06/05/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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QUANDO NÃO SERVIR 
PARA MAIS NADA
FAÇA ARTESANATO






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O QUE NÓS


RECORDAMOS!



DO PEDIDO DE AJUDA EXTERNA







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 PARA GRANDES MALES...






















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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Bastonários dos Médicos 
surpreendido por não haver equipas
 de saúde nos Cuidados Primários

No final dos dois dias de visita à Madeira, o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), José Manuel Silva disse, esta tarde e em jeito de balanço, que um dos aspectos que mais o surpreendeu foi o facto de, nos Cuidados de Saúde Primários, não haver a constituição de equipas de saúde como acontece em Portugal continental, situação que prejudica sobretudo os utentes que são chamados aos centros de forma independente pelo médico e pelo enfermeiro, “com uma prestação de cuidados que não são devidamente integrados e com a obrigação de deslocações desnecessárias ao centro de saúde”. 


Este foi um dos aspectos abordados ao princípio da tarde na audiência com Jardim Ramos, secretário regional, afirmando que o governante foi receptivo a todas as questões levantadas pela OM.

José Manuel Silva que visitou alguns serviços hospitalares e três centros de saúde, falou com os médicos da Região por forma a se inteirar dos eventuais problemas e para fazer uma avaliação com vista à criação de soluções.  

No final da visita oficial à Madeira, a comitiva da OM verificou que no SESARAM “há alguns problemas como há no continente, há coisas boas e menos boas”, e salientou aspectos positivos como a aposta na formação, sobretudo ao nível dos programas de doutoramento.

Sobre as obras que estão a decorrer no hospital, o responsável disse acreditar que vão melhorar a qualidade da prestação dos cuidados de saúde, mas salienta que não vão acabar com todos os constrangimentos inerentes às estruturas dos edifícios

* O que conta são obras de fachada e festas, muitas festas, ilude-se o turista, engana-se o povo.


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 II- A INCRÍVEL


JORNADA HUMANA




4-ÁSIA




Alice viaja neste episódio para a Ásia em busca das pessoas que evoluíram dos nossos ancestrais africanos e estabeleceram um dos maiores impérios construtores que se tem noticia. Ela investiga com a ajuda da genética se, segundo teorias de cientistas chineses, eles descendem ou não de um grupo diferente de homnídeos, o homo erectus.




Uma excepcional narrativa sobre a História da Humanidade, com a habitual qualidade da BBC




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Portugueses trabalham até 6 de Junho
 só para pagar impostos

Os portugueses vão ter de trabalhar este ano mais oito dias do que em 2011 para se libertarem da carga fiscal anual, sendo todo o salário auferido até 6 de Junho para pagar impostos, segundo um estudo europeu.

 De acordo com o "The tax burden of typical workers in the UE 28", da organização New Direction - Fundação para a Reforma Europeia, revelado hoje, os portugueses ficam livres de impostos a 6 de Junho, ou seja, na prática o rendimento auferido depois dessa data corresponde ao verdadeiro rendimento líquido do ano.

Em 2011, os portugueses tiveram de trabalhar até 29 de Maio para cumprir as suas obrigações fiscais e, em 2012, até 3 de Junho, data em que puderam celebrar o Dia da Libertação de Impostos, dia a partir da qual o rendimento ganho já é para encaixe próprio e não para o Estado. Três anos depois, em média, os portugueses têm de trabalhar mais oito dias do que os que trabalharam em 2011 para pagarem os impostos devidos este ano.

Em termos gerais, Portugal é o sétimo país das 28 economias da UE a celebrar o Dia da Libertação de Impostos, depois de Chipre (21 de Março), de Malta e da Irlanda (28 de Abril), do Reino Unido, da Bulgária e do Luxemburgo (12 de Maio).

Por oposição, os países que têm de trabalhar mais dias para cumprirem as suas obrigações fiscais são a Bélgica (6 de Agosto), a França (28 de Julho), a Áustria (25 de Julho), a Hungria (16 de Julho), a Grécia (14 de Julho), a Alemanha (11 de Julho) e a Roménia (1 de Julho).

Os autores do relatório concluem que "os impostos continuam a subir na Europa": em média, um trabalhador da União Europeia viu a sua taxa real de impostos aumentar novamente este ano, passando dos 45,06% em 2013 para os 45,27% em 2014, um tendência que se verifica desde 2010, ano em que este estudo começou a ser realizado.

