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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
21/01/2014
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Eva Vital, do
Benfica, estabeleceu esta terça-feira o recorde nacional de sub-23 nos
60 metros barreiras, com uma marca que lhe garantiu ao mesmo tempo os
mínimos para os Mundiais de pista coberta, a realizar em Sopot, na
Polónia, de 7 a 9 de março.
A jovem do Benfica registou 8,13 segundos no meeting do CAR do Jamor, melhorando o recorde que já detinha desde o ano passado, com 8,20 segundos.
Tratou-se do resultado mais relevante da competição organizada pela Federação, destacando-se ainda as vitórias de Edi Maia no salto com vara, poucos dias após ter estabelecido o recorde nacional, com 5,70 metros. Desta vez, o atleta do Sporting marcou 5,50 metros.
Vencedores das provas:
- Masculinos:
60 metros: Yazaldes Nascimento (Benfica), 6,75 segundos.
60 metros barreiras: Samuel Remédios (GA Fátima), 8,13.
Salto em altura: Roman Guliy (Sporting), 2,12 metros.
Salto com vara: Edi Maia (Sporting), 5,50.
Salto em comprimento: Miguel Marques (J. Vidigalense), 7,20.
- Femininos:
60 metros: Carla Tavares (Sporting), 7,52.
60 metros barreiras: Eva Vital (Benfica), 8,13.
Salto com vara: Cátia Pereira (JOMA), 4,15.
Triplo salto: Patrícia Mamona (Sporting), 13,80.
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HOJE NO
"A BOLA"
Eva Vital bate recorde de sub-23
e garante mínimos para os Mundiais
A jovem do Benfica registou 8,13 segundos no meeting do CAR do Jamor, melhorando o recorde que já detinha desde o ano passado, com 8,20 segundos.
Tratou-se do resultado mais relevante da competição organizada pela Federação, destacando-se ainda as vitórias de Edi Maia no salto com vara, poucos dias após ter estabelecido o recorde nacional, com 5,70 metros. Desta vez, o atleta do Sporting marcou 5,50 metros.
Vencedores das provas:
- Masculinos:
60 metros: Yazaldes Nascimento (Benfica), 6,75 segundos.
60 metros barreiras: Samuel Remédios (GA Fátima), 8,13.
Salto em altura: Roman Guliy (Sporting), 2,12 metros.
Salto com vara: Edi Maia (Sporting), 5,50.
Salto em comprimento: Miguel Marques (J. Vidigalense), 7,20.
- Femininos:
60 metros: Carla Tavares (Sporting), 7,52.
60 metros barreiras: Eva Vital (Benfica), 8,13.
Salto com vara: Cátia Pereira (JOMA), 4,15.
Triplo salto: Patrícia Mamona (Sporting), 13,80.
* Vêm da Ciência, da Cultura e do Desporto as nossas maiores alegrias.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Medo de falhar é principal obstáculo à
. criação de negócios em Portugal
O medo de falhar, sobretudo devido à crise, é apontado por 83%
dos portugueses como o principal obstáculo à criação de um negócio, com
apenas 32% a admitir avançar com um projeto próprio, segundo um estudo.
INVESTIR EM PORTUGAL? |
O estudo da empresa Amway, que resulta do inquérito a 26 mil
pessoas de 24 países, incluindo Portugal, permite concluir que a maior
parte dos inquiridos mostra uma “atitude muito positiva perante o
empreendedorismo, mas que não se imaginam a começar o seu próprio
negócio”.
Em Portugal, 83% dos inquiridos considerou o medo de falhar como o
principal obstáculo à criação de um negócio, mais 13% mais do que a
média dos países incluídos no estudo.
Este medo de fracassar resulta de diversos fatores, nomeadamente a
crise económica, com 61% das respostas, quase o dobro da média
internacional (31%). Os “encargos financeiros até ao fracasso da
empresa” (39%) e a “ameaça de desemprego” (23%) estão entre os motivos
apontados pelos portugueses inquiridos para justificar o receio do
fracasso.
Apesar de apenas cerca de um terço (32%) dos portugueses admitir a
possibilidade de criar um negócio próprio - uma queda em relação aos 39%
registados na edição de 2012 do estudo -, nos jovens com menos de 30
anos de idade mais de metade (54%) admite fazê-lo.
