07/08/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 Perspectivas da origem do homem e da mulher, em surrealismo contemporâneo.... A cobra que fez pecar a Eva...Mas se "eles" fossem chineses, teriam comido a cobra em vez da maçã (Ai, diria o Adão)


Um dia sem rir é um dia desperdiçado.


Obrigado CASSIANO
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O QUE NÓS

OPTAMOS!



PASSAPORTE VERDE




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XVIII- O UNIVERSO
  4- COMETAS E 

METEOROS MORTAIS






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 EM NOME 
DA RAZÃO

Um filme sobre os porões da loucura  

(1979)



Documentário quase todo filmado no manicômio de Barbacena, Minas Gerais. A câmera penetra em todos os ambientes do hospital - pavilhões de velhos, aleijados, crianças, homens e mulheres. As sequências são interligadas pela imagem de um longo e escuro corredor do hospício e uma 'louca' que canta uma música. Texto narrado em off propõe uma reflexão sobre a função social do manicômio a quem servem os hospitais psiquiátricos, quem são as pessoas enviadas para lá, qual o processo de 'cura' e recuperação a que são submetidos. O filme encerra com depoimentos da família de um paciente.

* O filme é de 1979, na altura existia uma ditadura militar feroz no Brasil.

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JOSÉ LUÍS SEIXAS






O passarinho de Maduro

Noticiaram ontem os jornais que um passarinho se abeirou do presidente da Venezuela e lhe terá dito – certamente, trinado – que o Comandante Chávez estava muito feliz com a lealdade do seu povo.

O fenómeno seria insólito se Nicolás Maduro não revelasse uma propensão para os diálogos com a alma de Chávez utilizando recursos ornitológicos. Enquanto as aves venezuelanas trinam com o presidente, o céu português encobre-se e as andorinhas teimam em migrar. As coisas não estão para menos.

O início do estio revelou os prejuízos do BES. E fez descobrir a surpresa que estes causaram às próprias entidades reguladoras. Circunstância digna de espanto e, até, de substantiva perplexidade. O buraco que se adivinhava era, afinal, um rombo brutal com impactos incontroláveis no sistema bancário e na economia.

O grande banco do sistema e do regime parece indiciar muitas histórias mal contadas e muito facto por apurar. Não se fale apenas da família, do seu poder majestático ou da sua cupidez. A mão que obteve não pode agora ignorar a mão que propiciou.

E houve, certamente, muitas mãos a dar e muitas outras a receber neste caso que pode provocar um abalo significativo e impor o segundo resgate.

Esperar que um dia tudo se descubra será pedir muito. Sabíamos já que neste último decénio a idiossincrática concupiscência dos poderes, das influências e dos favores atingiu superlativos patamares. Portugal foi um imenso monopólio. E muitos foram os que participaram no jogo.

Acreditar que a banca agiu isolada e diletantemente é considerar verosímil a história do passarinho de Maduro.

IN "DESTAK"
29/07/14


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ABBA

The Winner Takes It All




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BOXERS
DE CONTENÇÃO


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TANTO PARA 
PENTEAR
COMO 
DEPILAR













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245.
Senso d'hoje


MARIA LUÍS 
ALBUQUERQUE
MINISTRA DAS FINANÇAS
SOBRE O BES


"Acho que tem de haver punições severas, tem de haver contra-ordenações"

"A investigação legal que tem de seguir o seu curso legal. Não cabe a mim dizer que punições têm de ser aplicadas. Mas tem de ser apuradas responsabilidade e de ser reposta a justiça"

"É a melhor solução que existia. A solução permite preservar o que o banco tem de bom. Aquilo que é mau e resulta da má gestão ficasse separado e tivesse custos para o contribuinte. Mantendo a unidade do BES seria um novo BPN"

"Não se trata de uma nacionalização. Os contribuintes emprestam a uma entidade que é o fundo de resolução, gerido pelo Banco de Portugal. Esse fundo não é do Estado. É esse fundo que vai por o capital no Novo Banco. O sistema financeiro é responsável pelo reembolso ao Estado. Todo o sistema é responsável por reembolsar o Estado"


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