"O aumento [da carga fiscal] de 1,28% desde 2010 é, em larga medida, uma consequência dos aumentos do IVA em 19 países membros da União Europeia", lê-se no documento.

O Governo português anunciou na semana passada, no Documento de Estratégia Orçamental (DEO), que vai aumentar a taxa normal do IVA em 2015, dos 23% para os 23,25%. No mesmo documento, o Executivo indicou que peso do IRS e do IRC sobre o PIB vai manter-se praticamente inalterado até 2018, prevendo ainda que o peso da receita se mantenha nos próximos anos, apesar do crescimento estimado da economia.

* Esta estatística é falaciosa, não é o tempo que se trabalha para pagar impostos o importante, o que os impostos  revertem de benefícios para o cidadão é o que conta.

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2-PROSTITUIÇÃO
OS SUPERMERCADOS 
DO SEXO





Documentário que investiga o negócio da venda de sexo e a realidade da prostituição, com destaque para países como a Bélgica (onde existe um enorme número de bordéis muito pouco discretos), Espanha (onde um clube para uma clientela selecta ultima os pormenores para a inauguração) e França (onde abrem, por todo o lado, "casas de massagens" geridas pela comunidade chinesa).

EXIBIDO PELA "SICNOTÍCIAS" EM 2012 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE"


FONTE: m244986


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Antigo membro do movimento 
'skinhead' eleito vice-presidente 
do Parlamento da Hungria 

 Deputado de extrema-direita teve ligações ao movimento durante a década de 1990. O deputado do partido húngaro de extrema-direita Jobbik e antigo membro do movimento 'skinhead', Tamas Sneider, foi hoje eleito vice-presidente do Parlamento da Hungria. 
 
UM PROPENSO ASSASSINO
Tamas Sneider foi eleito com o apoio dos membros do seu grupo parlamentar, composto por 23 deputados, e de quase todos os conservadores do Fidesz (133 deputados), força política do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban. 

Fora da votação parlamentar ficaram apenas quatro deputados do Fidesz. Os deputados da oposição de esquerda (39) votaram contra a eleição de Sneider, enquanto os ecologistas (cinco) abstiveram-se. 

De acordo com a comunicação social húngara, o deputado de extrema-direita esteve ligado durante a década de 1990 ao movimento 'skinhead' (conotado com mensagens de carácter racista, xenófobo e anti-semita) na Hungria, informações que o político não desmentiu.

* Nazis em parlamentos democráticos??? Ecologistas abstêm-se? É pior que falecer.


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SÍLVIA DE OLIVEIRA

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Passos 
não é o nosso paizão

O estado de emergência do país tem sido desculpa para muitas medidas, para o governo cometer muitos erros, esquecendo que os resultados rápidos não bastam para governar um país com eficiência.

Se Passos Coelho tivesse lido Henry Hazlitt e a sua Economics in One Lesson - uma introdução à economia de mercado, afinal, a economia do nosso primeiro-ministro - teria ficado a saber que há uma regra básica: a arte da economia consiste em olhar não apenas para o imediato, mas para os efeitos mais longínquos de qualquer ato ou política.

Só esta distração justifica que o governo continue a atirar certas medidas para cima de todos nós. Isso e a urgência de fazer receita, de encaixar dinheiro, rapidamente, que ajude a tapar o enorme buraco que é a dívida pública.

Ao longo desta semana, foi avançada a hipótese de ser lançado, em Portugal, o chamado imposto das batatas fritas, ou seja, um imposto sobre produtos com elevadas taxas de gordura, sal ou açúcar.
Este imposto, que existe em alguns países - há uns anos, em Nova Iorque, proibiu-se a utilização dos tickets de refeição para comprar bebidas açucaradas -, trará receitas fiscais imediatas, ajudará a suportar o défice da Saúde, mas traduz também um Estado paternalista, faz de Passos Coelho um verdadeiro paizão.

Uma situação no mínimo bizarra, já que o primeiro-ministro passaria a ser, por um lado, o político liberal que quer reformar o Estado e a Saúde em Portugal e, por outro, o político paternal, que se compromete - sem poder cumprir - a cuidar da nossa saúde, da nossa alimentação e, quem sabe o que virá a seguir, da vida de todos os cidadãos.

