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O QUE NÓS

APRENDEMOS!









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6-O MEDO


DO ESCURO




ÚLTIMO EPISÓDIO

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HOJE NO
"O JOGO"

Cristiano Ronaldo fez reverter o prémio de melhor em campo do Portugal-Holanda de agosto, no Algarve, para o IPO de Lisboa 
 
O capitão português foi eleito pelo público e pelos jornalistas credenciados como o melhor jogador em campo no Portugal-Holanda, jogo de preparação que abriu a época da Seleção Nacional em agosto, no Estádio Algarve, que terminou com um empate a um golo.
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O prémio atribuído pela Sagres, no valor de 2.500 euros, foi entregue pelo capitão português ao Instituto Português de Oncologia de Lisboa, com a finalidade de ajudar a equipar uma nova sala de radioterapia no Serviço de Pediatria da instituição.


* Não é só muito bom em campo!



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XII- O UNIVERSO


1 - GRAVIDADE






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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"

Qual é a notícia mais popular do
 Wall Street Journal? Hoje é o 
amor dos portugueses pela... Bimby

“É uma máquina 'multitask' que vende mais do que os últimos iPads em Portugal e que é mais popular no Facebook do que a banda de rock [Xutos & Pontapés] mais conhecida do país”. É desta forma que o Wall Street Journal descreve a relação dos portugueses com a Bimby, o robô de cozinha alemão que se tornou “uma obsessão no país mais pobre da Europa Ocidental”.

O jornal financeiro estranha a popularidade deste eletrodoméstico num país endividado, que se viu obrigado a aceitar o resgate externo em 2011, mas encontra uma explicação simples: “os portugueses adoram 'gagdets' e, apesar dos tempos difíceis, parecem determinados em manter a sua tradição de se juntarem regularmente para jantar”.

Apesar de custar praticamenete o dobro do salário mínimo nacional, a Bimby tem vindo a registar recordes de vendas em cada um dos últimos três anos, escreve o Wall Street Journal. No ano passado, os portugueses compraram mais de 35 mil destes robôs e, de acordo com as previsões da Vorwek, 8% dos 3,7 milhões de lares portugueses vão ter uma Bimby até ao final de 2014.

* Uma bimbilhada...

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Boyd Varty



O que eu aprendi com
Nelson Mandela




 "Na catedral da Natureza selvagem podemos ver refletida a nossa melhor faceta." Boyd Varty, um ativista ecológico, partilha histórias de animais, pessoas e a maneira como estão interligados. Ele fala de "ubuntu"— uma filosofia sul-africana que diz: "Eu sou; porque nós somos". Ele dedica sua palestra ao líder sul-africano Nelson Mandela, que foi a encarnação deste espírito de solidariedade e generosidade.




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HOJE NO
"RECORD"

Arganil quer criar 
Museu Internacional do Rali

A criação do Museu Internacional do Rali é uma das apostas do município de Arganil para 2014, no âmbito do reforço da competitividade local, disse hoje à Lusa o presidente da Câmara.

"O reforço da competitividade do concelho é uma das nossas prioridades no próximo ano", adiantou o social-democrata Ricardo Alves. O autarca disse que o Museu Internacional do Rali será instalado na antiga Cerâmica Arganilense, que foi requalificada nos últimos anos pela Câmara Municipal. Para o efeito, a autarquia admite recorrer aos fundos comunitários e avançar com diversas parcerias, incluindo com o Automóvel Clube de Portugal. 


O concelho de Arganil, numa zona montanhosa do distrito de Coimbra, acolheu, durante décadas, importantes provas mundiais do Rali de Portugal.

"Neste museu, pretendemos expor alguns dos carros que marcaram a história dos ralis e passaram pelo concelho", revelou Ricardo Alves. Este espaço museológico da Cerâmica Arganilense disporá ainda de "uma componente interativa", com recurso às novas tecnologias, incluindo "simuladores que ajudarão a recriar o ambiente dos ralis". A criação do Museu Internacional do Rali está incluído nas grandes opções do plano da Câmara Municipal de Arganil para o próximo ano, as quais, tal como o orçamento, no montante de 14,8 milhões de euros, já foram aprovadas pelo executivo e pela Assembleia Municipal (AM). Com 23 eleitos, o PSD detém maioria absoluta na AM, que integra também nove socialistas, dois independentes e um representante da CDU. Ricardo Alves disse que "o reforço da coesão social e a manutenção da ação social escolar" são outras das prioridades do plano de 2014.

