22/01/2014

UMA (DES)GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Governo alerta população activa para se afastar da orla costeira. Mas aconselha pensionistas e reformados a irem assistir, de perto, à maravilha da Natureza que são as ondas gigantes...

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O QUE NÓS


RECOLHEMOS!





 JOSÉ LATOEIRO
 GERENTE COMERCIAL
 67 ANOS 
 SANTARÉM


 

O Eurodeputado Nuno Melo  "obrigado" a escutar um emocionante retrato da sociedade portuguesa, feito por um cidadão de Santarém.


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O IMPACTO ECONÓMICO
DAS BARRAGENS


CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"


Se no dia indicado acima não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre "O IMPACTO ECONÓMICO DAS BARRAGENS", dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Eng.º joanaz de Mello



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HOJE NO
"i"

Desempregadas e com baixa escolaridade são o rosto da pobreza em Portugal

Os pobres em Portugal são maioritariamente mulheres, entre os 40 e os 59 anos, desempregadas, com baixa escolaridade e com rendimentos inferiores a 150 mensais, segundo o perfil traçado num estudo da AMI hoje divulgado. 
O estudo “Vivência da pobreza – O que sentem os pobres?” foi realizado ao longo de 2012/2013 e envolveu os beneficiários dos Centros Porta Amiga da AMI em todo país (31.842), tendo sido validadas entrevistas de 26 mulheres e 24 homens, entre os quais desempregados, beneficiários do RSI, estudantes, reformados e empregados. 

Apesar do estudo ter como objetivo “percecionar a imagem vivenciada da pobreza” na população apoiada pela Assistência Médica Internacional, a orientadora do estudo e diretora da Ação Social da AMI, Ana Martins, explicou que os resultados foram validados por instrumentos estatísticos que permitem extrapolar esta dimensão para um universo mais vasto. 
Traçando o “perfil dominante da pessoa em situação de pobreza no universo da intervenção social da AMI”, o estudo refere que tem “um rosto de mulher desempregada que vive na companhia de alguém, uma imagem dominantemente triste com um ar precocemente envelhecido, amedrontada, sempre com uma forte vontade de ajudar quem está pior que ela”. 

Apesar da baixa escolaridade (2º e 3º ciclo do Ensino Básico) e de pertencer a uma classe social muito pobre, esta mulher perceciona-se como sendo da classe média baixa e projeta-se a cinco anos como pertencendo à classe média baixa ou até mesmo média. 

“Luta por um emprego, mas a falta de oportunidades ou a precariedade do emprego, juntamente com os baixos salários, impedem-na de se autonomizar, facto que por vezes, eventualmente, numa fase mais jovem da vida, lhe provoca sentimentos de revolta à mistura com sentimentos de solidariedade e pena de si própria e dos outros que possam viver em condições piores do que a dela”, descreve o estudo. 

Para esta mulher, o “rendimento adequado” seria entre os 251 a 312 euros ou acima dos 312 euros ‘per capita’, refere o estudo. 

A grande maioria dos inquiridos (80%) considera o desemprego como a principal causa de pobreza, enquanto 44% atribuem aos baixos salários e 26% culpam as próprias pessoas que estão na situação de pobreza. 
Quando questionados sobre se alguma vez já se sentiram pobres, 52% referem que até há pouco tempo não, mas que agora se sentem, 24% reconhecem que a sua família sempre foi pobre, 6% dizem estar em risco de ficar numa situação de pobreza e 12% afirmam não estar, nem nunca ter estado nesta situação. 

Das pessoas que referem não estarem, nem nunca terem estado em situação de pobreza, metade pertencem à classe social definida pelo estudo de muito pobre e a outra metade à pobre.
Questionados sobre as possibilidades de vir a sair da de pobreza, 30% pensam que têm algumas possibilidades, 20% afirmam ter muitas possibilidades, 20% referem ter poucas possibilidades e 18% nenhuma possibilidade. 
O estudo refere também que a vivência da pobreza “é fortemente associada às carências e à falta de oportunidades, provocando a construção de um universo associativo de sentimentos”. 
Os sentimentos estão compreendidos numa “dimensão de âmbito pessoal” (medo, tristeza, impotência, pena, acomodação, culpa, revolta, luta, vergonha, desilusão e humilhação) e numa “dimensão de âmbito social”, que contempla a solidariedade com os outros, desigualdade/injustiça e a exclusão social. 

