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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/05/2014
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O QUE NÓS
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O QUE NÓS
DESCOBRIMOS!
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Explique se sr. dr.! Em 2011 vociferava contra o povo, contra o voto, contra os dirigentes europeus, menos de três anos passados candidata-se a um lugar na elite Europeia dos políticos contra a qual vociferou, apelando ao voto.
Chama-se a isto o "milagre dos 13 mil euros mensais"?
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Governador do Banco de Portugal
admite segundo resgate
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, admitiu hoje no
Parlamento que existe a possibilidade de um segundo resgate se o país
perder o acesso aos mercados, alertando para a necessidade de "não os
desiludir".
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Carlos Costa falava na
Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças esta tarde, respondendo a
uma questão do deputado socialista João Galamba sobre a sustentabilidade
da saída limpa.
"É evidente que a probabilidade de um segundo resgate existe se perdermos acesso ao mercado e isso só acontece se perdermos a confiança do mercado", afirmou o governador.
O responsável defendeu que, mais do que uma saída limpa, Portugal tem de ter "uma saída credível" e que ela se constrói "em relação ao futuro e não ao passado".
Para Carlos Costa, o país tem de estar "permanentemente atento para não desiludir os mercados", já que a confiança das instituições "perde-se muito facilmente".
Por outro lado, mas ainda nas respostas ao deputado do PS, que se interrogou quanto aos riscos de deflação no país, Carlos Costa afirmou: "Não estamos confrontados com risco de deflação, mas com o risco de baixa inflação"
* Esta saída "encardida" ainda vai trazer muito esterco. Só uma pessoa de muito bom senso é capaz de admitir 2º resgate, enfrentando o folclore governativo.
"É evidente que a probabilidade de um segundo resgate existe se perdermos acesso ao mercado e isso só acontece se perdermos a confiança do mercado", afirmou o governador.
O responsável defendeu que, mais do que uma saída limpa, Portugal tem de ter "uma saída credível" e que ela se constrói "em relação ao futuro e não ao passado".
Para Carlos Costa, o país tem de estar "permanentemente atento para não desiludir os mercados", já que a confiança das instituições "perde-se muito facilmente".
Por outro lado, mas ainda nas respostas ao deputado do PS, que se interrogou quanto aos riscos de deflação no país, Carlos Costa afirmou: "Não estamos confrontados com risco de deflação, mas com o risco de baixa inflação"
* Esta saída "encardida" ainda vai trazer muito esterco. Só uma pessoa de muito bom senso é capaz de admitir 2º resgate, enfrentando o folclore governativo.
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HOJE NO
"RECORD"
SAD com lucro de 720 mil euros
no 3.º trimestre desta época
A SAD do Sporting registou um lucro de 720 mil euros no terceiro
trimestre desta temporada (período entre 1 de julho de 2013 e 31 de
março de 2014), numa evolução significativa comparativamente com os 29,7
milhões de euros de prejuízo registados no mesmo período do exercício
anterior.
A variação positiva dos resultados em 30,4 milhões
de euros foi possível devido a uma redução em 14,3 milhões de euros dos
gastos e perdas operacionais - excluindo transações de passes de
jogadores -, de uma diminuição de 5,6 milhões de euros das amortizações
do plantel e de uma variação positiva de 9,1 milhões de euros na rúbrica
de rendimentos com transações de passes de jogadores.
No
comunicado enviado à CMVM, onde informa sobre a situação económica e
financeira referente ao terceiro trimestre do Exercício em curso,
período compreendido entre 1 de Julho e 31 de Março de 2014, a SAD
leonina refere ainda que "comparativamente com a situação patrimonial a
30 de Junho de 2013, o valor do ativo aumentou cerca de 5,9 milhões de
euros, fruto fundamentalmente dos valores a receber relativos à
alienação de direitos desportivos de jogadores. O passivo sofreu um
acréscimo de 5,2 milhões de euros relacionados fundamentalmente com o
plano de reestruturação financeira, que permitiu a redução das dívidas a
fornecedores.
* Afinal quanto é que o Sporting ainda deve???
