Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/12/2013
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HOJE NO
"O JOGO"
Cristiano Ronaldo fez reverter o prémio de melhor em campo do Portugal-Holanda de agosto, no Algarve, para o IPO de Lisboa
O
capitão português foi eleito pelo público e pelos jornalistas
credenciados como o melhor jogador em campo no Portugal-Holanda, jogo de
preparação que abriu a época da Seleção Nacional em agosto, no Estádio
Algarve, que terminou com um empate a um golo.
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O prémio atribuído
pela Sagres, no valor de 2.500 euros, foi entregue pelo capitão
português ao Instituto Português de Oncologia de Lisboa, com a
finalidade de ajudar a equipar uma nova sala de radioterapia no Serviço
de Pediatria da instituição.
* Não é só muito bom em campo!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"
Qual é a notícia mais popular do
Wall Street Journal? Hoje é o
amor dos portugueses pela... Bimby
“É uma máquina 'multitask' que vende mais do que os últimos iPads em Portugal e que é mais popular no Facebook do que a banda de rock [Xutos & Pontapés] mais conhecida do país”. É desta forma que o Wall Street Journal descreve a relação dos portugueses com a Bimby, o robô de cozinha alemão que se tornou “uma obsessão no país mais pobre da Europa Ocidental”.
O jornal financeiro estranha a popularidade deste eletrodoméstico num
país endividado, que se viu obrigado a aceitar o resgate externo em
2011, mas encontra uma explicação simples: “os portugueses adoram
'gagdets' e, apesar dos tempos difíceis, parecem determinados em manter a
sua tradição de se juntarem regularmente para jantar”.
Apesar
de custar praticamenete o dobro do salário mínimo nacional, a Bimby tem
vindo a registar recordes de vendas em cada um dos últimos três anos,
escreve o Wall Street Journal. No ano passado, os portugueses compraram
mais de 35 mil destes robôs e, de acordo com as previsões da Vorwek, 8%
dos 3,7 milhões de lares portugueses vão ter uma Bimby até ao final de
2014.
* Uma bimbilhada...
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Boyd Varty
O que eu aprendi com
Nelson Mandela
"Na catedral da Natureza selvagem podemos ver refletida a nossa melhor faceta." Boyd Varty, um ativista ecológico, partilha histórias de animais, pessoas e a maneira como estão interligados. Ele fala de "ubuntu"— uma filosofia sul-africana que diz: "Eu sou; porque nós somos". Ele dedica sua palestra ao líder sul-africano Nelson Mandela, que foi a encarnação deste espírito de solidariedade e generosidade.
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HOJE NO
"RECORD"
Arganil quer criar
Museu Internacional do Rali
A criação do Museu Internacional do Rali é uma das apostas do
município de Arganil para 2014, no âmbito do reforço da competitividade
local, disse hoje à Lusa o presidente da Câmara.
"O reforço
da competitividade do concelho é uma das nossas prioridades no próximo
ano", adiantou o social-democrata Ricardo Alves. O autarca disse que o
Museu Internacional do Rali será instalado na antiga Cerâmica
Arganilense, que foi requalificada nos últimos anos pela Câmara
Municipal. Para o efeito, a autarquia admite recorrer aos fundos
comunitários e avançar com diversas parcerias, incluindo com o Automóvel
Clube de Portugal.
O concelho de Arganil, numa zona montanhosa do
distrito de Coimbra, acolheu, durante décadas, importantes provas
mundiais do Rali de Portugal.
