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O QUE NÓS

ENCONTRAMOS






IRS E EQUIDADE FISCAL





FONTE: ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMÍLIAS NUMEROSAS


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 PREGAM CADA PARTIDA!







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DIANA VISHNEVA

Beauty in motion 

 F.L.O.W part III







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HOJE NO
"i"

Mota Soares e Agostinho Branquinho
. gastam mais 15,1 mil euros em
. parque de estacionamento

O ministro e o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social vão gastar mais 15,1 mil euros (mais IVA) no aluguer de lugares de estacionamento para os colaboradores dos seus gabinetes, de acordo com os dois contratos publicados sexta-feira no portal Base. 


Os contratos assinados pelos gabinetes de Pedro Mota Soares e Agostinho Branquinho (6,6 e 8,5 mil, respectivamente) com a empresa ESLI - Parques de Estacionamento, SA têm um prazo de um ano. Ou seja, representam uma despesa mensal de 1260,4 euros. Uma pesquisa no portal permitiu concluir que este é o terceiro ano que os governantes da Praça de Londres celebram contratos com esta empresa. Todos somados dão um custo de 50,1 mil euros. Um valor que não abrange os gastos do gabinete do secretário de Estado do Emprego. 

Questionado pelo i, o porta-voz do ministério justificou este encargo com "o reduzido número de lugares de estacionamento disponíveis (estacionamento gratuito) frente ao edifício na Praça de Londres", mas fez questão de salientar que "se verificou uma redução substancial na despesa".
"A despesa com gastos de estacionamento foi reduzida de uma média de 30 mil euros no triénio 2008-2010 para 15 125 euros em 2014 (representando uma redução de cerca de 50%). Se considerarmos a área do Emprego, a redução será de cerca de 38 mil euros no triénio 2008-2010 para menos de 22 700 euros em 2014 (representando uma redução de cerca de 40%)", revelou o assessor de comunicação de Pedro Mota Soares. 

Além de destacar ainda a redução de 46% das despesas nos gabinetes dos respectivos membros do governo (ministro e dois secretários de Estado) de um total de 4,3 milhões em 2010 (último ano completo do anterior governo) para 2,3 milhões em 2014, o porta-voz de Mota Soares apontou o "esforço de contenção" efectuado também com a libertação de "uma série de edifícios arrendados, optimizando a utilização de espaços". "Nalguns desses edifícios, o ministério dispunha de garagens que permitiam guardar as viaturas, em particular os edifícios da Avenida António Serpa (com uma poupança anual de cerca de 250 mil euros) e da Rua Castilho (com uma poupança anual de mais de 915 mil e com a transferência da maioria dos serviços para o edifício do ministério na Praça de Londres". 

De acordo com o portal Base, o primeiro contrato com a ESLI foi publicado no início de 2012 e visava apenas o "aluguer de estacionamentos no mês de Dezembro de 2011", e tinha um custo de 630,24 euros. O segundo, celebrado a 9 de Fevereiro também pelo gabinete do secretário de Estado, na altura o titular da pasta era Marco António Costa, já tinha um valor de 7780 euros e tinha como objecto "o aluguer de estacionamentos das viaturas dos colaboradores para o ano de 2012". Três meses depois, Marco António Costa decide assumir a despesa de "mais três avenças mensais para o período de Maio a Dezembro" desse ano por 1890,72 euros. 

Jornais e café
De acordo com os contratos publicados na última semana, os dois governantes vão gastar também 6,7 mil euros em jornais e café. Os dois contratos assinados com o quiosque de Natalina Carneiro têm um valor de 2446,60 euros cada um e têm também um prazo de um ano. Já o celebrado com a empresa da família Nabeiro ascende a 1795 euros. 

Em termos globais, foram publicados 2028 contratos de aquisição de bens e serviços no portal Base entre os dias 27 de Fevereiro e 7 de Março, com um valor total de 143,2 milhões de euros. Deste total, cerca de 50 milhões foram assumidos na compra de energia (electricidade e gás). Um valor que ultrapassa o montante das despesas em empreitadas de construção civil, que se situaram nos 20,2 milhões. 

A terceira rubrica que mais dinheiro consumiu a semana passada foi a dos medicamentos, com um total de 8,2 milhões de euros. Os organismos da área da Saúde compraram ainda 5,8 milhões de euros em material, dispositivos médicos e equipamento clínico. 

