26/04/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 QUESTION

Teacher:
“Can you tell the name of 3 great Kings who have brought happiness & peace into people's lives?”

Student:
“Smo-king",





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"Drin-king",







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and "Fuc-king







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6-JÁ FORAM


FUTURO




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5-JÁ FORAM


FUTURO















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3 -DOENÇA ARTERIAL


 CORONÁRIA



ANATOMIA DAS CORONÁRIAS


Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Antonio Luiz da Silva
 
Uma produção: CANAL MÉDICO


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4-JÁ FORAM


FUTURO




















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I- VOZES CONTRA


A GLOBALIZAÇÃO

     

4 - OS SENHORES
DO MUNDO



A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.

Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.


Los amos del mundo
Montado a partir de testemunhos pessoais, como do Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, e o politólogo Samir Nair, Ignácio Ramonet, o músico Manu Chão, que falaram sobre o modo em que o modelo de globalização tem sido levado a cabo no mundo.


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3-JÁ FORAM


FUTURO












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FERNANDA CÂNCIO

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No fim da estrada

A história está juncada de revoluções traídas. Escrito sobre a russa de 1917, Animal Farm, de Orwell, podia ser sobre quase todas: à esperança e ao deslumbramento iniciais seguem-se o terror de ver outros (ou os mesmos) tomarem o lugar dos antigos senhores.

Poucas - não vamos debater se o 25 de Abril foi ou não uma revolução - podem ser 40 anos depois celebradas sem que o essencial da sua promessa se tenha perdido. Mas por mais que haja quem, reclamando-se dos alvores abrilistas, decrete que do dia inicial de Sophia só resta um encantamento amargo, não é assim. Todas as suas grandes promessas foram cumpridas. A quem afiança que "há liberdade mas" e prossegue com "não há verdadeira democracia", ou "verdadeira justiça", ou "verdadeira igualdade", certificando até, em alguns casos (entre os quais pontua, incrivelmente, Mário Soares), "viver-se pior agora do que pré-74", só podemos apontar o caminho do Instituto Nacional de Estatística.

A paz, o pão, a habitação, saúde, educação - todas as reivindicações da canção Liberdade, de Sérgio Godinho, se concretizaram. Tínhamos uma guerra estulta e brutal - 169 mil soldados foram enviados para as colónias, morrendo mais de 8000 - e deixámos de ter. Havia fome - calcula-se que 10% da população portuguesa emigrou nos anos 60, grande parte "a salto", para engrossar bairros de lata nos países de destino - e hoje, persistindo carência, desemprego e exclusão, não há comparação possível.

Havia dezenas de milhares de barracas - grande parte das casas eram como barracas - e hoje são uma realidade residual. Havia números de mortalidade infantil africanos, uma rede hospitalar incipiente, e temos hoje um Serviço Nacional de Saúde que ombreia com os melhores e uma mortalidade infantil entre as dez mais baixas do mundo (só entre 1990 e 2011 diminuiu 77%).

Em 1970, a taxa de analfabetismo raiava os 30%, hoje é 5%; a taxa de escolarização no secundário era 3,8%, agora é 72,3%; os doutoramentos contavam-se anualmente em dezenas, agora são milhares.
Quem, do PC ao PNR, passando por este Governo de maçães, resume os 40 anos a "desperdício", "corrupção" e "traição" não está bem da cabeça.

Outra coisa é dizer que é tudo perfeito, que chegámos ao fim da estrada da canção de Gomes Ferreira (o escritor, não confundir). Aliás, a ideia de que um golpe de Estado nos colocaria, por milagre, na terra do leite e do mel, bastando-nos agradecer a dádiva, comunga da infantilidade amorfa que nos fez, como país, aguentar 48 anos de uma ditadura tacanha.

Se há falhanço nestas quatro décadas é esse - o de tanta gente achar que a política é uma coisa que lhe acontece, não algo que se faz. Ter nojo "dos políticos", achando que "são todos iguais", entregando-lhes ao mesmo tempo o destino, é capaz de ser uma grande estupidez - e para isso é que, de certeza, não foi feito o 25 de Abril.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
25/04/14


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162.UNIÃO


EUROPEIA






















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2-JÁ FORAM


FUTURO




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VI- COMO TUDO 



FUNCIONA

   2 - AÇO




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1-JÁ FORAM


FUTURO












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José Afonso

Era um Redondo Vocábulo


Coliseu  1983


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HOJE NO

"AÇORIANO ORIENTAL"

Mota Amaral diz que PSD tem de 
voltar a centrar discurso no apoio 
aos mais desfavorecidos

O deputado do PSD/Açores à Assembleia da República, Mota Amaral, defendeu ontem a necessidade do PSD voltar a centrar o seu discurso no "apoio aos trabalhadores e aos mais desfavorecidos".
 