* VERGONHOSO!



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SARLI



COUTURE


  OUTONO/INVERNO
WOMEN'S FASHION
 2013/2014





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HOJE NO
"A BOLA"

Caiu por terra a tentativa
 de destituir Mário Figueiredo
 
Por não estarem reunidos os pressupostos necessários, caiu por terra a possibilidade de realização de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da Liga, cujo intuito era a destituição de Mário Figueiredo da presidência — os requerentes alegavam não se rever na gestão do presidente — e que fora requerida a 9 de dezembro de 2013 por 14 clubes, a saber: FC Porto, Estoril, Académica, V. Setúbal, Belenenses, SC Braga, V. Guimarães, Arouca, Rio Ave, Nacional, União, Tondela, Ac. Viseu e Portimonense.

Ora, exige a Liga, nos seus regulamentos, que um requerimento para a realização de uma AGE «seja subscrito pelo mínimo de sete associados no pleno exercício dos seus direitos». A verdade é que, dos 14 que subscreveram o presente documento só seis estão em condições de fazê-lo. Porquê? Vejamos:

— primeiro, a 17 de janeiro de 2014, o Ac. Viseu retirou-se como subscritor: sobram 13;

— segundo, de acordo com os estatutos, uma AGE só pode realizar-se com a presença de pelo menos três quartos dos requerentes, ficando os que faltarem inibidos pelo prazo de dois anos de requererem AGE’s. Acontece que, numa AGE de 28 de junho de 2012, portanto há um ano e sete meses, a sessão não chegou a ser aberta, por falta de quórum, devido às ausências de cinco dos requerentes, V. Setúbal, Arouca, União, Rio Ave e Portimonense — sobram 8;

— terceiro, só podem requerer AGE’s os associados que tenham «pagas todas as quotas vencidas» e, segundo a Liga, SC Braga e Tondela, à data do requerimento, não haviam liquidado as referidas quotas — sobram 6.
Ou seja, não está reunido o total de sete requerentes necessário para a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária. A Mesa da AG da Liga, presidida por Carlos Deus Pereira, recusou, assim, o pedido dos 14 clubes referidos, tendo já informado da decisão todos os requerentes.
Refira-se que o mandato de Mário Figueiredo na presidência da Liga termina em junho deste ano... 

* Um triste folclore destes dirigentes do futebol português.


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 V-OS SUPER
 HUMANOS 
2-HIPER-BRAÇO




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

"Os governantes que esconderam 1.000
. milhões de facturas nem estão acusados"

"Algo de muito mal se passa na nossa justiça, porque os governantes que cometeram a façanha de esconder 1.000 milhões de facturas, nem sequer estão acusados", afirmou Hélder Spínola, num comentário ao diploma do PS-M sobre a credibilidade da Direcção Regional de Estatística.


O deputado do PND acusa o Governo Regional de "martelar" os dados estatísticos, tal como fizeram as "autarquias". Uma estratégia de propaganda que agora está a ser desmontada, nas câmaras perdidas pelo PSD-M.

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"Como é que conseguiu esconder 1.000 milhões de facturas por pagar, durante quatro longos anos, foi debaixo da cama", perguntou Hélder Spínola (PND) ao secretário regional do Plano e Finanças.
(Pergunta efectuada há um ano no parlamento madeirense)

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FERNANDA MESTRINHO

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Então não é….

Em Espanha o genro do rei está a contas com a justiça. Olha a sorte de viver em república. E num país honrado e milenar, como canta Quim Barreiros, isto não era possível. 

Dei por mim a voltar aos calhamaços para ler o que lá está escrito sobre tráfico de influências. Nem sei para que é que aquilo lá está. Ponto final. Ainda falta vender a TAP e as Águas. Quem serão os facilitadores desta fez? 

Então não é que agora estamos no melhor dos mundos? Os juros descem para metade, a economia arranca, o combate (e bem) à evasão fiscal deu milhões e vamos ficar abaixo dos 5 por cento no défice. Se a Europa ordenou a austeridade, agora, com as eleições, quer o regresso à normalidade. Os mercados já esmifraram tudo e entraram em velocidade de cruzeiro. 