*Na Alemanha há ministros, que por não residirem em Berlim, vivem em dependências diminutas dentro dos ministérios e a oposição democrática quer que eles paguem aluguer, por cá até  jornais e cafés o povo paga.


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11. ORFEU 

NEGRO



Filme baseado na peça "ORFEU DA CONCEIÇÃO" de Vinicius de Morais tendo como fonte a mitologia grega, é um manifesto contra a loucura do carnaval do Rio de Janeiro.

Realizador: Marcel Camus
Musica: Antonio Carlos Jobim and Luis Bonfá
Argumento: Vinicius de Morales
 
Intérpretes
Orfeu: Breno Mello
Euridice: Marpessa Dawn
Mira: Lourdes de Oliveira
Morte: Adhemar Ferreira da Silva
Chico: Waldetar de Souza
Hermes: Alexandre Constantino
Benedito: Jorge Dos Santos
Zeca: Aurino Cassiano
Menina: Maria Alice


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HOJE NO
"A BOLA"

Paulo Sousa assegura primeiro lugar antes do play-off

O Maccabi Telavive venceu esta segunda-feira na receção ao Beitar Jerusalém por 1-0, triunfo que garante à equipa orientada por Paulo Sousa a liderança da primeira fase do campeonato.

Seguir-se-á agora um play-off para apurar o campeão com outras cinco equipas, todas já qualificadas para a próxima fase: Hapoel Beer Sheva, Kiryat Shmona, Maccabi Haifa, Hapoel Telavive e Bnei Shaknin.

De recordar que esta é a primeira época do antigo internacional português no comando da equipa israelita.

* Desejamos a Paulo Sousa o maior sucesso, para quem já não se lembra ele foi campeão mundial junior e bi-campeão europeu sénior em 1996 e 1997.


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1-A CARTA DE

PERO VAZ 

DE CAMINHA



A Carta de Pero Vaz de Caminha foi apresentada pela primeira vez aos brasileiros na passagem dos 500 anos de descobrimento do Brasil. Conservada com carinho e alta tecnologia, ficou exposta no Salão Negro do Congresso. Este documentário de outubro de 2000 resgata a história dessa "certidão de nascimento" do Brasil. O original encontra-se na Torre do Tombo em Lisboa.


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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Banco de Portugal propõe mudanças 
nas comissões das contas à ordem

O supervisor bancário lançou hoje uma série de recomendações sobre boas práticas no comissionamento de contas de depósito à ordem, considerando que, por exemplo, a anuidade do cartão de débito deve ser englobada na comissão da conta à ordem.
 
"O Banco de Portugal reconhece que é legítimo as instituições cobrarem uma comissão de manutenção de conta de depósito à ordem, na medida em que constituiu uma retribuição por serviços prestados", lê-se num comunicado divulgado pela entidade.

Porém, o supervisor "entende que estes serviços devem incluir a disponibilização de instrumentos para movimentação dos depósitos, pela essencialidade que revestem nas contas de depósito à ordem".

Assim, a instituição liderada por Carlos Costa "recomenda que a comissão de manutenção da conta de depósito à ordem englobe a anuidade do cartão de débito e a realização de, no mínimo, três levantamentos mensais ao balcão".

O Banco de Portugal considerou ainda "inadequada a prática comercial de fazer variar o montante da comissão de manutenção em função de saldos médios das contas de depósito à ordem".
A entidade realçou que "está ciente de que as recomendações expressas (...) podem implicar ajustamentos consideráveis por parte das instituições de crédito", mas exortou-as a "adotar essas recomendações com a maior celeridade".

* Não temos a mesma opinião do regulador. Os bancos cobram mais, proporcionalmente, a quem tem menos dinheiro, não tendo sequer consideração pelo cliente que, tendo conseguido aforrar em determinada etapa da vida, está agora constrangido a diminuir o montante da conta face à crise económica. Até a CGD participa deste "assalto"!

