Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/06/2014
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O QUE NÓS
O QUE NÓS
RECORDAMOS!
Quando eu era criança…
Dez escritores de livros infantis recordam aquilo que liam e os brinquedos que adoravam
No dia 1 de Junho, é celebrada a infância, a primeira época da vida de
qualquer pessoa. Contudo, há pessoas que não a deixam logo para trás, e
que a revisitam para enriquecer a infância dos outros.
É o caso destes 10 escritores, a quem perguntámos quais foram os livros e
brinquedos mais queridos em crianças. Todas estas pessoas criaram obras
para o público infanto-juvenil e hoje em dia, povoam a cabeça das
nossas crianças.
José Fanha
63 anos Publicou mais de uma dezena de livros para a infância e juventude
O livro: ‘Alice no País das Maravilhas’ de Lewis Carroll
O brinquedo: bonecos
“Cresci com uma avó muito especial. Tinha sido educada pelo seu avô e meu trisavô, general de engenharia e colaborador do engº Gustave Eiffel. Ela contava-me histórias de fantasia e histórias da História.
A ‘Alice do País das Maravilhas’ fez parte da minha infância assim como a Imperatriz Josefina ou o Napoleão, e o Feiticeiro de Oz jantava à minha mesa com rainhas e reis da História Portuguesa.
Foi a minha avó que me deu o meu primeiro álbum do Tintin em francês quando ainda não havia traduções em português.
Também fazia casinhas e criava cidades imensas no chão do quarto, onde habitavam os bonequinhos com que ia inventando as minhas histórias.”
A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO
IN "SÁBADO"
01/06/14
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63 anos Publicou mais de uma dezena de livros para a infância e juventude
O livro: ‘Alice no País das Maravilhas’ de Lewis Carroll
O brinquedo: bonecos
“Cresci com uma avó muito especial. Tinha sido educada pelo seu avô e meu trisavô, general de engenharia e colaborador do engº Gustave Eiffel. Ela contava-me histórias de fantasia e histórias da História.
A ‘Alice do País das Maravilhas’ fez parte da minha infância assim como a Imperatriz Josefina ou o Napoleão, e o Feiticeiro de Oz jantava à minha mesa com rainhas e reis da História Portuguesa.
Foi a minha avó que me deu o meu primeiro álbum do Tintin em francês quando ainda não havia traduções em português.
Também fazia casinhas e criava cidades imensas no chão do quarto, onde habitavam os bonequinhos com que ia inventando as minhas histórias.”
A PARTIR DE UM TRABALHO DE LEONOR RISO
IN "SÁBADO"
01/06/14
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A SITUAÇÃO
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
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A SITUAÇÃO
EM
PORTUGAL
CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"
Se
no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido
sobre "A SITUAÇÃO EM PORTUGAL", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. Victor Bento.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Zona euro deve crescer para
19 membros no próximo ano
A Comissão Europeia recomendou hoje a
adesão da Lituânia à zona euro em Janeiro de 2015. Decisão final será
tomada na segunda metade de Julho.
"A Comissão Europeia propõe que o Conselho de Ministros
da União Europeia decida que a Lituânia possa adoptar o euro no dia 1 de
Janeiro de 2015. O Conselho tomará a decisão final sobre o assunto na
segunda metade de Julho", anunciou hoje Bruxelas.
ABERTURA PARA O EURO |
A Lituânia pode
assim tornar-se membro da zona euro dentro de aproximadamente ano e
meio, partilhando a moeda europeia com mais 18 países, entre eles
Portugal.
Para Olli Rehn, vice-presidente da Comissão, a
"disponibilidade da Lituânia para adoptar o euro reflecte o seu apoio de
longo prazo a políticas orçamentais prudentes e a reformas económicas".
"Esse momentum reformista, dirigido em parte pelo acesso da
Lituânia à UE há dez anos, levou a um aumento da prosperidade dos
lituanos: o PIB per capita do país cresceu dos 35% da média europeia em
1995 para uma projecção de 78% em 2015", frisou o comissário europeu
dos assuntos económicos.