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São mais de
400 as escolas do 1.0 ciclo que, presumivelmente, fecham, do Norte ao
Sul do país, revela uma lista da Associação Nacional de Municípios
Portugueses (ANMP), mas o MEC garante que "o processo de reordenamento
da rede escolar está ainda a decorrer, em diálogo com as autarquias".
Recorde-se, porém, que ainda na semana passada o presidente da ANMP, Manuel Machado, acusava o Governo, precisamente, de falta de diálogo no que diz respeito a esta matéria.
* O Governo quer "empandeirar" os alunos para a responsabilidade dos municípios que não têm orçamento para suportar esta despesa. É simplesmente uma manobra de engenharia financeira dos "inginheros" do paço.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
439 escolas do 1.º ciclo em risco
de fechar do Norte ao Sul do país
A duas semanas do
final de mais um ano letivo, há 439 escolas com menos de 21 alunos que
podem fechar. Mas ao Ministério da Educação (MEC) ainda não chegou
qualquer proposta das direções regionais.
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ANTES FOSSE UMA PISTOLA |
Recorde-se, porém, que ainda na semana passada o presidente da ANMP, Manuel Machado, acusava o Governo, precisamente, de falta de diálogo no que diz respeito a esta matéria.
* O Governo quer "empandeirar" os alunos para a responsabilidade dos municípios que não têm orçamento para suportar esta despesa. É simplesmente uma manobra de engenharia financeira dos "inginheros" do paço.
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PATRÍCIA FRAGOSO MARTINS
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/05/14
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O dia depois de amanhã
Confirmando a generalidade das expectativas, o
nível de participação nas eleições europeias não foi elevado. A
abstenção continua, ao que tudo indica, a ser a grande vencedora, com
particular expressão em alguns Estados-Membros que apresentaram taxas de
participação abaixo dos 25%.
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É sabido que os diversos contextos
nacionais não são alheios a estes resultados. É incontornável reconhecer
que as eleições europeias são ainda profundamente nacionalizadas,
dominadas pelos temas, as preocupações e as políticas nacionais. Se é
certo que estes chamaram às urnas muitos descontentes, apelando ao voto
de protesto, deixaram em casa tantos outros, para quem o peso do
processo político dos últimos anos agravou o grau de alienação e de
desinteresse eleitoral. A tendência não é, aliás, inédita no contexto
das eleições europeias, muitas vezes aproveitadas como forma de
manifestação do descontentamento popular e, como tal, menos propensas ao
chamado voto útil.
Haverá certamente muitos balanços a fazer dos resultados eleitorais,
que não poderão ignorar a ascendência dos partidos situados nos extremos
do espectro político, nem o impacto das eleições no futuro dos diversos
governos e no rumo das respectivas políticas nacionais. Estes temas, de
cuja relevância não se duvida, dominarão certamente o debate político
nos próximos dias.
Menos claro parece ser, por ora, o impacto dos resultados eleitorais
na escolha do futuro Presidente da Comissão Europeia, e o tempo e o
espaço que o tema ocupará no debate que se segue. Está, recorde-se, em
causa, saber qual será o peso efectivo dos novos 751 deputados ao
Parlamento Europeu na designação da futura Comissão Europeia.
Os sinais de fogo emitidos no período pré-eleitoral não são
inteiramente tranquilizadores. Contrariando frontalmente a posição
oficial do Parlamento Europeu, o Presidente do Conselho Europeu, i.e. o
"Presidente dos Estados Europeus", afirmou que estes não se encontram
vinculados aos candidatos pré-designados pelos grupos políticos
europeus, sugerindo que a escolha pode, afinal, incidir sobre uma
qualquer outra personalidade. E, reconheça-se, em abono da verdade, que
alguns dos nomes "fora da lista", reuniriam porventura a aceitação dos
Estados de uma forma mais evidente e consensual.