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JOEL NETO

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Tudo errado 

O tempo dos atalhos 
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Sim: é ridículo que a justiça desportiva não possa servir-se dos mesmos meios de obtenção de prova que a justiça comum e é duplamente ridículo que os meios de obtenção de prova de que não pode servir-se como a justiça comum incluam escutas telefónicas feitas legalmente. Mas é mais ridículo ainda que as escutas que conduziram à condenação de dirigentes desportivos e árbitros de futebol e consumaram um suposto terramoto no desporto-rei nacional, incluindo inevitável sentimento de vingança consumada por parte de dois terços dos adeptos portugueses, fossem afinal ilegais, inválidas ou mesmo apenas inúteis. Como podemos nós chegar aqui, não sei. Talvez a Comissão Disciplinar da Liga de Clubes, e o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol que ratificou a sua primeira decisão, tenham achado que, face às provas existentes, a da praça pública era, na verdade, a única condenação que conseguiriam obter. Eu pergunto-me se não há sanções para isto. E pergunto-me também, já agora, se não é suposto, quando se parte para a batalha das nossas vidas, certificarmo-nos de que não seremos vencidos por uma questão processual qualquer, maior ou menor. O atalho pode ser a grande imagem deste tempo, mas a Justiça devia saber resistir-lhe.

A comunicação

Não há Revolução sem ela

Não sei se o futebol português precisa de uma revolução ou, para nos mantermos no campo metafórico proposto por José Eduardo Simões, de uma evolução na continuidade. Sei de uma coisa: se os clubes efetivamente estão empenhados em promover um "novo 25 de Abril", deviam pelo menos ter-se certificado de que era outro revolucionário a comunicá-lo ao país que não o presidente da Académica. Metade do romantismo da coisa já se foi.


IN "O JOGO"
08/03/14


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115.UNIÃO


 EUROPEIA





















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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Matérias-primas afundam 
com incerteza chinesa

Bolsa nacional é das poucas que sobe hoje, impulsionada pela banca. Mas o sentimento geral é de pessimismo com o travão chinês.

SI 20 (1,03%) 
A bolsa nacional renova máximos de Junho de 2011, com a sessão de hoje a ser dominada pelo sector da banca (impulsionada pelo alívio do risco soberano). O BCP, um dos bancos mais castigados durante a crise, acelerava, arrastando consigo os outros títulos da praça. A REN, onde Rui Cartaxo está de saída, cede ligeiramente no dia em que presta contas ao mercado.

DAX 30 (-1,05%)
 O sector mineiro é dos que mais recuam no panorama europeu, ofuscando o ‘rally' da Iliad (depois de a Bouygues anunciar conversações para vender parte dos seus activos nas comunicações móveis à operadora francesa) e da Rolls Royce (após a Daimler ter dito que vai vender 50% da joint venture do negócio nos motores à companhia britânica). Na frente macroeconómica, a queda das exportações da China em Fevereiro penaliza o sentimento geral nos índices accionistas.

S&P 500 (-0,37%)
 Os mercados norte-americanos continuam a negociar em queda no arranque de sessão, com o influente índice S&P 500 a recuar de máximos históricos. A queda das acções do sector mineiro (tal como na Europa), em virtude do recuo das exportações chinesas, acentua a pressão vendedora do lado americano. A Boeing também afunda depois de um avião fornecido por si à Malaysia Airlines ter desaparecido com 239 passageiros a bordo quando seguia para Pequim.

Taxa a 10 anos 4,462% (-0,115) 
Há quatro sessões que o risco português cai em mercado secundário, com o juro da dívida a dez anos a quebrar a barreira "Machete" dos 4,5%, considerada pelo ministro como o nível abaixo do qual Portugal poderia dispensar um segundo resgate.

Euro 1,387$ (-0,06%) 
A moeda única chegou hoje a superar os 1,39 dólares, seguindo agora praticamente inalterada face à nota verde. O dólar australiano cai pelo segundo dia depois de a China ter registado o maior défice comercial em dois anos, arrefecendo a procura por activos com maior risco. O yuan chinês também depreciava depois de o banco central do país ter baixado a taxa de juro de referência da moeda para o nível mais baixo em ano e meio.

Alumínio 1765$ (-1,73%) 
O mercado das matérias-primas sucumbe com a forte queda das exportações da China em Fevereiro, sinalizando que a segunda maior economia do mundo pode estar a abrandar, o que originará pressões do lado da procura (China é um dos maiores consumidores mundiais de matérias-primas). O alumínio (medido em toneladas métricas) é o activo que mais cede, mas petróleo e outros metais, como o níquel ou o cobre, também corrigem de forma acentuada.

* A China a relegar para a segunda  posição a importância da economia  norte-americana, da qual já detém 40% da dívida.


