Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
03/01/2014
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Morreu Manuel Medeiros Ferreira,
autor da canção "Ilhas de Bruma"
Manuel Medeiros Ferreira faleceu esta sexta-feira no hospital do Divino Espírito Santo em Ponta Delgada.
Conhecido como o autor da canção "Ilhas de Bruma", Manuel Medeiros Ferreira tinha 63 anos.
A canção "Ilhas de Bruma", escrita há 30 anos por Manuel
Medeiros Ferreira, tendo-se transformado num "hino não institucional"
da açorianidade e da autonomia, um tema que "também serviu para
contestar" e continua a ser recreado.
* "Ilhas de Bruma" não o deixarão morrer.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Box para televisão "made in"
Minho lançada em Las Vegas
Uma nova box para televisão 100% "made in Minho" e "completamente inovadora" vai ser lançada na próxima semana em Las Vegas, na maior feira internacional de electrónica de consumo, foi hoje anunciado.
Denominado QUID Box, o projecto foi desenvolvido pela empresa de
Braga Portlane, em parceria com a Escola Superior de Tecnologia do
Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), num trabalho que
demorou cerca de dois anos.
"É uma box completamente inovadora, pela quantidade de
funcionalidades extra que integra e que, por isso, vai muito além dos
actuais dispositivos, que praticamente só servem para a descodificação
de canais", explicou Nuno Rodrigues, do IPCA.
Em declarações à Lusa, aquele investigador disse que uma das
inovações tem a ver com tecnologia de reconhecimento de gestos, que
funciona "não através de uma câmara VGA mas sim através de um sensor de
infravermelhos".
A nova box permite também reconhecimento de voz sem qualquer
periférico, ou seja, será possível dar comandos de voz sem estar a falar
para um microfone ou para um comando.
Tem ainda capacidade de descodificação de canais online, que são
grátis mas que neste momento estão apenas ao dispor do utilizador
através do computador.
A QUID Box disponibiliza uma loja online, dando acesso a conteúdos
áudio e vídeo, bem como à pesquisa e compra de serviços e produtos
variados.
Há igualmente uma loja de aplicações e de jogos.
Os responsáveis pela nova box sublinham que um dos seus principais
aspectos diferenciadores é a sua interface "simples e intuitiva",
especificamente desenvolvida para utilização em ambiente de TV em sala
de estar, utilizando uma combinação complementar de gestos e comandos de
voz.
Toda a navegação na interface é efectuada através de barras de
navegação não intrusivas, utilizando transparências e áreas reduzidas de
interface que permitem ao utilizador continuar a visionar os conteúdos
de vídeo, à medida que navega e explora as diferentes funcionalidades da
box.
"Este princípio, subjacente ao desenvolvimento de todas as
funcionalidades do dispositivo, permite democratizar a utilização da
televisão, já que um utilizador pode estar a visualizar um filme
enquanto outro está a utilizar uma determinada aplicação utilitária",
acrescentam os promotores.
A QUID Box será lançada na Consumer Electronics Show (CES), a maior
feira internacional de electrónica de consumo, que decorrerá de 7 a 10
de Janeiro em Las Vegas e que deverá ser visitada por mais de 20 mil
potenciais investidores mundiais.
O preço de mercado rondará os 200 euros.
* Inteligência minhota!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Autarca impõe
literatura erótica a biblioteca
Autarca de Vila Franca de Xira mandou comprar
‘As 50 Sombras de Grey’, livro que diretor da biblioteca municipal
considerou "intragável" e censurou
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A polémica em torno da aquisição ou não do romance
erótico ‘As 50 Sombras de Grey’ pela Biblioteca Municipal de Vila Franca
de Xira continua. Após o diretor da instituição, Vítor Manuel
Figueiredo, ter dito que a obra de E.L. James não tinha qualidade
literária para ser adquirida pelo município, adjetivando-a de
"intragável", o presidente de Câmara, Alberto Mesquita (PS), decidiu
tomar a iniciativa e dar ordem de compra do livro, avançou o jornal ‘O
Mirante’.