Certo que os Tratados, na sua versão de Lisboa, impõem que o
Presidente da Comissão seja escolhido tendo em conta os resultados das
eleições para o Parlamento Europeu, fazendo eco do funcionamento dos
sistemas de governo parlamentares, tão bem conhecidos entre os
Estados-Membros. Certo também que o Presidente da Comissão tem de ser
eleito pelo Parlamento, o que significa que tem reunir o apoio da
maioria dos deputados eleitos. Isto dito, a designação de uma
personalidade que permaneceu até agora nos bastidores, e não jogou o
"jogo eleitoral", não só não é impossível, como não seria inaudita.
Mas que representaria isso para os europeus, para o Parlamento, e
para as instituições democráticas na Europa? Tendo sido estas as
primeiras eleições europeias realizadas ao abrigo das novas regras
constitucionais, norteadas pela preocupação da mudança de um paradigma
profundamente intergovernamental, para um outro de pendor mais
democrático, que sinal estariam os Estados a enviar aos povos, ao
comprometer a lógica eleitoral preestabelecida?
A legitimidade e credibilização das instituições são, aqui, como
sempre, fundamentais. Mas, mais importante, pode ignorar-se a vontade
daqueles que, resistindo às inércias, às preguiças, às distâncias, e aos
cepticismos, foram às urnas, acreditando que o seu voto conta, e que
para além de qualquer reacção às políticas nacionais, pode ter um
impacto no futuro da Europa, e no dia depois de amanhã?
Advogada, autora de diversos livros e artigos publicados sobre temas de Direito
da União Europeia, Direito Internacional Público e Direitos
Fundamentais.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/05/14
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196.UNIÃO
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão. .
O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
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196.UNIÃO
EUROPEIA
ABC DA EUROPA
LETRA "U"
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão. .
O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
União aduaneira -
A união aduaneira
foi estabelecida em 1957 com o Tratado de Roma, tendo em vista a
concretização de um mercado comum. A sua concretização passa pela
eliminação das taxas aduaneiras ou medidas de efeito equivalente,
funcionando como uma zona de comércio livre onde as mercadorias podem
circular livremente.
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União de Direito (Princípio da —) -
Proclamado no acórdão Partido Ecologista “Os Verdes” c. Parlamento Europeu,
de 23 de abril de 1985, este princípio comporta três dimensões: a
inexistência de espaços de “não legalidade” no seio da União Europeia; o
estabelecimento de limites normativos à atuação das instituições
europeias; e a instituição de mecanismos de controlo jurisdicional dos
atos da União Europeia.
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União Económica e Monetária -
A União Económica e Monetária representa um passo de grande importância
no movimento de integração europeia. Consiste na coordenação das
políticas económicas e fiscais dos Estados-Membros, com a criação de um
mercado interno dotado de uma moeda única — o euro — cuja emissão é
controlada pelo Banco Central Europeu.
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Universidade estrangeira (Acesso a —) -
Qualquer cidadão europeu pode
estudar numa Universidade de outro Estado-Membro nas mesmas condições do
que os nacionais desse Estado. O direito da União proíbe qualquer
discriminação em razão da nacionalidade, mas não impõe um procedimento
uniforme de acesso ao ensino superior, nem proíbe a exigência de
conhecimentos linguísticos necessários para a frequência e obtenção do
grau.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
As oito decisões mais relevantes do Tribunal Constitucional desde 2011
As medidas orçamentais que mais geraram controvérsia estão relacionadas
com cortes de rendimentos dos funcionários públicos e dos pensionistas. O
Negócios mostra as várias decisões do Tribunal Constitucional entre
Novembro de 2011 e a última conhecida agora, em Maio de 2014.
Novembro de 2011
TC viabiliza primeiros cortes salariais
O que estava em causa:
O Tribunal Constitucional analisou os cortes salariais da Função
Pública que variam entre 3,5% a 10% para salários superiores a 1.500
euros, que estão a ser aplicados desde 2011.
A decisão: No acórdão assinado a 21 de Novembro de
2011, os juízes decidem não declarar a inconstitucionalidade dos
primeiros cortes salariais da Função Pública. Os juízes sublinham que a
Constituição não proíbe, de forma absoluta, a redução de salários.
