12/03/2014

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Alentejano no aeroporto
 
Os alentejanos estão sempre na ribalta.

Um alentejano ia pela primeira vez fazer uma viagem de avião, quando uma coisa no aeroporto lhe chamou a atenção.

 
Era um computador com voz, que fazia a identificação dos passageiros através da sua imagem.
Assim que o alentejano passou o computador acusou:
'Manuel, 52 anos, Português, casado, passageiro do voo 1455 da TAP'.

Impressionado, o Manuel foi ao WC, rapou o bigode e mudou de camisa.
Ao passar pelo computador a voz acusou novamente
'Manuel, 52 anos, Português, casado, passageiro do voo 1455 da TAP'.

Mas o Manuel não se deu por vencido.
Voltou ao WC, fez uma maquilhagem perfeita, colocou uma peruca ruiva e envergou um vestido de mulher.
Pensou 'Agora sempre quero ver se a porcaria da máquina me reconhece'.

Ao passar o computador acusou de novo :

'Manuel, 52 anos, Português, casado, por causa das paneleirices, acaba de perder o voo 1455 da TAP'.



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SITUAÇÃO
ECONÓMICA
FINANCEIRA




CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "SITUAÇÃO ECONÓMICA e FINANCEIRA", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Economista Alexandre Patricio Gouveia.



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Preços aproximam-se da estagnação
 no arranque do ano

Inflação recuou 0,1% em Fevereiro, contra uma expectativa de crescimento de 0,3%. Revisões das estimativas anuais sobre a evolução dos preços são prováveis.
Ao contrário das expectativas dos economistas que acompanham a evolução dos principais indicadores da economia portuguesa, os preços dos bens e serviços recuaram em Fevereiro, aproximando a taxa de inflação média do zero. 

Esta situação deverá levar os bancos de investimento a reverem em baixa as suas estimativas para a inflação de 2014 e, embora esta seja uma boa notícia para o poder de compra das famílias e a competitividade externa, aumenta o esforço que os devedores têm de enfrentar para fazerem face às suas responsabilidades.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os preços recuaram 0,1% em Fevereiro quando comparados com o mês anterior. Fevereiro é um mês onde tradicionalmente os preços têm uma evolução muito pequena ou até negativa, como lembra Filipe Garcia na análise para o blogue do Negócios Massa Monetária, mas esta queda acabou por surpreender os analistas.

José Miguel Moreira, do Montepio, lembra que as estimativas apontavam para um crescimento médio dos preços de 0,3%, pelo que, o desvio em relação aos -0,1% verificados levará o banco a rever desde já as suas previsões para este ano de 0,6% para 0,3%. Com os níveis de inflação média e homóloga próximos da estagnação, Paula Carvalho, do BPI, admite seguir os passos do departamento de estudos do Montepio. Mas prefere esperar por Março, mês em que os preços costumam sofrer um impulso devido às novas colecções de vestuário e calçado, explica ao Negócios.

A grande dúvida está em saber se este efeito de descida de preços é pontual ou se se sentirá de forma generalizada e durante um período duradouro, uma situação que colocaria a economia perante um problema de deflação. Uma quebra continuada dos preços levaria a uma contracção do consumo e do investimento, já que os agentes económicos adiariam as suas decisões para mais tarde, conduzindo a uma espiral recessiva. Mas, para já, os economistas desdramatizam este cenário.

Paula Carvalho recorda que ainda em 2009 o País enfrentou uma taxa média de inflação negativa, tendo depois invertido a dinâmica. Tal como então, Portugal está a sair lentamente de uma profunda recessão, e o ajustamento dos preços é o reflexo disso, lembram José Miguel Moreira e Paula Carvalho. A economista do BPI vê como positivo o facto de, "desta vez, o maior impacto ter vindo dos bens não transaccionáveis, que eram os mais resistentes a quedas de preços". Situação que "denota um aumento da concorrência e maior sensibilidade à variação da procura", diz.

Encarecimento das dívidas
Quedas de preços de bens são também sinónimo de um aumento da competitividade externa dos produtos portugueses, que se tornam mais baratos lá fora, e são sinónimo de um aumento do poder de compra das famílias. O reverso da medalha é o encarecimento das dívidas contraídas por particulares e Estado. Se os juros implícitos nos contratos forem superiores aos da inflação verificada, o esforço para pagar as dívidas será maior.

