26/07/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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L I N G U Í S T I C A

Durante uma competição linguística em Lisboa recentemente e supostamente frequentada pelos melhores do mundo, Samdar Balgobin, foi o vencedor convincente e foi ovacionado por mais que 5 minutos.
A pergunta final foi a seguinte:

Como explicar a diferença entre COMPLETO e ACABADO de maneira fácil de entender? Existem pessoas que afirmam que NÃO existe diferença entre COMPLETO e ACABADO. 

 Segue a sua resposta inteligentíssima:
- Ao casar com a mulher certa, tu estás COMPLETO.
 


Ao casar com a mulher errada tu estás ACABADO.

E quando a mulher certa te apanha junto com a mulher errada, tu estás



COMPLETAMENTE ACABADO !!

Há uma diferença, sim!



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O QUE NÓS


IMAGINAMOS!



O BANCO DO MEU AVÔ




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 Porta dos Fundos


Oito Centímetros



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2-SIDA - HISTÓRIA

DA EPIDEMIA



2-FACTOS IMPORTANTES

Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dra. Marcia Rachid, especialista em doenças infecciosas e parasitárias.
 


Uma produção: CANAL MÉDICO


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 IV-VOZES CONTRA



A GLOBALIZAÇÃO



5- UM MUNDO 
DESIGUAL



A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.

Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.

Um mundo desigual
Enquanto nos preocupamos com as incidências da selecção lusitana morrem por dia de fome 100 mil pessoas em todo o mundo, que humanidade é esta?

NR: Muito procurámos para tentar obter o visonamento desta série em língua portuguesa, a voz off está em francês e as legendas em espanhol, foi o que conseguimos.


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RUI RAMOS

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A política segundo 
António Costa

Costa espera fazer recolher ao redil o PSD anti-passista e o PS socrático, responsáveis pela maior parte do clamor mediático dos últimos tempos. O regime voltará, finalmente, a cheirar a consenso.

Enquanto o país comentador continua entretido com a disputa do PS, António Costa pensa já noutros campeonatos: por exemplo, na liderança do PSD ou na Presidência da República. E não, não quero insinuar que Costa, além de secretário-geral do PS e primeiro-ministro, também aspire a ser presidente do PSD e ainda presidente da república. O que quero dizer é que Costa parece pensar a sua candidatura como o vértice de um triângulo que, além da direcção do PS, inclui a chefia do PSD e a Presidência da República. Daí os patrocínios que esta semana concedeu às possíveis candidaturas de António Guterres à Presidência da República e de Rui Rio à liderança do PSD.

 Mais do que o candidato da revanche socrática ou de uma quimérica “unidade de esquerda”, Costa gostaria de ser o candidato de toda a oligarquia política – uma oligarquia decidida a restaurar o esplendor do seu poder após três anos de tremor.

O projecto pressupõe três coisas. Primeiro, a submissão do PSD, com a redução do seu líder a uma espécie de lugar-tenente do secretário-geral do PS. É esse o sentido da insistência de Costa na “maioria absoluta”: não quer dizer que espere mesmo uma maioria absoluta, mas convém-lhe que se pense que o primeiro lugar será do PS. E a verdade é que, no debate de terça-feira, Rui Rio pareceu conformar-se com a posição, pelo menos ao ponto de secundar a proposta de calendário eleitoral que mais jeito dá a Costa, com eleições legislativas logo em Abril de 2015.

A segunda coisa de que Costa precisa é de um Presidente da República devidamente sintonizado. E como retoque final, terá certamente o cuidado de colher alguns malmequeres ao jardim do Bloco de Esquerda, a fim de compensar os entendimentos à direita, como Mário Soares fez em 1978, ao ir buscar Jorge Sampaio quando se aliou ao CDS.