A iniciativa do edil, que criticou a
censura feita pelo responsável pelas bibliotecas, considerando-a "pouco
ou nada feliz", acontece depois de o livro ter sido repetidamente
requisitado pelos leitores. A obra passa assim a constar do espólio da
região, como já acontecia com outros livros eróticos de Emmanuelle
Arsan, Henri Miller ou Marquês de Sade.
Um sucesso literário mundial, ‘As 50 Sombras de Grey’ reproduz vários
diálogos de conteúdos sexual. No Brasil, um juiz determinou que os
livros fossem retirados das livrarias, por serem considerados
"impróprios".
* O director da Biblioteca Municipal não tem que impôr trajectos de leitura aos munícipes, armou-se em censor e o presidente da Câmara esteve bem. Quem redigiu o título da notícia prima pela boçalidade.
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LEONÍDIO PAULO FERREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
30/812/13
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Quem ganhará na Síria?
Siga a pista do petróleo
Muito deve a
companhia russa Soyuzneftegaz saber sobre o futuro da guerra síria para
assinar um contrato de exploração petrolífera válido por 25 anos com o
regime de Assad. E se essa informação vier do Kremlin não fiquemos
surpreendidos. Afinal, a empresa é gerida por um antigo ministro da
Energia e tem como acionista o Banco Central da Rússia.
Em causa
está boa parte dos 1,7 mil milhões de barris de petróleo e 3,4 biliões
de metros cúbicos de gás que o instituto geológico dos Estados Unidos
calcula haver no Mediterrâneo Oriental, entre Chipre e Israel.
Encontra-se
nos fundos marinhos junto da região dominada pela comunidade alauita,
aquela a que pertence Assad. E, como feliz coincidência para a
Soyuzneftegas, mesmo frente a Tartus, onde existe uma base naval russa
há mais de quatro décadas.
Nada é certo no negócio fechado há
dias, nem o valor do investimento (15 milhões de dólares, mais 75 numa
segunda fase) nem o início da exploração, muito menos se os
hidrocarbonetos corresponderão à expectativa. Mas do ponto de vista
político, é um sinal de confiança da Rússia no seu aliado no Médio
Oriente. E em vésperas da conferência de Genebra sobre o futuro da
Síria.
No mínimo, Moscovo está a reafirmar que Assad conta com o
seu apoio, no máximo a deixar implícito que, pelos seus cálculos, a
guerra iniciada em março de 2011 terminará mesmo com a derrota dos
rebeldes.
Que o petróleo ganhe destaque neste conflito na Síria é
uma surpresa. Antes da revolta contra Assad, cuja família manda em
Damasco há quatro décadas, a produção bastava para as necessidades
locais e pouco sobrava para exportar. Nada comparável ao Iraque, à
Arábia Saudita ou ao Irão, portanto.
Por isso, ninguém associou a
rebelião com a habitual acusação de cobiça pelo petróleo sempre que há
guerra no Médio Oriente (lembra-se de os americanos e britânicos
derrubarem Saddam? Exxon, BP e Shell voltaram em força ao Iraque). Em
causa na Síria estava mais uma revolta da Primavera Árabe, quando muito
um levantamento da maioria sunita contra a coligação de minorias
(alauitas, cristãos e drusos) que serve de base ao regime criado por
Assad pai em 1970.
Depois de Ben Ali, Mubarak e Kadhafi, também
Assad parecia condenado. O Ocidente estava contra ele, os árabes também,
a Turquia ainda mais. Só Rússia e China impediam condenação pela ONU,
apenas Irão e Hezbollah ajudavam a resistir. E quando Obama ameaçou
retaliar contra as armas químicas, o fim era tido como certo.
Tudo
mudou, mais por influência alheia do que por mérito de Assad, mas pouco
importa. Erdogan, na Turquia, tem hoje mais com que se preocupar e as
monarquias do Golfo estão assustadas é com as hipóteses de entendimento
entre o Irão e a América. Além disso, a diplomacia de Putin trouxe os
inspetores da ONU para tratar dos químicos, tranquilizando Obama. E a
força da Al-Qaeda entre os rebeldes pô-los a combater uns contra os
outros e a perder o acesso a armas que nunca se saberia a que mãos iam
parar.
