterações pedidas pelos técnicos foram realizadas nas casas dos dois ministros não foram assinados por todos os técnicos que realizaram as vistorias. Só surgem as assinaturas de duas técnicas, faltando o terceiro – o que é ilegal, como apurou a SÁBADO.

O despacho foi assinado a 10 de Setembro de 2013, menos de três semanas antes das eleições autárquicas que elegeram Carlos Carreiras (que já era presidente da câmara depois da saída de António Capucho, como prevê a lei).

Num esclarecimento enviado ao ‘Jornal de Negócios’, Carreiras afirma que o processo de licenciamento demorou 1462 dias a ser terminado. Já o processo de Pires de Lima demorou 541 dias a ser concluído. Nos dois processos foram exigidas alterações: 15 no caso de Maria Luís Albuquerque e 5 no caso de Pires de Lima.

O esclarecimento de Carlos Carreiras ao ‘Jornal de Negócios’ não explica porque é que os dois casos foram resolvidos no mesmo dia. O presidente da câmara de Cascais diz que a reorganização de serviços “com impactos dolorosos junto do Serviço de Fiscalização Urbanística” terá levado “alguns funcionários que tinham comportamentos reprováveis”, que viram os “seus interesses comprometidos” a “intoxicar a comunicação social com informação falsa”.

Carreiras explicou ao 'Negócios' que neste momento, estão a decorrer “11 processos de inquérito na sequência de eventuais más práticas de funcionários”.

Ao jornal ‘i’, a oposição na Câmara de Cascais disse que já tinha conhecimento das eventuais ilegalidades cometidas nestes processos de licenciamento e anunciou que vai pedir esclarecimentos a Carlos Carreiras. 

* Ministro que é ministro não escapa a uma ilegalidadezinha, tá nos livros.


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PIROSOS OU

RAPARIGOS?












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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Intriga na Diocese do Porto 

São dezenas as cartas falsas a circular. E uma carta verdadeira a remeter para uma acusação de pedofilia. A Igreja e a PJ investigam

Não há memória de um desassossego assim. Dezenas de cartas anónimas, com identidades e moradas falsas, circulam por várias paróquias e instituições particulares de solidariedade social, questionando atos de gestão financeira, ordenados altos, favores políticos ou amizades com a maçonaria. Cónegos, padres e vigários gerais andam inquietos e intrigados com a dimensão do fenómeno, embora sigam o lema de que "cartas anónimas vão para o lixo". 

OS BÓRGIAS DE ONTEM IGUAIS AOS DE HOJE

Mas uma outra carta, devidamente assinada pelo padre Roberto Carlos, então colocado na paróquia de Canelas, em Vila Nova de Gaia, e dirigida ao bispo do Porto, António Francisco dos Santos, foi "entregue às autoridades civis e eclesiásticas", por conter uma ameaça de divulgação pública de um caso de pedofilia na Igreja. Os alarmes soaram mais fortemente quando parte do conteúdo desta missiva chegou ao Correio da Manhã.

Sigamos o rasto da polémica e vamos dar à freguesia de Canelas. O padre Roberto Carlos andava de candeias às avessas com o anterior bispo, D. Clemente, por causa dos gastos numa estátua de homenagem a um outro padre da paróquia. Em abril, toma posse ?D. Francisco. No verão, o novo bispo procede à transferência de 41 padres. Entre estes, figura Roberto Carlos, que não aceita a transferência, provocando grande agitação no seu "rebanho". É por esta altura, que começam a circular as tais cartas anónimas. E, desde então, Canelas é palco de sucessivas manifestações de revolta. 

Em setembro, Roberto Carlos escreveu ao bispo, em jeito de chantagem: ou ficava onde estava ou tornava público um caso de pedofilia, ocorrido em 2003, na Comunidade Dehoniana de Duas Igrejas, alegadamente protagonizado por um padre neste momento colocado numa paróquia do Norte. O bispo não cedeu à chantagem e exigiu que saísse no final de outubro. Até que, na semana passada, o Correio da Manhã recebeu um mail com a denúncia do caso de pedofilia, enviado do gabinete de comunicação da diocese, cujo responsável, Américo Aguiar - e um dos alvos de algumas das cartas anónimas - diz nunca ter enviado. O caso saltou para as páginas dos jornais, o padre acusado de pedofilia suspendeu a atividade e prometeu processar Roberto Carlos. De sacristia em sacristia, uma intriga sem fim.

* O que mais não falta no Estado colonialista do Vaticano é a intriga fedorenta, a colónia lusitana não podia ser excepção.

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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Há um partido da Joana?

Joana Amaral Dias, ex-dirigente e ex-deputada do BE, é um dos nomes que está por detrás de um movimento de cidadão que pode vir a transformar-se em partido para concorrer às Legislativas de 2015.
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A primeira assembleia cidadã do 'Juntos Podemos', que se realiza nos dias 13 e 14, vai votar a passagem do movimento a partido político e definir as bases programáticas de uma formação que tem no combate à corrupção e na luta pela democracia e soberania os principais eixos de intervenção.

O 'Juntos Podemos' mantém contactos regulares com o 'Podemos' espanhol, mas afasta qualquer associação formal ao partido de Pablo Iglesias, que lidera nas intenções de voto em Espanha.

* A ser verdade a notícia qualquer dia a esquerda do PS irá parecer uma casa de imigrantes pejada de azulejos de mau gosto. A menina está com  desejos de protagonismo?


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