19/04/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DENUNCIA CONTRA A BMW...

 
NÃO COMPREM
BMW CONVERSÍVEL!!!!
O ar-condicionado não funciona...
Estas fotos foram flagradas durante a semana, de dentro de um autocarro...




OLHA SÓ O QUE A COITADA TEVE QUE FAZER PARA SUPORTAR O CALOR...


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6-UM DIA ÚNICO NAS NOSSAS VIDAS



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 O Dom das Mulheres




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5-UM DIA ÚNICO NAS NOSSAS VIDAS



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1 -DOENÇA ARTERIAL


 CORONÁRIA 



1-INTRODUÇÃO



2 -DOENÇA ARTERIAL


 CORONÁRIA 




2-EPIDEMIOLOGIA


Uma interessante série conduzida pelo Prof. Dr. Antonio Luiz da Silva
 
Uma produção: CANAL MÉDICO

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4-UM DIA ÚNICO NAS NOSSAS VIDAS




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 I- VOZES CONTRA



A GLOBALIZAÇÃO

     

3 - OS SENHORES
DO MUNDO




A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como WinWin Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.

Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.

Los amos del mundo
Montado a partir de testemunhos pessoais, como do Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, e o politólogo Samir Nair, Ignácio Ramonet, o músico Manu Chão, que falaram sobre o modo em que o modelo de globalização tem sido levado a cabo no mundo.

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3-UM DIA ÚNICO NAS NOSSAS VIDAS




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PEDRO MARQUES LOPES

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O trabalho 
e o salário mínimo

1- Esqueçamos por um momento o facto de o primeiro-ministro ter dito há menos de seis meses que a subida do salário mínimo iria gerar mais desemprego e que, logo, era uma medida errada. A questão é tão evidentemente provocada pela campanha eleitoral e é tão ao arrepio de tudo o que o Governo vem apregoando - baixar salários é, confessadamente, o objetivo - que não haverá português que não perceba o intuito. 

Tentemos ter uma conversa mais séria sobre o assunto.

O debate sobre o salário mínimo é, entre outros aspetos, um excelente exemplo da maneira como as questões económicas se sobrepuseram às políticas e, sobretudo, como alguns olham para a economia não como um instrumento mas como um fim em si mesmo. Mas, mais que tudo, como se tiraram as pessoas, e os seus direitos e valores mais básicos, do centro das decisões que importam à comunidade.

Há quem diga que o salário mínimo tem de descer ou mesmo acabar, argumentando que isso não só daria mais competitividade às empresas como contribuiria para a descida do desemprego. Do outro lado, são expostos argumentos sobre o impacto no consumo que uma subida ainda que pequena do salário mínimo provocaria e os benefícios que isto traria para as empresas e a economia. 

Não é meu propósito refletir sobre os argumentos económicos, sendo-me porém evidente que empresas que baseiam o seu modelo de negócio em baixos salários numa economia aberta estão condenadas ao fracasso. Como, por outro lado, subir o salário mínimo (os valores de que se fala são perfeitamente equilibrados, é bom que se diga) sem refletir sobre as possíveis consequências imediatas para o tecido empresarial, apenas com o argumento de que uma subida do consumo ajudaria a economia, será tudo menos um comportamento avisado. 

Não foi por razões macroeconómicas que se instituiu o salário mínimo, nem essas devem ser centrais na discussão. Muito longe disso.

Andamos esquecidos da verdadeira função do salário mínimo e do que ele representa para as democracias ocidentais: dignidade do trabalho. E a exigência no cuidado dessa dignidade é cada vez maior. 

O aspeto essencial, aquele que convém nunca esquecer, é que o salário mínimo visava e visa assegurar que quem trabalha teria não só as suas necessidades básicas satisfeitas, mas também um conforto mínimo. Só um salário que permitisse a um trabalhador viver com dignidade, promoveria e valorizaria o trabalho. No fundo, uma forma de reafirmar o trabalho como fator central entre os outros meios de produção e como pilar fundamental da comunidade. Era, e é, assim vital, que a mais baixa das retribuições garantisse sempre mais que a simples sobrevivência. No limite, asseguraria que quem trabalha não fosse pobre.