Se Assad vai ganhar? A nova pista do petróleo diz que sim.
Como avançou já um ex-chefe da CIA, a sobrevivência do regime até é a
menos má dos três cenários, as outras sendo a divisão do país ou a
eternização da violência sectária. Absurdo regresso ao princípio, cem
mil mortos e dois milhões de refugiados depois. Ninguém assumirá culpas.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
30/812/13
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Tribunal de Contas critica remuneração do diretor
. executivo da Fundação Cidade de Guimarães
Carlos Martins ganhava
9570 euros mensais
A auditoria ao Programa Operacional Regional do Norte (ON.2) considerou "discutível" como "ato de boa gestão financeira" fixar a remuneração do diretor executivo da Fundação Cidade de Guimarães, Carlos Martins, na ordem dos 9570 euros mensais.
No documento, hoje dado a conhecer, o Tribunal de Contas (TC) considera que a "fixação desta remuneração para um cargo de diretor executivo ultrapassa em Euro 2677,38 o limite de 75% do montante equivalente ao somatório do vencimento e abono mensal para despesas de representação do Presidente da República".
Como justificação para o montante auferido por Carlos Martins, a Fundação apontou o "grau de responsabilidade, de exigência e de profissionalismo necessários e exigidos", assim como o "espaço temporal da execução do processo" como argumentos para a fixação do referido montante.
"Estando em causa funções de caráter executivo como as de diretor geral ou de presidente da comissão diretiva de um instituto público, é muito discutível considerar a fixação de tal remuneração, para o referido Diretor Executivo, como um ato de boa gestão financeira", lê-se.
No entanto, o TC salienta que a Fundação Cidade de Guimarães, entidade responsável pela gestão da Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, não estava sujeita aos regimes legais do contrato de trabalho em funções públicas pelo que não havia limites legais aos valores contratados.
Além dos argumentos em cima referidos, a FCG explana ainda que na fixação do montante em causa "foram tomados em consideração valores de referência, como os praticados na anterior Capital Europeia da Cultura, Porto 2001, e bem assim as remunerações dos cargos congéneres praticadas em Fundações como a de Serralves e a da Casa da Música".
Fundação realça ainda que "o compromisso de trabalho e de responsabilidade exigido ao Diretor Executivo exigia que o vencimento proposto o compensasse das remunerações que deixaria de auferir na sua atividade anterior empresarial e de profissional liberal".
O relatório explica que o ON.2 cofinanciou o pagamento dos vencimentos de Carlos Martins "no limite máximo de remuneração a considerar para efeitos de despesa elegível - Euro 3360,65 (2011) e Euro 3734,06 (2009 e 2010)".
Carlos Martins conduziu Guimarães 2012 entre 2009 a 2013, com um interregno de cerca de 3 meses, quando saiu da estrutura em colisão com a então presidente do conselho de administração Cristina Azevedo.
Aliás, esta não é a primeira vez que os salários praticados na Fundação Cidade de Guimarães são alvo de críticas.
Com menos de um ano de existência, a FCG, criada em 2009 pela autarquia bracarense e pelo Estado foi notícia pelos salários auferidos pelos membros do conselho de administração, que atingiriam os 600 mil euros por ano: Cristina Azevedo estava a ganhar 14 300 euros mensais, seguida de Carla Morais e João Serra, vogais executivos, que auferiam 15 500 euros por mês cada, e Manuel Monteiro, vogal não executivo, a quem seriam pagos 2 mil euros por mês.
Os salários do conselho de administração, que tinham sido estipulados aquando da criação da entidade pelo então presidente da Câmara Municipal de Guimarães, António Magalhães, foram, algumas semanas mais tarde, reduzidos em 30 por cento pela depois formada Comissão de Vencimentos, presidida pelo mesmo autarca.
* São estes salários pornográficos, há milhares deles em Portugal, que fazem que os portugueses sejam fiscalmente assaltados.