Em Fevereiro, a queda dos preços foi influenciada pelos preços dos transportes e do vestuário e calçado, que caíram 1,9% e 2,3%, respectivamente em termos homólogos. Em sentido inverso, subiu a classe habitação, água e electricidade. As rendas tiveram um papel determinante. 

* Uma boa ou má notícia?


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 ELIE SAAB 


   SPRING/SUMMER

WOMEN'S FASHION
2014

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HOJE NO

"DESTAK"

Juízes têm de evitar "expedientes
. dilatórios" criados pelos advogados
.Carlos Tavares 

O presidente do supervisor do mercado, Carlos Tavares, disse hoje que os juízes devem usar todos os meios de que dispõem para evitar os expedientes dilatórios usados pela defesa, depois de questionado sobre as prescrições nos processos do caso BCP.


 "No meu entender, que não sou especialista, penso que [um juiz] deve exercer toda a sua autoridade no sentido de evitar os numerosíssimos expedientes dilatórios que são criados pelos advogados", afirmou aos jornalistas o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). 

Carlos Tavares, que falava no final de uma audição na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, sublinhou que os advogados de defesa "no exercício da sua função", procuram "prolongar os processos, muitas vezes com este objetivo [prescrição]", admitindo, porém, que os advogados jogam com as armas que a lei lhes confere, pelo que "estarão no seu direito". 

* Achamos Carlos Tavares cheio de razão.


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 VII-OS SUPER
 HUMANOS 
3-ALTA 
RESISTÊNCIA





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HOJE NO
"i"

Alunos do superior privado vão
 criar fundo de emergência para 
combater abandono escolar

 A Federação Nacional do Ensino Superior Particular e Cooperativo, que elegeu esta semana novo presidente, quer combater o abandono escolar e aumentar a empregabilidade dos diplomados, propondo-se, para já, a criar um fundo de emergência para combater as desistências.

Joel Pereira, eleito no início desta semana como novo presidente da Federação Nacional do Ensino Superior Particular e Cooperativo (FNESPC), e que estará à frente da organização estudantil durante um ano, disse à Lusa que tem como “bandeiras para o mandato” o combate ao abandono escolar no superior, motivado pelas dificuldades financeiras, e aumentar a taxa de empregabilidade entre os estudantes, ajudando, desta forma, a combater a emigração de jovens qualificados.

Do Governo e das instituições de ensino superior, o novo presidente da FNESPC espera “políticas e medidas preventivas”, mas do lado dos estudantes, Joel Pereira disse querer mobilizar as associações que os representam para em breve ter disponível um “fundo de emergência”.

“Pretendemos criar um fundo de ação social de emergência para apoiar os estudantes e evitar que saiam do ensino”, disse.

O dirigente estudantil sugeriu ainda uma alteração do modelo de apoio aos alunos, referindo exemplos vindos do norte da Europa, os se apoia diretamente os estudantes, a quem se atribui uma verba anual que passam a ter a responsabilidade de gerir, à semelhança da entrega de um ‘voucher’ ou de um ‘cheque-ensino’.

Para aumentar a empregabilidade dos diplomados, Joel Pereira quer criar uma plataforma que promova a aproximação de empresas, instituições de ensino e alunos, motivando contactos que se traduzam em contratos de trabalho, e não apenas em estágios.

A FNESPC está também preocupada com a avaliação da qualidade dos cursos superiores privados, pedindo “mais rigor” à A3ES, a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior.

Joel Pereira afirmou que a agência “não trata de igual forma o ensino privado e o ensino público”, defendendo que deve maior cuidado na avaliação dos cursos ministrados em instituições públicas.
O presidente da FNESPC quer ainda que a federação tenha lugar no conselho consultivo da A3ES, um órgão de aconselhamento para garantia da qualidade do ensino superior.

* Uma grande iniciativa da FNESPC


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FERNANDO ESTEVES

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O patinho feio do CDS

 
A frase:
“A minha escolha foi muito clara desde o início (...) a Teresa Caeiro poderia ser, a Isabel Galriça Neto poderia ser, a Cecília Meireles poderia ser, a Teresa Anjinho poderia ser, a Mariana Ribeiro Ferreira poderia ser. E no entanto cada uma delas está a desempenhar trabalhos que são importantes e funções onde são competentes.”