Para trás ficaram outros sete países -
Bulgária, República Checa, Hungria, Polónia, Roménia e Suécia -, cujas
avaliações de adesão ao euro serão reabertas dentro de dois anos.
Défice de 2,1%
Decisivas
para a integração da Lituânia foram as suas posições orçamentais,
financeiras e económicas relativamente confortáveis para enfrentar a
perda de independência monetária para o Banco Central Europeu (BCE), que
depois da profunda recessão até 2009 conseguiu regressar ao crescimento
económico.
Em 2013, o governo de Vilnius apresentou um défice de
2,1% face ao PIB (devendo permanecer neste nível em 2014) e um rácio de
39,4% de dívida face ao produto, "bem abaixo dos limites de
Maastricht", sublinha a Comissão.
Bruxelas destaca ainda o
elevado nível de integração desta economia báltica na Europa, através
das ligações comerciais e do mercado de trabalho e da capacidade de
atracção de investimento directo estrangeiro.
Vários outros
indicadores como a inflação, risco do mercado, integração do sistema
financeira obtiveram nota positiva da parte da Comissão.
* Os lituanos nem sabem a caldeirada onde se metem...
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
PJ investiga "luvas" em vistos 'gold'
Altos responsáveis do Estado com poder de decisão na atribuição de vistos 'gold' poderão ter recebido "luvas".
A Polícia Judiciária está a investigar suspeitas de corrupção na atribuição de vistos 'gold'. Há fortes indicios de corrupção nas autorizações de residência em portugal, a imigrantes extracomunitários, que fazem investimentos imobiliários no nosso país superiores a 500 mil euros.
O esquema que está a ser investigado pela PJ envolve comissões ilegais e branqueamento de capitais, através de sociedades imobiliárias instaladas em zonas de luxo de Lisboa, Cascais e Algarve. A teia de corrupção está a ser investigada há vários meses pela Polícia Judiciária, sob coordenação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal.
Os vistos dourados foram criados em outubro de 2012 com o objetivo de atrair investimento estrangeiro, o que tem potenciado o crescimento do setor imobiliário. Graças aos programas fiscais para estrangeiros, o setor deverá atingir entre 1,5 e dois mil milhões de euros até ao final do ano.
* A cartolina dourada honra quem a inventou.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Cavaco Silva condecora instituições que
trabalham na luta contra a exclusão social
"Contributo imprescindível
em tempos difíceis"
O Presidente da República condecorou hoje seis instituições que trabalham na luta contra a exclusão social, destacando o seu "contributo imprescindível" nos "tempos difíceis" que muitos portugueses atravessam.
"Os tempos difíceis que muitos portugueses atravessam puseram em maior evidência o trabalho notável, quase sempre discreto e silenciosos, de um grande número de instituições sociais", afirmou o chefe de Estado, na cerimónia em que condecorou a Comunidade Vida e Paz, a Associação CAIS, a Associação Portuguesa de Deficientes, a Casa dos Rapazes, a Liga Portuguesa contra a Sida e a SAOM - Serviços de Assistência Organizações de Maria.
Referindo que com esta cerimónia pretende-se sublinhar "o contributo imprescindível" das seis instituições no trabalho contra a exclusão social, Cavaco Silva destacou igualmente o "precioso auxílio" dos milhares de voluntários que com elas colaboram, "num esforço de grande generosidade".
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"Ao longo dos meus mandatos, tenho contactado com largas centenas de organizações e de personalidades que, diariamente, se dedicam ao apoio aos mais frágeis da nossa sociedade sem qualquer busca de reconhecimento, apenas com o intuito de fazer bem", frisou.
Sobre as instituições condecoradas, o Presidente da República lembrou a forma como têm procurado, de forma inovadora, com novos projetos e novas ideias, "ser um referencial de esperança para milhares de pessoas, que são tocadas pela generosidade e o altruísmo de todos os que com elas colaboram".