O Relatório Global de Empreendedorismo 2013, designado “Encorajar os
Empreendedores - Suprimindo o Medo do Fracasso”, foi conduzido pela
Amway Europa, em cooperação com o Instituto de Estratégia, Tecnologia e
Organização, da Universidade de Munique, contou com o apoio do instituto
GfK Research de Nuremberga.
Participaram na elaboração do relatório de 2013 os seguintes países:
Alemanha, Áustria, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia,
França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Japão, México, Polónia,
Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia e
Ucrânia.
* Com um governo que muda de regras fiscais quase dia sim, dia sim, que opta por uma justiça para ricos, com um parlamento promiscuamente ligado aos negócios chorudos, com todo o poder político dependente da maçonaria e opus dei, só traficantes e bandidos é que investirão em Portugal
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal pediu ajuda quando já
estava "encostado à parede"
Olli Rehn diz que discutiu resgate português com Teixeira dos Santos cerca de um ano antes do pedido oficial de ajuda.
Durante uma conferência sobre governação económica no Parlamento
Europeu, em Bruxelas, com a participação de deputados dos parlamentos
nacionais dos diversos Estados-membros, em resposta a intervenções dos
deputados socialistas Eduardo Cabrita e João Galamba sobre os custos,
para Portugal, da reacção tardia da UE, o comissário Olli Rehn defendeu
que se tratou sobretudo de "uma reacção nacional tardia".
Segundo o comissário, o processo de ajustamento não teria sido tão
doloroso se Portugal tivesse actuado mais cedo, e não apenas quando já
estava "encostado à parede", em Abril de 2011, recordando que quase um
ano antes, em Junho de 2010, já falava sobre a possibilidade de um
programa com o então ministro das Finanças (do governo socialista de
José Sócrates), Fernando Teixeira dos Santos.
"Foi também uma reacção nacional tardia, pois embora o programa tenha
começado no verão de 2011, recordo as minhas primeiras conversas com o
ministro das Finanças de Portugal em Junho de 2010, um ano antes disso,
sobre um possível programa de ajustamento económico, porque vimos que a
situação económica de Portugal estava a ficar cada vez mais e mais
fraca", disse Rehn acrescentou que, do seu ponto de vista, "quanto mais
cedo Portugal actuasse, para ter sucesso no seu reequilíbrio", menos
necessidade haveria de um "processo de ajustamento doloroso", pelo que
"teria sido melhor" actuar "antes de estar encostado à parede, em Abril
de 2011".
Portugal pediu oficialmente assistência financeira à União Europeia,
aos Estados-Membros da zona do euro e ao Fundo Monetário Internacional
(FMI) a 07 de Abril de 2011, tendo o acordo de empréstimo sido aprovado
pelo Conselho Europeu e assinado a 17 de Maio de 2011.
Ainda como resposta às intervenções dos dois deputados do PS à
Assembleia da República, assim como da eurodeputada socialista Elisa
Ferreira, designadamente sobre o aumento do desemprego em Portugal como
consequência da implementação do programa de ajustamento, o
vice-presidente da Comissão Europeia sustentou que, "na ausência de um
programa, as consequências sociais teriam sido ainda muito mais duras".
* Socrates e Passos Coelho são os grande responsáveis do momento por que estamos a passar.
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RICARDO ARAÚJO PEREIRA
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IN "VISÃO"
16/01/14
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Quando Deus entrou no meu carro
O principal é a alegria. Acho que é isso. Eusébio deu muita alegria a muita gente muitas vezes
A propósito do que o futebol significa para o
povo, J. B. Priestley escreveu, no romance The Good Companions, uma
frase célebre: "Definir o futebol como 22 mercenários a correr atrás de
uma bola equivale a dizer que um violino é madeira e corda de tripa, e
que o Hamlet não é mais do que papel e tinta." A tradução talvez não
seja das mais competentes, até porque fui eu que a fiz, mas é mais ou
menos isto. Sempre que algum impertinente, como a minha mulher ao
fim-de-semana, ou o Pacheco Pereira a toda a hora, trata a bola com
desprezo sobranceiro, lembro-me do sr. Priestley e rio-me deles. Mais do
Pacheco Pereira do que da minha mulher, que não é para brincadeiras.