O autor:

Paulo Portas, a justificar a escolha de Clara Birrento para o oitavo lugar da lista conjunta PSD/CDS às eleições europeias, 05/03/2013


A análise:

Algures numa madrugada do Inverno de 1999, Paulo Portas deu por si dentro de um carro com a mais improvável das companhias. Era Leonor Beleza, a mulher que ele, ao comando d’O Independente, desfizera politicamente por causa do caso dos hemofílicos. Leonor Beleza odiava-o e ele sabia-o. Foi, por isso, muito constrangido que se vergou à vontade de Marcelo Rebelo de Sousa quando o então presidente do PSD o informou de que teria de ser ele mesmo a comunicar a Leonor Beleza a sua condição de líder de uma lista de candidatos às eleições europeias em que ele mesmo ocuparia um humilhante terceiro lugar, abaixo de Leonor Beleza e de Marques Mendes. Com Leonor ao volante e ele no banco do pendura, Portas sujeitou-se a um exercício de humildade em nome de um bem maior: a estabilidade da AD, a coligação que formara com Marcelo Rebelo de Sousa tendo em vista as europeias, primeiro, e as legislativas como destino final.

Quinze anos depois, Portas volta a aliar-se ao PSD numas eleições europeias. E regressa aos constrangimentos na escolha de candidatos, mas desta vez no seu próprio partido. Por mais acrobacias neuronais que se façam, é difícil decifrar a razão pela qual o líder do CDS troca um óptimo deputado como Diogo Feio por uma militante directamente importada das catacumbas do CDS: Clara Birrento. Clara quê? Pois.

Especular irresponsavelmente sobre as razões da decisão é uma aventura intelectual inconsequente. Poder-se-ia imaginar que Portas, rendido à ditadura do marketing político que tanto aprecia, terá considerado que o penteado, digamos, pouco ortodoxo, de Diogo Feio é incompatível com a apresentação de uma lista credível. Mas como em matéria capilar o líder do CDS não tem particular autoridade para argumentar, restam razões mais clássicas, digamos assim. Eis as duas em que mais acredito: Clara Birrento (Clara quê?) foi escolhida por ser uma mulher (curioso critério, este) e por ser um nome menor no partido, circunstância que resolve um problema ao vice-Primeiro-Ministro - Portas não terá de perder tempo a gerir a ciumeira insuportável que a troca de Diogo Feio por outra das figuras principais do CDS criaria ao mais alto nível. Assim todos dormem descansados – menos Diogo Feio.


A sentença:

O líder do CDS não quer repetir o falhanço da AD de 1999. E pretende gozar de alguma paz no partido – mesmo que isso signifique que tem de varrer das listas um deputado notoriamente competente.

"IN SÁBADO" 



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117.UNIÃO


 EUROPEIA





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HOJE NO
"A BOLA"

“Movimento Basta!” 
apresenta-se «como grito de revolta 
e de indignação» dos sportinguistas

O auditório Artur Agostinho, no Estádio José Alvalade, foi palco, esta quarta-feira, da apresentação do “Movimento Basta!”, iniciativa promovida por várias franjas de adeptos do Sporting que pretende ser «um grito de revolta e de indignação» do universo leonino.


«Já percebemos que estar à espera de justiça é uma utopia. Já percebemos que se não formos capazes de unir-nos em nome daquele que cantamos ser o nosso amor, será impossível alterarmos o que quer que seja», pode ler-se no comunicado divulgado no site oficial dos leões, no qual se esclarece que o movimento agora posto em marcha «não é uma convocatória à violência física, verbal ou psicológica».

A primeira iniciativa do “Movimento Basta!” está marcada para domingo, dia do clássico com o FC Porto, a partir das 14.30 horas, junto à porta da maratona do Estádio José Alvalade.

No local será colocado um palco, ao qual poderão subir todos os que quiserem expressar o seu descontentamento.

Comunicado integral:

Na sequência do repto lançado pelo presidente do Sporting Clube de Portugal, Bruno de Carvalho, na conferência de imprensa de segunda-feira, foram centenas os Sportinguistas que se mostraram disponíveis e com vontade de fazer algo mais pelo seu clube.