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2 - CIENTISTAS E
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2 - CIENTISTAS E
APOCALIPSE
Este documentário maravilhoso
apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos
provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação
pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas
levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas,
espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"Bombeiro" é a "palavra do ano" 2013
A palavra do ano de 2013 é "bombeiro", que obteve cerca de metade dos
votos de 15.000 cibernautas, foi hoje anunciado na Biblioteca José
Saramago, em Loures, pela Porto Editora, que organizou a iniciativa.
"Bombeiro" fazia parte de uma lista
de dez palavras, escolhidas pela equipa de linguistas do Departamento
de Dicionários daquela editora, sujeita a votação "on-line" de 02 a 31
de dezembro, e obteve 48% dos votos.
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A lista das dez palavras foi
feita "com base em critérios de frequência de uso e de relevância
assumida, quer através dos meios de comunicação social e das redes
sociais, quer da utilização dos dicionários da Porto Editora, nas suas
versões online e mobile", explicou à Lusa fonte da Porto Editora.
A
escolha do vocábulo "bombeiro" foi justificado pela Porto Editora pelo
facto de, no último verão, os bombeiros portugueses "terem demonstrado
uma enorme coragem no combate aos violentos incêndios que destruíram
florestas e roubaram vidas".
No ano passado, registou-se em
Portugal a maior área ardida desde 2005. Segundo o Instituto da
Conservação da Natureza e das Florestas, os incêndios consumiram 145.385
hectares, mais 31,8 por cento do que em 2012. No combate às chamas
morreram oito bombeiros e, dos 15.000 cibernautas que participaram na
votação, 48% escolheu "bombeiro" como a "palavra do ano".
No
segundo lugar da lista, com 17%, ficou a palavra "irrevogável", que foi
como o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas definiu a sua
demissão do Governo, que não se concretizou, sendo atualmente
vice-primeiro-ministro.
Com 10%, no terceiro lugar da votação,
ficou a palavra "inconstitucional", cujo uso se incrementou devido aos
"chumbos" do Tribunal Constitucional a várias medidas apresentadas pelo
executivo em funções.
Todas as restantes palavras da lista ficaram abaixo da fasquia dos 10%.
"Grandolada"
que, segundo a editora, "surgiu como uma ação de protesto contra a
austeridade e o Governo, e se afirmou como tal pela sua originalidade",
recolheu 08% dos votos, seguindo-se, com 06%, "papa", uma palavra que
foi escolhida pela eleição em março passado do cardeal argentino Jorge
Bergoglio para liderar a Igreja Católica.
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O eclesiástico é o
primeiro sul-americano e o primeiro jesuíta a sentar-se na cadeira de S.
Pedro, tendo tomado o nome de Francisco, numa alusão a S. Francisco de
Assis.
Seguem-se, com 03% dos votos, cada, as palavras
"pós-troika" e "swap". O previsto fim da intervenção da troika em
Portugal em meados deste ano levou a "tanto se falar do pós-troika",
justificou a Porto Editora, e, quanto a "swap", "apesar de ser uma
palavra estrangeira e da sua especificidade, o vocábulo entrou nas
conversas dos portugueses por causa das notícias sobre esse tipo de
contratos", segundo a mesma fonte.
Com apenas 02% dos votos, cada, ficaram os vocábulos "coadoção", "corrida" e "piropo".
Segundo
a editora, a coadoção por casais do mesmo sexo foi no ano passado alvo
de discussão, enquanto "as corridas entraram na rotina de cada vez mais
portugueses, que participam em número crescente nas muitas provas", e
"piropo", é um ato visto por alguns como galanteio e entendido por
outros como assédio verbal, tendo sido "um tema que foi debatido por
vários setores da sociedade".
"Bombeiro" como "palavra do ano"
sucede a "entroikado", vocábulo eleito no ano passado.
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Anteriormente, em
2011, "austeridade" foi a palavra escolhida. Em 2010, no ambiente do
Campeonato Mundial de Futebol, disputado na República da África do Sul, a
palavra escolhida foi "vuvuzela", e, em 2009, quando a iniciativa da
Porto Editora se realizou pela primeira vez, a "palavra do ano" foi
"esmiuçar", um termo muito divulgado então por um programa televisivo.
