A big earthquake with the strength of 8.1 on the Richter scale hit the Middle
East. Two million Muslims died and over a million were injured. Iraq and Iran
are totally ruined and the governments don't know where to start with
providing help to rebuild. The rest of the world is in shock.
The USA is
sending troops to help.
Saudi Arabia
is sending oil.
Latin American countries are sending supplies.
New Zealand is sending sheep, cattle and food crops.
The Asian continents are sending labour to assist in
rebuilding the infrastructure.
Canada is sending medical teams and supplies.
Not to be outdone, Great Britain is sending two million replacement
Muslims.
Damn : at last, those Brits are smart !!! God Bless GREAT BRITAIN ...
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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/09/2013
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HOJE NO
"RECORD"
Bento Leitão:
«Aqui não se operam jogadores
de forma errada»
O médico do Benfica, Bento Leitão, negou esta quarta-feira que o
argentino Enzo Pérez tenha corrido risco de vida durante o jogo com o
Sporting, depois de ter sido atingido com violência da cabeça pela bola.
Em declarações à agência Lusa, o médico do Benfica rebateu as declarações de Eduardo Barroso,
também ele médico e ex-presidente da Assembleia-Geral do Sporting, que
na condição de comentador do programa "Prolongamento", da TVI24,
questionou a insistência de Jorge Jesus em manter o jogador em campo.
"Eduardo
Barroso falou do que não sabe, e falando do que não sabe mentiu. O
jogador nunca correu risco de vida. Mais, nem sequer teve necessidade de
ficar em observação nas horas seguintes ao jogo", afirmou Bento Leitão,
entrando também em defesa do treinador.
O clínico diz que são
"injustas e completamente falsas as acusações que fez em relação a
Jorge Jesus" e garantiu que, desde que trabalha com ele, o treinador
"nunca impôs o que quer que fosse e sempre respeitou as decisões do
departamento médico do Benfica".
Eduardo Barroso disse que
Enzo Pérez sofreu um traumatismo cranioencefálico com perda de
conhecimento e que deveria ter sido retirado de campo para ser submetido
a exames, criticando por isso a insistência de Jesus.
"Tem
ele a noção da vida e da morte? Não há ninguém que o coloque na ordem?
Isto é um mercado de escravos? Ele manda mais do que o departamento
médico? O jogador tem um traumatismo cranioencefálico e ele manda-o
jogar? E quando voltou a cair, algo que não me deixou espantado, queria
colocá-lo outra vez a jogar. Isto é brincar com a vida das pessoas, o
homem não só não tem vergonha na cara, como é completamente ignorante",
afirmou Barroso.
O jogador argentino foi atingido pela bola
aos 30 minutos e caiu no relvado, levando o médico do Sporting a entrar
logo no relvado, por estar mais próximo. Enzo ainda regressou ao jogo,
mas foi substituído aos 43 minutos por Ruben Amorim.
Afirmando
que é "por dever de consciência e em defesa da verdade e de Jorge
Jesus" que lamenta publicamente as declarações de um colega de
profissão, Bento Leitão manifestou-se espantado e acusou Eduardo Barroso
de falta de ética neste caso.
"Há uma ética, dentro e fora da
medicina, mas na área médica os cuidados éticos e morais devem ser
redobrados e obrigam-nos, por exemplo, a não falar sobre situações que
desconhecemos e muito menos caluniar de forma grosseira e gratuita
pessoas que são responsáveis e que nunca colocariam em risco a vida de
um atleta", disse Bento Leitão à agência Lusa. "Escravatura,
incompetência e outros termos que teve oportunidade de usar são palavras
que não se aplicam neste clube", acrescentou.
"Já agora, no
Benfica quando se diagnostica uma lesão, não nos enganamos a tratar o
atleta, nem o operamos de forma errada", concluiu o clínico, numa alusão
à cirurgia a que foi submetido o futebolista uruguaio Luis Aguiar em
2011, então ao serviço do Sporting.
* Mas que jogo feio!