Naquela manhã de Julho de 1992, eu já sabia o que o futebol era. E por isso tive dificuldade em acreditar quando vi Deus, ansioso e frágil, na berma da estrada, dedicado à tarefa muito prosaica de chamar um táxi. Havia muito movimento, nesse dia, e todos os táxis estavam ocupados. O negócio dos transportes públicos, pelo que se podia ver, não respeitava a única regra que um eventual código deontológico do taxista devia contemplar: "Quando Deus precisa de táxi, o motorista deve parar, mandar sair o cliente que segue no veículo nessa altura, e transportar a divindade gratuitamente." Eu limitei-me a fazer o que era decente: convenci os meus pais a parar para dar boleia a Deus. Naquele tempo, Deus era treinador-adjunto do Benfica, e nesse dia iria partir para o estágio de pré-época. Não foi fácil convencer Deus a entrar no carro. Habituado a ser abordado por mortais estava Ele, portanto tive de O persuadir de que não era um idiota qualquer (tive de Lhe mentir), e garantir-Lhe que aquela família teria todo o gosto em levá-Lo ao aeroporto. E então, Deus entrou no meu carro. E, sem querer blasfemar, tenho de dizer que fez um milagre muito estranho: durante toda a viagem, resolveu comportar-Se como se fosse apenas um ser humano. Conversou com os meus pais, que não eram crentes e por isso tiveram coragem para falar com Ele. Tirou um galhardete da mala e deu-me um autógrafo (os meus pais disseram-Lhe o meu nome). E, quando chegámos, agradeceu como se tivéssemos sido nós a fazer-Lhe um favor, despediu-Se e saiu.
No dia seguinte, uma notícia breve, na última página de um jornal desportivo, dizia: "A equipa do Benfica chegou com algum atraso ao aeroporto, uma vez que o autocarro que transportava a comitiva ficou retido no intenso trânsito que se fez sentir ontem em Lisboa. Eusébio [o jornal tratava Deus pelo nome], foi o único que chegou a horas, porque se deslocou por meios próprios." De acordo com a imprensa, o carro do meu pai tinha passado a ser "meios próprios" de Deus. Mesmo quem respeita acima de tudo a propriedade privada tem de admitir que não se tratava de um engano, mas simplesmente de uma evidência.
Assim que tive dinheiro para isso, comprei aquele carro ao meu pai (que, suspeito, por saber que o carro tinha valor sentimental para mim, carregou no preço). E, em 2003, quando nasceu a minha primeira filha, instalei a cadeirinha da menina no lugar em que Deus tinha viajado. Em 2005, quando nasceu a segunda, foi a vez de ela andar lá. E andei com o carro até ele parar.
*
O principal é a alegria. Acho que é isso. Eusébio deu muita alegria a muita gente muitas vezes. Uma alegria muito intensa, que as pessoas contam às gerações seguintes, como se faz com todas as outras coisas mesmo importantes. E fê-lo como se não fosse nada de especial, como se ninguém lhe devesse nada por isso.
*
No parque de estacionamento do estádio da Luz há uma zona reservada às viaturas dos dirigentes do clube. Várias placas indicam o proprietário do lugar. Uma diz "Presidente da Direcção", outra diz "Conselho Fiscal", e por aí fora. Entre estas placas, havia uma que dizia, simplesmente: "Eusébio". Nas muitas vezes em que, infelizmente, ele não podia deslocar-se no meu carro, era ali que parava o dele. No Benfica, há os cargos que existem nos outros clubes (Presidente da Assembleia-Geral, Secretário Técnico, etc.) e havia ainda um cargo único: Eusébio. É difícil imaginar a vida de um clube sem um Eusébio na estrutura dirigente. Toda a gente precisa de um Eusébio. De um símbolo que ganhou o lugar na História - e no parque de estacionamento, que também dá jeito - porque desempenha um cargo para o qual também foi eleito, mas numas eleições antigas e sem necessidade de cruzinha: foi eleito lenda.
*
Vestir a camisola do Benfica é uma honra para todos os jogadores. Alguns, e não são assim tantos, honram tanto a camisola como ela os honra a eles. Outros, ainda mais raros, conseguem dar mais ao Benfica do que o Benfica lhes dá. A esses, o clube ergue-lhes uma estátua à porta do estádio. É por isso que só está lá uma.