O Bloco Costista começaria por condenar e apagar tudo o que se passou nos últimos três anos em Portugal. Passos, Seguro e Cavaco Silva seriam os bodes expiatórios do regime: Passos não devia ter ido “além da troika”, Seguro devia ter feito “outra oposição”, Cavaco devia ter sido “mais interventivo”. Só por causa deles houve recessão, e só por causa deles não houve compromissos. Ou seja, tudo esteve sempre bem: a economia pujante, a classe política sensata. O que tivemos foi azar com os líderes do momento.

Com isto, Costa espera fazer recolher ao redil o PSD anti-passista e o PS socrático, responsáveis pela maior parte do clamor mediático dos últimos tempos. O regime voltará, finalmente, a cheirar a consenso. De fora, ficariam o PCP e o CDS: o primeiro para provar, com as suas manifestações, que Costa está a mudar alguma coisa; o segundo para demonstrar, com as suas críticas, que Costa não está a mudar nada. Como qualquer oligarca, Costa traz sempre os cidadãos na boca. A única coisa que lhe importa, de facto, é a organização da elite partidária.

Não sabemos se os outros oligarcas estão disponíveis. Talvez estejam. A classe dirigente apanhou um grande susto. Receou pela sua cadeira nos conselhos europeus, teve de aparar as unhas ao Estado social, perdeu alguns dos seus banqueiros de estimação. Costa propõe-lhe agora um grande arranjo (“um compromisso político generalizado”), que seque alternativas e permita reparar “entendimentos”. Seria de facto, como ele diz, “repor a política no comando dos destinos do país”– se por “política”, claro, entendermos os dirigentes partidários e as suas clientelas. A única questão é: como vai Costa pagar tudo isso? Ele não quer dizer. Mas da última vez que esta “política” esteve no “comando”, tudo nos saiu muito caro.

IN "OBSERVADOR"
24/07/14


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IX- COMO TUDO 


FUNCIONA

  3-ÁGUA




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HOJE NO
  "A BOLA"

Mundialito: 
Portugal aplica 14-1 aos Estados Unidos

A Seleção Nacional de futebol de praia voltou este sábado a golear no Mundialito que decorre na praia da Baía, em Espinho, aplicando 14-1 aos Estados Unidos.

Depois da vitória na véspera sobre a Hungria, por 5-0, Portugal passa assim a somar seis pontos e vai discutir domingo o título do Mundialito com o Japão.

Os nipónicos, que na véspera derrotaram os Estados Unidos por 5-4 após prolongamento, venceram também neste sábado a Hungria por 5-1.

* São bons os nossos jogadores mas as formações que enfrentaram são "pueris", queremos vê-los a ganhar o mundial porque mundialito é pouquito.

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HOJE NO
  "OBSERVADOR"

Prémio para chucha portuguesa
 que não cai no chão

Cinco alunos da Escola Profissional Magestil ganharam prémio europeu com um projeto de um adaptador de chucha que evita o contacto desta com o chão.

Cinco alunos da Escola Profissional Magestil conquistaram um prémio europeu com um projeto de um adaptador de chupeta que evita o contacto desta com o chão, e a transmissão de bactérias.

O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, em comunicado, felicitou a equipa de cinco alunos da escola profissional de Lisboa, denominada “4Baby”, que conquistou o prémio europeu “Remarkable Customer Service Award”, na competição JA-YE Europe Company Programme, que terminou na quinta-feira, em Tallinn, na Estónia.
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O adaptador de chuchas tem duas abas que, 
através de um mecanismo de mola, 
impedem o contacto da chucha com o chão.
 “Os jovens da empresa ‘4 Baby’, que representaram o país nesta competição europeia de empreendedorismo, desenvolveram um adaptador para chucha que, através de um mecanismo de mola, evita o contacto com o chão, protegendo a tetina e impedindo a potencial transmissão de bactérias. […] A equipa contou com o apoio da sua professora e de um voluntário, aos quais o Ministério da Educação e Ciência estende as congratulações”, refere o comunicado enviado pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC).


