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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/03/2014
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HOJE NO
"i"
Mota Soares e Agostinho Branquinho
. gastam mais 15,1 mil euros em
. parque de estacionamento
O
ministro e o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social
vão gastar mais 15,1 mil euros (mais IVA) no aluguer de lugares de
estacionamento para os colaboradores dos seus gabinetes, de acordo com
os dois contratos publicados sexta-feira no portal Base.
Os contratos assinados pelos gabinetes de Pedro Mota Soares e Agostinho Branquinho (6,6 e 8,5 mil, respectivamente) com a empresa
ESLI - Parques de Estacionamento, SA têm um prazo de um ano. Ou seja,
representam uma despesa mensal de 1260,4 euros. Uma pesquisa no portal
permitiu concluir que este é o terceiro ano que os governantes da Praça
de Londres celebram contratos com esta empresa. Todos somados dão um
custo de 50,1 mil euros. Um valor que não abrange os gastos do gabinete
do secretário de Estado do Emprego.
Questionado pelo i, o porta-voz do ministério justificou este
encargo com "o reduzido número de lugares de estacionamento disponíveis
(estacionamento gratuito) frente ao edifício na Praça de Londres", mas
fez questão de salientar que "se verificou uma redução substancial na
despesa".
"A despesa com gastos de estacionamento foi reduzida de uma média de
30 mil euros no triénio 2008-2010 para 15 125 euros em 2014
(representando uma redução de cerca de 50%). Se considerarmos a área do Emprego,
a redução será de cerca de 38 mil euros no triénio 2008-2010 para menos
de 22 700 euros em 2014 (representando uma redução de cerca de 40%)",
revelou o assessor de comunicação de Pedro Mota Soares.
Além de destacar ainda a redução de 46% das despesas nos gabinetes
dos respectivos membros do governo (ministro e dois secretários de
Estado) de um total de 4,3 milhões em 2010 (último ano completo do
anterior governo) para 2,3 milhões em 2014, o porta-voz de Mota Soares
apontou o "esforço de contenção" efectuado também com a libertação de
"uma série de edifícios arrendados, optimizando a utilização de
espaços". "Nalguns desses edifícios, o ministério dispunha de garagens
que permitiam guardar as viaturas, em particular os edifícios da Avenida
António Serpa (com uma poupança anual de cerca de 250 mil euros) e da
Rua Castilho (com uma poupança anual de mais de 915 mil e com a
transferência da maioria dos serviços para o edifício do ministério na
Praça de Londres".
De acordo com o portal Base, o primeiro contrato com a ESLI foi
publicado no início de 2012 e visava apenas o "aluguer de
estacionamentos no mês de Dezembro de 2011", e tinha um custo de 630,24
euros. O segundo, celebrado a 9 de Fevereiro também pelo gabinete do
secretário de Estado, na altura o titular da pasta era Marco António
Costa, já tinha um valor de 7780 euros e tinha como objecto "o aluguer
de estacionamentos das viaturas dos colaboradores para o ano de 2012".
Três meses depois, Marco António Costa decide assumir a despesa de "mais
três avenças mensais para o período de Maio a Dezembro" desse ano por
1890,72 euros.
Jornais e café
De
acordo com os contratos publicados na última semana, os dois
governantes vão gastar também 6,7 mil euros em jornais e café. Os dois
contratos assinados com o quiosque de Natalina Carneiro têm um valor de
2446,60 euros cada um e têm também um prazo de um ano. Já o celebrado
com a empresa da família Nabeiro ascende a 1795 euros.
Em termos globais, foram publicados 2028 contratos de aquisição de
bens e serviços no portal Base entre os dias 27 de Fevereiro e 7 de
Março, com um valor total de 143,2 milhões de euros. Deste total, cerca
de 50 milhões foram assumidos na compra de energia (electricidade e
gás). Um valor que ultrapassa o montante das despesas em empreitadas de
construção civil, que se situaram nos 20,2 milhões.
A terceira rubrica que mais dinheiro
consumiu a semana passada foi a dos medicamentos, com um total de 8,2
milhões de euros. Os organismos da área da Saúde compraram ainda 5,8
milhões de euros em material, dispositivos médicos e equipamento
clínico.
*Na Alemanha há ministros, que por não residirem em Berlim, vivem em dependências diminutas dentro dos ministérios e a oposição democrática quer que eles paguem aluguer, por cá até jornais e cafés o povo paga.
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Filme baseado na peça "ORFEU DA CONCEIÇÃO" de Vinicius de Morais tendo como fonte a mitologia grega, é um manifesto contra a loucura do carnaval do Rio de Janeiro.