Não é, nem nunca foi, o caso português. Portugal é um dos países onde trabalhar não significa sair da pobreza - não será preciso explicar que um agregado familiar, em que os dois cônjuges ganhem o salário mínimo, vive na pobreza.

E o pior é que a tendência para que mais e mais gente ganhe apenas o salário mínimo tem-se acentuado: em 2003, 4,5% da população empregada recebia o salário mínimo; em 2011, esse número subia para quase 11% - falar de produtividade, de motivação ou de valorização do trabalho com o salário mínimo português é quase insultuoso. E esses valores dispararão nos próximos anos. É esse o modelo económico que está a ser seguido e será um aspeto decisivo para um sério retrocesso do nosso país em termos económicos e sociais. 

As comunidades europeias procuravam assegurar a importância fulcral do trabalho. O seu papel central na comunidade, com raízes bem fundadas na doutrina social da Igreja e no pensamento social-democrata. A questão da importância do trabalho, da sua ética, foi um dos pontos fundamentais no consenso europeu do pós-guerra e na construção da Europa. 

O trabalho não pode ser olhado, apenas, como um bem transacionável. Ele é uma parte fundamental do que nós somos, da nossa personalidade e do nosso lugar na comunidade. 

No momento em que o valor do trabalho fosse só o resultado da lei da oferta e da procura, sem limites, uma pessoa não seria distinguível duma soma de dinheiro ou dum terreno arável. O que isso provocaria à comunidade seria devastador. Uma comunidade que não promove o trabalho e que não o valoriza acima de tudo é uma comunidade condenada.

Nunca, como hoje, foi tão importante defender a função social basilar do trabalho e um salário mínimo condigno. É que estão mesmo sob ataque. Ninguém se iluda com propostas de campanha eleitoral.

2- A carga fiscal já representa 41,1% do PIB. A micro- consolidação orçamental alcançada, os ligeiríssimos sinais de melhoria foram alcançados à custa de um aumento brutal da carga fiscal que gerou um empobrecimento, também, brutal dos portugueses. Numa palavra: tanto esforço para nada. E onde é que incidiu o maior crescimento de impostos? Claro, sobre o trabalho.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
13/04/14


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155.UNIÃO




EUROPEIA















 NA REFORMA DOURADA



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2-UM DIA ÚNICO NAS NOSSAS VIDAS



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 VI- COMO TUDO 


FUNCIONA

   1 - AÇO





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1-UM DIA ÚNICO NAS NOSSAS VIDAS



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Gospel Legends
Highway To Heaven




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Taxa sobre produtos nocivos "é ficção"

O ministro da Economia classifica como uma "ficção" a taxa sobre produtos alimentares considerados nocivos para a saúde, depois de a ideia ter sido defendida por outros membros do Governo. 
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"Não há taxa. É uma ficção, um fantasma que nunca foi discutido em Conselho de Ministros e cuja especulação só prejudica o funcionamento da economia", declarou o ministro Pires de Lima ao jornal Público.

Contactada hoje pela Lusa, fonte oficial do Ministério da Saúde disse nada ter mais a acrescentar, depois das declarações já feitas durante a semana pelo ministro da Saúde, ministra das Finanças e secretário de Estado Adjunto da Saúde.
 
SALVO PELA BJECA

Na terça-feira, a ministra das Finanças admitiu, na conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros, que o Governo pode vir a aplicar taxas a produtos com efeitos nocivos para a saúde.
No dia seguinte, o Ministério da Saúde veio afirmar que a ideia de taxar produtos nocivos para a saúde deve ser encarada mais como uma política para melhorar o estado de saúde da população do que como uma medida orçamental. 

Em declarações à agência Lusa, na quarta-feira, o ministro da Saúde explicou que esta pode ser uma das vias para ajudar a resolver a acumulação de dívidas dos hospitais em termos estruturais.
"No Orçamento do Estado para 2015 há uma necessidade de resolvermos as dívidas que se vão acumulando ao longo dos tempos por parte dos hospitais. Entendemos que há também lugar a que haja receitas que possam estar ligadas à saúde que devam contribuir para este esforço", declarou Paulo Macedo.