Naquela manhã de Julho de 1992, eu já sabia o que o futebol era. E por isso tive dificuldade em acreditar quando vi Deus, ansioso e frágil, na berma da estrada, dedicado à tarefa muito prosaica de chamar um táxi. Havia muito movimento, nesse dia, e todos os táxis estavam ocupados. O negócio dos transportes públicos, pelo que se podia ver, não respeitava a única regra que um eventual código deontológico do taxista devia contemplar: "Quando Deus precisa de táxi, o motorista deve parar, mandar sair o cliente que segue no veículo nessa altura, e transportar a divindade gratuitamente." Eu limitei-me a fazer o que era decente: convenci os meus pais a parar para dar boleia a Deus. Naquele tempo, Deus era treinador-adjunto do Benfica, e nesse dia iria partir para o estágio de pré-época. Não foi fácil convencer Deus a entrar no carro. Habituado a ser abordado por mortais estava Ele, portanto tive de O persuadir de que não era um idiota qualquer (tive de Lhe mentir), e garantir-Lhe que aquela família teria todo o gosto em levá-Lo ao aeroporto. E então, Deus entrou no meu carro. E, sem querer blasfemar, tenho de dizer que fez um milagre muito estranho: durante toda a viagem, resolveu comportar-Se como se fosse apenas um ser humano. Conversou com os meus pais, que não eram crentes e por isso tiveram coragem para falar com Ele. Tirou um galhardete da mala e deu-me um autógrafo (os meus pais disseram-Lhe o meu nome). E, quando chegámos, agradeceu como se tivéssemos sido nós a fazer-Lhe um favor, despediu-Se e saiu.
No dia seguinte, uma notícia breve, na última página de um jornal desportivo, dizia: "A equipa do Benfica chegou com algum atraso ao aeroporto, uma vez que o autocarro que transportava a comitiva ficou retido no intenso trânsito que se fez sentir ontem em Lisboa. Eusébio [o jornal tratava Deus pelo nome], foi o único que chegou a horas, porque se deslocou por meios próprios." De acordo com a imprensa, o carro do meu pai tinha passado a ser "meios próprios" de Deus. Mesmo quem respeita acima de tudo a propriedade privada tem de admitir que não se tratava de um engano, mas simplesmente de uma evidência.
Assim que tive dinheiro para isso, comprei aquele carro ao meu pai (que, suspeito, por saber que o carro tinha valor sentimental para mim, carregou no preço). E, em 2003, quando nasceu a minha primeira filha, instalei a cadeirinha da menina no lugar em que Deus tinha viajado. Em 2005, quando nasceu a segunda, foi a vez de ela andar lá. E andei com o carro até ele parar.
*
O principal é a alegria. Acho que é isso. Eusébio deu muita alegria a muita gente muitas vezes. Uma alegria muito intensa, que as pessoas contam às gerações seguintes, como se faz com todas as outras coisas mesmo importantes. E fê-lo como se não fosse nada de especial, como se ninguém lhe devesse nada por isso.
*
No parque de estacionamento do estádio da Luz há uma zona reservada às viaturas dos dirigentes do clube. Várias placas indicam o proprietário do lugar. Uma diz "Presidente da Direcção", outra diz "Conselho Fiscal", e por aí fora. Entre estas placas, havia uma que dizia, simplesmente: "Eusébio". Nas muitas vezes em que, infelizmente, ele não podia deslocar-se no meu carro, era ali que parava o dele. No Benfica, há os cargos que existem nos outros clubes (Presidente da Assembleia-Geral, Secretário Técnico, etc.) e havia ainda um cargo único: Eusébio. É difícil imaginar a vida de um clube sem um Eusébio na estrutura dirigente. Toda a gente precisa de um Eusébio. De um símbolo que ganhou o lugar na História - e no parque de estacionamento, que também dá jeito - porque desempenha um cargo para o qual também foi eleito, mas numas eleições antigas e sem necessidade de cruzinha: foi eleito lenda.
*
Vestir a camisola do Benfica é uma honra para todos os jogadores. Alguns, e não são assim tantos, honram tanto a camisola como ela os honra a eles. Outros, ainda mais raros, conseguem dar mais ao Benfica do que o Benfica lhes dá. A esses, o clube ergue-lhes uma estátua à porta do estádio. É por isso que só está lá uma.