Realizador: Marcel Camus
Musica: Antonio Carlos Jobim and Luis Bonfá
Argumento: Vinicius de Morales
Intérpretes
Orfeu: Breno Mello
Euridice: Marpessa Dawn
Mira: Lourdes de Oliveira
Morte: Adhemar Ferreira da Silva
Chico: Waldetar de Souza
Hermes: Alexandre Constantino
Benedito: Jorge Dos Santos
Zeca: Aurino Cassiano
Menina: Maria Alice
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11. ORFEU
NEGRO
Filme baseado na peça "ORFEU DA CONCEIÇÃO" de Vinicius de Morais tendo como fonte a mitologia grega, é um manifesto contra a loucura do carnaval do Rio de Janeiro.
Realizador: Marcel Camus
Musica: Antonio Carlos Jobim and Luis Bonfá
Argumento: Vinicius de Morales
Intérpretes
Orfeu: Breno Mello
Euridice: Marpessa Dawn
Mira: Lourdes de Oliveira
Morte: Adhemar Ferreira da Silva
Chico: Waldetar de Souza
Hermes: Alexandre Constantino
Benedito: Jorge Dos Santos
Zeca: Aurino Cassiano
Menina: Maria Alice
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O Maccabi Telavive venceu esta segunda-feira na receção ao Beitar Jerusalém por 1-0, triunfo que garante à equipa orientada por Paulo Sousa a liderança da primeira fase do campeonato.
Seguir-se-á agora um play-off para apurar o campeão com outras cinco equipas, todas já qualificadas para a próxima fase: Hapoel Beer Sheva, Kiryat Shmona, Maccabi Haifa, Hapoel Telavive e Bnei Shaknin.
De recordar que esta é a primeira época do antigo internacional português no comando da equipa israelita.
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HOJE NO
"A BOLA"
Paulo Sousa assegura primeiro lugar antes do play-off
O Maccabi Telavive venceu esta segunda-feira na receção ao Beitar Jerusalém por 1-0, triunfo que garante à equipa orientada por Paulo Sousa a liderança da primeira fase do campeonato.
Seguir-se-á agora um play-off para apurar o campeão com outras cinco equipas, todas já qualificadas para a próxima fase: Hapoel Beer Sheva, Kiryat Shmona, Maccabi Haifa, Hapoel Telavive e Bnei Shaknin.
De recordar que esta é a primeira época do antigo internacional português no comando da equipa israelita.
* Desejamos a Paulo Sousa o maior sucesso, para quem já não se lembra ele foi campeão mundial junior e bi-campeão europeu sénior em 1996 e 1997.
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1-A CARTA DE
PERO VAZ
DE CAMINHA
A Carta de Pero Vaz de Caminha foi apresentada pela primeira vez aos
brasileiros na passagem dos 500 anos de descobrimento do Brasil.
Conservada com carinho e alta tecnologia, ficou exposta no Salão Negro
do Congresso. Este documentário de outubro de 2000 resgata a história
dessa "certidão de nascimento" do Brasil. O original encontra-se na Torre do Tombo em Lisboa.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Banco de Portugal propõe mudanças
nas comissões das contas à ordem
O supervisor bancário lançou hoje uma série de recomendações
sobre boas práticas no comissionamento de contas de depósito à ordem,
considerando que, por exemplo, a anuidade do cartão de débito deve ser
englobada na comissão da conta à ordem.
"O Banco de Portugal reconhece que é legítimo as instituições
cobrarem uma comissão de manutenção de conta de depósito à ordem, na
medida em que constituiu uma retribuição por serviços prestados", lê-se
num comunicado divulgado pela entidade.
Porém, o supervisor "entende que estes serviços devem incluir a
disponibilização de instrumentos para movimentação dos depósitos, pela
essencialidade que revestem nas contas de depósito à ordem".
Assim, a instituição liderada por Carlos Costa "recomenda que a
comissão de manutenção da conta de depósito à ordem englobe a anuidade
do cartão de débito e a realização de, no mínimo, três levantamentos
mensais ao balcão".
O Banco de Portugal considerou ainda "inadequada a prática comercial
de fazer variar o montante da comissão de manutenção em função de saldos
médios das contas de depósito à ordem".
A entidade realçou que "está ciente de que as recomendações expressas
(...) podem implicar ajustamentos consideráveis por parte das
instituições de crédito", mas exortou-as a "adotar essas recomendações
com a maior celeridade".
* Não temos a mesma opinião do regulador. Os bancos cobram mais, proporcionalmente, a quem tem menos dinheiro, não tendo sequer consideração pelo cliente que, tendo conseguido aforrar em determinada etapa da vida, está agora constrangido a diminuir o montante da conta face à crise económica. Até a CGD participa deste "assalto"!
