14/12/2013

UMA (DES)GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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A mais velhaca do ano! É o que dizem...
 
Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante da época,  mas o navio fedia!
O Capitão chama o Imediato:
- Sr Imediato Paul White, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde o Imediato:
- Aye, Aye, Sir, e parte para reunir os seus homens e diz:
- Marujos, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa.
- Nuno troque a camisa com Mota, Mota troque a sua com Macedo, Macedo troque a sua com Pires, Pires troque a sua com Rui ... e assim prosseguiu.
Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz:
- Comandante Coelho, todos já trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.

É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER EM PORTUGAL
NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES EUROPEIAS
 
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O QUE NÓS


  APRENDEMOS!








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6-CONCURSO
PARA AMAS DE LEITE 
DE TRIGÉMIOS
 
 
 
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TRANSFUSÃO




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 OS NORMAIS


 "É uma questão de química,
entende?"

Parte 2




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5-CONCURSO
PARA AMAS DE LEITE 
DE TRIGÉMIOS
 
 
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I-DISFUNÇÃO ERÉCTIL


9-FACTORES DE RISCO/2



10-FACTORES DE RISCO/3




Uma excelente série de saúde, que nos chega do Brasil, um trabalho sério sobre um assunto que fragiliza novos e velhos.


 NR: Esta série tem vindo a ser  editada aos sábados pelas 22 horas.


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4-CONCURSO
PARA AMAS DE LEITE 
DE TRIGÉMIOS
 

 


 
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15.OS MESTRES



DO DINHEIRO





Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika. 


 FONTE: lucas84doc 



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3-CONCURSO
PARA AMAS DE LEITE 
DE TRIGÉMIOS

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XAVIER RODRIGUES MARTIN

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Econominha

Brincar com as palavras é uma forma amena de refletir sobre a essência das questões que nos absorvem e procurar soluções imaginativas e, às vezes, mais ambiciosas das que o pensamento canónico nos leva a produzir.

De jovem apreendi que muitos dos grandes filósofos são alemães porque a língua germânica tem uma grande flexibilidade para formatar conceitos complexos em novas palavras facilmente inteligíveis. As nossas línguas latinas, embora ricas em matizes sedimentados pela história, adoecem de um excesso normativo e processual que condiciona a capacidade de capturar o ritmo frenético da inovação e da mudança social e ficam, por isso, limitadas ao sequestro de palavras forâneas para evoluir ao ritmo exigido pela realidade que representam.

Nesse âmbito, as mudanças sociais e tecnológicas caparam a inovação lexical, dada a sua velocidade e transversalidade. Surpreende, no entanto, que a importância do factor económico na crise que atravessamos não se tenha traduzido numa maior dose de inovação nas formas de criar e distribuir valor e, consequentemente, na criação de novos conceitos e palavras nesse domínio. Em qualquer caso, é indiscutível que um dos efeitos da transformação do modelo económico europeu é a maior importância relativa da iniciativa individual para criar valor económico. Ou, dito de uma forma mais crua, a incapacidade dos Estados para garantir a cobertura das necessidades vitais dos seus cidadãos. Obrigaram-nos a privatizar a nossa economia e a transformar em "econominha".

Mas essa nova "econominha" encerra também elementos positivos. Acredito que estamos nas primeiras fases de um processo transformacional que, após ter empurrado muitos profissionais do mundo corporativo para o autoemprego, vai-se transformar, em múltiplos casos, em iniciativas empreendedoras mais sólidas que, após ganhar alguma tração, voltarão a convergir entre elas para juntar esforços e ganhar dimensão. E, à diferença de ciclos anteriores, serão o talento e a tecnologia, e não o capital financeiro, os elementos de colagem dessas iniciativas.

O mundo está cheio de bilheteiras disponíveis para deixar-se seduzir por coisas inovadoras e úteis. Cada vez há mais pessoas que deixam de chorar e começam a fabricar lenços de papel. Encontram um propósito que os apaixona e apostam na "econominha" para não ficar na "economesma".

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
13/12/13

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29.UNIÃO



EUROPEIA





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2-CONCURSO
PARA AMAS DE LEITE 
DE TRIGÉMIOS
 
 
 
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 I- COMO TUDO



FUNCIONA
2-MOTOCICLOS




 FONTE: g4mb14rr4


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1-CONCURSO
PARA AMAS DE LEITE 
DE TRIGÉMIOS




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Camané


O espaço e o tempo





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

MAI dá 'exílio' dourado 
a diretor demitido da PSP

Paulo Valente Gomes, exonerado após a polémica da manifestação dos polícias na escadaria do Parlamento, vai ser oficial de ligação na embaixada em França. Irá ganhar 12 mil euros por mês, o triplo do que auferia como diretor da PSP 
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, nomeou o ex-diretor nacional da PSP, Paulo Gomes, para oficial de ligação do seu ministério na embaixada portuguesa em Paris.