Como exemplos, citou a reavaliação do imposto sobre o tabaco e bebidas alcoólicas, bem como o estudo da tributação de alimentos ou bebidas com excesso de açúcar ou sal.

"Iremos primeiro estudar as experiências dos diferentes países, depois iremos ver o que tem mais impacto em termos de saúde pública e depois o que poderá significar em termos de receita destinada aos hospitais. Temos até outubro para estudar estas medidas e tomar decisão sobre o que deve ser adotado", acrescentou o ministro.

Por seu lado, o secretário de Estado Adjunto Leal da Costa afirmou que estas medidas vão ser tomadas com equilíbrio e sensatez.

"Não gostaríamos que estas medidas fossem olhadas apenas numa perspetiva orçamental. O nosso primeiro objetivo com este tipo de políticas é melhorar o estado de saúde da população", disse, no mesmo dia, o secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, em declarações à Lusa.

"Estas perspetivas têm de ser vistas numa lógica de grande sensatez, equilíbrio e de ponderação científica. Vamos fazer as coisas ponderada e sensatamente, numa perspetiva de saúde pública, que deve ser mais valorizada do que uma lógica estrita de ganho de coleta", acrescentou Fernando Leal da Costa.

* O ministro "cisnófilo", "ex-patinho feio" não se entende com os outros membros do governo.


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HOJE NO
"RECORD"

José Ramalho ganha na Holanda 
42.ª edição da Amesterdam Waterland Marathon.


O canoísta José Ramalho, do CF Vilacondense, venceu este sábado a 42.ª edição da prestigiosa Amesterdam Waterland Marathon.

Ramalho terminou os 22 quilómetros em 1.42,15 horas, ficando à frente dos espanhóis Emilio Mercha e David Rodriguez.

* Grande campeão

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É DA NATUREZA












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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

 Epidemia de dengue onde Portugal 
vai jogar está fora de controlo 

A doença não pára de alastrar e pode já ter provocado oito mortes, este ano, na cidade de Campinas, no Brasil. 


A epidemia de dengue que assola Campinas, cidade-sede de Portugal na primeira fase do Mundial de futebol, em junho, está fora de controlo. Apesar do envio de soldados do Exército para ajudarem a combater a infestação do mosquito transmissor da doença, a dengue, não pára de alastrar por Campinas, que fica a 93 quilómetros de São Paulo, e cidades vizinhas, sendo já considerada a maior epidemia da história da região. 

De acordo com números avançados pela Secretaria Municipal de Saúde, de janeiro até esta quinta-feira, 17 de abril, o número de contágios com dengue pode chegar a assustadores 14.778 casos. Desses, 10.902 já foram confirmados, e outros 3.876 casos notificados ainda aguardam uma contra-prova, para, infelizmente, segundo técnicos da secretaria, na sua maioria engrossarem as estatísticas da doença.

Além desses casos, a dengue pode ter provocado, só na cidade de Campinas, oito mortes este ano. Uma já foi confirmada oficialmente e outras sete com as mesmas características também aguardam o resultado da contra-prova, só após o que poderão ou não ser confirmadas como decorrentes da doença. 

* Qué nada, dengue é bafodeonça. Mosquito, não vai sobrar nem unzinho na hora da Copa.

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HOJE NO
"i"

Maioria deixa cair obrigação de prova
 para proprietários junto ao mar

PSD e CDS concertaram com governo alteração que retira "guilhotina do tempo" aos proprietários privados

O prazo para que se faça prova de propriedade na orla costeira termina no fim de Junho, mas a maioria PSD e CDS entregou na Assembleia da República uma alteração à lei que visa retirar essa obrigação. 


O projecto tem nome complexo - estabelece a titularidade dos recursos hídricos - mas mais não faz do que regular as questões de propriedade na zona costeira e não só. Em 1864, através de um Decreto régio, os leitos, margens de água do mar e de águas navegáveis e flutuáveis passaram a propriedade pública. Em 2005 decidiu-se que quando o decreto de D. Luís fizesse 150 anos (em Janeiro deste ano), todos os privados com terrenos nessas zonas teriam de ter apresentado prova de que eram proprietários antes de 1864, de forma a manter os seus bens. O mesmo para os proprietários de parcelas em arribas, mas neste caso o decreto régio data de 1868. 

