12/06/2014

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Risco de Portugal agrava após governo
. rejeitar último cheque da troika

Juros da dívida portuguesa estiveram em queda durante a manhã, mas inverteram tendência ao início da tarde, momentos antes de o governo anunciar decisão de abdicar da última tranche de ajuda internacional. 

DISPARE, SE FAZ FAVOR
 O risco de Portugal agravava-se em mercado secundário depois de Maria Luís Albuquerque ter anunciado que o governo português não vai apresentar em tempo útil medidas substitutivas à troika para compensar o último chumbo constitucional, abdicando por isso do último cheque da ajuda internacional.

A ‘yield' implícita nas obrigações a dez anos avançava cerca de três pontos base para os 3,356%, quando de manhã apresentava uma tendência de descida.

Também a taxa de juro das obrigações a cinco anos agravava-se ligeiramente para os 2,196%. 

* Temos um governo  que não tem os alqueires bem medidos, investe contra a Constituição e Tribunal Constitucional, agacha-se perante a troika e prescinde da última tranche para agravar a economia do país.


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