Falando em representação das seis instituições condecoradas, Henrique Joaquim, da Comunidade Vida e Paz, deixou uma palavra de "gratidão" pela honra de terem sido distinguidos e uma palavra de "esperança e compromisso".
"Portugal vale a pena e seremos sempre um sinal de esperança no país, qualquer o momento que se esteja a viver", disse, prometendo continuar o "trabalho discreto mas efetivo para que muitas pessoas possam ter a vida a que têm direito".
A Comunidade Vida e Paz foi condecorada como membro honorário da Ordem da Liberdade. A Associação Cais, a Associação Portuguesa de Deficientes, a Casa dos Rapazes, a Liga Portuguesa contra a Sida e a SAOM - Serviços de Assistência Organizações de Maria foram distinguidos como membros honorários da Ordem do Mérito.
* Até que enfim uma atitude de excelência do P.R.. As ONG são o grande suporte de milhares de famílias, mexem-se no terreno onde o governo manifesta absoluta incompetência.
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JOSÉ MANUEL MOROSO
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IN "SOL"
28/05/14
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Dá Deus nozes...
Falar da Bairrada desperta-me sempre ideias contraditórias. Por um
lado, uma região que tem tanto para mostrar e, por outro, tão pouca
coisa mostrada…
Vejamos se me explico melhor. Temos uma região
riquíssima e tão pouco publicitada. Já imaginaram o que é ter uma oferta
de excelentes produtos como o leitão, o espumante, o vinho, a doçaria e
uma costa que se estende da Figueira da Foz até Ovar e não aproveitar
este filão para trazer o mundo até cá? Algo devia ser feito para atrair
cada vez mais pessoas em busca de um paraíso gastronómico único em
Portugal. E não me venham dizer que isto já está a ser feito ou que não
há dinheiro para investir. O que talvez não exista mesmo é pessoas que
saibam fazê-lo…
Deixado este desabafo, vamos à procura de quem sabe, por
exemplo, fazer vinho. E entre os muitos produtores entramos hoje no
reino das históricas caves Messias, com sede na Mealhada. Numa jornada
gastronómica começámos pelo Espumante Quinta do Valdoeiro Baga &
Chardonnay 2011, seguimos para o Quinta do Valdoeiro Chardonnay (que
evidenciou mineralidade e a prometer grande longevidade), e chegámos ao
Messias Vinha Stª Bárbara 2011, uma incursão das gentes bairradinas num
terreno duriense, entre o Douro Superior e o Cima-Corgo, sendo a última
quinta desta sub-região. É um tinto feito a partir das castas Touriga
Franca e Touriga Nacional que cresceram em solo xistoso, estagiou 18
meses em barricas de carvalho e mostrou-se muito fresco, com notas de
chocolate amargo e cacau e muitos frutos silvestres. Mineral e muito
elegante leva agora a marca Messias, outrora usada apenas nos Portos
desta casa.
Outra novidade que veio para a mesa, esta sim já nada e criada em
solo argilo-calcário bairradino e com uma casta que não esconde o seu
berço; a Baga. De repente, ao provarmos o Messias Baga Clássico 2010
recordamo-nos da proximidade da Bairrada ao Atlântico e sentimos
intensas notas de iodo e salinas. Acidez equilibrada e taninos presentes
na boca, teve dois anos a estagiar em barrica, evidencia grande
estrutura e promete um grande envelhecimento. Terminámos com um Porto
Messias Colheita 1964 e louvámos a terra que o deu e quem o fez!
Mas o que não nos sai da cabeça é haver isto tudo (e muito mais) e não
haver engenho nem arte para promover a sério região tão rica. É pena!
IN "SOL"
28/05/14
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Plástico tem duas vezes
a superfície da França
Pequenos pedaços de plástico em quantidades tais que "podiam ser
recolhidas à mão" e uma superfície de poluição com até "duas vezes a dimensão da
França" foram as descobertas da expedição científica francesa ao
'continente de plástico' no Atlântico Norte.