Desse estado de alma e de forma espontânea, agendou-se um encontro que juntou os Grupos Organizados de Adeptos (Claques oficiais), grupos de apoio do Facebook, blogues, alguns Núcleos e a Associação de Adeptos Sportinguistas, na sequência do qual ficou a certeza que só unindo esforços será possível passar uma mensagem forte. Que só unindo esforços, será possível mostrar ao país e ao mundo o quanto os adeptos e sócios do Sporting Clube de Portugal estão cansados de ver o seu clube maltratado por quem devia preocupar-se, acima de tudo, em promover uma modalidade cada vez mais descredibilizada.

Nasce, assim, o «Movimento BASTA!» que, como o próprio nome indica, pretende ser um grito de revolta e de indignação de todos os sportinguistas. Queremos dizer, bem alto, BASTA! a quem, semana após semana, dia após dia, nos falta ao respeito. Queremos dizer BASTA! aos consecutivos erros de arbitragem. Queremos dizer BASTA! aos órgãos e entidades oficiais que, contrariando aquela que deveria ser a sua verdadeira função, promovem este insuportável clima de suspeição. E, não menos importante, queremos dizer BASTA! a todos os Sportinguistas!

Basta de guardarmos a nossa indignação e a nossa revolta para nós ou para o nosso círculo de amigos; basta de guardarmos o que sentimos para desabafos nas redes sociais, para textos nos blogues ou para manifestações, esporádicas, nas bancadas. Já percebemos que, dessa forma, nada mudará. Já percebemos que estar à espera de justiça é uma utopia. Já percebemos que se não formos capazes de unir-nos em nome daquele que cantamos ser o nosso amor, será impossível alterarmos o que quer que seja.

O «Movimento BASTA!» não é uma convocatória à violência física, verbal ou psicológica. É um convite, feito ao universo Sporting, para que nos façamos ouvir e tentemos obter respostas. Qualquer um pode e deve participar, acima de tudo porque o Sporting não acaba numa Direcção; porque o Sporting não é, apenas, uma massa de dirigentes. Somos nós, adeptos, que temos de decidir, de uma vez por todas, se vamos continuar a tolerar que nos roubem o prazer de ver um jogo de futebol e o prazer de apoiar a nossa equipa.

Apelamos, assim, a que, no próximo domingo, todos os sportinguistas estejam presentes em Alvalade a partir das 14h30, para, naquele que será o primeiro passo deste Movimento, darmos voz a este sentimento que nos une. Não basta dizermos, não basta cantarmos, que o Sporting Somos Nós. Chegou a hora de prová-lo! Chegou a hora de recordar, a quem transformou o futebol nacional numa verdadeira selva, que o símbolo da nossa camisola é um leão! 

* Somos sportinguistas convictos, mas não nos chega o repto do presidente da direcção. 
O Sporting há muito tempo que não tem tido equipas para discutir campeonatos. 
O treinador Jardim está a fazer um bom trabalho mas falta-lhe massa crítica. Não é com "estados de alma" que se ganha alguma coisa. Sanear as contas do clube é muito bom.


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10.O MELHOR
 DA ARTE
ARTE JAPONESA

O para-vento dos portugueses (1984)

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  Cada episódio é dedicado a um grande trabalho de arte da coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of Saint Germain, Orsay, Rodin e Guimet. A série mostra obras como a Monalisa e os tesouros do budismo. Um trabalho único sobre história da arte.

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Universitários dos Açores tentam 
angariar seis mil euros para 
impressora para aluna invisual

As portas da Universidade dos Açores vão abrir-se a 05 de abril para um jantar solidário que visa angariar fundos para a compra de uma impressora braille que facilite a aprendizagem de uma aluna invisual.
 
António Silva, um dos estudantes promotores da iniciativa, adiantou à Lusa que a ideia surgiu "logo após a quinzena do caloiro", quando um grupo de alunos se juntou e decidiu organizar "uma campanha de angariação de fundos para colmatar a falta de uma impressora braille" para esta aluna do primeiro ano do curso de Educação Básica, no polo de Ponta Delgada.

"No início fizemos angariação no meio académico, mas não foi o suficiente, já que apenas conseguimos reunir mil euros, que estão depositados numa conta criada para o efeito. Mas ainda nos faltam cinco mil, o valor da impressora e respetivos programas", disse António Silva, sublinhando que a comunidade e o meio académico têm aderido "dentro das suas possibilidades", tendo em conta "as dificuldades financeiras que muitas famílias atravessam".