O posto terá sido criado especialmente para Paulo Gomes, que apresentou a sua demissão, há menos de um mês, da chefia da PSP na sequência dos incidentes na manifestação dos polícias junto ao Parlamento.

Ao que o DN apurou, o salário não deverá ser inferior a 12 mil euros mensais, o triplo do que auferia. Segundo a tabela remuneratória, o diretor da PSP tem como ordenado base cerca de 3800 euros, mas com ajudas de custo recebe um pouco mais de quatro mil euros. 

* Já nada espanta nesta terra de cafres.

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HOJE NO
"RECORD"

Octávio Machado: 
«Pinto da Costa mentia a falar
 e agora mente a escrever»

"Mentira" e "manipulação" são palavras usadas por Octávio Machado na entrevista ao "Correio da Manhã" publicada este sábado, na qual se defende das acusações de Pinto da Costa no livro recentemente publicado pelo dirigente portista, "31 anos de presidência, 31 decisões".

O antigo treinador dos dragões explica que, em 2001/2002, quando foi chamado para suceder a Fernando Santos sabia que a tarefa não seria "fácil". "O FC Porto vinha de duas épocas sem ganhar o campeonato, uma das quais em que foi eliminado na pré-eliminatória da Champions pelo Anderlecht. Não era uma tarefa fácil, mas aceitei. O senhor Pinto da Costa fez o que sempre fez quando teve as 'calças a arder', que foi tomar o caminho de Palmela", começa por afirmar, explicando igualmente que "nunca" vetou a entrada de Mário Jardel.

E concretiza, quando confrontado com a afirmação de Pinto da Costa que escreve que o antigo treinador terá preterido o brasileiro porque ia jogar em 4x4x2 com Domingos e Clayton.

"O Domingos nunca fez parte do plantel. Foi excluído pelo senhor Pinto da Costa na nossa primeira reunião e, aliás, nessa época foi o treinador da equipa B. O senhor Pinto da Costa mentia a falar, agora mente a escrever. Há uma foto minha com o Domingos no livro, durante um jogo. É manipulação. Domingos não fez parte desse plantel e a partir daí toda a conversa do Jardel está explicada".

* Zangam-se os compadres....

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Desmantelada rede que abastecia
 Grande Lisboa de heroína

A PSP acredita ter desmantelado uma rede de tráfico de droga que abastecia de heroína a Grande Lisboa, e cujas primeiras detenções aconteceram em 2012 com a maior apreensão de droga dos últimos 15 anos, disse fonte policial.
ARRISCANDO A VIDA
De acordo com a PSP, entre esta quarta e sexta-feira foram detidos quatro homens em zonas de Loures, Odivelas e Sintra, suspeitos de pertencerem a uma rede de tráfico que estava a ser investigada desde fevereiro de 2012.
Na primeira fase da investigação, foram detidos em maio do ano passado três homens por tráfico de droga, na posse de 250 gramas de heroína.
Numa segunda fase, em novembro desse ano, a polícia apreendeu cerca de 28 quilos de heroína, naquela que foi a maior apreensão desta droga nos últimos 15 anos em território nacional, 102 mil euros e duas armas de fogo, e deteve cinco suspeitos, que já se encontram a cumprir penas de prisão entre os 8 e os 12 anos.
A terceira fase da investigação culminou esta sexta-feira com a detenção de quatro suspeitos e com a apreensão de 13 mil doses de heroína, avaliadas em 65 mil euros, 14 quilos de produto de corte, 11.600 euros, duas balanças de precisão, um moinho, uma prensa hidráulica, três viaturas, um cofre.
A polícia apreendeu ainda uma máquina de contar dinheiro, um secador, 15 telemóveis e vários utensílios de corte e de adulteração de droga.
Fonte da PSP disse à agência Lusa que, desta forma, a PSP "desmantelou" o grupo que abastecia de heroína os concelhos de Loures, Odivelas, Sintra e Amadora.
"Faziam todos parte do mesmo grupo que não se terá extinguido com as primeiras detenções em 2012. Acreditamos que agora acabámos com este grupo criminoso", afirmou.
Um dos detidos esteve preso em França entre fevereiro e julho deste ano, depois de ter sido intercetado na posse de 500 mil euros. Os detidos vão hoje ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.

* E não se pode exterminar estes bandidos?