No final do ano passado, o prazo foi adiado para Junho e, agora, a maioria vai propor que esta obrigação de apresentar prova caia por terra. A exigência só se coloca em caso de confronto. A alteração com que a maioria agora avança estabelece que "compete aos tribunais comuns decidir sobre a propriedade" de parcelas nessas zonas, "cabendo ao Ministério Público, quando esteja em causa a defesa de interesses colectivos" contestar as acções. 

A obrigação de prova "estava a criar grandes constrangimentos" aos proprietários, diz ao i Pedro do Ó Ramos. O deputado do PSD argumenta que "o ónus da prova é difícil nestes casos", quando está em causa documentação com mais de 150 anos. E assim, acrescenta, "não há a guilhotina do tempo". De acordo com os dados mais recentes da Agência Portuguesa do Ambiente, um terço da orla costeira nacional (280 km entre Viana do Castelo e Vila Real de Santo António) é propriedade privada. 

No texto do projecto de lei, a maioria diz mesmo que "a exigência de prova de propriedade privada" em prazos específicos "pode revelar-se, em certos casos, excessiva". Sobretudo quando se trata de "terrenos situados em zonas urbanas consolidadas", "fora de zona de risco". É nas águas sujeitas a "jurisdição marítima" que a maioria diz estarem mais expostas as questões de "segurança de pessoas e bens e da protecção da natureza e do ambiente", às quais se dirige esta lei. Por isso, a maioria ainda pretende cingir o âmbito de aplicação da lei à "zona de domínio público marítimo", explica também o deputado do PSD: "Estamos a restringir a lei à zona costeira." 

Estes são as duas principais alterações desta iniciativa conjunta do PSD e do CDS que foi concertada com o governo, via Ministério do Ambiente. O projecto de lei será debatido em plenário na próxima quinta-feira, num agendamento em que o PSD escolheu como tema a "reforma do Ordenamento do Território e Titularidade dos Recursos Hídricos". 

* Quando esta lei foi anunciada insurgimo-nos nestas páginas contra a "obscenidade" da mesma, mas agora fia mais fino; não se trata duma questão de justiça pública mas de proteger grande número de proprietários, amigalhaços dos partidos do covil da governação, da opus dei e da maçonaria!



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CONFISSÕES












AS FRASES SÃO GIRAS MAS 
CERTAMENTE SERÃO INVENTADAS



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HOJE NO
"A BOLA"

Monte Carlo
 
Wawrinka afasta Ferrer da final
 

O tenista suíço Stanislas Waweinka bateu, este sábado, o espanhol David Ferrer, apurando-se assim para a final do Masters 1000 de Monte Carlo.
Wawrinka (n.º 3) bateu o número seis do mundo em dois sets, por 6-1 e 7-6 (7/3) e alcança assim a primeira final dum torneio da categoria Masters 1000.
Ainda este sábado, Novak Djokovic e Roger Federer disputam a outra semi-final da prova.

 Federer vence Djokovic
 
O suíço Roger Federer venceu, este sábado, o sérvio Novak Djokovic e garantiu a presença na final do torneio de Monte Carlo.
Federer, 4.º pré-designado, derrotou Djokovic, primeiro cabeça-de-série, em dois «sets», com os parciais de 7-5 e 6-2.
Na final, de domingo, o suíço irá defrontar o compatriota Stanislas Wawrinka, que eliminou o espanhol David Ferrer.

* Ganha a Suiça


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Em nome dos filhos, mães são 
obrigadas a conviver com o agressores

Existem mães que viveram histórias de violência doméstica, conseguiram "fugir", mas continuam em perigo porque há uma lei que obriga as vítimas a encontrarem-se com o agressor, quando este é o pai dos filhos.

O alerta foi lançado pelo Instituto de Apoio à Criança (IAC) e pela Associação Portuguesa de Mulheres Jurista (APMJ), que pedem alterações legislativas urgentes ao regime de regulação das responsabilidades parentais para proteger as vítimas de violência doméstica.

Em causa está a segurança das vítimas nas questões de guarda e de visitas dos filhos depois do divórcio.