"Neste museu, pretendemos expor
alguns dos carros que marcaram a história dos ralis e passaram pelo
concelho", revelou Ricardo Alves. Este espaço museológico da Cerâmica
Arganilense disporá ainda de "uma componente interativa", com recurso às
novas tecnologias, incluindo "simuladores que ajudarão a recriar o
ambiente dos ralis". A criação do Museu Internacional do Rali está
incluído nas grandes opções do plano da Câmara Municipal de Arganil para
o próximo ano, as quais, tal como o orçamento, no montante de 14,8
milhões de euros, já foram aprovadas pelo executivo e pela Assembleia
Municipal (AM). Com 23 eleitos, o PSD detém maioria absoluta na AM, que
integra também nove socialistas, dois independentes e um representante
da CDU. Ricardo Alves disse que "o reforço da coesão social e a
manutenção da ação social escolar" são outras das prioridades do plano
de 2014.
"A Câmara já comparticipa 60% das refeições do 1.º
ciclo e do pré-escolar", acrescentou, realçando que a autarquia também
apoia "mais de metade dos alunos" na aquisição de livros. Em 2014, o
município "prescinde da cobrança dos 5% de IRS a que tem direito,
beneficiando todas as famílias" de Arganil. A requalificação da rede
viária "em grande parte do concelho" e a construção de cinco estações de
tratamento de águas residuais são outras das prioridades. Devido à
contenção de despesas, a autarquia optou por realizar a requalificação
do Teatro Alves Coelho, no centro da vila, por fases e ao longo dos
próximos quatro anos.
* Uma bela iniciativa.
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PEDRO MARQUES LOPES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/12/13
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Estado de direito,
apesar de tudo
1.
Nunca um Governo teve tantos diplomas relevantes para a sua governação
chumbados. É difícil perceber qual a verdadeira razão que leva o Governo
a insistir em desrespeitar a Constituição que jurou respeitar. O mais
provável é ser uma combinação de negligência, vontade de afrontar o
texto constitucional, desprezo pelo órgão fiscalizador e desconhecimento
do papel da lei fundamental numa democracia.
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Quem
não se lembra do primeiro-ministro a afirmar que a Constituição nunca
tinha dado emprego a alguém ou do vice-primeiro-ministro afirmar que ela
não nos tinha livrado de duas bancarrotas ? Ou quando estes dois
senhores consentiram e apoiaram ataques a um órgão de soberania por
instituições estrangeiras ? Não se pode esperar de gente que tem este
tipo de afirmações e esta conduta qualquer respeito pela Lei
fundamental. Os sucessivos chumbos só surpreenderão, de facto, os muito
distraídos.
2. Apesar de todos os juízes do Tribunal
Constitucional terem julgado a lei da convergência das pensões
desconforme com a Constituição por violação do princípio da confiança,
mesmo assim voltou a ouvir-se a ladainha do costume: é preciso mudar a
Constituição. Ouvi, até, respeitáveis directores de órgãos de
comunicação social, como o da revista Exame e da direcção do Expresso,
João Vieira Pereira, a afirmar que o texto constitucional impedia o
corte da despesa e que o texto constitucional devia ter mecanismos de
emergência para situações como as que vivemos. Quanto a cortes na
despesa, poupo ao estimado leitor a leitura da lista dos já realizados,
em salários e prestações sociais, que o Tribunal não reprovou. Mas o que
gera perplexidade é perceber que há pessoas - respeitadoras e amantes
da democracia, com certeza - que pensam que um dos princípios que está
na base do Estado de direito, o da confiança, que exige uma
previsibilidade mínima na relação do Estado com os cidadãos, possa estar
sujeito a uma qualquer emergência económica. Não há uma única
Constituição duma democracia liberal que consinta na suspensão do
princípio da igualdade, confiança ou proporcionalidade em função dum
problema económico. Ou seja, que consinta a suspensão do Estado de
direito.
Eu sei que já cansa repetir, mas, pelos vistos, há quem
não tenha ouvido ou não queira ouvir: não têm sido normas
constitucionais promovidas pelo ambiente revolucionário (que aliás há
muito foram retiradas da Constituição nas suas várias revisões), nem
delírios esquerdistas, que têm suportado as deliberações do TC, são
princípios comuns a todas as democracias e Estados de direito.
3.