Logo, só por dolo ou sadismo com os seus cidadãos se insiste numa dose reforçada de assalto à carteira dos contribuintes, dos reformados e pensionistas e dos funcionários. Se os juros voltaram a 2010, que tal acontecer o mesmo com os rendimentos da população? Estão à espera das eleições de 2015 para distribuir umas migalhas: 15 euros no salário mínimo e uns cêntimos no IRS. Os mesmos, sempre os mesmos, ficam com a ração reforçada. 

A transitoriedade nos cortes, invocada pelo governo começa a perder sentido. Por isso, tolerância ZERO nas inconstitucionalidades. E há. 

Por isso voltei ao estrangeiro, França, para acompanhar a telenovela mexicana. O presidente Holande, como político, desiludiu os socialistas europeus. O SPD alemão também.
É azar… 

Jornalista/advogada

IN "i"
18/01/14


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68.UNIÃO


EUROPEIA





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Davos é o sítio certo para ‘vender' o país

Davos serve sobretudo para operações de marketing que costumam ser bem-sucedidas, como afirma Mira Amaral, que já lá esteve várias vezes.

A reunião anual de Davos, a 44ª, começa hoje. As novidades são poucas, numa agenda que se repete todos os anos. Mas não é isso que importa: o Fórum serve principalmente para operações de marketing que costumam ser muito bem-sucedidas, como afirma Mira Amaral, que já lá esteve várias vezes.

Apesar de todas as expectativas, de todo o corrupio de figuras mediáticas, de todo o aparato de segurança e da gigantesca operação de marketing que envolve a reunião anual de Davos do Fórum Económico Mundial (cuja 44ª edição, a primeira foi em 1971, tem hoje início naquela minúscula cidadezinha suíça), o certo é que, de ano para ano, as novidades são cada vez menos.

Há sempre um tema central em discussão - este ano é ‘Remodelar o Mundo: Consequências para a Sociedade, Política e Negócios', algo suficientemente genérico para oferecer conclusões para todos os gostos; há sempre figuras que preferem fazer-se notar pela ausência - este ano será a chanceler alemã Angela Merkel, aparentemente em retaliação por ter sido espiada pelos Estados Unidos; há sempre novidades sobre a desigualdade da distribuição mundial de riqueza e apelos à moralização que toda a gente faz questão de fazer de conta que tomará em consideração - a ONG Oxfam revelou esta semana que os 85 indivíduos mais ricos do mundo têm tanto dinheiro como os 3,57 mil milhões mais pobres (ora isto dá... isso: 42 milhões por cabeça); e há sempre desacatos entre Davos e os movimentos anti-Davos, que serão mais ou menos graves conforme mais ou menos elementos do Black Bloc estiverem presentes.

Mesmo assim, é um sítio onde "vale a pena ir", diz um dos portugueses que, na qualidade de ministro (da Indústria) mas também na de gestor privado, já lá esteve repetidas vezes: Luís Mira Amaral, actual CEO do banco BIC. A importância da presença varia em função da agenda de cada país. Dito de outra forma: se em cima da mesa das políticas nacionais estiverem em análise dossiers como por exemplo as privatizações, "é importante a presença de um ministro".

Portugal encaixa este ano nesse perfil: com a TAP a pretender levantar voo para outras mãos - depois de aterragem forçada a que foi obrigada na primeira tentativa - o ministro da Economia, António Pires de Lima, é um dos dez portugueses que estará em Davos.

Mira Amaral aceita que o dossier TAP é um motivo importante para explicar a presença de Pires de Lima, mas espera que a função do ministro seja mais abrangente: "é uma questão de imagem de Portugal, que é preciso ‘vender' aos nossos parceiros internacionais; fiz isso quando era ministro e sentir-me-ia chocado se o actual Governo não o fizesse também".

Aliás, recorda, Davos é o sítio certo para a promoção de um país: "em 1996, a Turquia fez uma grande operação no Fórum" e é isso que o gestor bancário espera que Portugal consiga fazer - nomeadamente numa altura em que os investidores aliviam as taxas que obrigam a República a pagar pelos seus empréstimos soberanos.

Jerónimo Martins está mais uma vez em Davos
Da restante lista de presenças nacionais constam António Guterres e Durão Barroso - presenças ‘por inerência' dos cargos que ocupam - e alguns empresários e gestores. Merece destaque a presença da Jerónimo Martins - a braços com sintomas preocupantes na operação polaca, país emergente para onde cessou a drenagem de fundos de investimento com excesso de liquidez - que se repete há vários anos. Pedro e José Soares dos Santos serão dois dos 2.633 presentes, mais coisa menos coisa, que se dividem entre 196 académicos, 288 membros de governos, 48 representantes de organizações internacionais e 2.101 figuras do sector privado.