"Estivemos em zonas
com fortes concentrações de micropartículas de plástico", afirmou à AFP
o promotor do projeto, Patrick Deixonne, depois do regresso da missão.
Este já tinha dirigido uma expedição similar em 2013 ao Pacífico.
Desta vez, a missão de três semanas no Atlântico Norte, começada no início de maio, a partir da ilha francesa Martinica, num 'catamaran' de 18 metros, beneficiou dos contributos do centro francês de análises e previsões oceânicas Mercator Océan.
"Isto permitiu-nos irmos dirigidos de forma muito precisa às zonas com fortes concentrações de plástico, impressionantes pela quantidade de micro plástico que encontrámos no local", disse Patrick Deixonne.
"Há dois tipos de resíduos", disse, desde logo os volumosos, como garrafas e bidões, que flutuam. "Se tivéssemos tempo de os recolher, enchíamos o barco num dia", acrescentou.
E, depois, há "a parte imersa do icebergue", as micropartículas, cuja dimensão pode ir da de uma unha à de nano-partículas apenas visíveis no microscópio. Por norma, são recolhidas com a ajuda de uma rede especial para medir a sua concentração na água.
"Apanhei amostras de plástico, de água do mar, de algas, que vou analisar agora", disse, por seu lado, Alexandra Ter Halle, química no Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS, na sigla em Francês), que integrou a equipa de nove pessoas a bordo do catamaran.
Milhões de toneladas de resíduos provenientes das costas e dos rios flutuam em todos os oceanos, nos cinco principais giros (sistema de rotação de correntes oceânicas), a força centrípeta que aspira, de forma lenta, os detritos para o centro.
Para realçar a sua importância, mesmo que estas zonas se assemelhem mais a uma 'sopa' que a uma superfície tangível, têm sido designadas como o '7.º continente'.
* Estamos a vandalizar a Terra, todos!!!
Este já tinha dirigido uma expedição similar em 2013 ao Pacífico.
Desta vez, a missão de três semanas no Atlântico Norte, começada no início de maio, a partir da ilha francesa Martinica, num 'catamaran' de 18 metros, beneficiou dos contributos do centro francês de análises e previsões oceânicas Mercator Océan.
"Isto permitiu-nos irmos dirigidos de forma muito precisa às zonas com fortes concentrações de plástico, impressionantes pela quantidade de micro plástico que encontrámos no local", disse Patrick Deixonne.
"Há dois tipos de resíduos", disse, desde logo os volumosos, como garrafas e bidões, que flutuam. "Se tivéssemos tempo de os recolher, enchíamos o barco num dia", acrescentou.
E, depois, há "a parte imersa do icebergue", as micropartículas, cuja dimensão pode ir da de uma unha à de nano-partículas apenas visíveis no microscópio. Por norma, são recolhidas com a ajuda de uma rede especial para medir a sua concentração na água.
"Apanhei amostras de plástico, de água do mar, de algas, que vou analisar agora", disse, por seu lado, Alexandra Ter Halle, química no Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS, na sigla em Francês), que integrou a equipa de nove pessoas a bordo do catamaran.
Milhões de toneladas de resíduos provenientes das costas e dos rios flutuam em todos os oceanos, nos cinco principais giros (sistema de rotação de correntes oceânicas), a força centrípeta que aspira, de forma lenta, os detritos para o centro.
Para realçar a sua importância, mesmo que estas zonas se assemelhem mais a uma 'sopa' que a uma superfície tangível, têm sido designadas como o '7.º continente'.
* Estamos a vandalizar a Terra, todos!!!
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22.O MELHOR
DA ARTE
AMENÓFIS E
NEFERTITE
ARTE EGÍPCIA
Cada episódio é dedicado a um grande
trabalho de arte da coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of
Saint Germain, Orsay, Rodin e Guimet. A série mostra obras como a
Monalisa e os tesouros do budismo. Um trabalho único sobre história da
arte.