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ONTEM NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Descoberto na Lourinhã esqueleto de dinossauro com 150 milhões de anos
O paleontólogo Octávio Mateus anunciou, esta terça-feira, a descoberta,
no litoral sul do concelho da Lourinhã, daquele que deverá ser o
esqueleto mais completo em todo o mundo de um dinossauro carnívoro com
150 milhões de anos.
"É seguramente o dinossauro mais completo que temos em Portugal e um
dos mais completos do Jurássico Superior em todo o mundo e isso vai
permitir estudar como os dinossauros evoluíram e como, neste caso, deram
origem às aves", afirmou à agência Lusa Octávio Mateus, investigador do
Museu da Lourinhã e da Universidade Nova de Lisboa.
A descoberta
tem de ser ainda confirmada em laboratório e há expectativas de ser uma
nova espécie, mas o paleontólogo acredita tratar-se de um celurossauros,
um grupo de dinossauros carnívoros de pequeno porte, com menos de dois
metros de comprimento, do Jurássico Superior (150 milhões de anos),
raros em Portugal.
Trata-se de um novo dinossauro descoberto na Lourinhã, local representativo a nível mundial do Jurássico Superior.
Na
campanha de escavações deste verão do Museu da Lourinhã, que terminou
no final de agosto, o paleontólogo deparou-se com "um dinossauro com o
esqueleto quase completo desde os ombros à anca, com as costelas muito
bem conservadas e todos os ossos articulados, e ainda com a zona do
joelho e uma pata".
"É invulgar no Jurássico Superior da Lourinhã,
porque normalmente descobrimos um ou outro osso isolados e, quando
descobrimos mais material, está desarticulado", explicou Octávio Mateus,
acrescentando que mesmo a nível mundial os celurossauros, sendo raros,
"eram conhecidos por dentes e ossos isolados"
"Portanto este é o primeiro celurossauro articulado", concluiu.
Nas
escavações, a equipa do museu descobriu também pegadas de dinossauros
saurópodes, ornitópodes e pterossauros, uma das quais com 120
centímetros, sendo por isso "uma das maiores que se conhece", além da
mandíbula de um mamífero raro.
A campanha reuniu uma dezena de voluntários do museu.
* Os paleontólogos a trabalhar na Lourinhã e ajudados por cidadãos anónimos têm feito descobertas importantíssimas para a compreensão da história da terra e até já estiveram no Ártico. Mais uma vez a inteligência lusa a funcionar.
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Silva Rodrigues atira "swaps" para
cima de Maria Luís Albuquerque
Antigo presidente da Carris garante que Governo actual - e anteriores - tinha todos os detalhes sobre derivados.
José Silva Rodrigues foi ao Parlamento apontar baterias contra Maria Luís Albuquerque.
Com críticas ao processo de negociação dos "swaps" das empresas públicas
e com farpas ao facto de a ministra não ter sido demitida, o antigo
presidente da Carris quis deixar bem claro que o Governo actual tinha
todos os pormenores sobre os derivados financeiros.
"Toda
a informação sobre estes ‘swaps’ foi, desde o primeiro momento,
totalmente clara e do conhecimento público, designadamente, do
accionista Estado, nunca tendo sido colocada à Carris qualquer questão,
levantada qualquer reserva ou feita qualquer recomendação ou comentário
para alterar a situação vigente", declarou o gestor na quarta-feira, na
comissão parlamentar de inquérito à celebração de contratos de cobertura
de risco por parte de empresas públicas.
Silva
Rodrigues quis mesmo sublinhar que, em todo o período em que esteve na
presidência da Carris (entre Fevereiro de 2003 e Junho de 2013), o
Estado sempre aprovou as contas "sem qualquer reserva e elogiando
recorrentemente a gestão da empresa". Nesse sentido, o antigo
responsável da transportadora lisboeta deu o exemplo do voto de
confiança no conselho de administração que foi dado pelo Estado na
assembleia geral de 24 de Março deste ano.