"A Câmara já comparticipa 60% das refeições do 1.º ciclo e do pré-escolar", acrescentou, realçando que a autarquia também apoia "mais de metade dos alunos" na aquisição de livros. Em 2014, o município "prescinde da cobrança dos 5% de IRS a que tem direito, beneficiando todas as famílias" de Arganil. A requalificação da rede viária "em grande parte do concelho" e a construção de cinco estações de tratamento de águas residuais são outras das prioridades. Devido à contenção de despesas, a autarquia optou por realizar a requalificação do Teatro Alves Coelho, no centro da vila, por fases e ao longo dos próximos quatro anos.

* Uma bela iniciativa.

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PEDRO MARQUES LOPES

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Estado de direito, 
apesar de tudo



1. Nunca um Governo teve tantos diplomas relevantes para a sua governação chumbados. É difícil perceber qual a verdadeira razão que leva o Governo a insistir em desrespeitar a Constituição que jurou respeitar. O mais provável é ser uma combinação de negligência, vontade de afrontar o texto constitucional, desprezo pelo órgão fiscalizador e desconhecimento do papel da lei fundamental numa democracia. 
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Quem não se lembra do primeiro-ministro a afirmar que a Constituição nunca tinha dado emprego a alguém ou do vice-primeiro-ministro afirmar que ela não nos tinha livrado de duas bancarrotas ? Ou quando estes dois senhores consentiram e apoiaram ataques a um órgão de soberania por instituições estrangeiras ? Não se pode esperar de gente que tem este tipo de afirmações e esta conduta qualquer respeito pela Lei fundamental. Os sucessivos chumbos só surpreenderão, de facto, os muito distraídos.

2. Apesar de todos os juízes do Tribunal Constitucional terem julgado a lei da convergência das pensões desconforme com a Constituição por violação do princípio da confiança, mesmo assim voltou a ouvir-se a ladainha do costume: é preciso mudar a Constituição. Ouvi, até, respeitáveis directores de órgãos de comunicação social, como o da revista Exame e da direcção do Expresso, João Vieira Pereira, a afirmar que o texto constitucional impedia o corte da despesa e que o texto constitucional devia ter mecanismos de emergência para situações como as que vivemos. Quanto a cortes na despesa, poupo ao estimado leitor a leitura da lista dos já realizados, em salários e prestações sociais, que o Tribunal não reprovou. Mas o que gera perplexidade é perceber que há pessoas - respeitadoras e amantes da democracia, com certeza - que pensam que um dos princípios que está na base do Estado de direito, o da confiança, que exige uma previsibilidade mínima na relação do Estado com os cidadãos, possa estar sujeito a uma qualquer emergência económica. Não há uma única Constituição duma democracia liberal que consinta na suspensão do princípio da igualdade, confiança ou proporcionalidade em função dum problema económico. Ou seja, que consinta a suspensão do Estado de direito.

Eu sei que já cansa repetir, mas, pelos vistos, há quem não tenha ouvido ou não queira ouvir: não têm sido normas constitucionais promovidas pelo ambiente revolucionário (que aliás há muito foram retiradas da Constituição nas suas várias revisões), nem delírios esquerdistas, que têm suportado as deliberações do TC, são princípios comuns a todas as democracias e Estados de direito.

3. Há três semanas, escrevi neste espaço que estava convencido de que o Presidente da República iria suscitar a fiscalização preventiva da constitucionalidade do Orçamento para 2014. Foram demasiados chumbos anteriores e há demasiados indícios de que este também tenha inconstitucionalidades em normas fundamentais para a sua coerência. Como Cavaco Silva escreveu no pedido de fiscalização do diploma sobre a convergência das pensões, é muito provável que também no documento com a proposta orçamental exista "conduta furtiva" do legislador, "legislação sacrificial" e o Estado esteja a deixar de desenvolver "comportamentos capazes de gerar nos privados expectativas da sua continuidade". Em muitos aspectos, esta argumentação do Presidente podia ser usada para um pedido de fiscalização do Orçamento.