Falando durante uma exposição organizada pelo PSD/Açores, alusiva à Revolução do 25 de Abril, realizada em Ponta Delgada, o antigo presidente do Governo Regional e ex-presidente da Assembleia da República, lembrou que "as grandes linhas de rumo" dos social-democratas devem estar centradas nos "cidadãos".

"Nesta altura, em que há tantas tentativas de impor um pensamento único, que faz desaparecer e entrar na clandestinidade questões tão fundamentais, como seja a responsabilidade do Estado na promoção e ajuda aos mais fracos, já não se fala nos cidadãos, nas pessoas", lamentou Mota Amaral.
O deputado social-democrata elogiou a exposição organizada pelo PSD/Açores, alusiva à Revolução dos Cravos, recordando que há momentos que "ficaram marcados" no partido, após o 25 de Abril, como foi o caso do primeiro comício realizado em São Miguel.

"Nesse comício, após uma manifestação pelas ruas de Ponta Delgada, na sequência das eleições para a Assembleia Constituinte de 1975, quisemos mostrar que o povo estava com o PPD, e que a vitória do PS a nível nacional em nada diminuiu a grande vitória que o PPD tinha obtidos nos Açores, nessas eleições" lembrou Mota Amaral.

Segundo recordou, nesse comício, os dirigentes do PSD estavam "empoleirados" em cima de uma mesa que tinha pertencido à Legião Portuguesa, e que tinha sido oferecida pelo MFA, dos dias seguintes ao 25 de Abril.

"O MFA deu-nos essa mesa, deu-nos uma série de móveis que vinham da sede da Ação Nacional Popular, e até uma máquina de escrever que tinha pertencido à ex-PIDE-DGS, e com a qual nós, durante muito tempo, datilografamos os nossos comunicados", recordou ainda Mota Amaral, perante os risos da plateia.

Também o atual líder do PSD/Açores, Duarte Freitas, partilhou a ideia de que "o essencial", na política, "são as pessoas", para as quais os partidos "devem sempre trabalhar".

"A Autonomia permitiu que ilhas com mais de 500 anos de história, que estavam de costas voltadas, finalmente se juntassem, e a social-democracia foi a resposta aquilo que estava no amago do povo açoriano: a solidariedade; dar as mãos a quem precisa", realçou Duarte Freitas.

Segundo explicou, "há partes das nossas ilhas e ilhas que estão a ficar para trás", situação que a confirmar-se poderá "matar o legado dos pais fundadores".

* Não nos lembramos de Mota Amaral a apoiar os mais desfavorecidos enquanto presidente do governo regional dos Açores. Lembramo-nos de usar a censura na programação da RTP/Açores.


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 O PODER DAS BUNDAS JAPONESAS




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Portugal gasta menos que a 
zona euro em despesa social

O peso da despesa social em função do produto interno bruto (PIB) é mais leve em Portugal do que na zona euro (média de 18 países) e assim continuará a ser, indica a Comissão Europeia.

Nos próximos dois anos (2014 e 2015), Portugal terá, a seguir à Grécia e à Irlanda, o terceiro maior corte da Europa neste indicador. Irá cair dos atuais 23,2% do PIB para 22,2%. A média do euro fica estável em 23,8%.


Numa altura em que o Governo discute internamente a arquitetura dos cortes definitivos das pensões (rubrica que vale cerca de 80% da despesa com “benefícios sociais”) que terão de vigorar de 2015 em diante e de poupar de forma permanente 856 milhões de euros por ano, Bruxelas e Fundo Monetário Internacional voltaram à carga com avisos de que terá de ser “efetiva” a implementação dessas poupanças para as contas públicas serem sustentáveis a prazo.

Portugal tem de cumprir o ultra exigente pacto orçamental europeu durante décadas, mas a realidade do Estado social, medida pelas rubricas das transferências sociais monetárias e em espécie (equipamentos e serviços sociais financiados pelos contribuintes) não é um problema em termos europeus.

Pelo contrário, os números da Comissão mostram que Portugal até vai divergir na despesa social em percentagem do PIB face à zona euro, terá em dois anos o maior corte e chegará a 2015 em oitavo lugar neste ranking da zona euro.

