16/12/2014

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HOJE NO
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

CDS-PP pede “atitude firme” do
 Governo face a greve “política"
 e irresponsável na TAP

O presidente do grupo parlamentar do CDS-PP pediu hoje ao Governo da maioria uma "atitude firme" face à anunciada greve na TAP, considerando a paralisação "política", uma "irresponsabilidade" e uma "desconsideração" para com os portugueses.
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"Consideramos, dentro daquilo que é o quadro legal e as várias hipóteses que representa, apelamos para que o Governo tenha uma atitude firme em relação a uma greve puramente política, que é uma irresponsabilidade tendo em atenção a situação da TAP e que é uma desconsideração para os portugueses", disse Nuno Magalhães, no Parlamento.

Hoje o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, afirmou que os sindicatos da TAP "não estão interessados em suspender o pré-aviso de greve que afetará muitas famílias", o que "o Governo lamenta profundamente".

A plataforma de sindicatos da TAP propôs na segunda-feira ao Governo a suspensão do processo de reprivatização até à conclusão de 12 processos negociais, que elencaram no memorando entregue ao executivo como condição para cancelar a greve.

O deputado centrista declarou ainda que a greve desconsidera "os portugueses das ilhas que querem passar as Festas junto dos seus", tal como "os emigrantes", e para com "o esforço dos portugueses que, numa área fundamental como o turismo, têm vindo a superar as dificuldades".

Os 12 sindicatos que representam os trabalhadores da TAP - grupo que entretanto o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), afeto à UGT, abandonou - convocaram uma greve de quatro dias, entre 27 e 30 de dezembro, na sequência da recusa do Governo de suspender a privatização da companhia.

* Estes centristas são mesmo uns líricos a quererem-nos fazer de parvos. 
Um país de 10 milhões, a despedir funcionários públicos ou a remetê-los para uma disponibilidade manhosa, cria um vice-primeiro ministério só para acalentar vaidades do sr. Portas e do seu séquito, repare-se nos milhões de despesa mensal desta comédia ministerial inventada para nada produzir a não ser show off. Portugal não precisa de nenhum vice-primeiro ministro, mas há que contentar peneirices.
** A greve dos trabalhadores da TAP vai  criar perturbações, prejudicar gente inocente, mas não há ninguém que prejudique mais que este governo e, é o governo, o veneno da greve.


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