Com a realização deste jantar, a 05 de abril, na cantina da Universidade dos Açores, em Ponta Delgada, os promotores desta campanha de solidariedade esperam poder alcançar "rapidamente a verba necessária" para a compra da impressora, que imprime o texto digitado no computador em papel usando a grafia braille.
“Ela tem uma pessoa que a acompanha diariamente, mas tem muita dificuldade em reter informação das aulas. Esta impressora vai facilitar muito a aprendizagem, já que poderá ser utilizada pela aluna na sua casa. A ideia principal é esta”, frisou.

Segundo António Silva, qualquer pessoa poderá participar neste "jantar buffet", que custa 6,50 euros.
Os pratos serão confecionados pela equipa organizadora com o apoio de pais e as inscrições podem ser feitas na Associação Académica, também parceira nesta iniciativa.

"A cedência do espaço, pelos Serviços de Ação Social, é também uma grande ajuda para que possamos dar continuidade a esta iniciativa e adquirir a impressora", sublinhou António Silva.
O jantar decorre a 05 de abril na cantiga da Universidade dos Açores, pelas 19:30.

* Se vive em S. Miguel até pode não ir ao jantar mas deve enviar o valor da refeição, a aluna precisa desta ferramenta.


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JOÃO PEDRO PAIS


Ninguém é de ninguém





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Herbalife alvo de investigação nos EUA

Produtora de suplementos nutricionais afunda 12% em bolsa depois de divulgado que está a ser investigada pelas autoridades norte-americanas.

A investigação da Comissão Federal do Comércio dos EUA parece surgir no seguimento das suspeitas levantadas por Bill Ackman, um gestor de ‘hedge funds' que em 2012 apostou mil milhões de dólares contra as acções da Herbalife e que prometeu tudo fazer para combater o que diz serem as práticas ilegais da Herbalife.

Mais recentemente, o senador democrata Edward Markey solicitou uma investigação à Herbalife junto da Comissão Federal do Comércio e também junto do regulador da bolsa norte-americana.

Ackman tem alegado que a Herbalife engana os seus distribuidores, manipula as suas receitas e vende produtos a preços inflacionados.

A multinacional que opera em 80 países, incluindo Portugal, tem negado essas acusações e disse hoje esperar que a investigação esclareça a "desinformação" de que diz estar a ser alvo.

As acções da Herbalife valorizaram 6% no arranque da negociação. Conhecida a investigação, inverteram para um tombo de 12%.

* Haverá fumo sem fogo???



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O PRIMEIRO BEIJO




Tatia Pileva, fotógrafa, pediu a 20 pessoas que não se conheciam que se beijassem pela primeira vez. O resultado é um filme que, de um dia para o outro, se tornou viral na internet.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Homens ilustres calçam saltos altos 
por uma boa causa

A revista 'Máxima' desafiou 100 homens numa campanha a favor da luta contra o cancro.

Já imaginou Jorge Corrula, Ricardo Carriço ou até Gonçalo Uva a usar sapatos de mulher? Em nome dos direitos da mulher e numa iniciativa a favor da 'Laço', que luta contra o cancro da mama, a revista 'Máxima' desafiou 100 homens ilustres a calçar sapatos de salto alto.

Exclusivamente para a iniciativa '100 Homens Sem Preconceitos - Um Passo pela Igualdade', o famoso estilista Luís Onofre desenhou e produziu sapatos de salto agulha para pés masculinos.
Na 'Máxima' deste mês encontram-se os onze primeiros 'heróis' deste projecto. Ricardo Carriço, Ruben Alves, José Rosa, Kalaf, Samuel Úria, Jonathan e Kevin Sampaio foram alguns dos escolhidos.
A partir deste mês, a ‘Máxima' vai apresentar os restantes participantes e em outubro irá terminar com uma exposição dos 100 homens. Será ainda lançado um livro com todas as fotografias e depoimentos que a jornalista Isabel Stilwell recolheu durante a execução do projecto.
Para ajudar ainda mais a 'Laço', os sapatos criados por Luís Onofre serão leiloados. O dinheiro irá reverter a favor da associação. Sofia Lucas, diretora da revista 'Máxima' mostra-se entusiasmada com esta ideia.
"Estas questões não se resolvem num dia, vamos continuar a iniciativa ao longo do ano. Para tal, contamos com um grupo muito heterogéneo de homens, profissionais de todas as áreas, que partilham a convicção de que esta batalha só será ganha se homens e mulheres se unirem", explica Sofia Lucas.