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JOEL NETO
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A comunicação
Não há Revolução sem ela
IN "O JOGO"
08/03/14
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Tudo errado
O tempo dos atalhos
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Sim:
é ridículo que a justiça desportiva não possa servir-se dos mesmos
meios de obtenção de prova que a justiça comum e é duplamente ridículo
que os meios de obtenção de prova de que não pode servir-se como a
justiça comum incluam escutas telefónicas feitas legalmente. Mas é mais
ridículo ainda que as escutas que conduziram à condenação de dirigentes
desportivos e árbitros de futebol e
consumaram um suposto terramoto no desporto-rei nacional, incluindo
inevitável sentimento de vingança consumada por parte de dois terços dos
adeptos portugueses, fossem afinal ilegais, inválidas ou mesmo apenas
inúteis. Como podemos nós chegar aqui, não sei. Talvez a Comissão
Disciplinar da Liga de Clubes, e o Conselho de Justiça da Federação
Portuguesa de Futebol que ratificou a sua primeira decisão, tenham
achado que, face às provas existentes, a da praça pública era, na
verdade, a única condenação que conseguiriam obter. Eu pergunto-me se
não há sanções para isto. E pergunto-me também, já agora, se não é
suposto, quando se parte para a batalha das nossas vidas,
certificarmo-nos de que não seremos vencidos por uma questão processual
qualquer, maior ou menor. O atalho pode ser a grande imagem deste tempo,
mas a Justiça devia saber resistir-lhe.
A comunicação
Não há Revolução sem ela
Não
sei se o futebol português precisa de uma revolução ou, para nos
mantermos no campo metafórico proposto por José Eduardo Simões, de uma
evolução na continuidade. Sei de uma coisa: se os clubes efetivamente
estão empenhados em promover um "novo 25 de Abril", deviam pelo menos
ter-se certificado de que era outro revolucionário a comunicá-lo ao país
que não o presidente da Académica. Metade do romantismo da coisa já se
foi.
IN "O JOGO"
08/03/14
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Matérias-primas afundam
com incerteza chinesa
Bolsa nacional é das poucas que sobe hoje, impulsionada pela banca. Mas o sentimento geral é de pessimismo com o travão chinês.
SI 20 (1,03%)
A bolsa nacional renova máximos de
Junho de 2011, com a sessão de hoje a ser dominada pelo sector da banca
(impulsionada pelo alívio do risco soberano). O BCP, um dos bancos mais
castigados durante a crise, acelerava, arrastando consigo os outros
títulos da praça. A REN, onde Rui Cartaxo está de saída, cede
ligeiramente no dia em que presta contas ao mercado.
DAX 30 (-1,05%)
O
sector mineiro é dos que mais recuam no panorama europeu, ofuscando o
‘rally' da Iliad (depois de a Bouygues anunciar conversações para vender
parte dos seus activos nas comunicações móveis à operadora francesa) e
da Rolls Royce (após a Daimler ter dito que vai vender 50% da joint
venture do negócio nos motores à companhia britânica). Na frente
macroeconómica, a queda das exportações da China em Fevereiro penaliza o
sentimento geral nos índices accionistas.
S&P 500 (-0,37%)
Os
mercados norte-americanos continuam a negociar em queda no arranque de
sessão, com o influente índice S&P 500 a recuar de máximos
históricos. A queda das acções do sector mineiro (tal como na Europa),
em virtude do recuo das exportações chinesas, acentua a pressão
vendedora do lado americano. A Boeing também afunda depois de um avião
fornecido por si à Malaysia Airlines ter desaparecido com 239
passageiros a bordo quando seguia para Pequim.
Taxa a 10 anos 4,462% (-0,115)
Há
quatro sessões que o risco português cai em mercado secundário, com o
juro da dívida a dez anos a quebrar a barreira "Machete" dos 4,5%,
considerada pelo ministro como o nível abaixo do qual Portugal poderia
dispensar um segundo resgate.
Euro 1,387$ (-0,06%)
A
moeda única chegou hoje a superar os 1,39 dólares, seguindo agora
praticamente inalterada face à nota verde. O dólar australiano cai pelo
segundo dia depois de a China ter registado o maior défice comercial em
dois anos, arrefecendo a procura por activos com maior risco. O yuan
chinês também depreciava depois de o banco central do país ter baixado a
taxa de juro de referência da moeda para o nível mais baixo em ano e
meio.
Alumínio 1765$ (-1,73%)
O mercado das
matérias-primas sucumbe com a forte queda das exportações da China em
Fevereiro, sinalizando que a segunda maior economia do mundo pode estar a
abrandar, o que originará pressões do lado da procura (China é um dos
maiores consumidores mundiais de matérias-primas). O alumínio (medido em
toneladas métricas) é o activo que mais cede, mas petróleo e outros
metais, como o níquel ou o cobre, também corrigem de forma acentuada.