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11.AS FORMAS DO

INVISÍVEL



MILHO





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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Luxemburgo discute valor da 
língua portuguesa no país

Um quarto da população do Luxemburgo fala português.

Um partido nacionalista do Luxemburgo questionou o governo do País sobre um anúncio de emprego a pedir candidatos que falem português. O partido ADR questionou no Parlamento um anúncio publicado por uma associação de apoio a crianças, jovens e famílias, pedindo candidatos para uma vaga de educador que falassem português, além das três línguas oficiais do Luxemburgo.
O deputado Fernand Kartheiser, do ADR, perguntava ao ministro da Educação do Luxemburgo se "considerava normal" que uma associação subsidiada pelo Estado exigisse o conhecimento de uma língua que não faz parte dos idiomas oficiais do país, acusando-a de "favorecer" os falantes de língua portuguesa e de não contribuir para a integração dos estrangeiros.

Na resposta, o ministro defendeu que "neste caso concreto não se trata[va] de familiarizar as pessoas com as línguas oficiais do país ou de facilitar a sua integração, mas de as compreender e ajudar", uma posição aplaudida pelo presidente da CCPL.

José Coimbra, presidente da Confederação da Comunidade Portuguesa no Luxemburgo (CCPL), receia que esta questão possa aumentar a clivagem entre portugueses e luxemburgueses. Coimbra refere que " questão linguística no Luxemburgo é uma questão incendiária que inflama os espíritos de toda a gente, mas questionar o Governo por uma associação pedir um funcionário que fale português é caricato". O presidente desta entidade conclui que "a língua deve ser um veículo de comunicação e não de exclusão. Por que carga de água é que haviam de atacar uma língua de comunicação falada por um quarto da população no Luxemburgo? Isto é criar um problema onde não existe, e tentar criar aqui uma convulsão social", defendeu José Coimbra de Matos.

Esta não é a primeira vez que o ADR, conhecido pelas posições nacionalistas, leva ao Parlamento questões relacionadas com a língua portuguesa.

O partido questionou em 2008 o projecto de abrir uma escola portuguesa no Luxemburgo, apresentado pela Universidade Lusófona, que não chegou a concretizar-se, por causa de entraves do Governo luxemburguês, segundo o dirigente associativo. Na altura, o ADR perguntou à ministra da Educação se não temia que a aprovação do projecto da escola lusófona levasse a comunidade muçulmana a exigir igualmente escolas privadas no país.

PORTUGUÊS É UMA VANTAGEM PROFISSIONAL
Falar português é uma mais-valia no Luxemburgo e "não um factor de discriminação", e há mesmo luxemburgueses e outros estrangeiros que estão a aprender a língua, considerando-a uma vantagem profissional", afirma o professor Carlos Pato, que preside também o Sindicato dos Professores no Estrangeiro.

Convidado a comentar as questões que o deputado do ADR levantou no Parlamento luxemburguês, Carlos Pato explica que "a ideia que me assaltou de imediato é que o senhor está a ver o filme ao contrário. Não há aqui nenhuma discriminação, há sim uma mais-valia e uma vantagem em falar português. Até nos bancos sentem que o facto de os funcionários falarem português é uma vantagem, por causa da grande população portuguesa no país", defendeu o docente, frisando que "há muitos estrangeiros e luxemburgueses que vão aprender português para poderem falar com os clientes e utentes".

Carlos Pato acusou o ADR de sectarismo e sublinhou ainda que "o português é a sexta língua mais falada no mundo, e não se pode secundarizar desta forma uma língua com esta importância". O dirigente sindical concluiu que esta situação "é uma forma de não querer dar o real valor aos falantes da língua portuguesa, ignorando o impacto económico dos 110 mil portugueses que vivem no país e pagam aqui impostos, e de todos os que querem aprender português".

* Há poucas dúvidas sobre a essência xenófoba do ADR.


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Santos e Pecadores



Momento Final




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Venda de tablets em Portugal cresceu 91%

IDC prevê que procura abrande, mas aponta para um crescimento de dois dígitos nos próximos três anos.

O envio de tablets para o retalho em Portugal rondou em 2013 as 700 mil unidades, de acordo com a analista IDC. O valor representa um crescimento de 90,9% em relação a 2012.

Segundo uma nota da analista, divulgada nesta segunda-feira, o crescimento da procura de tablets vai abrandar, mas “deverá manter-se em dois dígitos nos próximos três anos”. A IDC prevê ainda que a adopção destes aparelhos por parte de empresas “vai conferir um novo fôlego [às vendas] no segundo semestre e seguintes”.