* A generalidade da nossa sociedade civil é pardacenta, são necessárias iniciativas arrojadas para agitar as águas, esta é muito boa.



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 HOJE NO
"PÚBLICO"


Comissão Europeia apresenta 
estratégia para vigiar e punir ameaças
 ao Estado de direito na União

Durão Barroso implementa o relatório do eurodeputado Rui Tavares sobre a Hungria e propõe formas de lidar com “ameaças sistemáticas” aos pilares da democracia e separação de poderes.

A Comissão Europeia enviou, nesta terça-feira, ao Parlamento Europeu e ao Conselho um documento em que assume uma “nova estratégia da União para fortalecer o Estado de Direito”. É a primeira vez que a Comissão reconhece a existência de “problemas sistemáticos” e não apenas pontuais, de violação das regras pelas quais se regem as democracias europeias.

Um dos principais momentos para esta alteração da política da Comissão deu-se com a aprovação, pelo Parlamento Europeu, em 2013, de um relatório sobre a situação na Hungria. O relator foi o português Rui Tavares, que avaliou as diversas mudanças que o Governo do primeiro-ministro Viktor Orban introduziu na Constituição e funcionamento do regime húngaro. Entre elas estavam leis pontuais, como a que criminaliza os sem-abrigo, ou as alterações à legislação eleitoral, alterações constitucionais, como a que extingue o Supremo Tribunal, e mudanças no ordenamento jurídico, como a eleição dos reguladores e as funções do Tribunal Constitucional.
A União Europeia sempre tratara estes assuntos caso a caso, e apenas aqueles que tinham uma relação directa com o “acervo comunitário". E para cada um deles, os Estados-membros (neste caso a Hungria) apresentavam justificações e, até, semelhanças com as leis de outros Estados-membros. O que o relatório aprovado introduziu, de novo, foi uma leitura “sistemática” destes casos. Ou seja, que cada uma destas alterações não era apenas grave, por si só, mas colocava em risco o funcionamento do Estado de direito como um todo, “sistematicamente”.

É isso que esta posição da Comissão vem, agora, reconhecer. E resolver: “Esta estratégia será aplicada quando os mecanismos internos de salvaguarda se mostrarem incapazes de efectivamente combater as ameaças.”  A Comissão assume, assim, um papel que lhe estava destinado no papel (“guardiã dos Tratados") mas que estava por preencher, na prática.

Ao seu dispor, o executivo de Barroso tem uma vasta gama de recursos, que vão do soft power à chamada “bomba atómica”, o artigo 7.º dos Tratados, que permite colocar um Estado-membro de “quarentena”, sem direito de voto e sem ajudas financeiras.

Neste documento, a Comissão alerta que está, de facto, a criar condições para usar, na prática, a “bomba atómica”. E rodeia-se de algumas das sugestões lançadas pelo relatório de Rui Tavares, como a articulação com a Comissão de Veneza e a inédita integração da rede de Tribunais dos Estados-Membros no lote de instituições comunitárias.

O eurodeputado português adianta ao PÚBLICO que estes “são passos cruciais e na direcção certa". A Comissão "parece entender que a resposta está na constitucionalização do Estado de direito à escala europeia e na promoção de uma união de valores democráticos e direitos fundamentais. 

É escandalosa a assimetria entre a atenção que a Comissão tem dado aos orçamentos dos Estados-membros por comparação à sua passividade na defesa dos valores fundamentais da União como o respeito pelo Estado de direito, a democracia e os direitos humanos", avalia Tavares. "Após muito esforço do Parlamento Europeu, no meu relatório, e não só, essa assimetria começa a ser corrigida", destaca o eurodeputado.

* As maiores ameaças ao Estado de direito são forjadas subrepticiamente nos corredores sombrios da eurocracia.