Além disso, Silva Rodrigues, que estava à frente da Carris e do
Metro de Lisboa, mencionou o facto de, em Abril, Sérgio Monteiro,
secretário de Estado dos Transportes, ter assumido publicamente que o
gestor viria a acumular estes cargos com a administração da Transtejo e
da Soflusa. Contudo, em 6 de Junho, foi publicada a resolução do
conselho de ministros que ditou a demissão de Silva Rodrigues
(juntamente com as de Paulo Magina e de Vale Teixeira), por ter
contratado "swaps" e, por isso, ter perdido a confiança do Governo.
Para
Silva Rodrigues, a mudança de posição do Governo deveu-se apenas a uma
decisão: a de "transformar os ‘swaps’ num processo político". Segundo
argumenta, os derivados financeiros que foram por si subscritos tiveram
como "único objectivo" o de proteger a empresa "do impacto de uma subida
muito acentuada que se vinha verificando nas taxas de juro", sem terem
qualquer estrutura especulativa.
Os "swaps" da empresa foram contratados entre Setembro de 2005 e
Junho de 2007. Dos quatro produtos financeiros na carteira de dívida da
Carris, dois foram considerados especulativos pelo relatório do IGCP.
Farpas à Refer
No
Parlamento, José Silva Rodrigues respondeu com ironia quando foi
questionado sobre qual a sua opinião acerca do facto de ter sido
destituído do cargo por ter subscrito "swaps", mas de isso não ter
acontecido com outras personalidades que também o fizeram, como Maria
Luís Albuquerque.
"Houve uma coisa que percebemos todos. A Refer só tomou boas
decisões", disse o antigo responsável da Carris, fazendo referência à
gestora de infra-estruturas ferroviárias, já que a actual ministra das
Finanças foi, aí, directora financeira entre 2001 e 2007.
* Zangam-se os compadres e as comadres e descobrem-se as p.... das verdades!
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HELENA FREITAS
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IN "PÚBLICO"
29/08/13
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O declínio da ciência
Nos últimos dias, enquanto participava numa
comissão de avaliação de projectos de investigação científica na
Alemanha, num ambiente de relativa satisfação e desafogo financeiro, fui
acompanhando as contrastantes manifestações públicas de desalento por
parte de investigadores espanhóis, em especial a atitude de uma
cientista espanhola, que decidiu entregar ao primeiro-ministro Mariano
Rajoy, de forma simbólica, todos os certificados que atestam a sua longa
e sólida formação científica, anunciando a intenção de abandonar
Espanha, e de continuar a sua carreira científica e académica nos
Estados Unidos da América. “Cuando emigre, próximamente, la ciencia que
yo haga ya no será española, ni será gracias a España; seguiré haciendo
ciencia a pesar de España” dizia esta investigadora, notoriamente
desapontada com as opções políticas do actual governo espanhol, a quem
acusa de ter condenado a ciência espanhola a um retrocesso
incompreensível e lamentável.
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Quem acompanha a ciência
internacional e a sua evolução nas últimas décadas não pode deixar de
reconhecer a pujança e a qualidade que a ciência espanhola alcançou nos
anos mais recentes. O agora vaticinado retrocesso terá um grande impacto
na produtividade científica deste país, e conduzirá a um inevitável
êxodo de investigadores altamente qualificados, jovens e seniores, para
outros países, não necessariamente europeus.
A partir de
Portugal, vamos observando com tristeza e apreensão esta tendência
negativa, perspectiva que em grande medida partilhamos. Ainda assim,
mantemos alguma confiança nas instituições nacionais, a quem
reconhecemos o esforço de procurar assegurar a credibilidade suficiente
para acalentar a aposta na ciência. Mas percebemos que a incerteza é
grande, e as expectativas de uma mudança favorável nos próximos anos são
claramente nulas. Apesar deste cenário desanimador, os investigadores
portugueses não estão dispostos a perder a capacidade competitiva
internacional; bem pelo contrário. A ciência nacional tem mantido e quer
manter uma tendência globalmente positiva, pelo que importa garantir a
estabilidade e o financiamento que permitam a competitividade e o
progresso da ciência nacional.