"A adopção acelerada de tablets tem tido um impacto significativo no modo como consumidores e organizações utilizam os seus equipamentos computacionais. As fronteiras entre o espaço privado e profissional têm vindo a esbater-se e os novos equipamentos suportam uma crescente versatilidade, abrem novos cenários de utilização e novas oportunidades de crescimento para a indústria", afirmou o director-geral da IDC Portugal, Gabriel Coimbra.

Já o mercado de PC, que tem vindo a contrair-se significativamente, caiu 2% no último trimestre de 2013, com a queda do lado dos consumidores a não ser compensada pelo aumento de 13,4% no mercado empresarial.

Em termos de unidades, os smartphones são, entre os aparelhos com capacidade de ligação à Internet (aquilo a que a IDC chama “equipamentos inteligentes conectados”), os que mais vendem: no mercado português, foram postos à venda 4,12 milhões de aparelhos, dos quais mais 600 mil só no último trimestre. O ano passado foi aquele em que, tanto em Portugal como no resto do mundo, os smartphones ultrapassaram os telemóveis convencionais. Face a 2012, os smartphones cresceram 20,6%.


O líder do mercado dos tablets é a Samsung. Seguem-se a Apple, a Acer, a Asus e a espanhola bq. Nos computadores, o primeiro lugar voltou para a HP, que é seguida pela Asus, Toshiba, Acer e Samsung. Nos smartphones, a líder é novamente a sul-coreana Samsung, à frente da LG, Apple e Sony.

Somando todos os tipos de aparelhos, a Samsung surge na dianteira, com uma quota de mercado de 20,9% no quarto trimestre do ano passado, muito abaixo da fatia de 30,2% que tinha no ano anterior. A Apple tem uma quota de mercado de 12,9% e a Asus de 10%. Em quarto lugar está a LG (com 7,6%) e, em quinto, a TMN, cujos equipamentos de marca própria representaram 6,2% do total.

* E não há dinheiro.

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 BRIQUEDOS CAROS
 PARA QUÊ?



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Condutores devem reclamar
 por danos causados

A Deco - Associação de Defesa do Consumidor afirma que as autarquias devem ser responsabilizadas pelos danos causados pelo mau estado das estradas e aconselha condutores a reclamarem junto dos municípios, que, na maior parte das vezes, acedem às reclamações.

Num final de tarde de domingo, Judite Gamboa, funcionária pública, deixava Lisboa pela Avenida 24 de Julho em direção a Oeiras. "Ia devagarinho" na faixa mais à direita quando passou por um buraco "não muito grande mas profundo" que rebentou um pneu e, minutos depois, um segundo carro estacionou ao seu lado, também de pneu da frente furado.


O cenário parece repetir-se um pouco por toda a cidade, à semelhança de anos anteriores.
Na primavera passada, José Goulão, fotojornalista, furou um pneu na zona de Benfica. "Enfiei a roda direita num buraco enorme e o pneu explodiu ali", conta, confessando que desde então está "sempre à espera que o mesmo aconteça a qualquer momento, porque há milhares de buracos na cidade". 

Também um buraco no Largo Camões, próximo das linhas do elétrico, provocou um acidente de mota a Adília Silva: "Vinha em equilíbrio devido aos vários buracos da zona e não vi o buraco. 

Desequilibrei-me e caí e a mota caiu-me em cima, tive de fazer fisioterapia por dois meses", conta a assistente de direção. 

O acidente ocorreu em 2010 e o buraco foi logo tapado, mas o acidente - e o prejuízo de 6.000 euros - levaram Adília Silva a instaurar um processo contra a Câmara de Lisboa e a Carris no Tribunal Administrativo de Lisboa, já que as duas empresas descartam responsabilidades quanto à manutenção daquela zona. 

Em declarações à agência Lusa, a jurista da Deco Ana Sofia Ferreira sublinha que "se o estado da via contribuir para um sinistro e se deriva da falta da manutenção por parte da autarquia, ela deverá ser responsabilizada e ressarcir o consumidor".