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Teodora Cardoso: 
"É a pior altura" para 
discutir reestruturação

A presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso, afirmou hoje que esta "é a pior altura possível" para falar de reestruturações da dívida, porque isso penaliza as taxas de juro, que é "o que se quereria evitar". 
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"Portugal cumpriu o programa, está a sair do programa, quer regressar aos mercados e tem condições para isso. Esta é a pior altura possível para falar de reestruturação da dívida, que tem como consequência a subida das taxas de juro, que é precisamente aquilo que se quereria evitar", disse a economista aos jornalistas à margem da conferência sobre o 'pós-troika', organizada pelo Jornal de Negócios e pela Rádio Renascença, que decorreu hoje em Lisboa.


Para Teodora Cardoso, "é a economia que tem de ser reestruturada, não é a dívida que tem de ser reestruturada".
Afastando a reestruturação como uma opção a considerar para reduzir o endividamento, a presidente do CFP alertou que, "se [Portugal] estivesse numa situação catastrófica, não haveria outro remédio, como não houve na Grécia".

"Mas, de facto, nós não somos a Grécia e agora parece que estamos a querer ser a Grécia", disse, acrescentando que "este manifesto dá a ideia que não se acredita na capacidade do país de disciplinar o orçamento e [que] pode ser essa a leitura dos credores e dos investidores e isso seria uma desgraça".
Para Teodora Cardoso, o que há a fazer para resolver o elevado nível de endividamento do país é "pôr a economia a crescer" e garantir "mais disciplina orçamental".

O manifesto divulgado na terça-feira, subscrito por 74 personalidades, considera que a dívida pública de Portugal é insustentável e que não permite ao país crescer, pelo que defende uma reestruturação que deve ocorrer no quadro europeu.
"No futuro próximo, os processos de reestruturação das dívidas de Portugal e de outros países -- Portugal não é caso único -- deverão ocorrer no espaço institucional europeu, embora provavelmente a contragosto, designadamente dos responsáveis alemães. Mas reações a contragosto dos responsáveis alemães não se traduzem necessariamente em posições de veto irreversível", lê-se no texto divulgado na íntegra pelo jornal Público.

O manifesto foi subscrito por 74 personalidades, quer de esquerda, quer de direita, entre as quais se destacam o ex-ministro socialista João Cravinho, a ex-presidente do PSD e ex-ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite, assim como o ex-ministro das Finanças conotado com CDS-PP Bagão Félix e o fundador do CDS Freitas do Amaral.

* Acompanhamos interessados  os comentários ao "Manifesto" ontem apresentado. Alguns dos subscritores  merecem-nos a maior consideração mas Teodora Cardoso também. Auto declarando-nos sem competência perante tão manifesto saber, vamos tentar decifrar o que se vai dizer por aí.
Ontem publicámos o manifesto a partir da sua inserção no jornal "i".


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 SABE O QUE É?



Cafés suspensos"

Entramos num pequeno café na Bélgica com um amigo meu e fizemos o nosso pedido. Enquanto estamos a aproximar-nos da nossa mesa duas pessoas chegam e vão para o balcão:
- "Cinco cafés, por favor. Dois deles para nós e três suspensos."
Eles pagaram a sua conta, pegaram em dois e saíram.
Perguntei ao meu amigo:
- "O que são esses cafés suspensos?"
O meu amigo respondeu-me:
- "Espera e vais ver."
Algumas pessoas mais entraram. Duas meninas pediram um café cada, pagaram e foram embora. A ordem seguinte foi para sete cafés e foi feita por três advogados - três para eles e quatro "suspensos". Enquanto eu ainda me pergunto qual é o significado dos "suspensos" eles saem. De repente, um homem vestido com roupas gastas que parece um mendigo chega na porta e pede cordialmente:
- "Você tem um café suspenso?"
Resumindo, as pessoas pagam com antecedência um café que servirá para quem não pode pagar uma bebida quente. Esta tradição começou em Nápoles, mas espalhou-se por todo o mundo e em alguns lugares é possível encomendar não só cafés "suspensos" mas também um sanduíche ou refeição inteira.
Devíamos divulgar esta bela idéia!

OBRIGADO AO ANÓNIMO QUE NOS ENVIOU ESTA INFORMAÇÃO

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HOJE NO
  "RECORD"

Incertezas ameaçam penta
 de Vettel e Red Bull

Sebastian Vettel e a Red Bull-Renault iniciam domingo a perseguição ao quinto título mundial de F1, após uma pré-temporada marcada por sucessivos problemas mecânicos, que fazem antever uma tripla ameaça ao recente domínio da escuderia. 