A
Porto Editora, a celebrar 70 anos de existência, tem uma componente
histórica de especialização na área dos dicionários e da lexicografia.
* E que palavra, bombeiro significa louca abnegação.
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HOJE NO
"RECORD"
Cristiano Ronaldo honrado
com decisão de Cavaco Silva
Cristiano Ronaldo mostrou-se honrado com a decisão de Cavaco Silva em
condecorá-lo com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante
D.Henrique, por ser um "símbolo de Portugal em todo o Mundo".
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"É
com um indescritível sentimento de orgulho e honra que recebi a notícia
de condecoração com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante
D.Henrique pelo Presidente da República Portuguesa", disse o capitão da
Seleção Nacional na sua página no Facebook.
* Infelizmente em Portugal existe gente que tem a "Torre e Espada" sem qualquer mérito.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério não se compromete a revelar
. restante relatório sobre incêndios
O Ministro da Administração Interna disse, esta sexta-feira, que ainda
quer "reler" a segunda parte do relatório sobre os incêndios florestais
de 2013, não se comprometendo com a sua divulgação pública como
aconteceu com o restante documento.
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"Já li, mas ainda quero reler. E
como as consequências dessa segunda parte podem ter uma natureza
completamente diferente daquele que foi publicado, essa ponderação tem
de ser muito bem feita", disse Miguel Macedo, à margem de uma visita
oficial a Arcos de Valdevez.
Na primeira parte do relatório encomendado pelo Ministério da
Administração Interna (MAI), a equipa do investigador Xavier Viegas, da
Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra, sublinha, entre outros
aspetos, que os bombeiros devem ter formação "em especial em situações
extremas".
Essa parte do documento foi tornado público pelo Governo a 23 de
dezembro e acentua que mais formação permitirá aos bombeiros "assegurar
uma boa avaliação das condições de perigo e do cumprimento dos
procedimentos de segurança no combate ao fogo".
Serão retiradas "consequências"
Sobre o restante documento, Miguel Macedo diz que "deve haver sensatez e
ponderação", além de "calma" na sua análise, escusando-se a especificar
a "natureza" dessas conclusões, que envolvem incêndios em que morreram
onze pessoas, oito das quais bombeiros, em 2013.
"Tem uma sensibilidade, até do domínio pessoal, diferente também.
Portanto, julgo que tem de ser tratado de uma forma também diferente da
primeira parte do relatório", admitiu o ministro, sem se comprometer com
a divulgação pública do documento.
Sobre as restantes "conclusões e recomendações" do relatório elaborado
pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais, já conhecidas, Miguel
Macedo garante que serão retiradas "consequências".
Desde logo na preparação do próximo dispositivo de combate, mas também
no "ajustamento legislativo" ou em termos de formação dos bombeiros.
"Os Grandes Incêndios Florestais e os Acidentes Mortais Ocorridos em
2013 - Parte 1" identifica ainda a necessidade de sensibilidade dos
cidadãos para evitar situações de risco, "nomeadamente trabalhos
agrícolas, florestais ou outros e, muito em especial, o uso do fogo, em
dias de risco elevado, a fim de se reduzir o número de ignições".
Refere também que é necessário agir "no sentido de envolver mais a
população na vigilância, proteção e autodefesa, dotando as pessoas com
formação e recursos adequados a este fim", assim como melhorar o uso "da
previsão meteorológica à escala local" e do "planeamento da estratégia
geral de combate, incorporando elementos sobre a previsão do
comportamento do fogo".
A análise feita recomenda igualmente que é preciso melhorar "a
integração e articulação de todas as entidades envolvidas no sistema
nacional de defesa da floresta contra os incêndios, quer no âmbito
nacional, quer no local, promovendo ações e medidas de interligação
entre os recursos locais e os provenientes de outras áreas, para
melhorar a eficácia das ações".
* Um ministro dum governo decente tem de ser claro, não congemina mistérios ou fábulas, este ministro é o primeiro responsável pela área ardida, porque durante um ano não preparou a defesa da floresta.