Esta situação poderá gerar, inclusive, alguma confusão sobre quem é o verdadeiro Passos Coelho. Se o político liberal e frio, financeiro, empenhado em endireitar as contas do país, se o pai de família, que se dedica de corpo e alma aos seus semelhantes.

Volto ao início e à importância de pensar para além dos efeitos imediatos de qualquer medida. E insisto no perigo do Estado paternalista, pois recuar é, nestes casos, muito mais difícil.

IN "DINHEIRO VIVO"
26/04/14


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

APAV quer desafiar Governo a agir 
Direitos iguais para todas as vítimas 

A APAV quer desafiar o Governo a agir em matéria de defesa dos direitos da vítimas de crime para que estas pessoas tenham os mesmos direitos que em qualquer país da Europa, independentemente da nacionalidade e do tipo de crime. 

A intenção da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é sustentada pelo manifesto da Victim Suport Europe (VSE), uma rede europeia da qual a APAV faz parte e que é constituída por 34 organizações-membros de 25 países, ajudando anualmente cerca de dois milhões de pessoas vítimas de crimes. 


O presidente da APAV explicou que o objetivo do manifesto, apresentado no decorrer do seminário “As vítimas de crime na agenda europeia”, é que todas as vítimas, em qualquer país europeu, tenham os mesmos direitos. “Queremos que cada vítima, independentemente da sua nacionalidade, da sua residência e do local onde aconteceu o crime possa ver garantidos por cada um dos Estados um pacote mínimo de direitos”, adiantou João Lázaro. Direitos que deverão ser assegurados independentemente do tipo de crime de que a vítima foi alvo. “Tanto podemos estar a falar de um furto ou de um crime de roubo, como podemos estar a falar de um crime em que as vítimas têm os seus direitos muito mais reforçados, como é o caso das vítimas de violência doméstica”, sublinhou. 

A iniciativa europeia – cujo nome completo dá por Plataforma de apoio à vítima europeia 2014/2019 – Para uma União de Liberdade, Segurança e Justiça – surge no âmbito da adoção da diretiva europeia das vítimas de crime, que deverá ser transposta pelos respetivos Estados membros até novembro de 2015. 

“O documento que a APAV lança agora é um desafio de agir. É o momento de agir, ao nível dos legisladores e dos decisores políticos que têm um papel fundamental para providenciar todos os mecanismos para os direitos das vítimas de crime, de todos os crimes, sejam uma realidade na prática quotidiana do seu dia-a-dia”, apontou João Lázaro. 

De acordo com o presidente da APAV, isso significa que para além das intenções e das estruturas jurídicas, as medidas têm de estar no terreno de modo a que qualquer vítima sinta que os seus direitos estão garantido seja quando se dirige a uma unidade de saúde, seja quando apresenta queixa nas autoridades policiais. 


João Lázaro adiantou que há ainda um grande caminho a percorrer, tendo em conta que a realidade europeia mostra cerca de 15% da população europeia, ou seja, perto de 75 milhões de pessoas, são vítimas de crime todos os anos. 

Através do manifesto, a VSE pede a implementação completa da diretiva europeia que estabelece normas mínimas relativas aos direitos, o apoio e a proteção das vítimas nos Estados-membro da União Europeia, o acesso eficiente a serviços de apoio, a cooperação alargada nos casos transfronteiriços e o reconhecimento de um organismo europeu de coordenação e promoção dos direitos das vítimas. 

Pretendem encorajar as entidades competentes a cooperar com as organizações voluntárias, ao mesmo tempo que querem normas mínimas para os direitos processuais das vítimas ou campanhas pan-europeias de sensibilização, bem como inquéritos europeus regulares sobre vitimização. 

João Lázaro alertou que há o risco de, nesta matéria, haver uma Europa a duas velocidades e deixou o pedido para que o Governo português não se fique apenas pelas intenções, mas avance para efetivar os direitos das vítimas de crime, lembrando que em Portugal se estima que apenas 5% das vítimas têm algum tipo de apoio. 

* A APAV é uma instituição defensora dos direitos das vítimas, merece o nosso respeito.

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 HORROR




Cristãos queimados vivos por 
muçulmanos sunitas extremistas da Nigéria.