* A China a relegar para a segunda posição a importância da economia norte-americana, da qual já detém 40% da dívida.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Luxemburgo discute valor da
língua portuguesa no país
Um quarto da população do Luxemburgo fala português.
Um partido nacionalista do Luxemburgo questionou o governo do País sobre um anúncio de emprego
a pedir candidatos que falem português. O partido ADR questionou no
Parlamento um anúncio publicado por uma associação de apoio a crianças,
jovens e famílias, pedindo candidatos para uma vaga de educador que
falassem português, além das três línguas oficiais do Luxemburgo.
O
deputado Fernand Kartheiser, do ADR, perguntava ao ministro da Educação
do Luxemburgo se "considerava normal" que uma associação subsidiada
pelo Estado exigisse o conhecimento de uma língua que não faz parte dos
idiomas oficiais do país, acusando-a de "favorecer" os falantes de
língua portuguesa e de não contribuir para a integração dos
estrangeiros.
Na resposta, o ministro
defendeu que "neste caso concreto não se trata[va] de familiarizar as
pessoas com as línguas oficiais do país ou de facilitar a sua
integração, mas de as compreender e ajudar", uma posição aplaudida pelo
presidente da CCPL.
José Coimbra,
presidente da Confederação da Comunidade Portuguesa no Luxemburgo
(CCPL), receia que esta questão possa aumentar a clivagem entre
portugueses e luxemburgueses. Coimbra refere que " questão linguística
no Luxemburgo é uma questão incendiária que inflama os espíritos de toda
a gente, mas questionar o Governo por uma associação pedir um
funcionário que fale português é caricato". O presidente desta entidade
conclui que "a língua deve ser um veículo de comunicação e não de
exclusão. Por que carga de água é que haviam de atacar uma língua de
comunicação falada por um quarto da população no Luxemburgo? Isto é
criar um problema onde não existe, e tentar criar aqui uma convulsão
social", defendeu José Coimbra de Matos.
Esta não é
a primeira vez que o ADR, conhecido pelas posições nacionalistas, leva
ao Parlamento questões relacionadas com a língua portuguesa.
O
partido questionou em 2008 o projecto de abrir uma escola portuguesa no
Luxemburgo, apresentado pela Universidade Lusófona, que não chegou a
concretizar-se, por causa de entraves do Governo luxemburguês, segundo o
dirigente associativo. Na altura, o ADR perguntou à ministra da
Educação se não temia que a aprovação do projecto da escola lusófona
levasse a comunidade muçulmana a exigir igualmente escolas privadas no
país.
PORTUGUÊS É UMA VANTAGEM PROFISSIONAL
Falar
português é uma mais-valia no Luxemburgo e "não um factor de
discriminação", e há mesmo luxemburgueses e outros estrangeiros que
estão a aprender a língua, considerando-a uma vantagem
profissional", afirma o professor Carlos Pato, que preside também o
Sindicato dos Professores no Estrangeiro.
Convidado
a comentar as questões que o deputado do ADR levantou no Parlamento
luxemburguês, Carlos Pato explica que "a ideia que me assaltou de
imediato é que o senhor está a ver o filme ao contrário. Não há aqui
nenhuma discriminação, há sim uma mais-valia e uma vantagem em falar
português. Até nos bancos sentem que o facto de os funcionários falarem
português é uma vantagem, por causa da grande população portuguesa no
país", defendeu o docente, frisando que "há muitos estrangeiros e
luxemburgueses que vão aprender português para poderem falar com os
clientes e utentes".
Carlos Pato acusou o ADR de
sectarismo e sublinhou ainda que "o português é a sexta língua mais
falada no mundo, e não se pode secundarizar desta forma uma língua com
esta importância". O dirigente sindical concluiu que esta situação "é
uma forma de não querer dar o real valor aos falantes da língua
portuguesa, ignorando o impacto económico dos 110 mil portugueses que
vivem no país e pagam aqui impostos, e de todos os que querem aprender
português".
* Há poucas dúvidas sobre a essência xenófoba do ADR.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Venda de tablets em Portugal cresceu 91%
IDC prevê que procura abrande, mas aponta para um crescimento de dois dígitos nos próximos três anos.
O envio de tablets para o retalho em Portugal rondou em 2013
as 700 mil unidades, de acordo com a analista IDC. O valor representa um
crescimento de 90,9% em relação a 2012.
Segundo uma nota da analista, divulgada nesta segunda-feira, o crescimento da procura de tablets vai
abrandar, mas “deverá manter-se em dois dígitos nos próximos três
anos”. A IDC prevê ainda que a adopção destes aparelhos por parte de
empresas “vai conferir um novo fôlego [às vendas] no segundo semestre e
seguintes”.