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HOJE NO
"RECORD"
PGR confirma denúncia da Liga
sobre jogos viciados
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, esta
quarta-feira, à agência Lusa que recebeu terça-feira uma denúncia da
Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) sobre a existência de
jogos viciados na 2.ª Liga.
Segundo a assessoria de imprensa
da PGR, "a mesma será objeto de análise, com vista a apurar da eventual
necessidade de acionar providências no âmbito das competências do
Ministério Público".
A Federbet, organização de casas de
apostas europeias, apresentou na terça-feira, no Parlamento Europeu, em
Bruxelas, o seu relatório sobre "jogos combinados" na época 2013/14, no
qual constam três encontros da 2.ª Liga portuguesa de futebol, todos
envolvendo a Oliveirense, o que motivou a denúncia da LPFP.
O
secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, disse à
Lusa desconhecer esse relatório e a organização que o elaborou, mas que
já tinha conhecimento de que tinha sido feita uma denúncia,
manifestando-se satisfeito pela iniciativa da LPFP.
Os três
jogos da 2.ª Liga portuguesa apontados no relatório fazem parte de 510
encontros de futebol europeus da temporada 2013/14 sobre os quais recaem
"fortes suspeitas" de resultados combinados, sendo que, destes, 110 não
deixam "sombra de dúvidas", segundo o organismo que analisa os fluxos
financeiros ligados às apostas.
Apontando que "há outros
casos" suspeitos verificados na reta final da 2.ª Liga, a Federbet, que
monitoriza os fluxos de capitais e movimentos anormais das
probabilidades, considera que foram "viciados", sem qualquer sombra de
dúvida, os jogos Oliveirense-Benfica B (1-2), Trofense-Oliveirense (3-0)
e Portimonense-Oliveirense (1-0), disputados respetivamente a 5 de
abril, 27 de abril e 11 de maio.
* Mais um negócio do futebolinho
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Associação de fabricantes
contesta estudo sobre falta de
segurança dos capacetes
A Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas contestou, esta quarta-feira, as conclusões do estudo de
um investigador da Universidade de Aveiro sobre a segurança dos
capacetes.
Segundo o secretário-geral daquela
da Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens,
Mobiliário e Afins (ABIMOTA), Paulo Rodrigues, "houve precipitação nas
conclusões" do estudo académico, feito por um investigador do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro.
Na sequência da avaliação da capacidade de proteção de capacetes
certificados por normas internacionais, o estudo concluiu que os mesmos
não ofereceriam segurança aos motociclistas, mesmo a uma velocidade de
impacto de 25 a 30 km/h.
A ABIMOTA, que possui o único
Laboratório de Ensaios de capacetes certificado na Península Ibérica,
contesta as conclusões e salienta que, antes de serem certificados, os
diferentes tipos de capacetes são submetidos "a uma enorme quantidade"
de testes.
Um dos principais é aquele que "é obtido na máquina de
queda", em que o capacete é submetido a uma aceleração de 275 G's, a
qual gera "um impacto violento", explica Paulo Rodrigues.
O
secretário-geral da ABIMOTA sublinha que "a principal preocupação é
avaliar se o impacto atinge a cabeça do utilizador", gerando lesões.
"O
que analisamos é a capacidade de absorção de energia de choque do
capacete e não apenas uma multiplicação do resultado da velocidade de
teste", esclarece, vincando que, por cada modelo de capacete, a ABIMOTA
testa 50 unidades.
Paulo Rodrigues considera que o estudo "não
coloca em causa as atuais normas de segurança", ainda que, "todas as
normas possam ser revistas e melhoradas", mas "transmite a ideia errada
de que a indústria descura da proteção e da qualidade, o que não é
verdade".