Notícias como esta, que deveriam estampar a primeira página dos jornais e ecrans de televisão. Se fossem cristãos a proceder de igual modo em relação aos islâmicos os jornalistas do mundo ocidental não se calariam !... Clamariam até à exaustão !
Vamos divulgar !!!
Merece a atenção e divulgação de qualquer pessoa de bom senso.
Um verdadeiro absurdo ! É triste demais, mas pura realidade!
Divulguem.
Façamos a nossa parte !





OU VIVEMOS JUNTOS COMO IRMÃOS
OU MORREMOS JUNTOS COMO IDIOTAS !
Martin Luther King



Enviado por L.F.A.

 Ee

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 ENCHA-SE DE CORAGEM 
E VEJA ATÉ AO FIM
CENAS CHOCANTES



IMAGENS NÃO FORNECIDAS COM SACOS DE ENJOO


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HOJE NO

"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Portugal tem de adotar cortes 
anuais de 1,9% até 2030

Portugal vai ter de adotar medidas de consolidação orçamental até 2030, de 1,9% ao ano, em média, para conseguir reduzir a dívida pública para os 60% do Produto Interno Bruto (PIB), estimou hoje a OCDE. 
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No 'Economic Outlook', hoje divulgado, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) calcula que Portugal está no grupo de países que precisa de consolidação orçamental até 2030 para cumprir o objetivo de dívida pública, mas que já antecipou uma parte considerável dessa consolidação.

Assim - tal como o Canadá, a França, a Hungria, a Islândia, a Irlanda, Itália e a Polónia - Portugal vai precisar de uma consolidação média entre 1 e 3% do PIB.

A OCDE destaca que, como a maioria destes países concentrou a consolidação orçamental necessária no início do período de ajustamento, "as necessidades médias além de 2015 correspondem a menos de um terço do que já terá sido alcançado por essa altura".

De acordo com as previsões hoje apresentadas, a dívida pública de Portugal vai continuar a subir pelo menos até 2015, atingindo os 131,8% nesse ano.

Esta previsão contraria o otimismo do Governo, que espera que a trajetória em alta da dívida pública comece a inverter-se em 2015.

No Documento de Estratégia Orçamental (DEO), divulgado na semana passada, o Executivo previa que, depois de chegar aos 129% do PIB em 2013, a dívida pública atingisse os 130,2% em 2014, recuando para os 128,7% no próximo ano.

* Preocupante é também o folclore governamental sobre a falsa saída da crise.


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LUIS REPRESAS e SIMONE


Feiticeira



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HOJE NO
  "RECORD"

Comité Paralímpico de Portugal 
quer "rejuvenescer"

O presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP), Humberto Santos, manifestou-se esta terça-feira preocupado com o futuro da atividade paralímpica no país, defendendo a necessidade de "rejuvenescer" a equipa portuguesa e aumentar o número de modalidades.

O responsável falava à agência Lusa no final da cerimónia de abertura do Dia Paralímpico, que este ano decorre em Évora, promovido pelo CPP e com o apoio do município e da Universidade de Évora.

"Temos uma preocupação social, com a inclusão e prática desportiva, mas há um objetivo subjacente que é aumentar o número de modalidades no nosso programa paralímpico e rejuvenescer a nossa equipa", afirmou. 

O presidente do CPP explicou que o programa português "está reduzido a cinco modalidades", das 22 que estão incluídas no programa dos Jogos Paralímpicos, e que, nos últimos jogos (Londres 2012), a equipa lusa tinha uma média etária de quase 33 anos.

"Desde os jogos de Sydney [2000] que temos vindo a descer no número de medalhas e no 'ranking' também temos descido, mas não muito", assinalou.

Para Humberto Santos, a realidade paralímpica "não é nem de perto nem de longe aquela que era há uns anos atrás", devido ao "desenvolvimento do movimento paralímpico muito significativo" em muitos países.

"Aquela imagem de os atletas portugueses a chegarem ao aeroporto com várias medalhas é algo que faz parte da história e que dificilmente conseguiremos voltar a essa realidade", reconheceu.

O responsável realçou que o Dia Paralímpico visa "criar, nos diversos agentes desportivos e sociais, a disponibilidade de poderem ajudar a construir uma realidade desportiva diferente" em Portugal.

"O desporto para pessoas com deficiência tem estado muito centrado nas associações, mas precisamos de o alargar aos clubes desportivos para que estas pessoas façam desporto onde fazem outros cidadãos", disse.