"A adopção acelerada de tablets tem tido um
impacto significativo no modo como consumidores e organizações utilizam
os seus equipamentos computacionais. As fronteiras entre o espaço
privado e profissional têm vindo a esbater-se e os novos equipamentos
suportam uma crescente versatilidade, abrem novos cenários de utilização
e novas oportunidades de crescimento para a indústria", afirmou o director-geral da IDC Portugal, Gabriel Coimbra.
Já
o mercado de PC, que tem vindo a contrair-se significativamente, caiu
2% no último trimestre de 2013, com a queda do lado dos consumidores a
não ser compensada pelo aumento de 13,4% no mercado empresarial.
Em termos de unidades, os smartphones são,
entre os aparelhos com capacidade de ligação à Internet (aquilo a que a
IDC chama “equipamentos inteligentes conectados”), os que mais vendem:
no mercado português, foram postos à venda 4,12 milhões de aparelhos,
dos quais mais 600 mil só no último trimestre. O ano passado foi aquele
em que, tanto em Portugal como no resto do mundo, os smartphones ultrapassaram os telemóveis convencionais. Face a 2012, os smartphones cresceram 20,6%.
O líder do mercado dos tablets é
a Samsung. Seguem-se a Apple, a Acer, a Asus e a espanhola bq. Nos
computadores, o primeiro lugar voltou para a HP, que é seguida pela
Asus, Toshiba, Acer e Samsung. Nos smartphones, a líder é novamente a sul-coreana Samsung, à frente da LG, Apple e Sony.
Somando
todos os tipos de aparelhos, a Samsung surge na dianteira, com uma
quota de mercado de 20,9% no quarto trimestre do ano passado, muito
abaixo da fatia de 30,2% que tinha no ano anterior. A Apple tem uma
quota de mercado de 12,9% e a Asus de 10%. Em quarto lugar está a LG
(com 7,6%) e, em quinto, a TMN, cujos equipamentos de marca própria
representaram 6,2% do total.
* E não há dinheiro.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Condutores devem reclamar
por danos causados
A Deco - Associação de Defesa do Consumidor afirma que as autarquias
devem ser responsabilizadas pelos danos causados pelo mau estado das
estradas e aconselha condutores a reclamarem junto dos municípios, que,
na maior parte das vezes, acedem às reclamações.
Num final de tarde de domingo,
Judite Gamboa, funcionária pública, deixava Lisboa pela Avenida 24 de
Julho em direção a Oeiras. "Ia devagarinho" na faixa mais à direita
quando passou por um buraco "não muito grande mas profundo" que rebentou
um pneu e, minutos depois, um segundo carro estacionou ao seu lado,
também de pneu da frente furado.
O cenário parece repetir-se um pouco por toda a cidade, à semelhança de anos anteriores.
Na primavera passada, José Goulão, fotojornalista, furou um pneu na zona de Benfica. "Enfiei a roda direita num buraco enorme e o pneu explodiu ali", conta, confessando que desde então está "sempre à espera que o mesmo aconteça a qualquer momento, porque há milhares de buracos na cidade".
Também um buraco no Largo Camões, próximo das linhas do elétrico, provocou um acidente de mota a Adília Silva: "Vinha em equilíbrio devido aos vários buracos da zona e não vi o buraco.
Desequilibrei-me e caí e a mota caiu-me em cima, tive de fazer fisioterapia por dois meses", conta a assistente de direção.
O acidente ocorreu em 2010 e o buraco foi logo tapado, mas o acidente - e o prejuízo de 6.000 euros - levaram Adília Silva a instaurar um processo contra a Câmara de Lisboa e a Carris no Tribunal Administrativo de Lisboa, já que as duas empresas descartam responsabilidades quanto à manutenção daquela zona.
Em declarações à agência Lusa, a jurista da Deco Ana Sofia Ferreira sublinha que "se o estado da via contribuir para um sinistro e se deriva da falta da manutenção por parte da autarquia, ela deverá ser responsabilizada e ressarcir o consumidor".
O primeiro conselho é chamar a polícia para fazer um auto do sinistro. "É muito importante, porque muitas vezes as câmaras municipais recusam avaliar a situação sem esse auto", diz.
Deve-se anexar à queixa "o máximo de documentação possível" - como fotografias do local, orçamentos de reparação, documentos do carro e testemunhas -- e enviar uma carta à presidência da câmara. A DECO disponibiliza 'online' um modelo destas reclamações.