IN "VISÃO"
16/01/14
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Não limpar terrenos florestais
vai dar multa na hora
Medida está a ser estudada em conjunto pelo Ministério da Agricultura e o da Administração Interna.
A falta de limpeza em terrenos florestais vai passar a
dar multa na hora, avançou a ministra da Agricultura e do Mar, Assunção
Cristas, esta terça-feira em entrevista à Antena 1. A medida ainda está
a ser estudada entre o Ministério da Agricultura e o da Administração
Interna.
“O formato é um bocadinho como uma multa
de trânsito, [o que implica] pagar logo. Depois quando é preciso outro
processo temos que ver qual é o melhor organismo disponível para isso,
sendo certo que estamos a trabalhar com o Ministério da Administração
Interna para que no próximo verão as coisas estejam definidas desse
ponto de vista”, explica Assunção Cristas.
AS FOGUEIRAS DE MIGUEL E ASSUNÇÃO |
Esta hipótese surge depois de, no verão passado, o
ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, ter afirmado que iria
analisar o modelo de fiscalização e aplicação das multas a quem não
cumpre as regras de defesa da floresta.
O modelo
atualmente em vigor, segundo o próprio ministro, estava a criar um
sentimento de impunidade em quem não limpa os terrenos ou faz queimadas
em alturas de risco. De acordo com o plano ainda em vigor, a GNR levanta
os autos, mas as autarquias não aplicam as multas.
* Concordamos com a medida.
O Estado é o maior proprietário florestal do país e também o maior incumpridor no que respeita à limpeza da floresta, vamos apreciar como Miguel Macedo vai multar Assunção Cristas. Em 2013 estes dois ministros foram os grandes responsáveis pela área ardida mas este ano aprestam-se para multar o dono duns pinheirozitos ou dum pequeno eucaliptal. A hipocrisia a que este governo já nos habituou.
* Concordamos com a medida.
O Estado é o maior proprietário florestal do país e também o maior incumpridor no que respeita à limpeza da floresta, vamos apreciar como Miguel Macedo vai multar Assunção Cristas. Em 2013 estes dois ministros foram os grandes responsáveis pela área ardida mas este ano aprestam-se para multar o dono duns pinheirozitos ou dum pequeno eucaliptal. A hipocrisia a que este governo já nos habituou.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Ministro da Saúde confirma "surto de gripe"
e "vacinas ilegais"
"Atividade moderada com 62 casos
por 100 mil habitantes"
O ministro da Saúde confirmou a "disponibilidade de algumas vacinas" nos centros de saúde do SNS, mas diz que o plano de ação para prevenir o surto foi realizado com "sucesso", uma vez que foram vacinadas mais de um milhão de pessoas, sendo 60 por cento com idades superiores a 65 anos". Paulo Macedo confirma um surto de gripe de "atividade moderada", com 62 casos por 100 mil habitantes, números abaixo de outros já registados em Portugal em anos anteriores.
Relativamente ao caso das "vacinas falsas", o ministro da Saúde disse hoje ter indícios de que as vacinas contra a gripe identificadas em farmácias portuguesas estavam fora do circuito legal, mas não eram falsificadas, ressalvando que aguarda os resultados da investigação em curso.
“Dos indícios que temos, não se trata de qualquer contrafação, mas sim de uma compra de uma farmácia (portuguesa) a uma outra entidade em Espanha”, disse Paulo Macedo aos jornalistas no final de uma cerimónia de apresentação de uma aplicação para telemóveis sobre o preço dos medicamentos.
Paulo Macedo escudou-se no segredo de justiça para não adiantar pormenores sobre esta operação, adiantando contudo que as vacinas da gripe identificadas fora do circuito legal do medicamento estavam alegadamente a ser vendidas em várias farmácias pertencentes a um grupo.
O ministro não adiantou o número de vacinas identificadas, mas disse que o mesmo “não é significativo” e que se trata de “um caso muito localizado”.
Segundo Paulo Macedo, os indícios de que tem conhecimento apontam para a inexistência de perigo para a saúde pública, não garantindo, contudo, que quem recebeu os fármacos não corre riscos.
O governante lembrou ainda que continua a decorrer o processo de investigação, uma vez que quem adquiriu estas vacinas dispunha de receita médica e que foi solicitada a comparticipação do Estado português num medicamento que estava fora do circuito legal.