Hoje, penso que ainda há mais razões para que Cavaco Silva o faça. Para o Presidente a estabilidade é um bem em si próprio. Não há valor que mais respeite. Ora, se já havia um clima de fortes dúvidas sobre a não inconstitucionalidade do Orçamento, mais ficou reforçado com a última deliberação dos juízes do Palácio Ratton. Está instalada a dúvida. Vamos - nós, os mercados e os nossos credores - viver sem saber se lá para Março ou Abril o edifício orçamental vai ruir ou não. Serão decisões dos cidadãos e empresas adiadas, os mercados em suspenso. Mais, tudo o que for negociado para o plano cautelar (que evidentemente existirá) pode ter de ser mudado.
O Presidente não consentirá que vivamos num ambiente de tanta instabilidade durante tanto tempo.

4. Para não variar, a reacção dos responsáveis políticos dos partidos do Governo conteve o habitual: "Respeitaremos integralmente as deliberações do Tribunal Constitucional." Mas não há ninguém que chame à atenção para tão descabelada declaração? É para nos informar que estiveram a pensar e que afinal decidiram não fazer um golpe de Estado? Convinha pensar só um bocadinho antes de falar.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/12/13

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41.UNIÃO



EUROPEIA






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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Cerca de 400 Afegãos ocupam igreja de
. Bruxelas em protesto contra deportações

Cerca de 400 afegãos candidatos a asilo na Bélgica estão a ocupar uma igreja de Bruxelas em protesto por não ter sido concedida uma moratória às expulsões para o Afeganistão.
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 O grupo vai continuar "com a ocupação da igreja de Béguinage em Bruxelas por não ter conseguido uma moratória às deportações", disse um porta-voz dos afegãos, Samir, ao diário Le Soir.

Representantes do grupo reuniram-se na terça-feira com o primeiro-ministro socialista Elio Di Rupo e com a secretária de Estado para o Asilo e Migrações, Maggie De Block, tendo sido marcada uma nova reunião para 30 de janeiro.

Segundo o porta-voz, Di Rupo pediu-lhes que voltem a submeter os pedidos de asilo para serem analisados individualmente, o que os afegãos aceitam, desde que não "corram o risco de serem deportados".

Além da ocupação da igreja, o coletivo prevê manifestar-se a 13 de janeiro.

O arcebispo de Malinas-Bruxelas, André Joseph Léonard, disse à imprensa que está solidário com os afegãos e disposto "a marchar com eles", porque deportar alguém para o Afeganistão "é extremamente perigoso".

* Se regressarem ao Afeganistão limpam-lhes o sebo. Estas pessoas têm a pior das vidas, não têm nada e estão quase condenados ao assassínio.
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PREPARE 2014




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1- A VIDA NA 


IDADE MÉDIA
 


Mike Loades, historiador e especialista em armas, vai nos levar através do mundo medieval, numa viagem cheia de ação e emoção. Separaremos os mitos da realidade e teremos a experiência de viver, trabalhar e lutar durante esta época extraordinária.


FONTE:ConradZiegfried 

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Tensão aumenta entre Japão e China
 após visita de Abe a santuário

China e Coreia do Sul condenaram a visita do primeiro-ministro japonês a um santuário que está muito associado à Segunda Guerra Mundial. Esta visita “fere os laços entre a Coreia do Sul e o Japão” e traz “fortes preocupações entre os vizinhos asiáticos e a comunidade internacional sobre os desenvolvimentos futuros do Japão”. Estas são algumas conclusões dos dois países vizinhos.
O primeiro-ministro japonês visitou o santuário de Yasukuni, onde estão inscritos 2,4 milhões de nomes soldados japoneses e das colónias, entre os quais 14 militares considerados culpados por crimes de guerra durante a II Grande Guerra, em que o Japão foi derrotado. Este é um local que tem merecido muita contestação sempre que é visitado por uma figura de Estado japonês. Isto porque está associado a um período da história do Japão de supremacia militar.

Há mesmo quem defenda, de acordo com o “Washington Post”, que depois de um ano focado em questões económicas, Shinzo Abe vai começar a desempenhar um papel com uma base mais conservadora. Esta visão é de um grupo que acredita que o Japão foi injustamente denegrido pelo seu passado militar.

O porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Qin Gang, “condenou seriamente” o acto do líder do Japão, considerando que a visita ao santuário foi um “esforço para glorificar a história militarista japonesa de invasão externa e domínio colonial… e para desafiar o desfecho da II Guerra Mundial”.