Este ano a Deco contabilizou já mais de 50 reclamações deste tipo e a Câmara de Lisboa contabilizou 14 pedidos de indemnização, que estão a ser analisados. "Normalmente há uma resposta positiva por parte das câmaras em situações mais comuns, como os buracos na estrada que causam rebentamento de pneu, ou estrago de jante e suspensão. Outras situações mais complicadas dependerão da câmara e do problema", admite a jurista, que explica que por vezes as autarquias invocam "situações meteorológicas extraordinárias" recusando a responsabilidade do sinistro.
Também o presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, alerta os condutores da capital para reclamar indemnizações junto das autarquias, caso sejam prejudicados pelo mau estado do pavimento, e critica a situação em Lisboa: "Todos se queixam do piso. É preciso apurar responsabilidades".
Em abril passado, o então vereador das Obras Públicas, Manuel Salgado, anunciou um investimento de cerca de sete milhões de euros para a reparação das estradas, mas Carlos Barbosa diz que só foram feitos "remendos", que cedem com as chuvas.
Em resposta à Lusa, a Câmara de Lisboa reconhece o "agravamento acelerado" do estado das vias e indica que está a recorrer às brigadas de intervenção rápida para reparar os buracos. A autarquia volta a falar do mau tempo para justificar os impedimentos na execução das obras e espera que com a melhoria do tempo "muitas das reclamações sejam normalizadas".
No ano passado, a câmara gastou sete milhões a reparar 48 ruas num total de 1.800 quilómetros. Este ano, está a fazer um levantamento das vias com "maior prioridade de intervenção".
* O automobilista paga a estrada e as reparações do carro, porque há impunidade dos organismos públicos em mais de 90% dos casos.
O cenário parece repetir-se um pouco por toda a cidade, à semelhança de anos anteriores.
Na primavera passada, José Goulão, fotojornalista, furou um pneu na zona de Benfica. "Enfiei a roda direita num buraco enorme e o pneu explodiu ali", conta, confessando que desde então está "sempre à espera que o mesmo aconteça a qualquer momento, porque há milhares de buracos na cidade".
Também um buraco no Largo Camões, próximo das linhas do elétrico, provocou um acidente de mota a Adília Silva: "Vinha em equilíbrio devido aos vários buracos da zona e não vi o buraco.
Desequilibrei-me e caí e a mota caiu-me em cima, tive de fazer fisioterapia por dois meses", conta a assistente de direção.
O acidente ocorreu em 2010 e o buraco foi logo tapado, mas o acidente - e o prejuízo de 6.000 euros - levaram Adília Silva a instaurar um processo contra a Câmara de Lisboa e a Carris no Tribunal Administrativo de Lisboa, já que as duas empresas descartam responsabilidades quanto à manutenção daquela zona.
Em declarações à agência Lusa, a jurista da Deco Ana Sofia Ferreira sublinha que "se o estado da via contribuir para um sinistro e se deriva da falta da manutenção por parte da autarquia, ela deverá ser responsabilizada e ressarcir o consumidor".
O primeiro conselho é chamar a polícia para fazer um auto do sinistro. "É muito importante, porque muitas vezes as câmaras municipais recusam avaliar a situação sem esse auto", diz.
Deve-se anexar à queixa "o máximo de documentação possível" - como fotografias do local, orçamentos de reparação, documentos do carro e testemunhas -- e enviar uma carta à presidência da câmara. A DECO disponibiliza 'online' um modelo destas reclamações.
Este ano a Deco contabilizou já mais de 50 reclamações deste tipo e a Câmara de Lisboa contabilizou 14 pedidos de indemnização, que estão a ser analisados. "Normalmente há uma resposta positiva por parte das câmaras em situações mais comuns, como os buracos na estrada que causam rebentamento de pneu, ou estrago de jante e suspensão. Outras situações mais complicadas dependerão da câmara e do problema", admite a jurista, que explica que por vezes as autarquias invocam "situações meteorológicas extraordinárias" recusando a responsabilidade do sinistro.
Também o presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, alerta os condutores da capital para reclamar indemnizações junto das autarquias, caso sejam prejudicados pelo mau estado do pavimento, e critica a situação em Lisboa: "Todos se queixam do piso. É preciso apurar responsabilidades".
Em abril passado, o então vereador das Obras Públicas, Manuel Salgado, anunciou um investimento de cerca de sete milhões de euros para a reparação das estradas, mas Carlos Barbosa diz que só foram feitos "remendos", que cedem com as chuvas.
Em resposta à Lusa, a Câmara de Lisboa reconhece o "agravamento acelerado" do estado das vias e indica que está a recorrer às brigadas de intervenção rápida para reparar os buracos. A autarquia volta a falar do mau tempo para justificar os impedimentos na execução das obras e espera que com a melhoria do tempo "muitas das reclamações sejam normalizadas".