À final da competição chegaram equipas de 38 países, que agregavam um total de 300 alunos. Ao longo do ano letivo mais de 250 mil alunos de toda a Europa participaram no projeto criando “mini-empresas”, com a ajuda de professores e voluntários de empresas locais, referiu o ministério.

“O objetivo desta competição é aproximar jovens entre os 15 e os 25 anos da realidade empresarial, permitindo-lhes conhecer melhor alguns conceitos e princípios de economia. Entre os prémios contam-se a assinatura da FedEx, Euronext e Citi Foundation. As três primeiras equipas classificadas recebem ainda uma bolsa de estudo de um semestre na Estonian Business School”, adiantou o comunicado do MEC.

* Mais uma vez destacamos a excelência da inteligência portuguesa.


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5-DO FUNDO DO MAR

Staphylaea laevigata


Columbella major


Phalium areola


Antillophos roseatus


Chicoreus ramosus


Vexilla vexillum


Conus articulatus


Conus ammiralis


Conus mustelinus


Conus ochroleucus


Conus aulicus



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HOJE NO
  "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Mais de 250 camas de grandes 
hospitais com casos sociais

Mais de 250 camas de alguns dos maiores hospitais do país estiveram ocupadas, no primeiro semestre do ano, com doentes que tiveram de permanecer internados por incapacidade da família em os acolher e por falta de respostas sociais.

O tempo de espera da comparticipação económica para o doente ingressar num lar ou para pagar a um cuidador é o "obstáculo mais frequente à efetivação da alta hospitalar", segundo o Serviço Social do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN). 

Neste centro hospitalar, que integra os hospitais Santa Maria e Pulido Valente, os casos de alta protelada por razões sociais baixaram de 103, em 2012, para 94, em 2013.

Até junho, já foram registadas 57 situações, que demoraram, em média, 13 dias a ser resolvidas, adianta o CHLN, numa resposta escrita enviada à agência Lusa.

A falta de "vaga imediata" para acolhimento em lares, residências assistidas, centros de acolhimento de crianças e comunidades terapêuticas foi responsável por 29,8% das situações de protelamento de alta.

Também as situações sinalizadas ao Ministério Público geraram "alguns tempos de espera", adianta o CHLN, ressalvando que, este ano, ainda não foi registada nenhuma situação de abandono.
A diretora do Serviço Social do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Isabel Ventura, adiantou que "a maior parte das famílias não abandona os seus idosos".

"A família tem dificuldade em conciliar a vida familiar e profissional e, por falta de recursos humanos e financeiros, por vezes, não reúne condições para levar o seu doente", explicou Isabel Ventura. 

Por outro lado, acrescentou, "continua a ser muito difícil" arranjar vaga num lar comparticipado pela Segurança Social e os lares privados são caros para os rendimentos das famílias.

Os casos de alta protelada por razões sociais, que excluem os doentes que aguardam integração na Rede Nacional de Cuidados Continuados (RNCCI), "são excecionais" neste centro hospitalar, que agrega os hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) e dos Covões.

Em 2012, foram registados cinco casos, em 2013, 15 e, este ano, dez. Muitos destes casos são encaminhados pelo serviço de urgência dos HUC, como recurso para solucionar o problema social.
Além destes casos, os HUC referenciaram em 2013, para a RNCCI, 1.380 doentes e 811 no primeiro semestre do ano, cujo tempo de espera para integração nas unidades demorou, em média, de seis a 20 dias. 

"Sabemos que estes tempos de espera têm interferência nas demoras médias dos internamentos, mas são o garante da continuidade de cuidados que os doentes necessitam", sublinhou Isabel Ventura.
Um estudo realizado nos últimos seis meses de 2013, no serviço de Medicina Interna dos HUC, verificou que 45% dos doentes tinham entre 76 e 85 anos, 61% tinham uma dependência elevada e 55% auferiam rendimentos entre 200 e 400 euros mensais.