Há três semanas, escrevi neste espaço que estava convencido de que o
Presidente da República iria suscitar a fiscalização preventiva da
constitucionalidade do Orçamento para 2014. Foram demasiados chumbos
anteriores e há demasiados indícios de que este também tenha
inconstitucionalidades em normas fundamentais para a sua coerência. Como
Cavaco Silva escreveu no pedido de fiscalização do diploma sobre a
convergência das pensões, é muito provável que também no documento com a
proposta orçamental exista "conduta furtiva" do legislador, "legislação
sacrificial" e o Estado esteja a deixar de desenvolver "comportamentos
capazes de gerar nos privados expectativas da sua continuidade". Em
muitos aspectos, esta argumentação do Presidente podia ser usada para um
pedido de fiscalização do Orçamento.
Hoje, penso que ainda há
mais razões para que Cavaco Silva o faça. Para o Presidente a
estabilidade é um bem em si próprio. Não há valor que mais respeite.
Ora, se já havia um clima de fortes dúvidas sobre a não
inconstitucionalidade do Orçamento, mais ficou reforçado com a última
deliberação dos juízes do Palácio Ratton. Está instalada a dúvida. Vamos
- nós, os mercados e os nossos credores - viver sem saber se lá para
Março ou Abril o edifício orçamental vai ruir ou não. Serão decisões dos
cidadãos e empresas adiadas, os mercados em suspenso. Mais, tudo o que
for negociado para o plano cautelar (que evidentemente existirá) pode
ter de ser mudado.
O Presidente não consentirá que vivamos num ambiente de tanta instabilidade durante tanto tempo.
4.
Para não variar, a reacção dos responsáveis políticos dos partidos do
Governo conteve o habitual: "Respeitaremos integralmente as deliberações
do Tribunal Constitucional." Mas não há ninguém que chame à atenção
para tão descabelada declaração? É para nos informar que estiveram a
pensar e que afinal decidiram não fazer um golpe de Estado? Convinha
pensar só um bocadinho antes de falar.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/12/13
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Cerca de 400 Afegãos ocupam igreja de
. Bruxelas em protesto contra deportações
Cerca de 400 afegãos candidatos a asilo na Bélgica estão a ocupar uma
igreja de Bruxelas em protesto por não ter sido concedida uma moratória
às expulsões para o Afeganistão.
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O grupo vai continuar "com a ocupação da igreja de
Béguinage em Bruxelas por não ter conseguido uma moratória às
deportações", disse um porta-voz dos afegãos, Samir, ao diário Le Soir.
Representantes
do grupo reuniram-se na terça-feira com o primeiro-ministro socialista
Elio Di Rupo e com a secretária de Estado para o Asilo e Migrações,
Maggie De Block, tendo sido marcada uma nova reunião para 30 de janeiro.
Segundo
o porta-voz, Di Rupo pediu-lhes que voltem a submeter os pedidos de
asilo para serem analisados individualmente, o que os afegãos aceitam,
desde que não "corram o risco de serem deportados".
Além da ocupação da igreja, o coletivo prevê manifestar-se a 13 de janeiro.
O
arcebispo de Malinas-Bruxelas, André Joseph Léonard, disse à imprensa
que está solidário com os afegãos e disposto "a marchar com eles",
porque deportar alguém para o Afeganistão "é extremamente perigoso".
* Se regressarem ao Afeganistão limpam-lhes o sebo. Estas pessoas têm a pior das vidas, não têm nada e estão quase condenados ao assassínio.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Tensão aumenta entre Japão e China
após visita de Abe a santuário
China e Coreia do Sul condenaram a visita do
primeiro-ministro japonês a um santuário que está muito associado à
Segunda Guerra Mundial. Esta visita “fere os laços entre a Coreia do Sul
e o Japão” e traz “fortes preocupações entre os vizinhos asiáticos e a
comunidade internacional sobre os desenvolvimentos futuros do Japão”.