Reconhecem que a medida pode frustrar as expectativas fundadas, mas
consideram que esta visa a “salvaguarda de um interesse público que deve
ser prevalecente”. “Dentro de limites de sacrifício que a
transitoriedade e os montantes de redução ainda salvaguardam, é de
aceitar que esta seja uma forma legítima e necessária, dentro do
contexto vigente, de reduzir o peso da despesa do Estado”, concluem.
Quantos juízes suportaram a decisão: Nove em doze conselheiros apoiaram a decisão de não inconstitucionalidade.
Quem pediu a fiscalização: Deputados da oposição pediram a fiscalização sucessiva.
Acórdão: 396/2011
Julho de 2012
Suspensão de subsídios é inconstitucional mas é aplicada
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional
analisou a suspensão parcial ou total dos subsídios de férias e de Natal
de funcionários públicos e pensionistas que recebem acima de 600 euros.
A decisão:
A suspensão dos subsídios foi declarada inconstitucional por violar o
princípio da igualdade. Apesar disso, os juízes decidiram que esta
decisão não deveria ter quaisquer efeitos nesse mesmo ano. Os cortes
foram aplicados.
Quantos juízes suportaram a decisão: A declaração de
inconstitucionalidade foi apoiada por nove de doze juízes. Houve três
juízes que se manifestaram contra a restrição de efeitos.
Quem pediu a fiscalização: Deputados da oposição pediram a fiscalização sucessiva.
Acórdão: 353/2012
Abril de 2013
TC chumba mais de mil milhões do orçamento
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional
analisou a suspensão parcial ou total dos subsídios de férias de
funcionários e pensionistas que recebem acima de 600 euros.
A decisão:
O Tribunal declarou inconstitucional, por violação do princípio da
igualdade, a suspensão de parte ou da totalidade do subsídio de férias a
pensionistas, funcionários públicos e docentes de investigação. Chumbou
ainda os cortes de 6% e 5% no subsídio de desemprego e de doença por se
aplicarem aos valores mais baixos. Apesar disso, viabilizou o “enorme”
aumento de impostos, o corte nas horas extraordinárias na Função Pública
e a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES).
Quantos juízes suportaram a decisão: A declaração de
inconstitucionalidade dos cortes nos subsídios de férias, que é a que
tem maior impacto orçamental, foi apoiada por oito dos treze juízes
Quem pediu a fiscalização: Presidente da República, Provedor de Justiça e deputados da oposição pediram a fiscalização sucessiva.
Acórdão: 353/2012
Agosto de 2013
Despedimentos na Função Pública são inconstitucionais
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional
analisou o diploma que previa a generalização dos despedimentos na
Função Pública, após um ano na mobilidade especial.
A decisão:
O Tribunal Constitucional considerou que o diploma violava o princípio
da tutela da confiança, na medida em que permitia despedir
injustificadamente uma grande fatia de funcionários a quem, ao longo dos
anos, foram criadas expectativas de segurança no emprego. O facto do
diploma prever o envio para a mobilidade especial no caso de cortes
orçamentais no serviço também foi considerado inconstitucional, por
violação da garantia da segurança no emprego.
Quantos juízes suportaram a decisão: Os sete juízes
que assinaram o acórdão foram unânimes em considerar que o diploma
violava o princípio da tutela da confiança. Apenas um destes sete
contestou a decisão quanto ao motivo do despedimento.
Quem pediu a fiscalização: O Presidente da República pediu a fiscalização do diploma preventivamente, ou seja, antes deste entrar em vigor.
Acórdão: 474/2013
Setembro de 2013
Juízes travam meia reforma laboral
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional
analisou o diploma que em Agosto de 2012 produziu uma série de
alterações ao Código do Trabalho. A flexibilização das regras do
despedimento, a redução de férias e feriados ou o corte para metade no pagamento de horas extraordinárias foram algumas das alterações.