Apesar da eventual importância da presença em Davos, não é fácil chegar lá. A razão é simples: é caro. Jorge Armindo, CEO da Amorim Turismo, que também já lá esteve, explicou que só a inscrição atinge os 25 mil euros; pior: para uma empresa ter a certeza de poder estar presente, só tem uma alternativa: tornar-se sócia permanente do fórum, juntando-se a uma agregado que já tem mais de mil participações. Para isso terá de despender um mínimo de 50 mil euros anuais (a que acresce, de qualquer modo, a inscrição para Davos) - o que não é grande coisa, se se levar em consideração a empresa-tipo que faz parte do Fórum: 4,5 mil milhões de euros de receitas, em média, e liderança (pelo menos regional) do sector.

Seja como for, Mira Amaral espera que a presença de Pires de Lima seja um grande benefício para o país. Mesmo que isso, para o ministro, não seja muito divertido: "quando era ministro vim embora no final da reunião; quando lá estive como gestor privado fiquei mais quatro dias a fazer ski na estância vizinha de Klosters, a convite do fundador do Fórum, o alemão Klaus Schwab".

* Davos é uma espécie de Feira da Ladra dos ricos, onde se negoceia  o destino dos povos a preço de saldo. 
Estarão presentes membros da maçonaria, opus dei e outras sociedades secretas em agradável e fraterno  convívio, à roda de uma mesa de iguarias, enquanto a cada minuto, um pouco longe daquele local, morrem cinco mil crianças por não terem um copo de água! 
É lá que Pires de Lima vai vender os portugueses.

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3.O MELHOR
 DA ARTE
ARTE ETRUSCA

O Sarcófago Dos Esposos (1984)

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 Cada episódio é dedicado a um grande trabalho de arte da coleção dos museus do Louvre, Antiquities Museum of Saint Germain, Orsay, Rodin e Guimet. A série mostra obras como a Monalisa e os tesouros do budismo. Um trabalho único sobre história da arte.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Infra-estruturas caricatas nos
 Jogos Olímpicos

As caricatas casas-de-banho duplas mostram que a privacidade pode ser algo difícil de conseguir nas Olimpíadas do próximo mês.

Duas sanitas por compartimento. São assim as casas-de-banho dos Jogos Olímpicos de Inverno que decorrem entre os dias 7 e 23 de Fevereiro, em Sochi, na Rússia. Steve Rosenberg, correspondente da BBC em Moscovo, publicou na rede social Twitter as imagens destas infraestruturas. Rosenberg assegura que não se trata de uma montagem.


Assim que foram publicadas, as fotografias tornaram-se virais. Recentemente, um grupo islamita enviou ameaças terroristas a Vladimir Putin, presidente russo. Esta revelação vem aumentar a polémica envolta nos Jogos Olímpicos do próximo mês. 


* WC's à KGB...

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 FF



O jogo recomeça





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Museus com entrada gratuita
 "Coleção Berardo" entre os 
10 melhores da Europa

 O Museu Coleção Berardo, em Lisboa, foi incluído numa lista dos dez melhores museus da Europa, com entrada gratuita, publicada pelo jornal britânico The Guardian. 

O diário britânico assinala que a maioria dos museus na Europa cobra uma entrada, mas alguns têm entradas gratuitas, sobretudo no primeiro domingo de cada mês, dando acesso livre às coleções uma vez por mês. Aponta ainda que alguns museus têm entrada gratuita noutros dias, mas que ainda existem museus com entrada gratuita diária e de elevado nível, paralelo aos museus que cobram entradas. 
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Na lista dos dez melhores da Europa, estão incluídos o Museu Florence Nightingale, em Istambul, o Museu de Arte Moderna de Paris, e o Museu Berardo, em Lisboa. No grupo dos dez museus de entrada livre que, segundo o The Guardian, vale a pena conhecer, estão ainda o Amsterdam Stadsarchief, com os arquivos da capital holandesa, o Museu Memorial do Muro de Berlim, na Alemanha, e o Museu Nacional de Copenhaga, na Dinamarca. 

