21/01/2014

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Medo de falhar é principal obstáculo à
. criação de negócios em Portugal

O medo de falhar, sobretudo devido à crise, é apontado por 83% dos portugueses como o principal obstáculo à criação de um negócio, com apenas 32% a admitir avançar com um projeto próprio, segundo um estudo.
 
INVESTIR EM PORTUGAL?
O estudo da empresa Amway, que resulta do inquérito a 26 mil pessoas de 24 países, incluindo Portugal, permite concluir que a maior parte dos inquiridos mostra uma “atitude muito positiva perante o empreendedorismo, mas que não se imaginam a começar o seu próprio negócio”.

Em Portugal, 83% dos inquiridos considerou o medo de falhar como o principal obstáculo à criação de um negócio, mais 13% mais do que a média dos países incluídos no estudo.

Este medo de fracassar resulta de diversos fatores, nomeadamente a crise económica, com 61% das respostas, quase o dobro da média internacional (31%). Os “encargos financeiros até ao fracasso da empresa” (39%) e a “ameaça de desemprego” (23%) estão entre os motivos apontados pelos portugueses inquiridos para justificar o receio do fracasso.

Apesar de apenas cerca de um terço (32%) dos portugueses admitir a possibilidade de criar um negócio próprio - uma queda em relação aos 39% registados na edição de 2012 do estudo -, nos jovens com menos de 30 anos de idade mais de metade (54%) admite fazê-lo.

O Relatório Global de Empreendedorismo 2013, designado “Encorajar os Empreendedores - Suprimindo o Medo do Fracasso”, foi conduzido pela Amway Europa, em cooperação com o Instituto de Estratégia, Tecnologia e Organização, da Universidade de Munique, contou com o apoio do instituto GfK Research de Nuremberga.

Participaram na elaboração do relatório de 2013 os seguintes países: Alemanha, Áustria, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Japão, México, Polónia, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Rússia, Suíça, Turquia e Ucrânia.

* Com um governo que muda de regras fiscais quase dia sim, dia sim, que opta por uma justiça para ricos, com um parlamento promiscuamente ligado aos negócios chorudos, com todo o poder político dependente da maçonaria e opus dei, só traficantes e bandidos é que investirão em Portugal

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