A maioria (61%) vivia com a família e o apoio era assegurado por esta em 89% dos casos, refere o estudo, acrescentando que 46% foram referenciados para a RNCCI. 

O Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC), que engloba os hospitais de S. José, Estefânia, St.º António dos Capuchos, Curry Cabral, Santa Marta e Maternidade Alfredo da Costa, sinalizou 256 casos sociais em 2013, menos 32 do que em 2012. 

Até junho, foram registados 128 casos, refere o CHLC, que aponta como principais motivos para o protelamento de alta as dificuldades das famílias em assumir o papel de principal cuidador, os baixos recursos económicos, a "falta de resposta atempada da rede de suporte formal" e a dependência física e cognitiva dos doentes.

Já o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, registou um aumento do número de doentes com alta protelada, que passou de 66, em 2012, para 93, no ano seguinte.
Até junho foram assinaladas 60 situações e atualmente há cerca de 18 doentes a aguardarem resposta social.

* Um dos dramas de um país pobre a abarrotar de políticos ricos.



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SALVAMENTO

Das águas frias e perigosas da Cornualha...

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HOJE NO
"RECORD"

Luís Vaz bate recorde absoluto

O nadador Luís Vaz (Famalicão) estabeleceu ontem um novo recorde nacional absoluto e sénior nos 200 metros livres nos Nacionais de juvenis e absolutos – Open de Portugal, a decorrer até amanhã no Complexo Desportivo do Jamor.

Luís Vaz, que conquistou o título na distância, fez o registo de 1.48,98 minutos, melhorando o anterior máximo de Tiago Venâncio (1.49,02) estabelecido em 2007.

Na mesma distância, Tamila Holub (Sp. Braga) bateu o recorde nacional de juvenis A, com 2.05,94, abaixo da marca (2.06,82) que já lhe pertencia.

E Maria Francisca Cabral (FC Porto) conseguiu novo máximo em juvenis B com 2.07,40, abaixo dos 2.08,85 da sua autoria.

José Luz (Núcleo Sportinguista da Golegã) também esteve em destaque, ao estabelecer um novo recorde em juvenis B com 1.57,62, superando o anterior máximo de 1.57,67 de Diogo Sousa desde 2010.

Ao nível coletivo, o Algés e Dafundo (Raquel Pereira, Rita Taveira, Laura Rodrigues e Madalena Azevedo) fixou novo recorde nacional de juvenis femininos na estafeta de 4x100 metros livres, com 4.07,56, melhor que o máximo de 4.10,72 que pertencia ao CNAc desde há três anos.

* Um recorde que durou sete anos, parabéns.



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TRADUZINDO














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HOJE NO
  "CORREIO DA MANHÃ"

Grupo extremista recruta 
com sacos de doces

Klu Klux Klan está em fase de recrutamento de seguidores.

O grupo extremista Klu Klux Klan (KKK) está a recrutar pessoas no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, com sacos de doces. Para além dos doces, o saco contém um papel com a mensagem 'Salve a nossa terra, junte-se ao Klan'. A acompanhar esta frase está um número de telefone para quem quiser juntar-se ao grupo. 
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Quem ligar vai ouvir uma mensagem gravada com frases sobre a problemática da emigração que acaba com "se não é branco, não está certo. Poder branco". 

O canal FOX Carolina conseguiu contactar um dos chefes dos KKK, Robert Jones, que esclareceu que os sacos fazem parte de uma das três campanhas anuais de recrutamento. Robert Jones afirmou que receberam cerca de 20 mil chamadas por dia e que há muitas pessoas interessadas em fazer parte da causa. O 'chefe' disse ainda que o KKK "não é um grupo de ódio mas uma organização de direitos civis que segue a Bíblia". 

Algumas das pessoas que encontraram estes sacos à porta de casa afirmam sentir-se incomodadas e até envergonhadas. "Falei com alguns vizinhos e eles dizem estar chateados, incomodados e envergonhados ao mesmo tempo. Envergonhados por ter de olhar para os nossos vizinhos que não têm a mesma cor de pele do que nós", disse uma das moradoras afetada pela campanha. 