Dito isto, não escondo a
perplexidade com que soube de mais um corte previsto no orçamento das
universidades portuguesas. Mais uma vez, uma decisão absurda e injusta,
que coloca o ónus sobre instituições que têm revelado uma gestão
eficiente do financiamento público, respeitando os orçamentos, e
garantindo um ensino que tem sido consistentemente melhor avaliado nos
indicadores e avaliações internacionais. Esta decisão, será naturalmente
muito penalizadora da actividade científica que em Portugal se
desenvolve em grande medida nas universidades. A acontecer,
inviabilizará o funcionamento adequado das instituições, e desmotivará
ainda mais um grupo de profissionais submetidos a escrutínios cada vez
mais exigentes, e que, para além de desenvolverem o trabalho que lhes
compete – no ensino e na actividade de investigação –, têm ainda a
responsabilidade de manter vivas as expectativas dos jovens que buscam o
seu percurso profissional na ciência.
Estes jovens
investigadores, estão motivados pela vontade de contribuir para o
progresso do seu país, mas é cada vez mais difícil acalentar o sonho que
os conduziu à ciência, porque o desânimo é crescente e está instalado
na comunidade universitária. Fragilizar ou inviabilizar o funcionamento
das universidades portuguesas, situação que decorrerá inevitavelmente
desta nova proposta de orçamento, concorrerá para o declínio da ciência
nacional, e é sobretudo um forte contributo para o retrocesso de
Portugal.
IN "PÚBLICO"
29/08/13
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HOJE NO
"DESTAK"
Escola de Ciências da Saúde
da Universidade do Minho
ganha prémio Internacional
A Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho ganhou o prémio International Recognition of Excellence in Medical Education, atribuído no 40.º Congresso Anual da Association for Medical Education in Europe, na categoria "Envolvimento dos Estudantes".
Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, a Universidade do Minho (UMinho) aponta que "só" oito escolas médicas em todo o mundo foram destacadas naquela que foi a primeira edição do International Recognition of Excellence in Medical Education (ASPIRE).
Esta é uma distinção encarada como tendo "a maior relevância" para a Escola de Ciências da Saúde (ECS-UMInho) que instrui um curso de Medicina "inovador", com plano de estudos "centrado" no aluno e em interligação com a investigação.
* Mais um prémio internacional a distinguir a verdadeira inteligência portuguesa e, como é hábito, não foi premiado nenhum "profissional" da política.
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HOJE NO
"i"
Primeiro semestre na hotelaria encerra com “resultados muito modestos”
Em comunicado, a AHP referiu que a taxa de ocupação por quarto nos primeiros seis meses do ano foi de 53,53%, enquanto o preço médio por quarto foi de 33,37 euros
A
Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) revelou hoje que o primeiro
semestre registou aumentos na taxa de ocupação e no preço médio de 3% e
4%, respetivamente, mas uma responsável classifica os ganhos como “muito
modestos”.
Em comunicado, a AHP referiu que a taxa de ocupação
por quarto nos primeiros seis meses do ano foi de 53,53%, enquanto o
preço médio por quarto foi de 33,37 euros, tendo, porém, a receita média
por turista caído 2% para 95 euros.
A presidente da direção
executiva da AHP, Cristina Siza Vieira, afirmou, no mesmo comunicado,
que, apesar de estas subidas serem “interessantes do ponto de vista
estatístico, os resultados são ainda assim muito modestos para a
hotelaria nacional”.
“Destacam-se três destinos turísticos com o
RevPar [preço médio por quarto] mais elevado: Lisboa (72,35 euros),
Estoril/Sintra (58,58 euros) e Algarve (52,68 euros), os primeiros
impulsionados pela realização da Convenção dos Rotários e o Algarve por
uma maior procura das praias pelos mercados da Irlanda, França e
Alemanha”, explicou Cristina Siza Vieira.
Desta forma, o mês de
junho, em termos homólogos face a 2012, ajudou os números do primeiro
semestre, com um aumento de 14,89% do RevPar para 50,86 euros e uma
subida da taxa de ocupação por quarto de 6,91% para os 71%.