Na segunda-feira, o presidente do Infarmed alertou para o risco de as vacinas que entraram ilegalmente no país serem falsificadas e adiantou que chegaram a ser vendidas e administradas a utentes, tendo sido pedida a comparticipação do Estado.
Eurico Castro Alves disse haver “indicadores inegáveis da entrada ilegal [das vacinas] no país”, sendo agora necessário descobrir se há mais, quais os circuitos que seguem, quem as fabrica e se são falsificadas, razão por que foi lançada de imediato uma “operação à escala nacional para garantir que tal não acontece”.
O responsável adiantou ainda que a farmácia onde foram detetadas estas vacinas situa-se em Aljezur e que o Infarmed estava a averiguar quem foram e onde estão os utentes que as compraram. O caso foi detetado no final da semana passada.
* Negócio e mais negócio, gostávamos que o sr. ministro respondesse convenientemente à responsável do BES Saúde que aparentemente o chamou incompetente.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Nova aplicação promete tornar
o sexo mais 'interessante'
"Sexo com óculos". A nova aplicação desenvolvida pela Google Glass
pretende quebrar tabus e levar o sexo a uma nova dimensão: mostrar-lhe o
que o seu parceiro vê durante o ato e, quando conectado com a casa,
dar-lhe mais funcionalidades.
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Streaming compartilhado
ao vivo - ver o que o seu parceiro vê -, gravação de vídeo com
armazenamento durante cinco horas (passado esse tempo, o vídeo é
automaticamente eliminado) e comandos de voz para a casa, depois de
conectar o dispositivo à habitação, para controlar a música e as luzes.
Sherif Maktabi, criador do projeto, disse ao jornal The Guardian que a pergunta de partida foi: "Como podemos tornar o sexo mais incrível com Google Glass?". O estudante libanês da Central Saint Martins Art College, em Londres, tinha apenas um dia para o descobrir e está desde novembro passado a trabalhar no desenvolvimento do produto.
"Algumas pessoas acham o que fazemos repulsivo", diz Maktabi. " Mas um monte de outras pessoas - e estou-me a basear nos e-mails que recebemos -, desejam realmente experimentar. As pessoas têm fantasias, desejos e necessidades. É pessoal".
Contudo, The Guardian revela que a promoção da aplicação tem levantado algumas questões: a maioria das imagens são fotografias sexualizadasde mulheres,os slogans publicitários assumem casais heterossexuais,e algumas das declarações podem ser consideradas estranhas (exemplo: "Você vai ser capaz de assistir aos seus vídeos durante cinco horas até que sejam apagados para sempre.Isto épara todas as senhoras lá fora").
Mesmo assim, a equipa tem vindo a crescer e, neste momento, o grupo está a trabalhar numa aplicação para iPhone que deverá sair para o mercado em fevereiro.
* Estamos no século em que espionagem e voyeurismo se vão confundir, a bem do erotismo.
Sherif Maktabi, criador do projeto, disse ao jornal The Guardian que a pergunta de partida foi: "Como podemos tornar o sexo mais incrível com Google Glass?". O estudante libanês da Central Saint Martins Art College, em Londres, tinha apenas um dia para o descobrir e está desde novembro passado a trabalhar no desenvolvimento do produto.
"Algumas pessoas acham o que fazemos repulsivo", diz Maktabi. " Mas um monte de outras pessoas - e estou-me a basear nos e-mails que recebemos -, desejam realmente experimentar. As pessoas têm fantasias, desejos e necessidades. É pessoal".
Contudo, The Guardian revela que a promoção da aplicação tem levantado algumas questões: a maioria das imagens são fotografias sexualizadasde mulheres,os slogans publicitários assumem casais heterossexuais,e algumas das declarações podem ser consideradas estranhas (exemplo: "Você vai ser capaz de assistir aos seus vídeos durante cinco horas até que sejam apagados para sempre.Isto épara todas as senhoras lá fora").
Mesmo assim, a equipa tem vindo a crescer e, neste momento, o grupo está a trabalhar numa aplicação para iPhone que deverá sair para o mercado em fevereiro.
* Estamos no século em que espionagem e voyeurismo se vão confundir, a bem do erotismo.