No ano passado, a câmara gastou sete milhões a reparar 48 ruas num total de 1.800 quilómetros. Este ano, está a fazer um levantamento das vias com "maior prioridade de intervenção".
* O automobilista paga a estrada e as reparações do carro, porque há impunidade dos organismos públicos em mais de 90% dos casos.
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FONTE: REVISTA SÁBADO
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9/ANALOGIAS
FOTO DE 1860 E PEDRO TEIXEIRA
OUTRA FOTO DE 1860 E JONH TRAVOLTA
FOTA DA GUERRA CIVIL AMERICANA
E NICOLAS CAGE
UM DESCONHECIDO COM
CHRISTIAN BALE
CHRISTIAN BALE
PETER DINKLAGE E DIEGO VELASQUEZ
(1645)
ORLANDO BLOOM E O PINTOR NICOLAE GRIGORESCU (1838-1907).
UM SOLDADO AMERICANO DO SEC XIX E MICHAEL PHELPS
O MILITAR HARVEY TWITCHELL
E CONAN O'BRIEN
E CONAN O'BRIEN
FONTE: REVISTA SÁBADO
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Rali de Portugal parte dos
Jardins do Casino Estoril
Mais de 330 quilómetros cronometrados, divididos por 16 especiais, e um regresso às históricas partidas dos Jardins do Casino Estoril são os ingredientes principais do Rali de Portugal, prova do Campeonato do Mundo apresentada hoje em Lisboa.
"Passam
40 anos do Rali Internacional TAP, o antecessor do Rali de Portugal, e
decidimos fazer a partida de um local emblemático e histórico ligado à
prova, os Jardins do Casino
Estoril. Depois disso, o Rali segue um figurino muito semelhante às
últimas edições pontuáveis para o Mundial de Ralis [WRC]", explicou aos
jornalistas o diretor de prova, Pedro Almeida, na apresentação do rali,
na sede do organizador, o Automóvel Clube de Portugal.
O
primeiro momento de competição do Rali, que decorre de 3 a 6 de abril, é
uma superespecial de 3,27 quilómetros na tarde de quinta-feira, com o
Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, como pano de fundo. Seguem-se depois
três dias de corrida em troços de terra no Algarve e Baixo Alentejo, num
total de mais de 336 quilómetros cronometrados em localidades como
Silves, Ourique, Almodôvar, Santa Clara, Santana da Serra, Malhão, Loulé
e São Brás de Alportel (um regresso ao Rali de Portugal).
"Novidades:
a classificativa mais longa do rali, que é Santana da Serra [31,90 km],
vai ser feita este ano em sentido contrário, o que, para os pilotos, é
uma novidade completa", explicou Pedro Almeida, acrescentando que este
ano também a tradicional "Power Stage" (última classificativa especial
que atribui pontos extra aos mais rápidos) vai sofrer alterações, por
imposição do promotor do WRC.
O novo formato para as provas
europeias do WRC impõe que a "Power Stage" tenha uma extensão entre 10 e
15 quilómetros e início obrigatório às 11 horas, pelo que a organização
da prova abdicou do formato do ano passado, em que a "Power Stage" foi
uma segunda passagem pelos 52 quilómetros de Almodôvar.
"Passámos
assim para uma versão mais curta em Loulé, apenas com 14 quilómetros,
porque esse troço vai ser transmitido a nível mundial pela televisão. É
preciso uniformizar procedimentos, portanto, teremos Loulé como troço
final do rali", salientou Pedro Almeida.
Para a 48.ª edição do
Rali de Portugal estão inscritos mais de 80 carros, 15 dos quais do
Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), além dos principais pilotos
portugueses - como Bernardo Sousa, Pedro Meireles, Rui Madeira e o
campeão nacional Ricardo Moura -, já que a primeira etapa é pontuável
para o Campeonato Nacional de Ralis.
Apesar da liderança de
Sebastien Ogier (Volkswagen Polo-R) no Mundial de pilotos (com três
pontos de vantagem sobre o seu companheiro de equipa Jari-Matti
Latvala), Pedro Almeida não arrisca favoritos.
"A Volkswagen
tem dado ao longo do último ano e meio uma prova de superioridade, mas
os ralis são difíceis de prever. Um incidente, mecânico ou não, pode
sempre acontecer. [...] Mas há outros pilotos que dão nas vistas [...] e
tenho a certeza de que o rali será bastante competitivo", afirmou.
* Vai ser uma bela prova.
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O político liberal democrata foi confrontado após um colega do Governo de coligação com o partido Conservador, o secretário de Estado da Imigração, James Brokenshire, ter criticado patrões e a classe média do seu país por contribuir para o desemprego dos britânicos.
