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O QUE NÓS NUNCA


PODEMOS ESQUECER!



O BANCO DO MEU AVÔ




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Palavras da língua portuguesa
com significados totalmente 
diferentes no mundo gay/3



CLOSE
O que geralmente significa: uma distância pequena ou a parte aproximada de alguma coisa.
O que significa no mundo gay: dar uma olhada para analisar o terreno, dar pinta.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”.


FECHAR
O que geralmente significa: ato ou ação de vedar, tapar.
O que significa no mundo gay: arrasar, chegar em um lugar abalando.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a gente tem que chegar fechativa”.




LACRAR
O que geralmente significa: ato ou ação de vedar quase que totalmente algum recipiente ou caixa, por exemplo.
O que significa no mundo gay: muito mais do que “fechar”, zerar tudo, destacar-se entre os demais.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu bem.”



BABADO
O que geralmente significa: friso em roupas, especialmente entre crianças e nas roupas típicas espanholas.
O que significa no mundo gay: acontecimento qualquer, podendo ser bom ou mau.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”.




TRUQUE
O que geralmente significa: estratégia, manipulação com o intuito de iludir alguém, corta-caminho.
O que significa no mundo gay: mentira, trapaça, coisa falsa.
Exemplo de uso: “Amiga, olha aquele urso passando ali.” “Qual, aquele do lado daquela lontra?” “Sim, mas acho que sou muito tia pra ele”. “Amiga, tudo bem que você não é nenhuma Alice, mas acredita e vai”. “Ih, agora não dá mais, uma barbie chegou nele”. “Eu tinha uma amiga bolacha que já ia chegar separando tudo”. “Aaah, já vi esse cara na faculdade, ele é versátil”. “Será que é gilete também?” “Acho que não, tava toda montada outro dia”. “Foi pra ele que perguntaram se ele tinha aranha?” “Sei lá, vamos dar um close daquele lado ali”. “Vamos, a gente tem que chegar fechativa”. “Ah, juntas a gente lacra tudo, meu bem.” “Ih, vamos dar a volta, tem um babado rolando aqui e não curto”. “Você tá falando daquela truqueira?”

* Aconselhamos a consultar os  termos editados nas duas sextas-feira anteriores, obrigado.

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1-O PARAÍSO  
EM ALTO-MAR



 * Uma excelente reportagem da "SIC"

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FRANCISCO MADURO DIAS

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A terceira idade

Sem dúvida que a gente está com muito melhores equipamentos e programas, na área do turismo, do que antes tinha.

Os percursos, os lugares a visitar, as coisas a ver e a fazer são, hoje em dia, mais que muitas e tendem a aumentar.

Por outro lado, os equipamentos de alojamento crescem em variedade e quantidade todos os dias, seja quanto a preços diferentes seja quanto a tipologias.

Pode dizer-se que, mesmo com solavancos ou apesar deles, existe um caminho feito.

Entretanto, a questão de quem, como, onde, quando, o quê, e durante quanto tempo, precisa ser refinada, sobretudo quanto aos públicos-alvo.

Não me refiro aos países de origem, nem sequer aos grupos sociais ou de interesse. Refiro-me à média de idades dos que, presumivelmente, irão visitar os Açores por estes anos em diante.

De facto, depois do “baby boom” dos anos 60/70, estamos a assistir ao crescimento da quantidade de gente com mais idade. É uma simples questão de verificar as estatísticas e fazer contas.

E isso interessa por várias razões, seja ao nível da produção de bens, seja ao nível da construção e criação de produtos turísticos, para além da óbvia necessidade da configuração de equipamentos.
Desde logo essas pessoas podem ter menor juventude de movimentos, apesar de gostarem de dar os seus passeios a pé, nadar e fazerem exercício físico.

Convém saber que nem todos são ou pretendem ser atletas, embora todos possam e devam ser incentivados a aumentar a sua atividade física.

Igualmente, os interesses dos membros dessas faixas etárias são diferentes dos da juventude, misturando interesse consolidado pela natureza e cultura, costumes locais e gostos.

Trago o assunto aqui porque os impactos gerados podem ser vistos como benéficos ou maléficos num variadíssimo leque de situações ou, então, serem entendidos da forma mais tradicional e básica, isto é, rampas nas escadas, elevadores em edifícios maiores, soja em vez de leite, e ponto final.

Importa criar percursos de natureza e paisagem que misturem, sabiamente, lazer, fruição, cultura e natura, sugerindo passeios tranquilos e não necessariamente atléticos.

Interessa perceber que estas faixas etárias têm uma apetência grande pela culinária tradicional, mas que, para a divulgar bem, é conveniente colocar as refeições nos seus horários corretos e realizar os pratos como deve ser, o que não quer dizer necessariamente substituir gorduras, deixar de por vinho, etc., etc.

O facto de todos eles, pelas décadas de vida que transportam consigo, trazerem também, memórias várias, permite a construção de produtos onde a curiosidade pela natureza seja complementada com a qualidade das atividades culturais proporcionadas, permitindo um diálogo cultural rico.

Enfim, numa perspetiva de sustentabilidade do território e da cultura, a Terceira Idade no turismo é um bem! Saibamos nós usar dele, com o cuidado que merece.

IN "AÇORIANO ORIENTAL"
11/08/14

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 6-A CASA E 


A CIDADE


cidade depois


da cidade



ÚLTIMO EPISÓDIO

Este episódio aborda a evolução do espaço urbano português após a instauração do regime democrático em 25 de Abril de 1974. O arquiteto Manuel Salgado e o geógrafo Álvaro Domingues descrevem-nos essa relação, simultaneamente profícua e perversa, entre a recente urbanização do território e a democratização do seu governo. O debate sobre o "direito à cidade", reivindicado por populações e arquitetos durante o PREC -- no programa SAAL --, dá lugar, já na década de 80, a uma gestão urbana de raiz tecnocrática e apoiada na "miragem" dos fundos de coesão estrutural atribuídos pela Comunidade Europeia. O território português é, a partir de então, marcado pela infraestruturação rodoviária, pela fixação de novos centros de serviço e de consumo, e pela realização de operações e eventos lúdico-turísticos, que arrastam, atrás de si, uma urbanidade difusa sem identidade ou limite precisos. Esta é, pois, a cidade que resulta do fim da cidade canónica, tal como a conhecíamos até aqui.
Coordenação Científica de Nuno Grande

Estando, todos nós, mergulhados em arquitetura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas em que os portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a arquitetura uma das atividades que mais polémica gera no espaço público é particularmente

RELEVANTE a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora Pop Filmes. Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta, as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos nossos valores e comportamentos na arquitetura. A partir de uma ideia original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande, que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e pedagógica.

Uma série cujo tempo de vida ultrapassará em muito as seis semanas em que esteve em exibição na RTP2.

www.reabitar.pt - Reabi(li)tar


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Caetano Veloso


Cucurrucucu Paloma



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 1 - Desejamos estes

quartos a todas as

crianças do mundo...














...se não, 


não valem a pena!



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253.
Senso d'hoje


SOFIA VERGARA
ACTRIZ
SOBRE COMER

"Sou voluptuosa mas não tenho problemas de peso: gosto de comer e beber e não penso privar-me de o fazer. Sinto-me bem com os meus genes"

"Com a chegada dos 40 percebi  a importância do exercício físico e de manter uma alimentação saudável"


 
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BOM DIA