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HOJE NO
"RECORD"
Eugenie Bouchard
nas meias-finais aos 19 anos
A tenista canadiana Eugenie Bouchard, de 19 anos, 30.ª mundial,
qualificou-se para as meias-finais do Open da Austrália ao derrotar a
sérvia Ana Ivanovic.
A jovem canadiana venceu a sérvia por
5-7, 7-5 e 6-2. Bouchard tornou-se, assim, na primeira canadiana a
chegar às meias-finais do Open da Austrália e a chegar às meias-finais
de um torneio do Grand Slam desde 1984.
Ana Ivanovic tinha eliminado na ronda anterior a norte-americana Serena Williams, número um mundial.
* Atenção à "chavala" ainda por cima é bonita.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Judiciária faz buscas
nos colégios do grupo GPS
A Polícia Judiciária está a efetuar cerca de duas dezenas de buscas em
vários colégios privados do grupo GPS, disse à Lusa fonte ligada ao
processo.
A mesma fonte indicou que as buscas
estão a ser realizadas no âmbito de um processo-crime aberto pelo
Departamento de Investigação e Ação Penal de (DIAP) Lisboa por alegada
apropriação ilícita de verbas transferidas pelo Estado no âmbito dos
contratos de associação.
O conselho de administração do grupo GPS é
presidido por António Jorge Calvete, que foi deputado socialista de
1999 a 2002, eleito pelo círculo de Leiria.
A notícia das buscas aos colégios do grupo privado foi esta manhã avançada pela TVI.
A
Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) precisou, entretanto, que
as diligências de busca decorrem em sociedades, estabelecimentos de
ensino e domicílios, todas em referência com grupo privado que beneficia
de contratos de associação com o Ministério da Educação.
Segundo a
PGDL, as diligências, num total de 24, estendem-se, geograficamente,
por vários concelhos do país e envolve a participação de magistrados,
inspetores e peritos financeiros e informáticos.
A investigação é
dirigida pela 9.a Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal
(DIAP) de Lisboa, em colaboração com a da Unidade Nacional de Combate à
Corrupção da PJ.
* Viva o ensino privado, abaixo o público que não dá dinheiro a patrões que gostam da teta do Estado..
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Comissão Europeia:
“Ter emprego só ajuda a sair
da pobreza em metade dos casos”
Uma redução gradual dos níveis de desemprego pode
não ser suficiente para inverter o crescimento da pobreza “caso se
mantenha a polarização salarial, nomeadamente em resultado do aumento do
trabalho a tempo parcial”.
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O risco de pobreza entre a população em
idade activa aumentou “significativamente” ao longo dos últimos quatro
anos na esmagadora maioria dos países da União Europeia onde actualmente
viverão cerca de 50 milhões de pessoas, com idades compreendidas entre
os 18 e os 64 anos, em risco de pobreza, revela o último relatório sobre a evolução do emprego e da situação social na Europa, divulgado pela Comissão Europeia nesta terça-feira, 21 de Janeiro.
Segundo Bruxelas, o relatório demonstra que “só em metade dos casos um emprego pode ajudar as pessoas a sair de situações de pobreza, na medida em que muito depende do tipo de trabalho que o indivíduo encontra, mas também da composição do seu agregado familiar e da situação profissional do parceiro”.
Uma redução gradual dos níveis de desemprego pode, assim, não ser suficiente para inverter esta situação de crescimento da pobreza “caso se mantenha a polarização salarial, nomeadamente em resultado do aumento do trabalho a tempo parcial”.
“Temos de prestar atenção não apenas à criação de empregos, mas também à qualidade desses empregos, de modo a que a recuperação seja sustentável e possa não só reduzir o desemprego mas também a pobreza”, salientou László Andor, comissário responsável pelo Emprego, em comunicado enviado às redacções.
O relatório revela ainda que em situações iguais as pessoas que recebem prestações de desemprego têm maiores probabilidades de encontrar trabalho do que as que não beneficiam destas prestações. “Assim acontece sobretudo nos regimes de prestações bem concebidos (como os que aplicam uma redução das prestações ao longo do tempo), dotados de condições de acesso adequadas, como a imposição do requisito de procura de emprego”.