Estas são algumas conclusões dos dois países vizinhos.
O primeiro-ministro japonês visitou o
santuário de Yasukuni, onde estão inscritos 2,4 milhões de nomes
soldados japoneses e das colónias, entre os quais 14 militares
considerados culpados por crimes de guerra durante a II Grande Guerra,
em que o Japão foi derrotado. Este é um local que tem merecido muita
contestação sempre que é visitado por uma figura de Estado japonês. Isto
porque está associado a um período da história do Japão de supremacia
militar.
Há mesmo quem defenda, de acordo com o “Washington Post”, que depois
de um ano focado em questões económicas, Shinzo Abe vai começar a
desempenhar um papel com uma base mais conservadora. Esta visão é de um
grupo que acredita que o Japão foi injustamente denegrido pelo seu
passado militar.
O porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Qin Gang,
“condenou seriamente” o acto do líder do Japão, considerando que a
visita ao santuário foi um “esforço para glorificar a história
militarista japonesa de invasão externa e domínio colonial… e para
desafiar o desfecho da II Guerra Mundial”.
“O esforço de ir contra a evolução histórica é, com certeza, para
provocar uma grande vigilância e fortes preocupações entre os vizinhos
asiáticos e a comunidade internacional sobre os desenvolvimentos futuros
do Japão”.
Este acto foi uma “grave violação dos sentimentos dos chineses e da
população de outros países asiáticos” que foram afectados durante a
Segunda Guerra Mundial, salientou o mesmo responsável chinês.
Já o ministro da Cultura da Coreia do Sul, Yoo Jinryong, classificou o
acto de “anacrónico” que “fere não apenas os laços entre a Coreia do
Sul e o Japão como, fundamentalmente, afecta a estabilidade e cooperação
no nordeste asiático.”
Não era intenção de Abe "ferir" China ou Coreia
Shinzo Abe afirmou que fez a viagem para reflectir sobre a
“preciosidade da paz” e não para causar qualquer conflito com a China ou
a Coreia do Sul.
“Rezei por respeito aos mortos de guerra que sacrificaram as suas
preciosas vidas” e “espero que descansem em paz”, afirmou o responsável,
citado pela Associated Press. Questionado sobre as criticas que esta
visita provocou, o primeiro-ministro respondeu: “Infelizmente, a visita a
Yasukuni transformou-se numa questão política e diplomática”, mas “não
era minha intenção ferir os sentimentos do povo chinês e coreano.”
Abe salientou ainda que é sua “convicção, baseada nos remorsos
severos do passado”, que o Japão não deve voltar a provocar qualquer
guerra.
Esta polémica surge numa altura em que as relações entre o Japão e os
países vizinhos não são estreitas. Os EUA têm apelado a que os países
melhorem as suas relações diplomáticas, mas sem sucesso.
* A indignação chinesa é uma hipocrisia, basta lembrar Tiannamen num passado recente e a obrigatoriedade de um exame de fidelidade ao regime por parte dos jornalistas chineses a partir de 2014. A história só conta as atrocidades dos alemães japoneses e seus aliados durante a II Guerra Mundial, o que pressupõe que os que se lhe opunham eram meninos de coro.
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HOJE NO
"i"
McDonald's pede que funcionários
evitem fast-food
A empresa já retirou o comunicado do site dirigido aos funcionários da empresa
O McDonald’s recomendou aos seus funcionários que evitem fast food, exactamente o tipo de comida que vendem.
Num site de recomendações aos funcionários, a empresa colocou a imagem de um cheeseburger com batatas fritas e um refrigerante, intitulados como “escolha não saudável”, e outro de um copo de água, salada e uma sanduíche de fiambre, que a empresa descreveu como uma “escolha saudável”.
A empresa já retirou o comunicado, alegando que partes do seu conteúdo “foram interpretadas fora de contexto”.