Depois de uma época de 2013 que o fez emergir como o mais jovem piloto de sempre a alcançar um quarto título consecutivo, o alemão, que terá outro australiano como companheiro de equipa - Daniel Ricciardo (ex-Toro Rosso) em vez de Mark Webber -, procura agora igualar o recorde do compatriota Michael Schumacher, único na história a alcançar cinco títulos seguidos.

Apesar de repetirem o papel de "cabeças de cartaz" da 65.ª edição da competição, Vettel e Red Bull iniciam a nova época envoltos num "manto" de incertezas, dada a dececionante performance nos testes de pré-época, que levou inclusivamente o tetracampeão a antever muitas dificuldades para sequer terminar o Grande Prémio inaugural, na Austrália.

"Neste momento, conseguir terminar uma corrida já será um feito. Se metade dos pilotos desistir, então teremos hipóteses de amealhar alguns pontos", ironizou Vettel, depois do insucesso nos testes realizados no início do mês, no Bahrain.

O português António Felix da Costa é um dos pilotos de testes e reserva. O novo monolugar RB10 revelou-se um "adversário" de última hora para a escuderia anglo-austríaca, que terá de redobrar os esforços, num ano que se adivinha de enorme competição, tendo em conta o poderio de adversários como Mercedes, Ferrari e a surpreendente Williams, cujos carros estão equipas com Mercedes.

Na Ferrari, o espanhol Fernando Alonso prepara-se para iniciar a quinta temporada ao serviço do emblema de Maranello, mas o maior destaque vai para o regresso de Kimi Räikkönen à marca italiana - pela qual se sagrou campeão mundial, em 2007 -, ocupando o lugar que pertencia a Felipe Massa, que rumou à Williams.

No entanto, a expetativa maior este ano prende-se com o desempenho da Mercedes, que tem sido apontada como uma séria candidata ao título, não só pelo potencial dos pilotos Lewis Hamilton (campeão em 2008) e Nico Rosberg, mas também pela supremacia que o motor da marca tem revelado, em comparação com os rivais.

Já a Williams, poderá assumir-se como surpresa na edição deste ano e intrometer-se na luta entre trio de favoritos, contando agora com o reforço Massa.

Depois de oito anos ao serviço da Ferrari, o brasileiro fará dupla com o ambicioso Valteri Bottas, que se destacou nos testes realizados no Bahrain.

Por seu lado, a McLaren-Mercedes parece surgir arredada desta luta, pelo menos numa fase inicial, embora as aspirações da marca passem certamente por superar o quinto lugar da geral de construtores do ano passado, contando para isso com a experiência do britânico Jenson Button (campeão em 2009) e com a irreverência do estreante dinamarquês Kevin Magnussen, de 21 anos, campeão de Fórmula Renault 3.5 em 2013.

Entre as alterações para o Mundial deste ano, a mais sensível diz respeito às unidades motriz híbridas, com motores de combustão V6 Turbo (1,6 litros), que substituem anteriores V8 (2,4), o que dará origem a um barulho menos intenso.

As dianteiras dos monolugares foram igualmente modificadas, com um nariz mais baixo e um design que originou os mais variados comentários, quase todos eles considerando que estão mais feios.

O Mundial de 2014 mantém as 11 equipas do ano transato, enquanto entre os pilotos se destacam as estreias do sueco Marcus Ericsson (Caterham), do russo Daniil Kvyat (Toro Rosso) e de Kevin Magnussen (McLaren-Mercedes), além do regresso do japonês Kamui Kobayashi (Caterham).

O Grande Prémio da Austrália volta a ser o primeiro de um calendário com 19 provas, registando-se o regresso do GP da Áustria, ausente desde 2003, e a estreia do GP da Rússia, que será disputado no circuito de Sochi.

A 65.ª edição do Mundial de F1 arranca no domingo, em  Melbourne, às 6 horas e termina a 23 de novembro, em Abu Dahbi. 

* Pode acompanhar na televisão as corridas de F1, se pagar à Isabel dos Santos, filha do ditador angolano, o bilhete correspondente.



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