 Estão também na lista publicada "online", na terça-feira, o Museu das Belas Artes de Nice, na França, o Museu do Prado, em Madrid - cujo horário de entrada livre decorre entre as 18h00 e as 20h00 – e o Museu Histórico da Libertação, em Roma, dedicado aos detidos pelos nazis na Segunda Guerra Mundial. O Museu de Fotografia de Reiquiavique, na Islândia, com um acervo de cinco milhões de imagens, desde 1870 até à atualidade, também foi incluído no grupo dos dez melhores. 

Sobre o Museu Berardo, The Guardian considera tratar-se de "uma recente e impressionante adição à lista das atrações culturais em Lisboa". Inaugurado em 2007, o museu "é um espaço moderno cheio de obras de arte vibrantes dos mais importantes criadores da pop-art, como Warhol, Pollock e Lichtenstein, bem como outros grandes nomes mundiais como Picasso, Bacon e Dali", escreve o diário. 

 O texto do The Guardian destaca ainda a mostra temporária de cartazes vintage, "resultado de uma seleção da inigualável” da Coleção Berardo de Arte Publicitária. Intitulada "O Consumo Feliz. Publicidade e sociedade no século XX", a exposição apresenta cerca de 350 obras das 1500 da coleção, e vai estar patente no museu, instalado no Centro Cultural de Belém, até março deste ano. 

* Excelente classificação.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Comissão para a Igualdade dá
 razão a professoras grávidas

A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego deu razão às queixas de professoras em licença de maternidade ou final de gravidez obrigadas a fazer a prova de acesso à carreira, sob pena de exclusão do concurso. 
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"Toda a exclusão ou restrição de acesso de um/a candidato a emprego ou trabalhador/a por motivo do exercício de direitos relativos à especial proteção da gravidez, maternidade, paternidade, adoção e outras situações respeitantes à conciliação da atividade profissional com a vida familiar, constitui uma discriminação", lê-se no parecer da CITE.


Em causa está a Prova de Avaliação de Capacidades e Conhecimentos (PACC), realizada há um mês, e imposta pelo Ministério da Educação como condição necessária à contratação de professores com menos de cinco anos de serviço.

Várias professoras em final de gravidez e licença de maternidade, em período de amamentação, queixaram-se na altura de lhes ter sido negada a dispensa da prova ou a possibilidade de a realizarem posteriormente. 

No dia da prova, foram vários os casos de professoras que surgiram com bebés de poucos meses nas escolas, porque caso não realizassem o exame ficariam impedidas de concorrer a contratação.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) dirigiu então uma queixa à Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, que decidiu aprovar, por unanimidade, um parecer a remeter ao Ministério da Educação.

A CITE deliberou não ser necessário recomendar ao Governo a adoção de legislação que promova a igualdade e a não discriminação entre homens e mulheres porque esta já existe.
"A CITE confirmou, por unanimidade, a leitura feita pela FENPROF", afirma em comunicado a estrutura sindical.

A prova está atualmente suspensa por decisão judicial, mas o processo não está encerrado porque o Ministério da Educação recorreu das decisões favoráveis à FENPROF.

* Temos um ministro da Educação verdadeiramente "demo crato".

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HOJE NO

"RECORD"

McNamara: 
«Nazaré e surf mostram o que
 há de fabuloso em Portugal»

A Nazaré e o surf estão a mostrar "o que há de fabuloso em Portugal" e a atrair cada vez mais surfistas mas também outros visitantes que, em muitos casos, desconheciam o país, disse esta quarta-feira o surfista Garrett McNamara. 

McNamara que tornou famoso o "canhão da Nazaré" falava no stand de Portugal na Feira Internacional de Turismo (FITUR) em Madrid, onde dezenas de pessoas lhe pediram autógrafos e fotografias.

O surf é a imagem central do stand português, no qual um grupo de jovens, com pranchas de surf modificadas, skates e uma lona azul de plástico, imitam a atividade que tem contribuído, nos últimos anos, para uma forte promoção do país no estrangeiro.

"Embaixador" da modalidade em Portugal, McNamara considera que a mensagem sobre a riqueza turística de Portugal, impulsionada pela Nazaré, está "a passar para todo o Mundo". "E não apenas para os surfistas, mas para visitantes e espectadores que são atraídos para Portugal para ver as grandes ondas", disse aos jornalistas portugueses.

McNamara rejeita algumas críticas feitas, recentemente, sobre dificuldades burocráticas ou regulamentos que podem causar problemas a quem quer ter acesso às grandes ondas da Nazaré ou de outros pontos do país.