Os fabricantes nacionais, realça, "fazem um
investimento enorme em segurança, dispondo eles próprios na fase de
desenvolvimento de produto de máquinas semelhantes à que é usada na
certificação e ainda são obrigados a certificarem os capacetes em
laboratórios independentes, como é o caso do da ABIMOTA".
* Esclareçam e depressa, os motociclistas não têm culpa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal regista a terceira maior queda
do PIB na Zona Euro
O Eurostat confirmou esta quarta-feira que o
produto interno bruto de Portugal caiu 0,7% no primeiro trimestre de
2014. Foi a terceira maior queda da Zona Euro, apenas superada pela
Estónia e Holanda.
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Após três trimestres consecutivos a
crescer, a economia portuguesa registou, no primeiro trimestre de 2014,
uma contracção em cadeia de 0,7%, confirmou esta quarta-feira, 4 de
Junho, o instituto de estatística europeu.
Em termos homólogos, o PIB português cresceu pelo segundo trimestre
consecutivo. Após uma expansão de 1,5% no último trimestre do ano, a
economia portuguesa avançou 1,2% nos três primeiros meses do ano.
No primeiro trimestre do ano, apenas as economias da Holanda e da
Estónia registaram quedas em cadeia superiores à de Portugal, tendo
caído, respectivamente, 1,4% e 1,2%. Em termos homólogos estas economias
caíram 0,5% e 1,5%, respectivamente.
Portugal registou assim a terceira maior queda em cadeia da Zona Euro
e da União Europeia, a par com o Chipre que também recuou 0,7% nos
primeiros três meses do ano, confirmou a segunda leitura do Eurostat
referente ao primeiro trimestre de 2014.
Neste período a economia da Zona Euro cresceu 0,2% em cadeia e 0,9%
face ao primeiro trimestre de 2013. O PIB da União Europeia avançou 0,3%
face ao último trimestre de 2013 e 1,4% face ao período homólogo.
Na Zona Euro, a Alemanha registou a maior subida em cadeia (0,8%) e a segunda maior face ao período homólogo (2,3%).
* Por onde anda o milagre económico do primeiro-ministro e do seu "sub"?
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HOJE NO
"DESTAK"
Urgências diminuem, consultas e cirurgias aumentam no 1.º trimestre do ano
No primeiro trimestre deste ano realizaram-se mais 6.580 cirurgias nos hospitais públicos em relação a 2013, tendo crescido também o número de consultas hospitalares, enquanto o número de atendimentos nas urgências diminuiu, segundo dados oficiais.
Os números da monitorização da atividade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) referentes a março deste ano, a que a agência Lusa teve acesso, mostram um crescimento de 4,7% nas intervenções cirúrgicas, mas graças a um aumento das cirurgias em ambulatório.
Aliás, as cirurgias convencionais tiveram mesmo um decréscimo de 1,4% no primeiro trimestre do ano em comparação com o período homólogo do ano anterior.
* Importante é defender o SNS
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HOJE NO
"i"
Bastonário dos técnicos de contas diz
que não é preciso aumentar impostos
Domingues de Azevedo diz ainda que o governo tem uma folga financeira de quase 13 mil milhões de euros
O
bastonário dos Técnicos Oficiais de Contas defendeu hoje não ser
preciso aumentar impostos devido ao ‘chumbo’ de três normas do Orçamento
de Estado, já que o Estado vai obter mais receita e conta com uma folga
financeira.
Com o ‘chumbo’ de normas que implicam a reposição dos salários que os
trabalhadores da função pública tinham em 2010, “as pessoas vão receber
mais e, portanto, descontar mais [para o] IRS e mais para a Segurança
Social”, explicou Domingues Azevedo em entrevista à agência Lusa.
Segundo o bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC),
o “efeito líquido das medidas que o Tribunal Constitucional decretou
não são os 600 milhões de euros que dizem”, já que, desse valor, há que
reduzir as prestações a mais pagas para o IRS e para a Segurança Social.