* Não devem ser os meses de Julho e Agosto que vão provocar um aumento exponencial dos resultados agora apresentados. Taxa média de ocupação de 53% e despesa média por turista de 95€ não são resultados muito modestos, são péssimos.
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O jamaicano Usain Bolt, recordista mundial e olímpico nos 100 e 200 metros, admite a possibilidade de se retirar após os Jogos Olímpicos do Rio de janeiro, em 2016.
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HOJE NO
"A BOLA"
Bolt pondera retirar-se em 2016
O jamaicano Usain Bolt, recordista mundial e olímpico nos 100 e 200 metros, admite a possibilidade de se retirar após os Jogos Olímpicos do Rio de janeiro, em 2016.
«Depois dos Jogos de 2016: parece-me uma boa ideia,
retirar-me enquanto estou no topo da carreira», reconheceu o atleta de
27 anos, que prepara a Liga Diamante de Bruxelas, que se realiza na
próxima sexta-feira e que marca o fim da temporada de atletismo.
Bolt reconheceu que a última temporada «não foi perfeita» e que, apesar das três medalhas de ouro conquistadas nos Mundiais, «não foi o Bolt da moda»: «Agora que estou a ficar um pouco mais velho, sei que tenho de ficar livre de lesões, manter-me o focado nos objetivos e agir de forma responsável.»
«Vou preparar-me muito bem para a próxima temporada... Preciso de continuar a trabalhar no duro, reduzir o risco de lesões e não ter de recomeçar a partir do zero», acrescentou, antes de analisar: «O recorde mundial dos 100 metros é o mais difícil de ultrapassar, porque é mais técnico. Nos 200, se estiver livre de lesões e puder dominar a curva, há espaço para melhorias.»
Bolt reconheceu que a última temporada «não foi perfeita» e que, apesar das três medalhas de ouro conquistadas nos Mundiais, «não foi o Bolt da moda»: «Agora que estou a ficar um pouco mais velho, sei que tenho de ficar livre de lesões, manter-me o focado nos objetivos e agir de forma responsável.»
«Vou preparar-me muito bem para a próxima temporada... Preciso de continuar a trabalhar no duro, reduzir o risco de lesões e não ter de recomeçar a partir do zero», acrescentou, antes de analisar: «O recorde mundial dos 100 metros é o mais difícil de ultrapassar, porque é mais técnico. Nos 200, se estiver livre de lesões e puder dominar a curva, há espaço para melhorias.»
* Depois de uma vida tão trabalhosa para conseguir os resultados obtidos até hoje, seria uma injustiça vê-lo "arrastar-se" pelas pistas.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Vice-presidente da Câmara do Porto
acusa Menezes de não ter limites e de
. “falta de vergonha”
O vice-presidente da Câmara do Porto, Vladimiro Feliz, acusou esta
quarta-feira, em comunicado, o candidato do PSD à Câmara do Porto, Luís
Filipe Menezes, de “não conhecer limites para o despudor, a mentira e a
falta de vergonha”. E denuncia que “há milhares de militantes” que se
sentem “vilipendiados por tanta falta de carácter e dignidade pessoal”.
Vladimiro Feliz reagia à
conferência de imprensa da candidatura do PSD desta quarta-feira, na
qual se ouviram críticas ao modelo de gestão de Rui Rio e onde foi
afirmado que o PSD “quer manter a autarquia no ‘ranking das 20%
mais equilibradas do país, do ponto de vista económico e financeiro’” e
“que pretende ‘assegurar o pagamento permanente a todos os fornecedores
de bens e serviços, bem como a empreiteiros de obras públicas, dentro
dos prazos previstos na lei’”.
“O mínimo que se pode dizer destas
afirmações, vindas da boca de quem vêm, é que o candidato (deste PSD)
não conhece limites para o despudor, a mentira e a falta de vergonha.
Porque se fosse sincero, então Luís Filipe Menezes teria de responder a
questões tão simples como estas: Por quê, então, levou as contas da
Câmara de Gaia ao descalabro que se conhece?” “Por quê, então, a sua
gestão em Gaia, ao fim de 16 anos, apresenta prazos médios de pagamento a
fornecedores de 234 dias, aproximadamente oito meses (…)? Contribuindo
desta forma para o desespero e o sufoco financeiro de tantos deles”.
