O crescimento da
intolerância religiosa
Estamos a
assistir ao crescimento da intolerância religiosa um pouco por todo o
mundo. Nacionalismo e separatismos, bem como conflitos que opõem etnias
ou religiões, mascaram as verdadeiras razões políticas e estratégicas
subjacentes, arrastando e alimentando ódios há muito esquecidos.
A
guerra entre o Hamas e Israel é um desses casos. Termina hoje,
quarta-feira, o alargamento do cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Esta
guerra tem impressionado o mundo inteiro, não só pela destruição de
escolas, hospitais e bairros habitacionais, como também pelas mortes de
civis, entre os quais se contam muitas crianças e bebés, gerando
sentimentos de ódio como há muito não se via. Pela primeira vez em
décadas, ouvem-se vozes acaloradas antissemitas, ou seja, contra os
judeus, como sionistas, defendendo o nacionalismo judaico, dividindo
opiniões e não deixando ninguém indiferente. Esquecendo que estamos
perante um conflito político, e arranjando bodes expiatórios religiosos,
é realmente uma forma muito cómoda de entender o que se passa, mas é
também a mais fácil para fazer crescer os fundamentalismos que, na
Europa, estão a ter expressão na vitória dos partidos de extrema-direita
e neonazistas.
Outro exemplo é o califado islâmico que semeia o
terror e persegue as minorias na região, quer sejam cristãs, yazidis,
curdos, druzos e outros. Várias organizações de direitos humanos falam
em autênticos genocídios e limpezas étnicas feitos por estes jihadistas
que, em nome do islão, legitimam as suas ações. Mais uma vez, são
motivos bem mais mundanos que levam a estas ações, como o acesso aos
poços de petróleo ou ao controlo e posse de uma região, na falta de um
poder político forte. Da Malásia ao Mali, dos EUA à Europa, chegam todos
os dias novos combatentes ao Iraque e à Síria, enquanto outros grupos
juram fidelidade e prometem estender o território para outras regiões.
Também aqui se cai facilmente na tentação de culpar os muçulmanos,
acusando a sua religião de incitar à violência e à intolerância,
crescendo a islamofobia, que por sua vez arrasta cegamente o extremismo,
quer o islâmico quer o de outras religiões, numa bola de neve que
invariavelmente conduz a novos conflitos.
Na Síria e no Líbano, a
luta entre muçulmanos sunitas e xiitas continua, confundindo-se com o
apoio político a Assad, enquanto no Iraque tem o apoio dos opositores ao
governo de Maliki. No Bahrein, a população de maioria xiita luta contra
um governo sunita, temendo-se que o mesmo venha a alastrar-se a outras
zonas do golfo. No Líbano, cresce o jihadismo e o perigo de o país vir a
ser transformado num califado islâmico.
No Paquistão e na Índia,
aumentam os conflitos entre muçulmanos e hindus tendo, mais uma vez,
como razão de fundo antigas querelas políticas e étnicas, enquanto em
Myanmar, budistas e muçulmanos se guerreiam por motivos de cariz
semelhante.
As crenças pessoais e religiosas são do foro privado, e
aí devem permanecer, não devendo ser usadas para justificar fins ou
atitudes políticas, ou de afirmação cultural e tribal. Por vezes, é o
caminho mais fácil para entender conflitos, ou para os começar, mas
fazê-lo é incentivar e perpetuar a guerra, contrária aos princípios de
paz, que todas as religiões defendem.
Professora universitária, ISCTE.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
19/08/14
.
Allah, O verdadeiro, é mesmo grande!!!
ResponderEliminarTentar explicar de forma simples.
Um super muçulmano testemunha que:
allah existe, é a fonte inspiradora do mal.
maomé foi o seu mensageiro, carniceiro, trapaceiro, interesseiro, etc...
Logo um super muçulmano testemunha o mesmo que um muçulmano, testemunha mais, testemunha melhor , podem ter testemunhos infinitos,
e testemunha a verdade.
Lembrar que um muçulmano testemunha que:
allah existe
e que maomé foi o seu mensageiro.
Como se vê, isso é só uma parte daquilo que um super muçulmano testemunha.
Assim os muçulmanos já não podem chamar infiéis e descrentes aos outros, pois os outros, os não muçulmanos, podem dizer que são
super hiper ultra e supra-muçulmanos. Por testemunharem mais, melhor e a verdade.
Como as pessoas ainda não estão familiarizadas e informadas sobre o super-islam, sempre podem alegar que são estudantes do
super hiper ultra e supra-islam.
Assim as bestas dos muçulmanos já não têm argumentos teológicos ou outros para lhes fazerem mal, porque usando a frase que
muito dizem"allahu akbar", allah é grande é o maior, então têm que aceitar que Allah também tenha mais do que o islam, também tenha
o super hiper ultra e supra islam.
Se allah é grande, é grande mesmo.
Claro que um super muçulmano sabe quando allah é allah, a suprema divindade, ou é outra coisa, porque em verdade, O Grande Divino ou
mundo espiritual das boas ideias, só é grande fora do islam.
Há nestas andanças uma importante descoberta teológica:
A de que há mundo espirituais diferentes.
No islam, as coisas são como são, enganadoras, desgraçadoras, infernais, etc...
Mas o divino, a natureza ou seja lá o que for, deu-nos a capacidade de ir a cada um desses mundos e neles dizer as verdades verdadeiras
que desmascaram e põem a nu as falsidades, mentiras enganos e crimes do islam e seus seguidores.
E nada melhor para desmascarar o criminoso islam e seus seguidores, do que usar as próprias informações oficiais islâmicas para
afirmar com todo o fundamento que o islam é só enganos e crimes. maomé até disse literalmente que o seu allah era o maior enganador e terrorista.
Claro que se nota que esse maomé misturou algumas verdades e meias-verdades para mais habil e eficazmente enganar e desgraçar.
E baseado naquilo mesmo que os muçulmanos dizem, que allah é Deus, a suprema divindade, o divino verdadeiro, dá para dizer estas e outras verdades,
começando e acabando com a frase:
Allah, O verdadeiro, é mesmo grande!!!