A decisão:
O acórdão publicado treze meses depois da entrada em vigor da lei trava
a possibilidade de as empresas poderem escolher quem despedem numa
extinção de posto de trabalho e obriga a repor garantias que dificultam o
despedimento. Além disso, devolve a parte dos trabalhadores três dias
de férias adicionais, sempre que estes estejam garantidos por
contratação colectiva. Mas de uma forma geral o acórdão viabiliza a
redução de feriados, o corte nas férias, a diminuição do pagamento por
horas extraordinárias, a negociação individual do banco de horas ou a
simplificação das causas para o despedimento por inadaptação.
Quantos juízes suportaram a decisão: Os sete juízes
que assinaram o acórdão foram unânimes em considerar que o diploma
violava o princípio da tutela da confiança. Apenas um destes sete
contestou a decisão quanto ao motivo do despedimento.
Quem pediu a fiscalização: O Presidente da República pediu a fiscalização do diploma preventivamente, ou seja, antes deste entrar em vigor.
Acórdão: 602/2013
Novembro de 2013
Constitucional viabiliza 40 horas no Estado
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional
analisou o diploma que estabelecia o aumento do horário de trabalho dos
funcionários públicos de 35 horas para 40 horas semanais.
A decisão:
Os juízes consideraram que o diploma não viola a Constituição. Para
esta decisão foi determinante a opinião maioritária dos juízes, que
entenderam que nada impede que se estabeleçam horários inferiores em
futuras convenções colectivas.
Quantos juízes suportaram a decisão: O acórdão foi
bastante discutido. Seis dos treze juízes consideraram que o diploma é
inconstitucional por violar o direito à contratação colectiva
Quem pediu a fiscalização: Os deputados da oposição pediram a fiscalização sucessiva do diploma.
Acórdão: 494/2013
Dezembro de 2013
Constitucional chumba convergência das pensões
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional analisou o diploma da convergência de pensões da CGA, que determinava um cotre de 10% no valor ilíquido das pensões acima dos 600 euros.
A decisão: O Tribunal considerou inconstitucional o diploma, alegando que este viola o princípio de confiança.
Quantos juízes suportaram a decisão: A decisão foi
unânime, tendo havido duas declarações de voto que defendiam, entre
outras coisas, que o diploma viola também o princípio da
proporcionalidade.
Quem pediu a fiscalização: O Presidente da República pediu a fiscalização preventiva do documento.
Acórdão: 862/2013
Maio de 2014
Constitucional chumba três normas do Orçamento
O que estava em causa: O Tribunal Constitucional
analisou quatro normas do Orçamento do Estado, incluíndo o alargamento
dos cortes salariais dos funcionários públicos.
A decisão: Os juízes consideraram inconstitucionais
três das quatro normas do Orçamento do Estado. Os cortes nos subsídios
de sobrevivência e os cortes nos subsídios de doença e
de desemprego também foram chumbados. A suspensão do pagamento de
complementos de pensões aos reformados de empresas públicas com
prejuízos crónicos foi viabilizada.
Quantos juízes suportaram a decisão: Na decisão sobre os cortes salariais, votaram favoravelmente dez juízes, um deles parcialmente. A decisão relativa aos subsídios de sobrevivência e cortes nos subsídios de doençae desemprego foi tomada com sete votos favoráveis.
Quem pediu a fiscalização: Os deputados da oposição pediram a fiscalização sucessiva do diploma.
* Um trabalho de excelência da jornalista Catarina Almeida Pereira, guarde-o.
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8-ARQUITECTURAS
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
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8-ARQUITECTURAS
NO MUNDO
PARIS
Arquitetos de renome passeiam por fascinantes cidades e mostram, com
base em um olhar bastante singular, características arquitetónicas e
urbanísticas que passam despercebidas a quem as visita pela primeira
vez. Descubra as particularidades destas cidades que encantam por sua
beleza arquitetônica.
Cada arquiteto analisa uma cidade e explica o que constitui uma área urbana. Analisa-se a importância de áreas geográficas, bairros, eventos tradicionais e contemporâneos, bem como a lógica histórica e arquitetônica. Inclui temas da geografia e arquitetura, fotos e sequências de 13 arquitetos, suficientes para se entender o que compõe cada cidade: o tecido do espaço urbano e da paisagem, um lugar para viver.