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5.BEM NO TOPO
Lago no Telhado (Inglaterra)
Este lago situado no jardim do telhado da loja Selfridges, em Londres, não era utilizado desde a Segunda Guerra Mundial.
Afim de obterem a licença para a sua abertura, o telhado foi reforçado com vigas de aço.
Afim de obterem a licença para a sua abertura, o telhado foi reforçado com vigas de aço.
Nos anos vinte e trinta o telhado, com a sua espetacular vista sobre Londres, era utilizado para passeios, depois de uma visita à loja, e também para passagem de modelos. Depois do bombardeamento da loja em 1940 o dono, H. Gordon Selfridge, jurou nunca mais o abrir.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
A três dias da votação, procuram-se
. consensos para relatório final
do inquérito aos “swaps”
PS e PSD continuam sem entendimento sobre papel de
actual Governo, o que complica um entendimento para o relatório final
da comissão parlamentar de inquérito aos “swaps” de empresas públicas.
Votação deverá ocorrer já na segunda-feira.
Os partidos políticos vão entre esta
sexta-feira e a próxima segunda-feira procurar consensos para serem
incluídos no relatório final da comissão parlamentar de inquérito à
celebração de contratos de gestão do risco financeiro por empresas
públicas.
A deputada relatora Clara Marques Mendes, que escreveu uma proposta de relatório final que acusa o Governo socialista e iliba o actual Executivo
de responsabilidades nas perdas com “swaps”, irá reunir-se com os
representantes dos vários partidos na comissão de inquérito para
discutir as propostas de alteração e aperfeiçoamento que cada um
apresentou no final de 2013.
Segunda-feira, 6 de Janeiro de 2014, haverá uma reunião plenária com
os deputados que constituem a comissão parlamentar de inquérito para
discutir e debater aquela que será a proposta final de relatório, que
resultará já dos contributos dos debates informais anteriormente
existentes entre a relatora social-democrata e os partidos, conforme
explicou aos jornalistas o presidente da comissão, Jorge Lacão.
Nesse dia, se os trabalhos o impossibilitarem, haverá lugar à votação
final do documento. Se não for possível, as aprovações, abstenções ou
chumbos ao documento terão de ocorrer no dia seguinte.
Os grupos parlamentares encontraram-se esta sexta-feira, 3 de Janeiro, para defenderem as propostas de alteração do relatório que sugeriram.
Até segunda-feira, a discussão é informal. “Este momento que estamos a
discutir é um momento que é muito importante no sentido de
consensualizar posições face ao relatório. Há consensos e, naturalmente,
sempre manifestei o espírito para acolher propostas”, afirmou Clara
Marques Mendes na sua intervenção na reunião que ocorreu esta
sexta-feira.
Na proposta de relatório, o governo de José Sócrates, pela face
do antigo secretário de Estado Carlos Costa Pina, e os gestores públicos
são os principais alvos no que diz respeito à responsabilização pela
contratação de contratos de cobertura de risco que deveriam proteger as
empresas públicas de variações de taxas de juro mas que, em muitos
casos, terão servido para melhorar as contas das empresas no curto prazo
à custa de riscos no futuro.
No final de 2012, as perdas potenciais destes contratos
encontravam-se em torno de 3 mil milhões de euros, estando neste
momento, depois da negociação com os bancos para o cancelamento de
vários desses "swaps" mais complexos, em cerca de 1,5 mil milhões de
euros.
A oposição, nomeadamente Bloco de Esquerda e PCP, quer incluir na
proposta o papel de “pressão” da banca para que esses "swaps" fossem
contratados ao longo da última década. Na proposta de relatório, é
referida essa intervenção, mas não de uma forma crítica. O PSD e o CDS
mostraram disponibilidade para acolher sugestões neste aspecto.
Mais difícil deverá ser o acordo em torno do papel do actual Governo
na gestão do dossiê “swap”. O PS acusa Maria Luís Albuquerque de ter
tido informação sobre a gravidade das perdas destes contratos
financeiros quando tomou posse, em Junho de 2011, e de só ter actuado em
Dezembro de 2012.