* Um grupo de facínoras norte-americanos com quem a "democracia" norte americana convive pacificamente.


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HOJE NO
"i"

Dez hospitais com pior desempenho
 estão a diminuir operações

Balanço até Maio revela que no global as cirurgias no SNS aumentaram mas verificam-se assimetrias

Dez hospitais que no ano passado registavam maior percentagem de doentes à espera de operação há mais tempo do que prevê a lei estão este ano a registar uma diminuição nas cirurgias realizadas. Dados divulgados ontem pela Administração Central do Sistema de Saúde revelam que, no global, o SNS fez até Maio mais 3262 operações, um aumento de 1,4%. 


Ainda assim, enquanto há unidades que aumentam as operações em mais de 20%, quase metade diminuiu. Cruzando os dados com o balanço da actividade cirúrgica no ano passado, verifica-se que metade das que estão a fazer menos operações este ano tinha listas de espera relativamente controladas mas a outra metade não. 

O caso mais flagrante é o do Centro Hospitalar Lisboa Norte, que no final de 2013 apresentava uma mediana de espera para operação de 5,17 meses e uma lista de espera em que 23,2% dos inscritos aguardava há mais tempos do que prevê a lei. Nesta unidade, fizeram-se até Maio menos 12,9% operações. Também o Centro Hospitalar do Baixo Vouga tinha um dos piores desempenhos, com quase um em quatro utentes à aguardar operação mais tempo do que seria suposto (24,9%) e este ano apresenta uma baixa de 9,8%. Os IPO de Lisboa e Coimbra também surgem nesta lista. No fim do ano passado tinham, respectivamente, 20,8% e 13,6% dos doentes a aguardar por operação mais tempo do que seria suposto, e até Maio reduziram 0,4% e 6,9% as cirurgias. O IPO do Porto destaca-se no sentido oposto: em 2013 foi a segunda unidade do país a apresentar mais inscritos para operação a aguardar mais tempo do que é adequado e este ano apresenta uma subida de 9,5% nas operações. 

Também o Hospital de Loures (PPP) está nesta situação: no ano passado 27,3% da lista de inscritos para operação ultrapassava os tempos de resposta e este ano a unidade fez mais 11,6% cirurgias até Maio. 

A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo foi a que mais reduziu as operações (-25%) mas no ano passado tinha uma lista de espera controlada - a medicina a de espera é de 3,14 meses só 0,70% dos doentes espera demais. Ainda assim, a administração justificou ao i a quebra com carência de especialistas de anestesiologia e oftalmologia, que não foi possível repor porque os concursos ficaram desertos. Adiantou ainda estar monitorizar a situação para reduzir ou eliminar as esperas. 

Os dados mostram que, em termos globais, também as consultas externas nos hospitais estão a aumentar (+1,7%). 

Ainda assim, entre as 48 unidades com dados, 22 fizeram menos consultas. O balanço divulgado ontem não inclui dados sobre cuidados primários. Continuam também sem ser públicos estatísticas sobre desempenho financeiro desde o início do ano. A ACSS informou o i que tal deve-se à mudança do sistema contabilístico nas instituições, que estão a adaptar-se à nova ferramenta. O organismo promete para breve a divulgação desses dados, que por lei devem sair mensalmente.

* Não percebemos a relação do título com o texto da notícia. O CHLN inclui os hospitais de Sta Maria e Pulido Valente, unidades com uma prestação de serviço de grande qualidade. Não somos frequentadores assíduos de hospitais, ninguém gosta, mas quer pessoalmente ou por informação prestada por pessoas próximas, temos as melhores referências de ambos.
É mau, claro, o número de cirurgias ter sido reduzido, mas não reflecte mau desempenho do hospital nas múitiplas valências que comporta.

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A VIDA
TEM SENTIDO...

















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