O primeiro conselho é chamar a polícia para fazer um auto do sinistro. "É muito importante, porque muitas vezes as câmaras municipais recusam avaliar a situação sem esse auto", diz.
Deve-se anexar à queixa "o máximo de documentação possível" - como fotografias do local, orçamentos de reparação, documentos do carro e testemunhas -- e enviar uma carta à presidência da câmara. A DECO disponibiliza 'online' um modelo destas reclamações.

Este ano a Deco contabilizou já mais de 50 reclamações deste tipo e a Câmara de Lisboa contabilizou 14 pedidos de indemnização, que estão a ser analisados. "Normalmente há uma resposta positiva por parte das câmaras em situações mais comuns, como os buracos na estrada que causam rebentamento de pneu, ou estrago de jante e suspensão. Outras situações mais complicadas dependerão da câmara e do problema", admite a jurista, que explica que por vezes as autarquias invocam "situações meteorológicas extraordinárias" recusando a responsabilidade do sinistro.


Também o presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, alerta os condutores da capital para reclamar indemnizações junto das autarquias, caso sejam prejudicados pelo mau estado do pavimento, e critica a situação em Lisboa: "Todos se queixam do piso. É preciso apurar responsabilidades".

Em abril passado, o então vereador das Obras Públicas, Manuel Salgado, anunciou um investimento de cerca de sete milhões de euros para a reparação das estradas, mas Carlos Barbosa diz que só foram feitos "remendos", que cedem com as chuvas.

Em resposta à Lusa, a Câmara de Lisboa reconhece o "agravamento acelerado" do estado das vias e indica que está a recorrer às brigadas de intervenção rápida para reparar os buracos. A autarquia volta a falar do mau tempo para justificar os impedimentos na execução das obras e espera que com a melhoria do tempo "muitas das reclamações sejam normalizadas".

No ano passado, a câmara gastou sete milhões a reparar 48 ruas num total de 1.800 quilómetros. Este ano, está a fazer um levantamento das vias com "maior prioridade de intervenção".

* O automobilista paga a estrada e as reparações do carro, porque há impunidade dos organismos públicos em mais de 90% dos  casos.


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9/ANALOGIAS



FOTO DE 1860 E PEDRO TEIXEIRA

OUTRA FOTO DE 1860 E JONH TRAVOLTA

FOTA DA GUERRA CIVIL AMERICANA 
E NICOLAS CAGE


UM DESCONHECIDO COM 
CHRISTIAN  BALE


PETER DINKLAGE E DIEGO VELASQUEZ (1645)

  ORLANDO BLOOM E O PINTOR NICOLAE GRIGORESCU (1838-1907). 

 UM SOLDADO AMERICANO DO SEC XIX E MICHAEL PHELPS


O MILITAR  HARVEY TWITCHELL 
E CONAN O'BRIEN



FONTE: REVISTA SÁBADO
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HOJE NO
  "RECORD"

Rali de Portugal parte dos 
Jardins do Casino Estoril

Mais de 330 quilómetros cronometrados, divididos por 16 especiais, e um regresso às históricas partidas dos Jardins do Casino Estoril são os ingredientes principais do Rali de Portugal, prova do Campeonato do Mundo apresentada hoje em Lisboa.

"Passam 40 anos do Rali Internacional TAP, o antecessor do Rali de Portugal, e decidimos fazer a partida de um local emblemático e histórico ligado à prova, os Jardins do Casino Estoril. Depois disso, o Rali segue um figurino muito semelhante às últimas edições pontuáveis para o Mundial de Ralis [WRC]", explicou aos jornalistas o diretor de prova, Pedro Almeida, na apresentação do rali, na sede do organizador, o Automóvel Clube de Portugal.

O primeiro momento de competição do Rali, que decorre de 3 a 6 de abril, é uma superespecial de 3,27 quilómetros na tarde de quinta-feira, com o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, como pano de fundo. Seguem-se depois três dias de corrida em troços de terra no Algarve e Baixo Alentejo, num total de mais de 336 quilómetros cronometrados em localidades como Silves, Ourique, Almodôvar, Santa Clara, Santana da Serra, Malhão, Loulé e São Brás de Alportel (um regresso ao Rali de Portugal).

"Novidades: a classificativa mais longa do rali, que é Santana da Serra [31,90 km], vai ser feita este ano em sentido contrário, o que, para os pilotos, é uma novidade completa", explicou Pedro Almeida, acrescentando que este ano também a tradicional "Power Stage" (última classificativa especial que atribui pontos extra aos mais rápidos) vai sofrer alterações, por imposição do promotor do WRC.