“O esforço de ir contra a evolução histórica é, com certeza, para provocar uma grande vigilância e fortes preocupações entre os vizinhos asiáticos e a comunidade internacional sobre os desenvolvimentos futuros do Japão”.

Este acto foi uma “grave violação dos sentimentos dos chineses e da população de outros países asiáticos” que foram afectados durante a Segunda Guerra Mundial, salientou o mesmo responsável chinês.

Já o ministro da Cultura da Coreia do Sul, Yoo Jinryong, classificou o acto de “anacrónico” que “fere não apenas os laços entre a Coreia do Sul e o Japão como, fundamentalmente, afecta a estabilidade e cooperação no nordeste asiático.”

Não era intenção de Abe "ferir" China ou Coreia
Shinzo Abe afirmou que fez a viagem para reflectir sobre a “preciosidade da paz” e não para causar qualquer conflito com a China ou a Coreia do Sul.

“Rezei por respeito aos mortos de guerra que sacrificaram as suas preciosas vidas” e “espero que descansem em paz”, afirmou o responsável, citado pela Associated Press. Questionado sobre as criticas que esta visita provocou, o primeiro-ministro respondeu: “Infelizmente, a visita a Yasukuni transformou-se numa questão política e diplomática”, mas “não era minha intenção ferir os sentimentos do povo chinês e coreano.”

Abe salientou ainda que é sua “convicção, baseada nos remorsos severos do passado”, que o Japão não deve voltar a provocar qualquer guerra.

Esta polémica surge numa altura em que as relações entre o Japão e os países vizinhos não são estreitas. Os EUA têm apelado a que os países melhorem as suas relações diplomáticas, mas sem sucesso.

* A indignação chinesa é uma hipocrisia, basta lembrar Tiannamen num passado recente e a obrigatoriedade de um exame de fidelidade ao regime por parte dos jornalistas chineses a partir de 2014. A história só conta as atrocidades dos alemães japoneses e seus aliados durante a II Guerra Mundial, o que pressupõe que os que se lhe opunham eram meninos de coro.


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Simone


com as


Meninas Cantoras de Petrópolis



Então é Natal






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HOJE NO
"i"

McDonald's pede que funcionários 
evitem fast-food

A empresa já retirou o comunicado do site dirigido aos funcionários da empresa

O McDonald’s recomendou aos seus funcionários que evitem fast food, exactamente o tipo de comida que vendem. 

Num site de recomendações aos funcionários, a empresa colocou a imagem de um cheeseburger com batatas fritas e um refrigerante, intitulados como “escolha não saudável”, e outro de um copo de água, salada e uma sanduíche de fiambre, que a empresa descreveu como uma “escolha saudável”. 


A empresa já retirou o comunicado, alegando que partes do seu conteúdo “foram interpretadas fora de contexto”. 

"Esse site fornece informações de parceiros respeitados sobre muitos temas, entre eles, saúde e bem-estar", disse a empresa, acrescentando que "inclui informações de especialistas sobre alimentação saudável e escolhas equilibradas. O McDonald's concorda com esse conselho."

* Pelo menos foi uma tentativa séria de proteger os empregados do próprio veneno. 

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ONTEM NO
"A BOLA"

Lisboa recebe Europeus
 por equipas em 2014

Os Europeus de ténis de mesa por equipas terão lugar em Lisboa, no Meo Arena, entre 24 e 28 de setembro de 2014, confirmou a Comissão Executiva da União Europeia de Ténis de Mesa (ETTU).
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«É com grande prazer que podemos confirmar que o Campeonato da Europa de Ténis de Mesa de 2014 para equipas será realizado no MeoArena em Lisboa, Portugal, de 24 a 28 de setembro de 2014. 

Estamos muito satisfeitos por os nossos colegas portugueses terem satisfeito as necessárias condições administrativas e financeiras. Mais detalhes serão anunciados no início de 2014», refere no seu site oficial a instituição que rege a modalidade na Europa 

* Uma notícia de ontem que traz prestígio e dinheiro para Portugal. 

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DOUTRO SÉCULO


 5.AUTO CARAVANAS
VINTAGE



As moto casa devem ter tido origem no Reino Unido, com a necessidade de viajar, comer e repousar sem grandes complicações,  mas foi nos EUA que se deu a grande "explosão de modelos" a partir dos ano 20 do século passado.