Recorda que há regras e regulamentos em todo o lado e que, por exemplo, no Havai, onde vive, " tens que ter uma carta de condução de jetski que obténs depois de aulas de duas semanas", explicou.

"Se todos olharmos para as regras e regulamentos e os seguirmos não há problemas. Mas há quem não faça o trabalho de casa, não se prepara e chega esperando tudo como quer", afirmou. McNamara insistiu que o objetivo é promover, usando a Nazaré como alavanca, os outros "sítios fabulosos" de Portugal e o muito que há para explorar.

"Eu próprio quero conhecer esses outros pontos. Através da Nazaré, da comida, do vinho, das pessoas, das coisas fabulosas que Portugal tem, podemos atrair cada vez mais pessoas para Portugal", disse. "Temos que lhes mostrar como as ondas são boas, como a comida e os sítios onde ficar são bons. E como o tempo em Portugal é talvez o melhor da Europa", afirmou.

* McNamara gosta mais de Portugal que muitos nacionais que andam com a bandeira na lapela.


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Suspensão de tomada de posse
 "é ato ilegal" da bastonária
 dos advogados

A decisão, da nova bastonária da Ordem dos Advogados, de suspender a tomada de posse, marcada para esta quarta-feira, dos membros do Conselho Distital do Porto e do Conselho de Deontologia do Porto por alegada irregularidade na constituição deste último órgão, "é um acto manifestamente ilegal", que merecerá reação por "via contenciosa".  

D. JUSTIÇA
Esta posição foi tomada esta quarta-feira por António Ferreira de Cima, cabeça de lista vencedora das últimas eleições para o Conselho de Deontologia do Porto, que não aceita que lhe seja imposto, como um dos dois vice-presidentes, António Marques Mendes, candidato que liderava a lista adversária, afecta à bastonária Elina Fraga.

"Ao longo dos tempos, pelo menos desde 2005, que os preceitos têm sido assim interpretados. Os vice-presidentes são da lista vencedora. É claro que isto resulta do interesse em que o vice-presidente do conselho de deontologia seja alinhado com a lista da bastonária", declarou Ferreira de Cima, em reação ao despacho de Elina Fraga, que decidiu também dar como sem efeito a tomada de posse, na última sexta-feira, do Conselho de Deontologia de Lisboa, com vista a reformular o rol de eleitos.

A cerimónia estava marcada para esta quarta-feira, pelas 18 horas, nas instalações do Conselho Distrital do Porto, onde compareceram os elementos que iriam tomar posse e dezenas de advogados, em sinal de protesto.

Na origem da polémica está a interpretação sobre a aplicação do denominado método de "Hondt" - segundo o Estatuto da Ordem dos Advogados, só aplicável na constituição de listas para os conselhos de deontologia, ao contrário dos demais órgãos - que estabelece uma composição do órgão proporcional ao número de votos obtidos por cada uma das listas.

Até à data, nenhum bastonário havia entendido que tal proporção inclui o cargo de vice-presidente dos conselhos de deontologia. A polémica foi desencadeada com um telefonema, para o Conselho Geral da Ordem dos Advogados, por parte de uma advogada candidata integrada da lista de António Marques Mendes, que é também pai de Luís Marques Mendes, ex-líder do PSD e comentador televisivo.

Contra a decisão da nova bastonária está ainda Guilherme Figueiredo, presidente cessante do Conselho Distrital do Porto, por entender que "não faz sentido suspender a tomada de posse em relação do conselho distrital", que será presidido por Elisabete Grangeia, até agora vice-presidente.
"É total surpresa! São dois órgãos distintos. Nada justifica que não haja tomada de posse. O problema não faz sentido porque a tradição interpretativa nunca incidiu sobre a aplicação do método de Hondt aos vice-presidentes", explicou Guilherme Figueiredo, que se recusou, ainda, dar como sem efeito a lista homologada pelo bastonário cessante, Marinho e Pinto. "Não posso fiscalizar os atos do bastonário!".

A polémica vai prosseguir nos tribunais, não havendo previsão de quando será marcada nova cerimónia de tomada de posse.

* O início do mandato da nova bastonária da OA tem sido marcado pela conflitualidade chegando até a pormenores de má educação. Será que os advogados em causa não percebem que os potenciais clientes olham desconfiados para este folclore?