Tais sistemas, acrescenta o relatório, “tendem a favorecer uma melhor correspondência entre oferta e procura de competências e, como tal, contribuem para elevar a qualidade dos empregos, o que ajuda as pessoas a sair de situações de pobreza”.
* Resumindo: Ter emprego pode tornar-se uma forma de escravatura pelos "donos do dinheiro"
Segundo Bruxelas, o relatório demonstra que “só em metade dos casos um emprego pode ajudar as pessoas a sair de situações de pobreza, na medida em que muito depende do tipo de trabalho que o indivíduo encontra, mas também da composição do seu agregado familiar e da situação profissional do parceiro”.
Uma redução gradual dos níveis de desemprego pode, assim, não ser suficiente para inverter esta situação de crescimento da pobreza “caso se mantenha a polarização salarial, nomeadamente em resultado do aumento do trabalho a tempo parcial”.
“Temos de prestar atenção não apenas à criação de empregos, mas também à qualidade desses empregos, de modo a que a recuperação seja sustentável e possa não só reduzir o desemprego mas também a pobreza”, salientou László Andor, comissário responsável pelo Emprego, em comunicado enviado às redacções.
O relatório revela ainda que em situações iguais as pessoas que recebem prestações de desemprego têm maiores probabilidades de encontrar trabalho do que as que não beneficiam destas prestações. “Assim acontece sobretudo nos regimes de prestações bem concebidos (como os que aplicam uma redução das prestações ao longo do tempo), dotados de condições de acesso adequadas, como a imposição do requisito de procura de emprego”.
Tais sistemas, acrescenta o relatório, “tendem a favorecer uma melhor correspondência entre oferta e procura de competências e, como tal, contribuem para elevar a qualidade dos empregos, o que ajuda as pessoas a sair de situações de pobreza”.
* Resumindo: Ter emprego pode tornar-se uma forma de escravatura pelos "donos do dinheiro"
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HOJE NO
"DESTAK"
Marinho Pinto será o
cabeça de lista do MTP às europeias
O Partido da Terra - MPT anunciou hoje que o ex-Bastonário da Ordem dos Advogados Marinho Pinto será o cabeça de lista do partido às eleições europeias, que se realizam a 25 de maio.
Em comunicado, o MPT adianta que o partido irá realizar uma conferência de imprensa de apresentação da candidatura de Marinho Pinto na sexta-feira, num hotel de Lisboa.
Marinho Pinto é o primeiro cabeça de lista às eleições europeias a ser conhecido.
* Absolutamente lamentável. Sempre o considerámos, por isso não percebemos a sua adesão a um grupelho de diminuta qualidade intelectual.
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HOJE NO
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Investigadores pedem demissão
de presidente da FCT
De acordo com os resultados do concurso de 2013, publicados na quarta-feira no portal da FCT, foram atribuídas 298 bolsas de doutoramento e 233 de pós-doutoramento
Mais de 200 bolseiros e cientistas concentraram-se hoje, pela segunda
vez, em frente à sede da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), em
Lisboa, onde exigem a demissão do presidente da instituição, Miguel
Seabra.
Os investigadores, que saíram hoje à rua num protesto organizado pela
Associação de Bolseiros de Investigação Científica contra os cortes nas
bolsas de doutoramento e pós-doutoramento, regressaram à avenida D.
Carlos I, onde se localiza a sede da FCT, depois de se terem concentrado
perto da residência oficial do primeiro-ministro para pediram a
demissão do Governo.
Entre assobios e palavras de ordem, os manifestantes pedem a demissão do presidente da FCT, Miguel Seabra.
“Fora, fora daqui, os cortes na ciência e o FMI” e “Seabra para a
rua” foram algumas das palavras de ordem ouvidas em frente à sede da
FCT, assim como “Demissão já”.
De acordo com os resultados do concurso de 2013, publicados na
quarta-feira no portal da FCT, foram atribuídas 298 bolsas de
doutoramento e 233 de pós-doutoramento, com base na avaliação regular de
candidatos.
No concurso de 2012, a Fundação para a Ciência e Tecnologia concedeu
1.198 bolsas de doutoramento e 677 de pós-doutoramento, a partir não só
da avaliação regular, mas também da audiência prévia e dos recursos
apresentados por candidatos que contestaram os resultados iniciais.
* São só 900 bolsas a menos, o governo continua a desbaratar cérebros e mão de obra especializada.
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