O novo formato para as provas europeias do WRC impõe que a "Power Stage" tenha uma extensão entre 10 e 15 quilómetros e início obrigatório às 11 horas, pelo que a organização da prova abdicou do formato do ano passado, em que a "Power Stage" foi uma segunda passagem pelos 52 quilómetros de Almodôvar.

"Passámos assim para uma versão mais curta em Loulé, apenas com 14 quilómetros, porque esse troço vai ser transmitido a nível mundial pela televisão. É preciso uniformizar procedimentos, portanto, teremos Loulé como troço final do rali", salientou Pedro Almeida.

Para a 48.ª edição do Rali de Portugal estão inscritos mais de 80 carros, 15 dos quais do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), além dos principais pilotos portugueses - como Bernardo Sousa, Pedro Meireles, Rui Madeira e o campeão nacional Ricardo Moura -, já que a primeira etapa é pontuável para o Campeonato Nacional de Ralis.

Apesar da liderança de Sebastien Ogier (Volkswagen Polo-R) no Mundial de pilotos (com três pontos de vantagem sobre o seu companheiro de equipa Jari-Matti Latvala), Pedro Almeida não arrisca favoritos.

"A Volkswagen tem dado ao longo do último ano e meio uma prova de superioridade, mas os ralis são difíceis de prever. Um incidente, mecânico ou não, pode sempre acontecer. [...] Mas há outros pilotos que dão nas vistas [...] e tenho a certeza de que o rali será bastante competitivo", afirmou. 

* Vai ser uma bela prova.


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Empregada de limpeza portuguesa gera
. debate sobre imigração no Reino Unido

Uma empregada de limpeza portuguesa foi arrastada involuntariamente para um debate sobre o uso de mão de obra estrangeira no Reino Unido, após um discurso crítico do secretário de Estado da Imigração, James Brokenshire. 
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O secretário de Estado das Finanças, Danny Alexander, confessou no sábado, numa entrevista à rádio BBC 4, empregar uma portuguesa ocasionalmente para a sua residência, retorquindo: "Chegámos à situação infeliz em que temos de responder a este tipo de perguntas, porque são baseadas na suposição de que uma empresa ou indivíduo que empregue alguém de outro país europeu está a fazer algo errado".

O político liberal democrata foi confrontado após um colega do Governo de coligação com o partido Conservador, o secretário de Estado da Imigração, James Brokenshire, ter criticado patrões e a classe média do seu país por contribuir para o desemprego dos britânicos.

"Há muito tempo que a imigração beneficia os empregadores que querem um abastecimento de mão de obra barata ou a elite metropolitana abastada que quer empregados e serviços baratos - mas não (beneficia) as pessoas normais e trabalhadores deste país", afirmou o conservador num discurso na quinta-feira.

As afirmações fizeram ricochete, porque imediatamente vários dos principais membros do Governo foram questionados para ser se sobre encaixavam neste retrato: a ministra do Interior, Theresa May, admitiu usar uma empregada de limpeza brasileira nacionalizada britânica e o vice primeiro-ministro, Nick Clegg, uma ajudante doméstica belga.

Já o primeiro-ministro, David Cameron, disse usar uma ama nepalesa recentemente nacionalizada britânica, cujo processo o seu gabinete garantiu não ter influenciado pelo chefe de Governo.

O incidente foi considerado um "tiro no pé" por vários comentadores na Imprensa britânica, incluindo a revista "The Week", que afirma esta segunda-feira no seu site que discurso resultou numa espécie de novo "McCartismo", uma referência à caça aos comunistas nos EUA dos anos 1950.

Já o Instituto de Diretores, que representa os diretores de empresas britânicas, considerou "fraco e patético" o discurso sobre a imigração do novo secretário de Estado, alertando que a economia britânicas precisa de trabalhadores imigrantes.

"Este discurso parece ser mais sobre posicionamento político e menos sobre o que é bom para o país", afirmou num comunicado.

Números oficiais das inscrições na Segurança Social divulgados no final de fevereiro indicaram que mais de 30 mil portugueses chegaram ao Reino Unido em 2013 para trabalhar, um aumento de quase 50 por cento face ao ano anterior.

* Os ingleses vivem há séculos com trabalho escravo, os imigrantes legalizados não chegam aos 60%, que o digam os asiáticos e africanos. E dão tiros nos pés.


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