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HOJE NO
"i"

Luz aumentou 14% desde 2007 
sem contar com o IVA

Contas da ERSE à evolução das tarifas eléctricas desde 1998 não incluem o impacto da subida do IVA que passou para 23% em 2011

As tarifas da electricidade vão voltar a aumentar acima da inflação prevista para 2014, que é de 1%. A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) confirmou ontem a proposta de aumento de 2,8% da tarifa transitória para clientes domésticos, que se aplica aos consumidores que ainda não fecharam um contrato com um comercializador.

Segundo as contas apresentadas pela ERSE, será o sétimo ano consecutivo em que as tarifas eléctricas sobem acima da inflação. Um quadro com a evolução dos preços desde 1998 revela que o aumento nominal médio, considerando clientes domésticos e industriais, foi de 44% desde 1998. No entanto, em termos reais, o preço da electricidade até desceu, neste período, cerca de 2%.

 A evolução foi mais vantajosa para as famílias, que neste período beneficiaram de uma descida da tarifa da baixa tensão de 3%, apesar do aumento nominal de 42% acumulado desde 1998. Nos clientes industriais, os aumentos reais variam entre 2% e chegam aos 16% nas empresas de menor consumo e dimensão.

Mas uma análise mais detalhada dos números disponibilizados pelo regulador permite perceber que há dois períodos distintos nos últimos 16 anos. Até 2006, a tendência vai claramente no sentido da descida real dos preços. Apesar de um aumento nominal de 8%, em termos reais verificou-se uma baixa da ordem dos 16%. A tendência inverte-se a partir de 2007 e é acentuada em 2009, ano em que se verifica o maior aumento nominal das tarifas eléctricas.

Quando analisamos a evolução dos preços a partir de 2007, constatamos que as subidas superam sempre a inflação, o que resulta em aumentos reais do preço da electricidade nos últimos sete anos, considerando já as contas feitas para o próximo ano. A subida acumulada na tarifa é de 14%. Mas se considerarmos o efeito do aumento do IVA de 5% para 23% em 2011, então o agravamento do preço final é muito mais expressivo.

A viragem começa com o aumento acentuado do preço dos combustíveis fósseis que se verificou até 2008 e obrigou não só a subidas reais da electricidade, mas conduziu também à adopção de medidas políticas para suavizar o seu efeito no bolso dos consumidores. Foi nesta fase, era Manuel Pinho ministro da Economia do primeiro governo de José Sócrates, que foi criado o défice tarifário. A "dívida" dos consumidores às eléctricas resulta da não repercussão do aumento dos custos da energia no preço final, adiando o pagamento de parte da factura.

No entanto, esta política acaba por onerar as tarifas futuras da electricidade, não só porque é preciso pagar a dívida, mas também por causa dos juros associados. Só em 2014, esse factor pesa 918 milhões de euros, incluindo amortização e juros de 155,7 milhões de euros. A dívida vai atingir 4,4 mil milhões no próximo ano.

O agravamento do preço real reflecte também a forte pressão de custos de interesse económico geral associados a políticas de promoção das renováveis e co-geração. Foi nesta factura que o governo teve de intervir, impondo cortes nas rendas pagas às eléctricas que serão acentuados em 2014. Para o agravamento da factura real contribui a queda do consumo, resultante da crise económica, e a própria descida da inflação, que também resulta do clima recessivo que se tem vivido em Portugal.

Tarifas só vão abranger 23% do consumo de electricidade
O aumento das tarifas da electricidade só deverá ser aplicado a 23% do consumo de energia, isto porque o resto da procura já deverá estar em regime de mercado. A ERSE estima que a quota do mercado liberalizado, que resulta da negociação de um contrato com um fornecedor, cresça para 77% do consumo no próximo ano. Em Outubro, a percentagem estava nos 71%.

No entanto, o retrato é substancialmente diferente quando as contas são feitas ao número de consumidores. Em Outubro havia dois milhões de clientes com contrato, mas a maioria dos consumidores estava ainda do lado da tarifa. O preço regulado (definido pelo regulador) tem um peso especialmente expressivo nos consumidores domésticos cujos consumos são muito menores. Este segmento inclui os cerca de 100 mil clientes da tarifa social, que beneficiam de uma subida limitada a 1% no próximo ano.

Mas se o aumento tarifário de 2,8% não se aplica directamente aos clientes no mercado liberalizado, a verdade é que os valores fixados pelo regulador acabam por ter uma influência determinante em todos os preços.

As ofertas comerciais são feitas com desconto em relação à tarifa regulada e são normalmente válidas por um ano. Quando a tarifa muda, o preço dos contratos tende a seguir a tendência. A grande vantagem é a de uma maior estabilidade no valor pago, que tende a ser fixo por um ano. Quem fica na tarifa regulada, sujeita-se a revisões trimestrais de preços.

* É o choque energético!

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 OOOPS!!!