"Esse site fornece informações de parceiros respeitados sobre muitos temas, entre eles, saúde e bem-estar", disse a empresa, acrescentando que "inclui informações de especialistas sobre alimentação saudável e escolhas equilibradas. O McDonald's concorda com esse conselho."
* Pelo menos foi uma tentativa séria de proteger os empregados do próprio veneno.
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Num site de recomendações aos funcionários, a empresa colocou a imagem de um cheeseburger com batatas fritas e um refrigerante, intitulados como “escolha não saudável”, e outro de um copo de água, salada e uma sanduíche de fiambre, que a empresa descreveu como uma “escolha saudável”.
A empresa já retirou o comunicado, alegando que partes do seu conteúdo “foram interpretadas fora de contexto”.
"Esse site fornece informações de parceiros respeitados sobre muitos temas, entre eles, saúde e bem-estar", disse a empresa, acrescentando que "inclui informações de especialistas sobre alimentação saudável e escolhas equilibradas. O McDonald's concorda com esse conselho."
* Pelo menos foi uma tentativa séria de proteger os empregados do próprio veneno.
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Os Europeus de ténis de mesa por equipas terão lugar em Lisboa, no Meo Arena, entre 24 e 28 de setembro de 2014, confirmou a Comissão Executiva da União Europeia de Ténis de Mesa (ETTU).
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ONTEM NO
"A BOLA"
Lisboa recebe Europeus
por equipas em 2014
Os Europeus de ténis de mesa por equipas terão lugar em Lisboa, no Meo Arena, entre 24 e 28 de setembro de 2014, confirmou a Comissão Executiva da União Europeia de Ténis de Mesa (ETTU).
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«É com grande prazer que
podemos confirmar que o Campeonato da Europa de Ténis de Mesa de 2014
para equipas será realizado no MeoArena em Lisboa, Portugal, de 24 a 28
de setembro de 2014.
Estamos muito satisfeitos por os nossos colegas
portugueses terem satisfeito as necessárias condições administrativas e
financeiras. Mais detalhes serão anunciados no início de 2014», refere
no seu site oficial a instituição que rege a modalidade na Europa
* Uma notícia de ontem que traz prestígio e dinheiro para Portugal.
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5.AUTO CARAVANAS
Há mais de 50 anos, a caravana era colocada com adaptação industrial sobre um chassis de um portador, como é o caso dos furgons comerciais mais comuns, ou de um veículo similar. Algum tempo depois iniciou-se o fabrico de chassis mais compridos de modo a que a autocaravana era vista como um todo e não uma sobreposição de duas estruturas.
O autocaravanismo constitui uma modalidade híbrida de turismo, que se pode processar com estacionamento para pernoita de modo livre, ou seja em qualquer local não proibido, ou em locais especialmente adequados para o efeito, incluindo parques de campismo.
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DOUTRO SÉCULO
5.AUTO CARAVANAS
VINTAGE
As moto
casa devem ter tido origem no Reino Unido, com a necessidade de viajar,
comer e repousar sem grandes complicações, mas foi nos EUA que se deu a
grande "explosão de modelos" a partir dos ano 20 do século passado.
As primeiras autocaravanas apareceram por iniciativa de privados, e
ainda hoje se podem ver alguns exemplos de clássicos dos anos 20 e 30
aos quais, partindo de um vulgar veículo de transporte, se tentou juntar
a funcionalidade de casa móvel.
IN "O portal campingcarPortugal"
Há mais de 50 anos, a caravana era colocada com adaptação industrial sobre um chassis de um portador, como é o caso dos furgons comerciais mais comuns, ou de um veículo similar. Algum tempo depois iniciou-se o fabrico de chassis mais compridos de modo a que a autocaravana era vista como um todo e não uma sobreposição de duas estruturas.
O autocaravanismo constitui uma modalidade híbrida de turismo, que se pode processar com estacionamento para pernoita de modo livre, ou seja em qualquer local não proibido, ou em locais especialmente adequados para o efeito, incluindo parques de campismo.