Dos quatro países mais ‘despesistas’ – Bélgica, França, Áustria e Holanda, que dedicam mais de 25% do PIB às transferências – três até vão reforçar a presença do Estado social na economia. Apenas a Áustria não o fará.

A situação orçamental débil das finanças públicas portuguesas a curto e longo prazo é que tem permitido justificar a mais recente incursão do Governo e da troika contra este tipo de gastos.
Com a promessa de vir a baixar impostos no futuro e de não ter de cortar “aos que mais precisam”, o Governo está a preparar dois pacotes direcionados de austeridade: um visa os pensionistas com cortes definitivos de 856 milhões de euros; outros os salários dos funcionários públicos, com reduções permanentes nos ordenados num valor agregado de 1100 milhões de euros ao ano. Tudo já em 2015, segundo foi combinado com a troika.

Ontem, o Dinheiro Vivo noticiou que para além da reforma das pensões (indexação à demografia e ao andamento da economia), o Governo comprometeu-se, num dos memorandos assinados, com “medidas adicionais” sobre as pensões, sem especificar. 

Em resposta ao Dinheiro Vivo, o Ministério das Finanças garantiu que não haverá poupanças adicionais, seja qual for a solução encontrada.

Os técnicos do Governo e o grupo de peritos que estão a trabalhar na solução final têm várias opções em cima da mesa. A indexação das reformas aos fatores demográficos e económicos já é certa, mas esta poderá ser combinada com outras ferramentas: uma delas, a mais violenta, poderá ser o “fator solidário”, uma taxa retroativa sobre pensões em pagamento, que carregaria sobretudo nas reformas mais elevadas e atribuídas antes de 2008. Os pensionistas da CGA (o regime da função pública) seriam os mais prejudicados.

Ontem o Expresso ventilou que outra das opções seria recuperar o aumento da Taxa Social Única (por os trabalhadores hoje no ativo a financiar o reequilíbrio dos sistemas de pensões), mas o Dinheiro Vivo sabe também que politica e socialmente é uma opção muito difícil de concretizar, para mais com eleições à porta.

* Continuam a lixar-nos para sermos europeus.


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A INTERNET ENQUANTO PÉRFIDA

Em Fevereiro deste ano aconteceu a tomada de posse do último governo italiano. Recebemos na conta deste blogue uma fotografia da ministra das Reformas Constitucionais e Relacões com o Parlamento de Italia, Maria Elena Boschi a assinar o termo de posse numa pose tão ridícula quanto inverosímel, desconfiámos, procurámos e percebemos.


A bela ministra chamou a atenção pela sua elegância e  postura e por isso não escapou à sordidez de uma rastejante frustração.


A tanga  nunca existiu, a ministra nada exibiu e certamente estará a fazer um bom trabalho.


A NET TAMBÉM É PÉRFIDA



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HOJE NO
"RECORD"

Villas-Boas mais perto do título russo

O Zenit recebeu e venceu o Volga este sábado por 2-0, deixando a equipa de André Villas-Boas mais perto do título russo.

Danny esteve em destaque num jogo em que Hulk não alinhou - suspenso por acumulação de amarelos - ao assistir Witsel (25') e Faizulin (77') nos dois golos do Zenit. Ainda antes do intervalo, o internacional português falhou uma grande penalidade.

Num jogo em que Luís Neto, também internacional português, foi titular, Danny acabou por ser substituído aos 84 minutos por Konstantin Zyryanov.

Na próxima semana, o Zenit defronta o Lokomotiv. 

* É um bom treinador, tomara o FCP tê-lo.


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TREINANDO


PARA O CAMPEONATO DO MUNDO DE JETSKI


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Espanca a filha com cinto 
e publica no Facebook

 O vídeo foi publicado na rede social pela própria mãe da vítima de espancamento.

 Está a tornar-se viral o vídeo em que uma mãe solteira das Caraíbas, Helen Bartlett, espanca a filha de 12 anos com um cinto, isto depois de ter encontrado fotografias no Facebook em que a menina aparece semi-nua.

O vídeo foi tornado público no último domingo pelas mãos da mãe da menina e até agora já foi visto por mais de 43 mil pessoas. Ao que tudo indica, além da fotografia em que a menina aparece em trajes menores, o que precipitou os acontecimentos foi o comentário de um rapaz da mesma idade que a tentava convencer a ter relações sexuais.

A atitude da mãe, natural da República de Trindade e Tobago, está, para já, a dividir os que já viram o vídeo. De um lado da barricada estão os que defendem e compreendem, do outro os que enquadram a punição como um crime abuso de menores. Entretanto, as duas filhas de Helen Bartlett, a que aparece no vídeo e uma mais nova, saíram em defesa da mãe.