O
vice-presidente da câmara do Porto pergunta ainda a Luís Filipe Menezes
“por quê, então, foi obrigado a pedir o ‘resgate financeiro’ da câmara
ao poder central?” No comunicado, Vladimiro acusa o candidato
social-democrata de se “converter, de repente, em bom pagador e autarca
de boas contas, depois de tantos, tantos (e tantos) anos a desbaratar o
dinheiro público”. E deixa uma última pergunta: “Por quê, então,
continua a desbaratar, quase diariamente, dinheiro da autarquia de Gaia
para pagar propaganda política na imprensa, sem limites nem decoro?” “Já
basta!”, afirma.
“Para estes senhores, que espantosamente
continuam receber o apoio (deste PSD), é perfeitamente aceitável
destruir o legado político e o espírito social-democrata, enterrando-o
tão fundo, ao ponto de milhares de militantes se verem vilipendiados por
tanta falta de carácter e dignidade pessoal”.
“Por mim, não posso
silenciar tanta revolta interior (…). Mas não posso sobretudo, deixar
que os cidadãos do Porto sejam tratados como mentecaptos, imbecis ou
simples analfabetos políticos. Não! Os cidadãos do Porto hão-de
reconhecer que não são quaisquer vendedores de promessas que os enganam
ou manipulam, as suas consciências como por várias vezes deram provas na
histórica da cidade e do país”, sublinha ainda o comunicado difundido
esta noite.
Vladimiro Feliz não poupa o economista Ricardo
Valente, número cinco da lista de Menezes, que também usou da palavra na
conferência de imprensa para anunciar as regras gerais de gestão
económico-financeira da Câmara do Porto para o quadriénio 2014/2017. Diz
o vice-presidente da Câmara do Porto que Ricardo Valente teve a
“veleidade de dizer que ‘o Porto não pode continuar a ser a cidade das
contas certas com base em nada feito’ e que a candidatura que integra
assenta ‘numa política económica e financeira sustentável, mas que não
torne a cidade pobre com os cofres cheios’”. E pergunta: “Em que cidade
tem este senhor vivido para não ver o que está à vista de todos, como é
reconhecido internacionalmente e demostrado pelos vários galardões e
distinções que o Porto tem recebido nas mais diversas áreas?”.
* PIMBA!!
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HOJE NO
" DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugal perde mais dois lugares no 'ranking' mundial de competitividade
Portugal voltou a perder lugares no 'ranking' mundial de competitividade de 2013-2014, elaborado pelo World Economic Fórum, caindo para o 51.º e numa tendência que se prolonga desde 2005, com excepção do ano de 2011.
Acesso ao financiamento, burocracia, carga fiscal e instabilidade
política foram aspectos determinantes para a queda da 49.ª posição em
que Portugal se encontrava em 2012, para a 51.ª posição em que se
encontra agora situado no Relatório Global de Competitividade.
A Suíça continua a liderar o 'ranking' mundial de competitividade,
seguida de Singapura, Finlândia, Alemanha - que sobe duas posições - e
Estados Unidos.
O documento, hoje apresentado em Lisboa pela PROFORUM, Associação
para o Desenvolvimento da Engenharia, e pelo Fórum de Administradores de
Empresas, destaca ainda o peso de factores como a elevada dívida
pública, incentivos ao investimento, solidez do sistema bancário e
legislação laboral na degradação da posição relativa do país no
'ranking'.
A "degradação da confiança nos políticos do país" é outro dos
aspectos negativos apontados. Entre os pilares mais positivos, o
relatório salienta a segurança, as infraestruturas (item em que Portugal
atinge a 4.ª melhor posição mundial no que diz respeito à qualidade das
estradas), acesso às tecnologias, a inovação e a saúde (11.º lugar na
taxa de mortalidade infantil).