Isto representa “entre 10 a 15% dos tais 600 milhões de euros, à
vontade”, estimou Domingues Azevedo, acrescentando que, nesse caso, o
impacto do ‘chumbo’ das normas pelo Tribunal Constitucional deverá ser,
em média, de “540 milhões de euros”.
Por outro lado, adiantou o bastonário da OTOC, o Governo diz que tem uma folga financeira de quase 13 mil milhões de euros.
“Se assim é, é positivo. Mas então porquê continuar a pedir mais
esforço às pessoas?”, questionou, referindo que “há, no Orçamento de
Estado [para 2014], dotações provisionais que ninguém sabe para que são,
que ninguém sabe como vão ser utilizadas e há despesas que não estão
devidamente documentadas”.
Estes valores, defendeu Domingues Azevedo, constituem “aquelas
‘gorduras’ que são, normalmente, utilizadas no momento que mais
interessa, numa diminuição de um imposto ou numa obra num determinado
local para uma eleição”.
Por isso, sublinhou, “não há necessidade nenhuma de sobrecarregar mais as pessoas”.
Ainda assim, o bastonário dos OTOC acredita que a solução que o Governo irá adotar será o recurso a aumento de impostos.
“Penso que poderá ser no IVA ou numa taxa genérica – por exemplo um
aumento da taxa de solidariedade social para todos os trabalhadores,
quer sejam da função pública quer sejam privados”, avançou, garantindo
que, para resolver a falta dos cerca de 540 milhões de euros em causa,
“o aumento da taxa do IVA resolverá perfeitamente o problema”.
O Tribunal Constitucional considerou inconstitucionais três normas
inscritas no Orçamento de Estado para 2014, ‘chumbando’ os cortes
salariais, a redução de pensões de sobrevivência e os cortes nos
subsídios de desemprego e doença.
Esta decisão abriu um buraco no Orçamento de Estado – cujo valor tem
sido estimado entre os 500 e os 1.500 milhões de euros, mas que o
bastonário da OTOC acredita ficar em 540 milhões de euros.
Alguns jornais avançaram, entretanto, que o Governo irá resolver a questão aumentando a taxa de IVA de 23,5% para 25%.
* Um homem que desmonta a rábula patética do governo.
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HOJE NO
"A BOLA"
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"A BOLA"
. Campanhas de Dinamização do MFA
No início de 1975, Manuel Brito era um jovem professor de Educação
Física, que integrava a equipa técnica da então Direção-Geral dos
Desportos – que haveria de presidir, sob a denominação de Instituto do
Desporto de Portugal entre 1999 e 2002. Foi naquela condição que viu
serem-lhe atribuídas tarefas diversas, entre elas representar este
organismo na preparação e acompanhamento das Campanhas de Dinamização
Cultural do Movimento das Forças Armadas no que à área desportiva
dissesse respeito.
«Raras são as gerações que têm, alguma vez, a oportunidade de serem contemporâneas de um movimento social profundo, como uma Revolução — que é disso que se trata com o 25 de Abril de 1974 — e, no meu caso, este facto não poderia passar-me ao lado. Tanto esperei por esse momento, que não desejava ser um mero espectador ou um crítico assético e distante. Era intenso o impulso de ser, também, um verdadeiro ator», escreveu Manuel Brito no catálogo da sua exposição ´Campanhas de Dinamização Cultural do MFA: Operações Guarda e Maio-Nordeste`, inaugurada esta segunda-feira – está patente até ao próximo dia 30 – na sede da Associação 25 de Abril, em Lisboa, que reúne quatro dezenas de fotografias de um acervo com 204 imagens, oferecidas há pouco tempo pelo autor ao Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra.
Em tão importante ocasião, Manuel Brito reuniu família e amigos para contar, fruto de avassaladora paixão por fotografia, as histórias captadas com a sua Pentax SP1000, uma relíquia que um dia adquiriu a um amigo.