UMA SÉRIE INTERESSANTÍSSIMA, NÃO PERCA.
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HOJE NO
"DESTAK"
Mais de 2.400 bolsas de doutoramento para investigação de excelência até 2018
Pelo menos 2.416 bolsas de doutoramento para investigação de excelência vão ser atribuídas até 2018, num investimento público de 190 milhões de euros, anunciou hoje a secretária de Estado da Ciência, num balanço feito à imprensa em Lisboa.
As bolsas são concedidas ao abrigo dos concursos de 2012 e 2013 dos programas de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), entidade pública que financia a investigação científica. Os programas têm uma duração de quatro anos.
O concurso lançado em finais de 2012, o primeiro, mas com efeitos práticos este ano, aprovou 58 programas, totalizando uma média anual de 400 bolsas, enquanto o de 2013, com efeitos a janeiro de 2015, aprovou menos programas - 38 - correspondendo em média a metade das bolsas por ano.
* A investigação de excelência é importantíssima, resta saber se após formação noticiada já existe projecto para integração dos investigadores ou passarão a trabalhar no regime vergonhoso do recibo verde que é apanágio da maioria das fundações que monopolizam a investigação em Portugal.
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HOJE NO
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"i"
IMT já sabia que Metro estava
sem travões de emergência
Instituto diz estar a acompanhar a colocação do sistema de freios electromagnético e refere que não há perigo para passageiros
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O
Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) reconheceu hoje ter já
conhecimento das avarias nos travões de emergência do Metro de Lisboa. O
IMT foi contactado pelo i há já vários dias para prestar
esclarecimentos, mas até ontem não deu qualquer resposta.
Hoje, o instituto publicou uma no seu site explicando que assim que o Metro de Lisboa detectou uma avaria nos travões em 2012 “adotou medidas de controlo dos riscos que se consideram adequadas”.
Segundo o IMT explica no seu site, numa publicação feita após a investigação do i , “as medidas que a empresa está a desenvolver para repor as condições originais de funcionamento do material circulante estão a ser atentamente acompanhadas”.
Sobre a segurança, o instituto assegura que a falta dos travões não põe em causa a normal circulação.
* Se houver algum acidente com vítimas...
Hoje, o instituto publicou uma no seu site explicando que assim que o Metro de Lisboa detectou uma avaria nos travões em 2012 “adotou medidas de controlo dos riscos que se consideram adequadas”.
Segundo o IMT explica no seu site, numa publicação feita após a investigação do i , “as medidas que a empresa está a desenvolver para repor as condições originais de funcionamento do material circulante estão a ser atentamente acompanhadas”.
Sobre a segurança, o instituto assegura que a falta dos travões não põe em causa a normal circulação.
* Se houver algum acidente com vítimas...
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Marcos Freitas, nº13 do mundo, conquistou esta segunda-feira pela segunda vez na sua carreira a Liga dos Campeões de ténis de mesa, após a sua equipa, o AS Pontoise Cergy, ter vencido os russos do Orenburg no desempate por ‘sets’.
Depois do triunfo por 3-1 no encontro da primeira mão, em França, o Pontoise Cergy perdeu por igual resultado na Rússia, acabando a decisão da final por ser tomada pelo número de ‘sets’ ganhos, ficando os gauleses com uma vantagem de 18-16 sobre os bicampeões europeus.
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HOJE NO
"A BOLA"
Marcos Freitas vence Liga dos Campeões
Marcos Freitas, nº13 do mundo, conquistou esta segunda-feira pela segunda vez na sua carreira a Liga dos Campeões de ténis de mesa, após a sua equipa, o AS Pontoise Cergy, ter vencido os russos do Orenburg no desempate por ‘sets’.
Depois do triunfo por 3-1 no encontro da primeira mão, em França, o Pontoise Cergy perdeu por igual resultado na Rússia, acabando a decisão da final por ser tomada pelo número de ‘sets’ ganhos, ficando os gauleses com uma vantagem de 18-16 sobre os bicampeões europeus.
* Valente!
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