Hoje
apresentámos modelos mais modernos representativos do último terço do sec XX, que fizeram as delícias dos modernaços da
época.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
ARS de Lisboa e Vale do Tejo
paga 400 mil euros a consultora
para fazer inventário
As outras quatro administrações regionais de saúde do país estão a
elaborar inventários dos bens imóveis e móveis com os seus próprios
meios. Presidente da ARS de Lisboa explica que contrato com consultora
foi feito em 2011.
A Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo
pagou mais de 400 mil euros a uma empresa de consultoria pela elaboração
do inventário dos bens móveis e imóveis da instituição. As outras
quatro ARS do país (Norte, Centro, Alentejo e Algarve) estão também a
fazer os respectivos inventários mas com os seus próprios meios e
recursos humanos.
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A contratação de uma
consultora para a realização do inventário na ARS de Lisboa e Vale do
Tejo foi questionada pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (BE),
que interpelou o Governo. O líder do BE, João Semedo, diz não entender
por que motivo é que a ARS de Lisboa e Vale do Tejo vai gastar um
montante tão elevado numa altura em que” não há dinheiro para comprar
pensos e seringas”. As outras ARS decidiram de outra forma, fazendo o
inventário pelos seus próprios meios, realça João Semedo.
O BE
quis também esclarecer “a dúvida” que entendia persistir sobre a
eventualidade da realização deste inventário ter como objectivo a
criação de “condições para a privatização de centros de saúde da ARS de
Lisboa e Vale do Tejo, a partir da determinação do seu valor
patrimonial”.
“O objectivo desta acção não é privatizar, como
sugere o BE, mas obter informação credível que sustente a decisão de
reorganizar ou de desenvolver outras reformas que se considerem
adequadas”, garante o chefe de gabinete do ministro da Saúde, na sua
resposta ao BE. “A grande dimensão e dispersão territorial das unidades
pertencentes à ARSLVT, bem como as várias reorganizações internas e
fusões realizadas ao longo dos anos sem a existência de um inventário
valorizado dos bens móveis e imóveis, implicou, por exemplo, que desde
1994 conste, no balanço, um valor patrimonial negativo superior a 5
milhões de euros, montante absolutamente irreal face à referida dimensão
desta administração regional”, acrescenta o mesmo responsável.
Quanto
às outras ARS do país, o gabinete do ministro Paulo Macedo admite que
estão a tratar do assunto com os respectivos funcionários e recursos
internos: a ARS do Norte está a proceder ao inventário “pelos seus
próprios meios, visando a migração dos dados para uma plataforma
informática”, na do Centro “não há qualquer procedimento para
contratação externa”, enquanto a do Alentejo tem, ao longo dos últimos
anos, vindo a efectuar a inventariação, regularização registral e
matricial dos imóveis que são objecto de avaliação pela administração
tributária”, refere o chefe de gabinete. Também a ARS do Algarve optou
por encarregar desta tarefa “uma equipa interna de funcionários”.
Orçado
em 338.750 euros mais IVA, o inventário foi adjudicado à SGG - Serviços
Gerais de Gestão, SA, uma empresa associada da Deloitte, em 2011, antes
de o novo conselho directivo ter tomado posse, explica o actual
presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro, para
quem o valor do contrato não é assim tão elevado, tendo em conta a
“complexidade” do trabalho.
No total, estima-se, é necessário
inventariar e cadastrar 250 mil bens móveis e 133 imóveis. É preciso
registar desde prédios a mesas e cadeiras, tesouras, material cirúrgico,
“tudo até ao mais ínfimo pormenor”, explica Cunha Ribeiro, sublinhando
que havia imóveis que “ninguém sabia onde estavam”. Quanto às suspeitas
sobre uma eventual privatização, garante que são “absurdas”: “Não
queremos privatizar nada”.