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CASA PARA
ESTUDANTES

Chamam-lhe eco-casas amigas, foram concebidas para estudantes que se deslocaram para longe da residência habitual


Tengbom foi o arquitecto projectista criador dum espaço pequeno e confotável, com condições de habitabilidade para uma pessoa.


 Este ano serão contruídas  22 destas casas no espaço da  Lund University na Suécia. Os alunos pagam um aluguer 50% mais barato de uma locação normal.


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

China bloqueia jornais internacionais
 que publicaram investigação sobre 
elite comunista e paraísos fiscais

A China está a bloquear os sites dos órgãos de comunicação social que revelaram a investigação à elite chinesa. O “El País”, “The Guardian”, “BBC”, “Le Monde”, “Süddeutsche Zeitung” e “Asahi Shimbun” aliaram-se numa investigação aos elementos mais importantes da sociedade chinesa, que apurou que grande parte da elite do país tem ocultado empresas em paraísos fiscais.
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“O Governo da China bloqueou a edição digital do ‘El País’ no seu território para evitar a divulgação da investigação que revela que, familiares directos dos dirigentes máximos [chineses], entre eles o cunhado do presidente, assim como magnatas, membros da Assembleia Popular e de empresas estatais mantêm sociedades opacas em paraísos fiscais”. É assim que começa a notícia, presente no site desta publicação espanhola, sobre o bloqueio que o seu site está a ser alvo na China.

O “El País”, o “The Guardian”, a “BBC”, o “Le Monde”, o “Süddeutsche Zeitung” e o “Asahi Shimbun” aliaram-se numa investigação à elite da China que apurou que grande parte da elite da país tem ocultado empresas em paraísos fiscais.

Mas não é apenas o site do “El País” que enfrenta este bloqueio após a divulgação destas informações sobre algumas das mais importantes figuras da República Popular da China. O “The Guardian”, no seu site, tem uma notícia, assinada pela sua correspondente em Pequim, que dá conta que a sua página surge parcialmente bloqueada. E, segundo o “El País”, os restantes meios de comunicação, que avançaram com estas notícias, estão também a ser alvo desta medida.

Estes órgãos de comunicação social tiveram acesso a um conjunto de informações, recolhidas pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ), onde é possível constatar que “pelo menos 13 parentes dos dirigentes máximos chineses, bem como 15 empresários, têm mantido empresas em paraísos fiscais”. Este consórcio analisou mais de dois milhões de arquivos de duas gestoras, a Portcullis TrustNet e a Commonwealth Trust, que operam nas ilhas Virgens.

Segundo o “El País, a escolha das ilhas Virgens não é estranha, uma vez que, em 2010, foi o segundo maior investidor estrangeiro na China, só ultrapassado por Hong Kong. Na descrição feita por este consórcio de meios, é possível ler que a elite ligada ao partido comunista chinês, tem aberto sociedades offshores, após terem gerado fortuna através do regime do país. Na operação em causa, pelo menos 13 membros da chamada nobreza comunista constam nesta lista. Entre eles destacam-se o cunhado de Xi Jinping, o filho e o genro do anterior primeiro-ministro, Wen Jiabao, a filha do seu antecessor, Li Peng, um genro do falecido Deng Xiaoping, e um neto do comandante da revolução, Su Yu.

Com esta operação, a elite chinesa contorna a limitação do país, que restringe o movimento de capital estrangeiro a 50 mil dólares por habitante (36,9 mil euros), por ano.

Já fontes próximas do governo chinês, citadas pelos mesmos meios, garantem que este movimento nada tem que ver com corrupção, mas sim com uma prática empresarial comum, com vista a competir com empresas estrangeiras que estão a investir na China e que o Governo favorece com isenções e impostos, relata o “El País”.

Um dos sectores mais activos na criação de empresas é o do petróleo. As sociedades Petrochina, Sinopec e China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) são a ponta de lança da pujança económica do país.

Os mesmos documentos manifestam a preocupação em relação a uma crescente desigualdade na sociedade chinesa. Neste momento, as grandes fortunas estão concentradas em pouco mais de 300 pessoas e, das mil pessoas incluídas nesta investigação, 153 estão ligadas à política. Já cerca de 20 membros desta comunidade acumulam uma fortuna de 62,2 mil milhões de dólares (45,9 mil milhões de euros).

* Democracia de olhos em bico.


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