O Executivo de Passos Coelho justifica que foi
necessário conhecer a realidade global do universo das empresas públicas
e alterar os estatutos do IGCP para que este organismo pudesse gerir o
processo. Os socialistas não se convencem mas BE e PCP também querem que
estes factos constem do documento, defendendo que não houve diligência
por parte do Governo na resolução deste problema. No relatório, este
facto não é referido de forma intensiva.
* Conversas de faca e alguidar ou de chinela no pé só para fingir que trabalham, estão todos a "ingrominar" os portugueses.
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HOJE NO
"DESTAK"
Um em cada três adultos
tem excesso de peso ou é obeso
Mais de um em cada três adultos tem excesso de peso ou é obeso, disse hoje um instituto de pesquisa britânico, notando que houve um grande aumento de pessoas com peso a mais nos países em desenvolvimento.
De acordo com um comunicado do 'The Overseas Development Institute', a percentagem de pessoas que mostra um índice de massa corporal superior a 25 - o limite a partir do qual as pessoas têm excesso de peso - aumentou de 23 para 34 por cento entre 1980 e 2008, totalizando 1,46 mil milhões.
O índice de massa corporal é a relação entre a altura e o peso, e a partir de 30 a Organização Mundial de Saúde classifica a pessoa como obesa.
* Cuidado, gordura só parece que é formosura.
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HOJE NO
"i"
Mil candidatos pré-selecionados
para colonizar Marte
Os Estados Unidos estão, no entanto, determinados a enviar astronautas para aquele planeta dentro de 20 anos
Mais de um milhar de pessoas foram pré-selecionadas para participar
num grupo de eventuais primeiros colonos do planeta Marte em 2025,
indicou hoje a empresa Mars One, na origem do projeto.
Mais de 200.000 pessoas de 140 países se inscreveram para fazer parte
desta primeira vaga de colonização, e 1.058 passaram à segunda fase de
seleção, indicou a empresa holandesa em comunicado.
“O desafio, com 200.000 inscritos, é separar aqueles que pensamos
serem capazes, mental e fisicamente, de se tornarem os embaixadores
humanos em Marte, daqueles que tomam a missão menos a sério”, assegurou
Bas Lansdorp, co-fundador e presidente da Mars One, citado no documento.
O projeto Mars One, que pretende financiar a simples ida para o
planeta vermelho, nomeadamente para emissões de televisão, conta com
muitos céticos, apesar do apoio do holandês Gerard ‘t Hoofd, prémio
Nobel da Física 1999.
A empresa vai selecionar, em várias fases, os 24 potenciais colonos, repartidos em seis grupos de quatro pessoas.
Estes selecionados deverão passar diversas séries de testes físicos,
médicos e mentais, e participar em “simulações, nomeadamente em grupo,
com um particular interesse pelas suas capacidades físicas e
emocionais”, acrescentou a Mars One.
A empresa tinha anunciado em dezembro ter assinado um contrato de
250.000 dólares com a Lockheed Martin Space Systems, a divisão espacial
do grupo de defesa norte-americano, para estudar o “conceito” de um
engenho de aterragem. Este engenho deverá em primeiro lugar ser enviado
vazio para o planeta vermelho em 2018.
Até agora, só houve missões robóticas a Marte, todas levadas a cabo com êxito pela NASA.
Os Estados Unidos estão, no entanto, determinados a enviar astronautas para aquele planeta dentro de 20 anos.
Além da dificuldade de encontrar os seis mil milhões de dólares
necessários, segundo as estimativas, o projeto Mars One, que conta com
financiamentos privados, enfrenta numerosos obstáculos.
Os astronautas, além de não poderem regressar à Terra, deverão viver
em pequenos habitats, encontrar água, produzir o seu oxigénio e cultivar
os seus próprios alimentos.
Ora, Marte é um grande deserto cuja atmosfera é sobretudo constituída
por dióxido de carbono e onde a temperatura média é de -63 graus
Celsius.
* E a terra, quando cuidamos dela???
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