A obrigação da realização dos
inventários foi determinada pela Inspecção-Geral das Actividades em
Saúde há já algum tempo e foi o anterior conselho directivo da ARS de
Lisboa e Vale do Tejo que decidiu lançar um concurso público limitado
por prévia qualificação para este efeito, em 2010. A prestação do
serviço foi adjudicada em Setembro de 2011 à consultora SGG, esclarece o
actual presidente desta entidade, adiantando que o inventário está em
curso, devendo em breve ser concluído. Cunha Ribeiro, que chegou em 2012
à ARS, diz que se limitou a “dar o empurrão” a um trabalho já
adjudicado e que, se não o fizesse, seria necessário indemnizar a
consultora.
Estudo da reforma hospitalar a cargo de outra empresa
O
Bloco de Esquerda (BE) já tinha questionado este ano a contratação de
uma outra consultora, a Antares, para a realização de um estudo sobre a
reforma da rede hospitalar na Administração Regional de Saúde (ARS) de
Lisboa e Vale do Tejo, pelo valor de "90 mil euros”.
“Não é um
estudo avulso, é preciso fazer um levantamento por hospital, por
população, por movimento hospitalar, por internamentos”, entre outras
coisas, explica o presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha
Ribeiro. “Não vamos fechar camas sem percebermos se o devemos ou não
fazer. Não vamos fazer nada sem um estudo exaustivo”, garante Cunha
Ribeiro, que alega que a ARS não tem forma de desenvolver, com os
recursos internos, este tipo de trabalho.
* Admitimos que a ARS não tenha recursos internos para executar este trabalho, mas o ministério da saúde não tem, estão todos muito ocupados???
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Cavaco dispensa fiscalização
preventiva do Orçamento
O Presidente da República não requereu a fiscalização preventiva do documento junto do Tribunal Constitucional. Orçamento do Estado para 2014 entra em vigor a 1 de Janeiro.
O Presidente da República não requereu a avaliação preventiva do
Orçamento do Estado para 2014 (OE/14) junto do Tribunal Constitucional
(TC).
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O prazo para o fazer esgotou-se ontem, sem que Cavaco Silva tenha
pedido aos juízes do Palácio Ratton que se pronunciassem sobre a
constitucionalidade das normas do documento. Assim, o Presidente deverá
promulgar o OE/14 nos próximos dias, para que entre em vigor a 1 de
Janeiro.
* Isto não é bem uma notícia na medida em que não traz qualquer novidade. O país precisa dum Presidente previsível.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
As ‘1001 noites’ no Parlamento
Assunção Esteves avisa que não há precedente e quer uma decisão de todas as bancadas.
Foi um pedido surpreendente. O cineasta Miguel Gomes
quer filmar as sessões do Plenário no Parlamento, a partir das galerias
para as utilizar no filme "1001 noites", uma obra em produção em que as
histórias de Xerazade relatam um Portugal da crise económica.
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UM ÓSCAR PELO FILME
ALI BÁBÁ |
A
presidente do Parlamento, Assunção Esteves, já avisou que não há
precedente e o assunto não entusiasmou a última conferência de líderes. O
CM apurou que alguns deputados até consideraram o caso como inusitado,
manifestando reservas a tal pedido. A decisão final será tomada a 8 de
janeiro e não deve recolher o apoio da maioria dos líderes
parlamentares.
O Canal Parlamento poderia ceder as imagens, mas como explicou Assunção
Esteves na última conferência, o cineasta "não pretende usar as imagens
do Canal Parlamento, visto não terem os requisitos cénicos necessários".
O CM contactou Miguel Gomes e a sua produção, que não quiserem fazer
comentários até à decisão. O pedido surge numa altura em que Parlamento
pondera novas regras de acesso às galerias do Hemiciclo.
* Nós percebemos porque líderes parlamentares se opõem à rodagem, eles prefeririam um remake português do filme "Gangues de Nova York" tem muito mais pica.
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