A presidente executiva do IAC disse à Lusa que "em nome do interesse da criança estão a colocar-se em perigo as mães e os próprios menores".

"Muitos dos homicídios são praticados já depois das separações", lembra Dulce Rocha, explicando que "os agressores servem-se dos encontros, a propósito dos convívios com os filhos, para continuar a amedrontar, ameaçar, bater e até matar as ex-companheiras".

Teresa (nome fictício) conheceu este perigo após a separação: "Ele tornou-se mais agressivo porque não queria separar-se. Não aceitou a rejeição e ficou descontrolado".

O ex-marido foi condenado a dois anos e três meses de prisão, com pena suspensa, e proibição de se aproximar de Teresa. Mas os contactos mantiveram-se, porque o agressor "não estava inibido de se aproximar dos filhos", conta à Lusa.

Dulce Rocha diz que se "romantiza muito" a relação entre pais e filhos e ignora-se o risco de violência.

"É urgente alterar esta lei de 2008. São direitos humanos que estão em causa", defende, sublinhando ainda "o terror" a que muitas crianças são submetidas por assistirem àquela "luta permanente, que é muito má para o seu desenvolvimento".

Esta opinião é sustentada pelo psiquiatra Emílio Salgueiro, que acrescenta ainda o facto de muitas crianças se culpabilizarem pelas discussões dos pais.

Teresa sentiu isso e considera que o processo em tribunal foi "outra violência": "Estou há cinco anos em tribunal e não consegui que os meus filhos fossem protegidos", lamenta, adiantando que os dois filhos têm de fazer psicoterapia.

"Se o tribunal tivesse tido uma resposta em tempo útil e tivesse inibido o pai durante algum tempo das responsabilidades parentais, se calhar isto não tinha acontecido", desabafa.

Teresa diz que conhece situações em que o pai mantém os comportamentos violentos, mas não se faz nada.

"A mãe tem de estar escondida e o pai tem direito a ver os filhos. Não sei que bem isto pode fazer às crianças", interrogou-se Teresa, que admite fazer queixa ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem sobre esta situação.

Emílio Salgueiro diz que os filhos mantêm uma ligação afetiva ao agressor, mesmo quando vivem com a mãe numa casa de acolhimento.

Muitas crianças dizem "eu gosto do meu pai só queria que ele não batesse na minha mãe", conta o psiquiatra, ressalvando os ofensores "não são agressivos com os filhos".

Sobre os encontros que os pais são obrigados a manter em nome dos filhos, considera que há casos em que "são impossíveis": "Se estão gravemente desavindos como se vão entender? Só a presença um do outro desencadeia violência", sublinha.

As associações querem que haja uma alteração legislativa que vá ao encontro da Convenção de Istambul, que impõe aos Estados que garantam a segurança das vítimas nas questões de guarda e de visitas depois do divórcio.

A APMJ já entregou uma proposta que está a ser analisada na Subcomissão de Igualdade.

A presidente da Subcomissão de Igualdade e deputada socialista, Elza Pais, reconhece que "tem de se fazer alguma coisa", mas afirma que é preciso garantir que as crianças "não perdem o direito" de ver os progenitores, a não ser que sejam agredidas, "mas essa situação já Em dezembro de 2013 estavam detidos 427 reclusos pelo crime de violência doméstica, mais 189 face a 2011, e havia 210 agressores com pulseira eletrónica, contra 51 em 2011.

* Quem disse que o legislador se preocupa com o vulgar cidadão.
EX: Há dias  um ex-marido, bandido ainda a monte, tentou matar sogra, tia, ex-mulher e filha, alcançou o objectivo em "apenas" duas pessoas, sobrevivem duas, o que para quem redige  as leis que protegem os menores e famílias envolvidas, corresponde a uma taxa de sucesso de 50%. As duas mortas são uma contigência!
ENTENDIDO?

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BOAS PLÁSTICAS

 
Diane Kruger


 
Kate Beckinsale


 Scarlett Johansson


 Michael Douglas


 Ashlee Simpson


 Jennifer Aniston


 Geri Halliwell


 Timothy Olyphant


 Lady Gaga


 Tara Reid



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