As primeiras autocaravanas apareceram por iniciativa de privados, e ainda hoje se podem ver alguns exemplos de clássicos dos anos 20 e 30 aos quais, partindo de um vulgar veículo de transporte, se tentou juntar a funcionalidade de casa móvel.
IN "O portal campingcarPortugal"



Há mais de 50 anos, a caravana era colocada com adaptação industrial sobre um chassis de um portador, como é o caso dos furgons comerciais mais comuns, ou de um veículo similar. Algum tempo depois iniciou-se o fabrico  de chassis mais compridos de modo a que a autocaravana  era vista como um todo e não uma sobreposição de duas estruturas.



O autocaravanismo constitui uma modalidade híbrida de turismo, que se pode processar com estacionamento para pernoita de modo livre, ou seja em qualquer local não proibido, ou em locais especialmente adequados para o efeito, incluindo parques de campismo.






Hoje apresentámos modelos mais modernos representativos do último terço do sec XX,  que fizeram as delícias dos modernaços da época.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

ARS de Lisboa e Vale do Tejo 
paga 400 mil euros a consultora
 para fazer inventário

As outras quatro administrações regionais de saúde do país estão a elaborar inventários dos bens imóveis e móveis com os seus próprios meios. Presidente da ARS de Lisboa explica que contrato com consultora foi feito em 2011.

A Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo pagou mais de 400 mil euros a uma empresa de consultoria pela elaboração do inventário dos bens móveis e imóveis da instituição. As outras quatro ARS do país (Norte, Centro, Alentejo e Algarve) estão também a fazer os respectivos inventários mas com os seus próprios meios e recursos humanos.
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A contratação de uma consultora para a realização do inventário na ARS de Lisboa e Vale do Tejo foi questionada pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (BE),  que interpelou o Governo. O líder do BE, João Semedo, diz não entender por que motivo é que a ARS de Lisboa e Vale do Tejo vai gastar um montante tão elevado numa altura em que” não há dinheiro para comprar pensos e seringas”. As outras ARS decidiram de outra forma, fazendo o inventário pelos seus próprios meios, realça João Semedo.
O BE quis também esclarecer “a dúvida” que entendia persistir sobre a eventualidade da realização deste inventário ter como objectivo a criação de “condições para a privatização de centros de saúde da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, a partir da determinação do seu valor patrimonial”.

“O objectivo desta acção não é privatizar, como sugere o BE, mas obter informação credível que sustente a decisão de reorganizar ou de desenvolver outras reformas que se considerem adequadas”, garante o chefe de gabinete do ministro da Saúde, na sua resposta ao BE. “A grande dimensão e dispersão territorial das unidades pertencentes à ARSLVT, bem como as várias reorganizações internas e fusões realizadas ao longo dos anos sem a existência de um inventário valorizado dos bens móveis e imóveis, implicou, por exemplo, que desde 1994 conste, no balanço, um valor patrimonial negativo superior a 5 milhões de euros, montante absolutamente irreal face à referida dimensão desta administração regional”, acrescenta o mesmo responsável.

Quanto às outras ARS do país, o gabinete do ministro Paulo Macedo admite que estão a tratar do assunto com os respectivos funcionários e recursos internos: a ARS do Norte está a proceder ao inventário “pelos seus próprios meios, visando a migração dos dados para uma plataforma informática”, na do Centro “não há qualquer procedimento para contratação externa”, enquanto a do Alentejo tem, ao longo dos últimos anos, vindo a  efectuar a inventariação, regularização registral e matricial dos imóveis que são objecto de avaliação pela administração tributária”, refere o chefe de gabinete. Também a ARS do Algarve optou por encarregar desta tarefa “uma equipa interna de funcionários”.

Orçado em 338.750 euros mais IVA, o inventário foi adjudicado à SGG - Serviços Gerais de Gestão, SA, uma empresa associada da Deloitte, em 2011, antes de o novo conselho directivo ter tomado posse, explica o actual presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro, para quem o valor do contrato não é assim tão elevado, tendo em conta a “complexidade” do trabalho.