O relatório do WEF foi hoje
divulgado a nível mundial, e a abordagem relativa a Portugal foi esta
manhã apresentada pela Associação para o Desenvolvimento da Engenharia, e
pelo Fórum de Administradores de Empresas.
* O relatório da WEF deve estar errado no que respeita a Portugal. Um país que concede 145 "vistos gold" a uma média de 620 mil € por visto deve estar no topo da competitividade da lavagem.
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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"
Instituições do Nepal vencem
Prémio Champalimaud
Quatro instituições do Nepal venceram este ano
o Prémio Champalimaud de Visão, no valor de um milhão de euros. O
prémio será utilizado para efetuar cirurgias às cataratas, responsáveis
pela maioria dos casos de cegueira naquele país asiático.
Com a
atribuição do Prémio Champalimaud de Visão, as quatro organizações
não-governamentais do Nepal vêm reconhecidos o trabalho desenvolvido nos
últimos anos no combate às doenças de visão.
Os
casos de cegueira evitável, provocados pelas cataratas, são um flagelo
que naquele país asiático são à escala de catástrofe social.
Salma
Rai, diretora do Lumbini Eye Institute, uma das instituições premiadas,
afirmou ao CM os problemas de cegueira causados pelas cataratas e
glaucomas “não são apenas um problema dos adultos no Nepal”.
Segundo a responsável, as crianças naquele país asiático, têm cada vez mais problemas graves de visão, que conduzem à cegueira.
Salma
Raia adiantou que o dinheiro do prémio são será aplicado apenas na
realização de cirurgias, “tanto em adultos como em crianças”, mas ainda
na formação de técnicos e na criação de um laboratório que produza
lentes, essenciais nas cirurgias das cataratas, um problema que no
Nepal, são à escala de catástrofe social.
O
professor Ram Prasad, fundador do Nepal Netra Jyoti Sangh, sublinhou,
por seu lado, a importância das cirurgias no tratamento das cataratas.
“Realizamos cerca de 280 mil cirurgias por ano, o que significa que
outras tantas pessoas passaram a ver. No entanto não são suficientes.
Com o dinheiro do prémio poderemos fazer ainda mais cirurgias”, afirmou o
especialista.
As quatro instituições
premiadas este ano são: Nepal Netra Jyoti Sangh, Lumbini Eye Institute,
Eastern Regional Eye Care Programme: Sagarmatha Choudhary Eye Hospital
and Biratnagar Eye Hospital e ainda Tilganga Institute of Ophtalmology.
A
cerimónia de entrega do Prémio Champalimaud de Visão é presidida pelo
Presidente da República, Cavaco Silva. Presentes estão também a
Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, o
primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e o ministro da Saúde, Paulo
Macedo.
A entrega do prémio realizou-se esta quarta-feira, pelas 18h30, na Fundação Champalimaud, em Lisboa.
* Um prémio que será bem aplicado na profilaxia e terapeutica dos cidadãos nepaleses.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Ministro da Saúde garante
Mais profissionais para o Algarve
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, admitiu hoje que o país está em situação de emergência, mas garantiu que vai haver mais médicos para o Algarve e mais prestação de cuidados na região.
“Os médicos têm de ser colocados onde são necessários. E, portanto, nós temos de perceber porque é que os médicos não vêm [para os locais], uma vez que os concursos existem, e temos de corrigir de maneira a que tenhamos mais médicos”, disse o ministro Paulo Macedo, à margem da vista ao Hospital Central do Algarve (CHA).
O ministro recordou que o número de vagas que abriram para o Algarve “foi muito significativo”, porque se recorreu à abertura de um número menor de vagas para os hospitais centrais de Lisboa, Porto e Coimbra.
Paulo Macedo garantiu que vai “acompanhar, com muito cuidado, estes concursos, para ter a certeza de que os médicos são colocados” na região algarvia.
A criação do centro Hospitalar do Algarve (CHA), juntando as valências hospitalares de Faro, Portimão e Lagos, é, na opinião do ministro da Saúde, uma forma de apostar num reforço dos cuidados médicos na região e uma “melhoria na qualidade de prestação de cuidados”.