«Sinto uma grande emoção. Praticamente nunca mostrei estas fotos a ninguém. Em termos pessoais, esta exposição corresponde a uma homenagem aos militares do 25 de Abril», explica Manuel Brito, regozijando-se pelo facto de poder partilhar com o público tão importante pedaço de história:
«As fotos já não são minhas. Limitei-me a tirá-las, a guardá-las e elas já são do público. Registam um momento muito importante na minha vida. Participei nestas campanhas no interior do País, na Guarda, em Bragança... Entendia que as campanhas não podiam ser só, entre aspas, conversa. Não podiam ser só incentivar e explicar. Não! Tínhamos de levar algumas soluções e nós, na parte desportiva, levámos. Construímos campos, ginásios rurais um pouco por todo o lado, levámos alguma coisa às populações.»
Manuel Brito, antigo vereador da Câmara Municipal de Lisboa, antigo vice-presidente do Comité Olímpico de Portugal, assume que esse período foi de enorme aprendizagem.
«Eu era um urbano, de Lisboa, que não conhecia a realidade do País mais profundo e adotei sempre esta atitude: a minha máquina fotográfica é o meu bloco de notas, eu tenho de registar tudo o que estou a ver, não posso esquecer-me disto. E estou muito feliz pelo facto de a Associação 25 de Abril ter recebido de braços abertos as imagens de um período tão marcante na minha vida pessoal e na nossa vida enquanto comunidade.»
«Raras são as gerações que têm, alguma vez, a oportunidade de serem contemporâneas de um movimento social profundo, como uma Revolução — que é disso que se trata com o 25 de Abril de 1974 — e, no meu caso, este facto não poderia passar-me ao lado. Tanto esperei por esse momento, que não desejava ser um mero espectador ou um crítico assético e distante. Era intenso o impulso de ser, também, um verdadeiro ator», escreveu Manuel Brito no catálogo da sua exposição ´Campanhas de Dinamização Cultural do MFA: Operações Guarda e Maio-Nordeste`, inaugurada esta segunda-feira – está patente até ao próximo dia 30 – na sede da Associação 25 de Abril, em Lisboa, que reúne quatro dezenas de fotografias de um acervo com 204 imagens, oferecidas há pouco tempo pelo autor ao Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra.
Em tão importante ocasião, Manuel Brito reuniu família e amigos para contar, fruto de avassaladora paixão por fotografia, as histórias captadas com a sua Pentax SP1000, uma relíquia que um dia adquiriu a um amigo.
«Sinto uma grande emoção. Praticamente nunca mostrei estas fotos a ninguém. Em termos pessoais, esta exposição corresponde a uma homenagem aos militares do 25 de Abril», explica Manuel Brito, regozijando-se pelo facto de poder partilhar com o público tão importante pedaço de história:
«As fotos já não são minhas. Limitei-me a tirá-las, a guardá-las e elas já são do público. Registam um momento muito importante na minha vida. Participei nestas campanhas no interior do País, na Guarda, em Bragança... Entendia que as campanhas não podiam ser só, entre aspas, conversa. Não podiam ser só incentivar e explicar. Não! Tínhamos de levar algumas soluções e nós, na parte desportiva, levámos. Construímos campos, ginásios rurais um pouco por todo o lado, levámos alguma coisa às populações.»
Manuel Brito, antigo vereador da Câmara Municipal de Lisboa, antigo vice-presidente do Comité Olímpico de Portugal, assume que esse período foi de enorme aprendizagem.
«Eu era um urbano, de Lisboa, que não conhecia a realidade do País mais profundo e adotei sempre esta atitude: a minha máquina fotográfica é o meu bloco de notas, eu tenho de registar tudo o que estou a ver, não posso esquecer-me disto. E estou muito feliz pelo facto de a Associação 25 de Abril ter recebido de braços abertos as imagens de um período tão marcante na minha vida pessoal e na nossa vida enquanto comunidade.»
* Uma exposição que os democratas não devem perder.
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