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HOJE NO
"A BOLA"

«Fomos a melhor equipa portuguesa 
na Liga Europa» - Rui Vitória

O treinador do V. Guimarães, Rui Vitória, fez um balanço positivo da participação da sua equipa na Liga Europa (uma vitória, dois empates e três derrotas), salientando o facto de esta ter servido de ensinamento para os seus jogadores e de almofada para as contas do clube.
«Não garantimos a passagem à próxima fase da Liga Europa, mas ainda assim fomos a melhor equipa portuguesa na competição. Houve até outras equipas que nem aqui conseguiram chegar. Além disso, em termos financeiros, para o clube foi considerável o que se ganhou, se tivermos com referência o V. Guimarães de há um ano. Para os jogadores também foi um excelente ensinamento porque jogar na Liga Europa dá maior confiança e maturidade. A única coisa que nos faltou foi qualidade na hora da decisão, porque são os pequenos detalhes que fazem a diferença», afirmou o treinador, em conferência de imprensa.

Agora que o V. Guimarães não tem mais compromissos europeus, Rui Vitória acredita que a sua equipa vai passar a ser mais regular no campeonato, onde ocupa atualmente o sétimo lugar.

«Vamos focar-nos unicamente na Liga e vamos passar a ter ciclos de jogos normais, de semana a semana, em especial a partir de janeiro. Vamos utilizar todas as armas que temos na Liga. O facto de o V. Guimarães ter sido eliminado na Liga Europa não aumenta a pressão, até porque neste clube a pressão existe sempre. Mesmo que tivéssemos seguido em frente na Europa iria haver tanta pressão como há agora», explicou.

Para o jogo deste fim de semana, com o Arouca, Rui Vitória espera grandes dificuldades, frente a uma equipa que vem moralizada com o empate frente ao Benfica.

«O Arouca é uma equipa que chegou este ano à Liga, tem belíssimos jogadores e um treinador com qualidade, que organiza bem as equipas que lidera. O Arouca contratou jogadores com alguma experiência, e a dificuldade revelada no início da época é perfeitamente natural porque não é fácil começar um campeonato quando se chega de uma divisão inferior. Têm qualidade, valor e maior motivação depois do empate com o Benfica. Vai ser um jogo muito difícil, frente a um adversário que se quer afirmar no nosso futebol e que quer fazer deste jogo um trampolim para o campeonato que pretende realizar», disse. 

* É uma inverdade o que diz o treinador do Vitória, porque  Porto e Benfica chegam de certeza mais à frente. Por outro lado a mesma afirmação revela o mau estado de saúde dos clubes portugueses nas competições europeias.

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"

Segurança Social cede espaço para novas instalações do Centro de Terapia Familiar

A Secretária Regional da Solidariedade Social anunciou que a nova sede do Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica, em Ponta Delgada, ficará instalada num espaço cedido pela Segurança Social dos Açores e visa proporcionar melhores condições ao desenvolvimento das suas atividades.
 
O protocolo de cedência foi formalizado sexta-feira numa cerimónia presidida por Piedade Lalanda, passando a instituição a contar com uma nova sede num prédio urbano, com cinco divisões no rés-do-chão e seis no primeiro andar, além de garagem e quintal, numa área total de 435 m2.
Piedade Lalanda salientou que esta cedência, além de ser “uma prova de confiança”, insere-se “numa lógica de que os equipamentos disponíveis da Segurança Social devem estar ao serviço das causas e das pessoas”.

Nesse sentido, considerou que esta cedência é uma forma de “reaproveitar e rentabilizar os espaços que se encontram devolutos e que não faz sentido estarem de portas fechadas, mas sim ao serviço das pessoas”.

A Secretária Regional frisou que o Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica é “um parceiro importadíssimo”, porque intervém junto das famílias, numa estratégia técnica que é sistémica.

“É a estratégia adequada de intervenção na família, porque envolve, desde logo, todos os elementos da família e envolve várias dimensões dos problemas vividos na família”, afirmou, salientando que a “abordagem multidisciplinar é a mais ajustada e adequada” ao nível das questões sociais.
No âmbito desta parceria, Piedade Lalanda lembrou o programa Conecta, que visa ajudar as famílias com adolescentes em conflito, e o Programa Psico-Educacional para Agressores Conjugais – Contigo.

A Secretária Regional afirmou que o Governo dos Açores conta com a colaboração do Centro de Terapia Familiar e Intervenção Sistémica para a avaliação de valências atípicas, no âmbito do novo modelo de financiamento às Instituições Particulares de Solidariedade Social e Misericórdias.

* Em tempo de crise maior é a necessidade de apoio aos mais carenciados.

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INDO PRA ESCOLA


À 6ª OU À 2ª






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11.Senso d'hoje

JOE BERARDO

Não voto porque isto é tudo uma fantochada


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