Num vídeo gravado na última quarta-feira, as meninas garantem ter a melhor mãe do mundo e justificam a sua atitude com o elevado grau de preocupação e proteção. "Sinto muito pela vergonha que te trouxe a ti e à nossa família. Sei que gostas muito de mim e eu gosto muito de ti", declarou a menina de 12 anos.

Entrevistada por uma rádio local, a mãe solteira confirmou não estar arrependida e garantiu que voltaria a fazê-lo para proteger a filha de uma gravidez precoce, o seu pior pesadelo, lamentando apenas a publicação e a repercussão do vídeo. A menina não aparece na escola desde que o vídeo se tornou viral. Segundo a mãe, tem vergonha dos colegas e medo de ser alvo de bullying.

Ainda assim, Helen Bartlett disse à rádio local que a entrevistou que a filha se encontra "surpreendentemente bem". Este incidente abriu um debate sobre os maus tratos corporais e os seus limites na República de Trindade e Tobago nas Caraíbas.

* A primeira razão para que a menina se tivesse exposto semi-nua é de a mesma pertencer a uma família desestruturada.
A razão do espancamento, absolutamente condenável, é  a mãe que se vinga na filha por ser uma péssima educadora, quanto ao amor, não existe.
Não inserimos o vídeo por aboluta repulsa.

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 PIN UPS


Pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop. Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo. As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes, mas também se pode encontrar outros tipos de Pin Up's que são as mais "comportadas", porém utilizam um pouco do erotismo da pin-up convencional.
(wikipédia)












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HOJE NO

"i"

PGR ordena investigação
 a ataque de hackers

Após a página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa ter sido ontem atacada por um grupo de piratas informáticos, o Ministério Público abriu uma investigação ao caso. 


“Foram tomadas todas as providências necessárias para resolver a questão do ponto de vista técnico. Logo ontem foi também aberto um inquérito-crime com vista à investigação destes factos”, lê-se num comunicado do gabinete da procuradora-geral da República. 

Nomes, contactos de telemóvel e emails de procuradores foram tornados públicos e ficaram disponíveis no site de partilha de informação AnonFiles. A informação foi divulgada pelo site Tugaleaks, que avançou também que o ataque foi feito por "um grupo de Anonymous" ainda não identificado.

  Ao i , fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou o sucedido, garantindo que foram imediatamente accionados os meios para reparar os possíveis danos. 

 * A PGR é dos órgãos mais importantes na defesa da liberdade e da cidadania deste país, muitos poucos são os que acreditam na Presidência da República, no Parlamento ou no governo, como defensores do povo. Punir pesadamente quem "invade" a PGR é uma obrigação.


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 HOJE NO
"A BOLA"

Londres e Munique candidatam-se às
. “meias” e à final do Euro-2020

A UEFA recebeu propostas de 19 países com vista à organização do Campeonato da Europa de 2020, prova que vai realizar-se em formato inédito em 13 cidades do Velho Continente. O prazo terminou ontem, sexta-feira. Lisboa e Porto não avançaram com candidaturas.
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«A 60.º edição do torneio será histórica, com jogos em vários países europeus. Estendendo o Euro pelo continente, permitimos que adeptos de mais países partilhem a emoção deste mágico evento. As federações também vão beneficiar imenso com este formato, já têm a possibilidade de desenvolver o futebol nos respetivos países», disse o presidente o da UEFA Michel Paltini em declarações ao site do organismo.

Londres e Munique foram as únicas cidades que apresentaram candidaturas para receber a final e as meias-finais.

Além destas, foram ainda apresentadas candidaturas dos seguintes países: Azerbaijão, (Baku), Bielorrússia (Minsk), Bélgica (Bruxelas), Bulgária (Sófia), Dinamarca (Copenhaga), Macedónia (Skopje), Hungria (Budapeste), Israel (Jerusalém), Itália (Roma), Holanda (Amsterdão), República de Irlanda (Dublin), Roménia (Bucareste), Rússia (São Petersburgo), Escócia (Glasgow), Espanha (Bilbau), Suécia (Estocolmo) e País de Gales (Cardiff).

As 13 cidades escolhidas para receber o Euro serão anunciadas a 19 de setembro durante o comité da UEFA que vai decorrer em Genebra.

* Será o novo formato melhor que o actual? Mais abrangente é certamente, desejamos que resulte.

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