O CHA veio permitir que haja “bastantes menos médicos contratados por prestação de serviço” e “tivemos as urgências, este ano, a serem feitas por médicos do próprio hospital”, explicou Paulo Macedo, reconhecendo que é uma “grande diferença em termos de reorganização” e uma “grande diferença em termos de aposta e investimento no Algarve”.
SINDICATO RECLAMA 300 A 400 ENFERMEIROS
Entretanto, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) do Algarve interpelou hoje o ministro da Saúde, que se preparava para fazer uma visita ao Hospital Central do Algarve, para lhe comunicar que faltam 300 a 400 enfermeiros na região. “Fazem falta cerca de 300, 400 enfermeiros no Algarve”, declarou Nuno Manjua, representante do SEP no Algarve, que entregou a Paulo Macedo um documento que retrata a carência de enfermeiros no Algarve nos cuidados paliativos, nos cuidados hospitalares e nos cuidados de saúde primários.
O enfermeiro Nuno Manjua adiantou aos jornalistas que o SEP do Algarve realizou um levantamento de acordo com estudos que estão feitos, e que se chegou à conclusão que faltam entre “300 a 400 enfermeiros só no Algarve” em todas as valências públicas.
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, recebeu o documento do SEP do Algarve e disse ao representante sindicalista que ia estudar a forma de efetivar enfermeiros, mostrando-se disponível para falar com aquele enfermeiro depois da visita ao Hospital Central do Algarve.
“Temos olhado com bastante atenção. Aliás vamos abrir novas unidades de cuidados continuados, fazendo um esforço nos concursos médicos, e estava-me o senhor presidente do Conselho de Administração precisamente a dizer que os enfermeiros são necessários, os que estão a prazo, e vamos ver como os vamos efetivar”, declarou Paulo Macedo.
O sindicalista adiantou que existem atualmente entre 1.500 a 1.700 enfermeiros no Algarve no serviço público.
O SEP considerou ainda que a criação do Centro Hospitalar do Algarve (CHA) está a prejudicar os enfermeiros no sentido de haver destes profissionais com contrato individual de trabalho em Faro a fazer 35 horas semanais e outros enfermeiros de Portimão e Lagos a trabalhar 40 horas semanais.
"As cargas horárias semanais são diferentes, mas também a remuneração é diferente", disse Nuno Manjua, acrescentando que em ambas as situações os enfermeiros estão a ganhar "abaixo da tabela salarial dos enfermeiros da função pública".
O ministro da Saúde visitou hoje várias unidades no Hospital Central do Algarve em Faro e também o heliporto daquela instituição hospitalar.
* É um ministro credível, tem o benefício da dúvida.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS
Morreu fundadora da
Operação Nariz Vermelho
Morreu hoje a fundadora da Operação Nariz Vermelho, uma organização que
"receita alegria às crianças hospitalizadas", através dos Doutores
Palhaços. Beatriz Quintella tinha 50 anos.
Nascida no Rio de Janeiro, a
atriz vivia há duas décadas em Portugal. Em 2002 lançou oficialmente a
Operação Nariz Vermelho, o culminar do seu trabalho como "Dra. Da
Graça", depois de oito anos como voluntária em vários hospitais.
A
ideia surgiu em 1993, inspirada por um artigo sobre o trabalho dos
Doutores Palhaços que visitavam crianças hospitalizadas nos Estados
Unidos. Como não havia nada parecido em Portugal, Beatriz ofereceu-se ao
Hospital D. Estefânia para levar a sua personagem de palhaço aos
meninos internados.
A Operação Nariz Vermelho conta atualmente com uma equipa de 22 Doutores
Palhaços e oito profissionais nos bastidores e visita cerca de 40 mil
crianças por ano, segundo o site da instituição.
Beatriz Quintella
dividia o seu tempo entre a organização e o grupo de teatro para
crianças Planeta Maravilha. A seu pedido não haverá velório nem qualquer
tipo de cerimónia, segundo informou a família.
* Nem todas as pessoas que morrem são boas pessoas, Beatriz Quintella irá continuar a ser muito boa pessoa.
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