No total, estima-se, é necessário inventariar e cadastrar 250 mil bens móveis e 133 imóveis. É preciso registar desde prédios a mesas e cadeiras, tesouras, material cirúrgico, “tudo até ao mais ínfimo pormenor”, explica Cunha Ribeiro, sublinhando que havia imóveis que “ninguém sabia onde estavam”. Quanto às suspeitas sobre uma eventual privatização, garante que são “absurdas”: “Não queremos privatizar nada”.

A obrigação da realização dos inventários foi determinada pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde há já algum tempo e foi o anterior conselho directivo da ARS de Lisboa e Vale do Tejo que decidiu lançar um concurso público limitado por prévia qualificação para este efeito, em 2010. A prestação do serviço foi adjudicada em Setembro de 2011 à consultora SGG, esclarece o actual presidente desta entidade, adiantando que o inventário está em curso, devendo em breve ser concluído. Cunha Ribeiro, que chegou em 2012 à ARS, diz que se limitou a “dar o empurrão” a um trabalho já adjudicado e que, se não o fizesse, seria necessário indemnizar a consultora.

Estudo da reforma hospitalar a cargo de outra empresa
O Bloco de Esquerda (BE) já tinha questionado este ano a contratação de uma outra consultora, a Antares, para a realização de um estudo sobre a reforma da rede hospitalar na Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo, pelo valor de "90 mil euros”.

“Não é um estudo avulso, é preciso fazer um levantamento por hospital, por população, por movimento hospitalar, por internamentos”, entre outras coisas, explica o presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro. “Não vamos fechar camas sem percebermos se o devemos ou não fazer. Não vamos fazer nada sem um estudo exaustivo”, garante Cunha Ribeiro, que alega que a ARS não tem forma de desenvolver, com os recursos internos, este tipo de trabalho.

* Admitimos que a ARS  não tenha recursos internos  para executar este trabalho, mas o ministério da saúde não tem, estão todos muito ocupados???

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 A NIKE NÃO GELA





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Cavaco dispensa fiscalização
 preventiva do Orçamento

O Presidente da República não requereu a fiscalização preventiva do documento junto do Tribunal Constitucional. Orçamento do Estado para 2014 entra em vigor a 1 de Janeiro.

O Presidente da República não requereu a avaliação preventiva do Orçamento do Estado para 2014 (OE/14) junto do Tribunal Constitucional (TC). 
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OUTRAS PREOCUPAÇÕES
O prazo para o fazer esgotou-se ontem, sem que Cavaco Silva tenha pedido aos juízes do Palácio Ratton que se pronunciassem sobre a constitucionalidade das normas do documento. Assim, o Presidente deverá promulgar o OE/14 nos próximos dias, para que entre em vigor a 1 de Janeiro.

* Isto não é bem uma notícia na medida em que não traz qualquer novidade. O país precisa dum Presidente previsível.

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 TANTO PARA 



PASSEAR


COMO PARA
 
 
ESPANTAR




















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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

As ‘1001 noites’ no Parlamento

Assunção Esteves avisa que não há precedente e quer uma decisão de todas as bancadas.

Foi um pedido surpreendente. O cineasta Miguel Gomes quer filmar as sessões do Plenário no Parlamento, a partir das galerias para as utilizar no filme "1001 noites", uma obra em produção em que as histórias de Xerazade relatam um Portugal da crise económica.
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 UM ÓSCAR PELO FILME
ALI   BÁBÁ
A presidente do Parlamento, Assunção Esteves, já avisou que não há precedente e o assunto não entusiasmou a última conferência de líderes. O CM apurou que alguns deputados até consideraram o caso como inusitado, manifestando reservas a tal pedido. A decisão final será tomada a 8 de janeiro e não deve recolher o apoio da maioria dos líderes parlamentares.

O Canal Parlamento poderia ceder as imagens, mas como explicou Assunção Esteves na última conferência, o cineasta "não pretende usar as imagens do Canal Parlamento, visto não terem os requisitos cénicos necessários". O CM contactou Miguel Gomes e a sua produção, que não quiserem fazer comentários até à decisão. O pedido surge numa altura em que Parlamento pondera novas regras de acesso às galerias do Hemiciclo.

* Nós percebemos porque líderes parlamentares se opõem  à rodagem, eles prefeririam um remake português do filme "Gangues de Nova York" tem muito mais pica.

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TWERKING ATÉ NA RÚSSIA




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