"Há muito tempo que a imigração beneficia os empregadores que querem um abastecimento de mão de obra barata ou a elite metropolitana abastada que quer empregados e serviços baratos - mas não (beneficia) as pessoas normais e trabalhadores deste país", afirmou o conservador num discurso na quinta-feira.
As afirmações fizeram ricochete, porque imediatamente vários dos principais membros do Governo foram questionados para ser se sobre encaixavam neste retrato: a ministra do Interior, Theresa May, admitiu usar uma empregada de limpeza brasileira nacionalizada britânica e o vice primeiro-ministro, Nick Clegg, uma ajudante doméstica belga.
Já o primeiro-ministro, David Cameron, disse usar uma ama nepalesa recentemente nacionalizada britânica, cujo processo o seu gabinete garantiu não ter influenciado pelo chefe de Governo.
O incidente foi considerado um "tiro no pé" por vários comentadores na Imprensa britânica, incluindo a revista "The Week", que afirma esta segunda-feira no seu site que discurso resultou numa espécie de novo "McCartismo", uma referência à caça aos comunistas nos EUA dos anos 1950.
Já o Instituto de Diretores, que representa os diretores de empresas britânicas, considerou "fraco e patético" o discurso sobre a imigração do novo secretário de Estado, alertando que a economia britânicas precisa de trabalhadores imigrantes.
"Este discurso parece ser mais sobre posicionamento político e menos sobre o que é bom para o país", afirmou num comunicado.
Números oficiais das inscrições na Segurança Social divulgados no final de fevereiro indicaram que mais de 30 mil portugueses chegaram ao Reino Unido em 2013 para trabalhar, um aumento de quase 50 por cento face ao ano anterior.
* Os ingleses vivem há séculos com trabalho escravo, os imigrantes legalizados não chegam aos 60%, que o digam os asiáticos e africanos. E dão tiros nos pés.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Empregada de limpeza portuguesa gera
. debate sobre imigração no Reino Unido
Uma empregada de
limpeza portuguesa foi arrastada involuntariamente para um debate sobre o
uso de mão de obra estrangeira no Reino Unido, após um discurso crítico
do secretário de Estado da Imigração, James Brokenshire.
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O
secretário de Estado das Finanças, Danny Alexander, confessou no sábado,
numa entrevista à rádio BBC 4, empregar uma portuguesa ocasionalmente
para a sua residência, retorquindo: "Chegámos à situação infeliz em que
temos de responder a este tipo de perguntas, porque são baseadas na
suposição de que uma empresa ou indivíduo que empregue alguém de outro país europeu está a fazer algo errado".
O político liberal democrata foi confrontado após um colega do Governo de coligação com o partido Conservador, o secretário de Estado da Imigração, James Brokenshire, ter criticado patrões e a classe média do seu país por contribuir para o desemprego dos britânicos.
"Há muito tempo que a imigração beneficia os empregadores que querem um abastecimento de mão de obra barata ou a elite metropolitana abastada que quer empregados e serviços baratos - mas não (beneficia) as pessoas normais e trabalhadores deste país", afirmou o conservador num discurso na quinta-feira.
As afirmações fizeram ricochete, porque imediatamente vários dos principais membros do Governo foram questionados para ser se sobre encaixavam neste retrato: a ministra do Interior, Theresa May, admitiu usar uma empregada de limpeza brasileira nacionalizada britânica e o vice primeiro-ministro, Nick Clegg, uma ajudante doméstica belga.
Já o primeiro-ministro, David Cameron, disse usar uma ama nepalesa recentemente nacionalizada britânica, cujo processo o seu gabinete garantiu não ter influenciado pelo chefe de Governo.
O incidente foi considerado um "tiro no pé" por vários comentadores na Imprensa britânica, incluindo a revista "The Week", que afirma esta segunda-feira no seu site que discurso resultou numa espécie de novo "McCartismo", uma referência à caça aos comunistas nos EUA dos anos 1950.
Já o Instituto de Diretores, que representa os diretores de empresas britânicas, considerou "fraco e patético" o discurso sobre a imigração do novo secretário de Estado, alertando que a economia britânicas precisa de trabalhadores imigrantes.
"Este discurso parece ser mais sobre posicionamento político e menos sobre o que é bom para o país", afirmou num comunicado.
Números oficiais das inscrições na Segurança Social divulgados no final de fevereiro indicaram que mais de 30 mil portugueses chegaram ao Reino Unido em 2013 para trabalhar, um aumento de quase 50 por cento face ao ano anterior.
* Os ingleses vivem há séculos com trabalho escravo, os imigrantes legalizados não chegam aos 60%, que o digam os asiáticos e africanos. E dão tiros nos pés.
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