"Quanto mais pessoas com deficiência praticarem desporto mais facilmente encontramos atletas de elite", acrescentou.

Ao longo de todo o dia realizam-se demonstrações de várias modalidades paralímpicas em espaços públicos e instalações desportivas de Évora. 

* O governo, o parlamento e todos nós devíamos olhar para o CPP como uma ferramenta de excepção para conferir dignidade através do desporto, a jovens com dificuldades acrescidas.



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DANÇA URBANA



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Alegado pedófilo reincidente 
detido na Anadia  

A Polícia Judiciária de Aveiro anunciou, esta terça-feira, a detenção de um homem, de 21 anos, suspeito de abusar sexualmente de uma menor de 13 anos. 

Os factos criminosos terão ocorrido este ano numa das freguesias do concelho de Anadia. 

 Segundo a PJ, o detido será também o autor de um crime semelhante, com uma vítima da mesma idade, ocorrido já este ano, no mesmo concelho. 

Nesse sentido, o suspeito foi constituído arguido no âmbito de um processo que se encontra na fase de inquérito, disse à Lusa fonte policial. 

Presente a primeiro interrogatório judicial, o detido ficou proibido de contactar com a vítima e de se aproximar de estabelecimentos escolares e ainda sujeito a apresentações periódicas às autoridades policiais. 

* Estes gajos só com grilhetas e enviados para as galés.


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10/ANALOGIAS



























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HOJE NO

"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Final da Liga dos Campeões aumenta
. viagens para Lisboa em 250%

Dérbi madrileno na final da Champions mais do que triplicou as vendas de bilhetes de avião para Lisboa. Já em Turim, para a Liga Europa, os portugueses não vão estar em maioria. 

A final da Liga dos Campeões no Estádio da Luz, a 24 de Maio, é responsável por um aumento de 250% no número de viagens com destino a Lisboa. Os números são adiantados pela agência espanhola eDreams à EuropaPress. 

O aumento exponencial deu-se durante as últimas semanas, depois de Real Madrid e Atlético de Madrid se terem apurado para a final. Segundo a mesma agência, 30% das reservas dos madrilenos fizeram-se a partir de dispositivos móveis. 

"É um desporto que desperta paixões e isso nota-se no comportamento dos adeptos”, explica o director da eDreams Javier Bellido, acrescentando que estes valores de vendas “podem dar a volta a qualquer previsão turística”. 

Liga Europa também mexe adeptos 
Para Turim, onde tem lugar a final da Liga Europa, as vendas de bilhetes aéreos aumentaram 45%. 

Apesar das centenas de adeptos que fazem hoje fila em frente ao Estádio da Luz para adquirir um ingresso para o jogo, os portugueses não vão estar em maioria na cidade italiana. Segundo a eDreams, os italianos ocupam 50% das viagens reservadas para Turim a 14 de Maio. 

Na lista para ver o confronto entre Benfica e Sevilha no Estádio da Juventus seguem-se, respectivamente, os portugueses e espanhóis. “Aconteça o que acontecer em campo, é claro que a celebração de ambas as finais são uma boa oportunidade para viajar”, conclui Javier Bellido. 

* O negócio do futebol.


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HOJE NO
"DESTAK"

Seguro promete não aumentar impostos, mas sem se comprometer com redução 

O secretário-geral do PS promete se for primeiro-ministro não aumentar impostos, nem criar qualquer programa de despedimentos na função pública, mas não se compromete com uma redução da carga fiscal, numa entrevista ao Expresso Diário. 
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 Em entrevista parcialmente divulgada hoje na primeira edição do Expresso Diário (será publicada na íntegra na edição semanal do Expresso), o secretário-geral socialista, António José Seguro, reitera a necessidade do país "mudar de rumo", sublinhando que, apesar da "boa notícia da saída" do programa de ajustamento, "o país está pior". 

À exceção do IVA na restauração, António José Seguro não se compromete com qualquer redução de impostos, alegando que não sabe em que estado irá 'receber' o país. A única promessa que deixa é: "Não haverá aumento da carga fiscal". 

* Só por leviandade diria o contrário, Seguro não tem hipóteses de mudar o país de uma hora para a outra.

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SUPER


ESPIÕES 



NÃO FOI ENCONTRADO O SR. CARVALHO
















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